quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Não estamos na natureza. Nós somos a natureza!


Pra natureza não existe eu, tudo é nós trabalhando para o todo.

 

Eu não estou na natureza. Eu sou a natureza!

 

Eu vivo nela e ela em mim.

 

Afinal, ñ estamos todos conectados?

 

Somos todos filhos do mesmo pai, feitos da mesma matéria e, ao mesmo tempo que parecemos ser muito diferentes, nós temos muito muitas coisas em comum!

 

Tenho aprendido muito sobre mim e a vida apenas observando a natureza

 

A natureza das coisas, das pessoas, dos animais, das plantas…

 

Nossa vida até parece uma planta: nasce pequena e frágil, feita basicamente de água e se cuidada com cuidado e carinho, cresce fica forte, dar flor e frutos maravilhosos…tudo isso nó desenrolar de anos, pois pra natureza nada está rápido e nem devagar demais.

 

Tudo no seu tempo. Tudo no tempo de Deus!

 

Buda disse que o sofrimento é causado pela separação do falso EU com o TODO e observando a natureza, logo notei como ela trabalha em sintonia, amor e respeito com o TODO!

 

Pra ela não existe EU. Todos servem e são servidos em troca da vida!

 

O homem, apesar de ser parte da natureza, tem se afastado dela, maltratando e esquecido de que sem ela não há vida, inclusive a nossa!

 

“A terra começou sem os humanos e terminará sem eles” foi o que ouvi e faz total sentido.

 

Temos a falsa sensação que dominamos a natureza das coisas, mas ÑÃO!

 

A natureza é quem permite a raça humana ainda por aqui.

 

E pela dor temos aprendido que o amor é a coisa mais importante e que temos que respeitar pra sermos respeitados e nunca, mas nunca mesmo, nós crescemos sozinhos na vida!

 

Nós precisamos um dos outros, juntos trabalhando pelo bem geral do TODO!

 

Assim como faz a natureza!

 

Por @BudahModerno

terça-feira, 7 de setembro de 2021

Ponha no prato alimentos que deixam dentes e gengivas saudáveis


Escovação, aliada à dieta, promove mordida mais forte e sorriso mais branco

 

Escova, pasta de dente e fio dental são indispensáveis para ter dentes saudáveis. Mas se engana quem pensa que eles são os únicos aliados da saúde bucal. A dentista Oneida Werneck (CRO MG-CD-4487), presidente da Sociedade Brasileira de Reabilitação Oral, explica que alguns alimentos são fundamentais para deixar dentes e gengivas saudáveis. "Eles não substituem os cuidados básicos com a saúde bucal, mas se somam a eles para conseguir dentes perfeitos." Que tal mudar a alimentação e distribuir mais sorrisos de hoje em diante?

 

Vitamina C


Oneida Werneck explica que a falta de vitamina C causa sangramento das gengivas e diminuição da massa óssea, o que pode levar a perda dos dentes. Mas é bom não exagerar no consumo de alimentos muito ácidos - como a laranja e o abacaxi, ricos em vitamina C - que causam desmineralização e deixam o dente mais poroso. E, ao tomá-los, use canudinhos, impedindo o contato direto com os dentes. Outra opção é fazer um bochecho com água pura ou mesmo tomar um copo de água para neutralizar o ácido logo após sua ingestão. "Não se aconselha a escovação dos dentes nesta hora, pois o atrito da escova com o esmalte descalcificado faz com que ele se desgaste ainda mais", