Proteína e cálcio estão entre os itens; confira o que consumir
Fonte: Escrito por Informe Publicitário - Redação Minha Vida
Proteína e cálcio estão entre os itens; confira o que consumir
Fonte: Escrito por Informe Publicitário - Redação Minha Vida
Muitas pessoas buscam emagrecer, mas às vezes
confundem emagrecer com perder peso. Perder peso pode significar subir na
balança e o valor numérico reduzir.
Para isso, algumas pessoas usam remédios ou
alimentos diuréticos, suplementos e às vezes chás caseiros ou industrializados
para emagrecer. Mas isso está errado.
Qualquer um desses métodos que fazem urinar mais vão
fazer o peso diminuir. No entanto, a perda é apenas de líquido. Assim, eles não
emagrecem, pois a gordura corporal continua igual.
Para emagrecer, é preciso diminuir gordura corporal,
enquanto o que você consegue com diurético é apenas desidratar.
Riscos dos diuréticos
E o pior: junto com a água, você também perde
nutrientes importantes como o cálcio, sódio e potássio, que podem trazer
sintomas e doenças como cãibras, queda de pressão, tontura, fraqueza, desmaios
e arritmias cardíacas.
Seu corpo é basicamente composto por gordura,
músculo, ossos, líquido, órgãos e tecidos. O peso dos seus ossos, órgãos e
tecidos variam muito pouco no seu dia a dia. O que pode mudar rápido é o
líquido.
Atualmente você pode avaliar quanto você tem de
líquido, gordura e massa magra usando bioimpedância. Esse tipo de balança
mostra quanto do seu peso é gordura, músculo e líquido no total.
Esses indicadores são divididos entre cada perna,
braço e circunferência abdominal, ao promover a passagem de energia elétrica
por todo o seu corpo através dos 8 eletrodos (metais) presentes nos suportes
dos pés e mãos.
Portanto não se engane. Diurético faz você
desidratar, o que é diferente de emagrecer, e ainda pode pode por em risco sua
saúde e sua vida.
Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/36818-diureticos-emagrecem-entenda-o-que-eles-fazem-com-o-corpo
- Escrito por Reginaldo Rena - Por
stocknroll / Getty Images
Já dizia a vovó: tomar um pouco de sol diariamente faz um
bem danado à saúde. E ela, sem dúvida, estava certa: o sol, além de ajudar a
regular o ciclo circadiano e modular alguns hormônios1, também é o grande
responsável pela absorção de vitamina D2. E você sabia que essa vitamina tem um
papel importantíssimo na imunidade?
A vitamina D, na verdade, é reconhecida atualmente como um
hormônio esteroide, por conta de seu mecanismo de ação dentro do organismo3.
Embora tenha ação conhecida há tempos, a vitamina D ganhou
destaque nos últimos anos e tem sido foco de muitos estudos, e estes têm
demonstrado a sua ação além do metabolismo de cálcio e da saúde dos ossos. E o
papel da vitamina D no sistema imunológico está cada dia mais claro4.
E não é surpresa que isso tenha acontecido, afinal, há
receptores de vitamina D em muitas partes do corpo, entre elas ossos, rins,
paratireoides, intestino, cérebro, coração, a própria pele, mamas, e, claro,
nas células imunológicas4.
Portanto, a carência de vitamina D é prejudicial ao
organismo, já que estudos têm relatado a associação entre níveis inadequados
com várias doenças, como5:
Depressão
Doenças autoimunes e inflamatórias (doença de Crohn,
esclerose múltipla)
Doenças cardiovasculares
Hipertensão arterial
Insuficiência cardíaca
Doença arterial coronariana
Câncer (cólon, mama e próstata)
Imunidade nas alturas
Manter o sistema imunológico competente para lidar com
ataques externos, como de vírus e bactérias, é muito importante. A sua força,
porém, depende de vários fatores, entre eles os níveis de vitamina D6.
Estudos têm sugerido que a vitamina D é capaz de modular o
sistema imune inato. E o que seria ele? É a nossa primeira defesa, ou seja, é o
exército interno que parte para o ataque imediatamente assim que o nosso corpo
é invadido por microrganismos nocivos. Quando ele está em forma, portanto,
geralmente consegue combater o invasor sem que ele provoque danos ao
organismo6.
E é justamente por isso que a carência de vitamina D nos
deixa mais suscetíveis a doenças infecciosas. Sabe-se também que a vitamina D
tem uma ação antimicrobiana por estimular a produção de um composto chamado
catelicidina, que é uma proteína que atua na destruição de agentes
patológicos6.
Um estudo que analisou mulheres na pós-menopausa, por
exemplo, mostrou que aquelas que ingeriram (por orientação médica) uma
determinada quantidade de vitamina D diariamente tiveram redução de até 90% nas
infecções das vias respiratórias superiores, quando comparadas às mulheres que
ingeriram uma quantidade cinco vezes menor6.
Além disso, há estudos que demonstram que níveis baixos de
vitamina D podem estar associadas à sepse, também conhecida popularmente por
infecção generalizada6.
É por isso que é importante consultar um médico e fazer um
check-up periódico para avaliar como estão os níveis de vitamina D no
organismo, já que níveis adequados trazem grandes benefícios ao organismo.
Alimentação não é suficiente
Mas como conseguir a quantidade adequada de vitamina D?
Somente a alimentação, infelizmente, não consegue suprir essa necessidade. Isso
porque os alimentos que contêm vitamina D não apresentam quantidade suficiente
para elevar os níveis no organismo7.
Para conhecimento, apenas um pequeno número de alimentos
carrega vitamina D, como peixe, gema de ovo e vísceras - o fígado, por
exemplo7.
O melhor meio de absorver vitamina D, portanto, é por meio
do sol. Para isso, é necessária uma exposição diária ao sol forte do meio-dia,
com a maior parte do corpo exposta, por 15 minutos8.
No entanto, quem vive nas grandes cidades e trabalha em
locais fechados nem sempre tem disponibilidade de parar por esse período para
se expor ao sol. É por isso que nesses casos a suplementação de vitamina D cai
como uma luva.
Já na forma ativa da vitamina D, a suplementação é
frequentemente indicada por especialistas quando os níveis de vitamina D estão
baixos, pois ela consegue fazer com que eles sejam ajustados dentro do período
estabelecido pelo médico6.
A dosagem de manutenção, porém, varia de acordo com a idade,
e também com a deficiência que havia previamente. O ideal é que os níveis
séricos estejam acima de 30ng/mL. No geral, para manter os níveis ajustados
(sem ter de corrigi-los), as doses preconizadas são6:
Bebês de até 1 ano: 400 UI/dia.
Bebês e crianças de 1 a 8 anos: 400 UI/dia.
Pré-adolescentes e adolescentes de 9 a 18 anos: 600 UI/dia.
Jovens e adultos de 19 a 70 anos: 600 UI/dia.
Idosos acima de 70 anos: 800 UI/dia.
Gestantes: 600 UI/dia.
Lactantes: 600 UI/dia.
Lembre-se, porém, de suplementar vitamina D somente sob
orientação médica.
Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/36791-como-a-vitamina-d-auxilia-a-imunidade?utm_source=news_mv&utm_medium=B&utm_campaign=8740622
- Escrito por Informe Publicitário - Redação Minha Vida
As máscaras são essenciais para evitar a
proliferação e transmissão do COVID-19 entre as pessoas. Entretanto, o uso
prolongado e contínuo delas desencadeou vários problemas de pele, desde
irritações, descamações e erupções, até mesmo surtos de espinhas e cravos.
Não à toa, já se fala em um problema novo: a
"maskne", que seria a acne causada pelo uso de máscaras de proteção.
E o que fazer quando isso acontece? Quais cuidados tomar com a pele?
A Academia Americana de Dermatologia listou nove
maneiras de prevenir o desenvolvimento de problemas de pele decorrentes do uso
da máscara facial.
1 - Limpe e hidrate a pele diariamente: Ter uma
rotina diária de cuidados com a pele pode prevenir diversos problemas na derme.
O indicado é sempre usar produtos suaves e sem fragrâncias.
O que passar de acordo com o tipo de pele:
Pele oleosa (ou para climas quentes e úmidos) - gel
hidratante
Pele normal ou mista - loção hidratante (é mais
líquida que o creme hidratante e é absorvida mais rapidamente pela pele)
Pele seca ou muito seca - creme hidratante (é mais
consistente e sua absorção na pele é mais demorada)
Os componentes indicados são: ceramidas, ácido
hialurônico e dimeticona.
2 - Proteja os lábios: O uso constante da máscara
pode causar tanto pele seca quanto lábios rachados. Para manter os lábios
hidratados e saudáveis é indicado o uso de vaselina como protetor labial.
O recomendado é usar o produto depois de lavar o
rosto, antes de colocar a máscara e antes de dormir.
3 - Evite passar maquiagem ao usar a máscara: A
possibilidade de obstruir os poros e causar erupções cutâneas na pele é maior
ao usar maquiagem e colocar a máscara por cima. Se for necessário o uso de
maquiagem, o ideal é usar produtos "não comedogênicos" ou "livre
de óleo".
4 - Evite produtos ou tratamentos que possam irritar
a pele: O uso da máscara - ainda que por um curto período - pode resultar em
uma pele mais sensível. Por isso, para não estimular irritações, é importante
que se evite o uso de produtos e tratamentos agressivos para a pele, como
esfoliantes, peelings químicos ou retinóides.
5 - Use menos produtos de skincare caso a pele fique
irritada: Ao cobrir o rosto com a máscara, certos produtos podem passar a
irritar a pele. Quando isso acontecer, o recomendado é retirar da sua rotina
produtos como: ácido salicílico, retinóides e loção pós-barba.
6 - Escolha a máscara certa: Pode não parecer, mas
escolher qual máscara usar e qual tecido é o mais recomendado é tão importante
quanto se proteger do coronavírus. Isso porque, ao mesmo tempo em que você pode
estar se protegendo do vírus, você também pode estar causando problemas na sua
pele.
Por isso, ao escolher uma máscara, busque as que
oferecem as seguintes indicações:
Ajustável e confortável (principalmente na região do
nariz, do queixo e nas laterais)
Tecido respirável, natural e macio, como o algodão
(especialmente na parte interna da máscara e para quem tem acne ou pele oleosa)
A escolha da máscara certa reduz vários possíveis
problemas de pele, e também evita que você fique o tempo todo tendo que
ajustá-la no rosto e correr o risco de transferir os germes dela para as mãos.
Tecidos e fibras sintéticas, como nylon, poliéster e
rayon, podem causar irritações e erupções na pele.
7 - Faça uma pausa da máscara: O recomendado é
deixar a pele respirar por cerca de 15 minutos a cada 4 horas. É importante
que, antes de retirar a máscara, você se certifique que está em um ambiente
seguro e que tome as medidas sanitárias antes de fazê-lo.
Dos lugares considerados seguros para retirar a
máscara são:
Ao ar livre (se certificando de que está a pelo
menos dois metros de distância das pessoas)
Dentro do carro, quando estiver sozinho
Em casa
8 - Lave a máscara: A lavagem da máscara remove
tanto as sujeiras e bactérias externas alojadas, quanto a oleosidade e as
células da pele que se acumulam dentro dela.
Além disso, diversas organizações de saúde
recomendam que as máscaras sejam sempre lavadas após o seu uso, tanto em uma
máquina de lavar quanto manualmente.
Para a lavagem é necessário se certificar de:
Lavar a máscara em água quente (a menos que as
instruções indiquem o contrário)
Usar sabão ou detergente hipoalergênico e sem
fragrância
9 - Consulte um médico dermatologista: Para casos
persistentes de acnes ou doenças de pele, como rosácea, é muito importante
procurar ajuda profissional de um médico dermatologista. Isso porque só ele
poderá fazer um diagnóstico preciso sobre a sua condição e criar um plano de
tratamento adequado para você.
Fonte: https://www.minhavida.com.br/beleza/materias/36856-9-cuidados-para-a-pele-nao-sofrer-com-o-uso-de-mascara
- Escrito por Redação Minha Vida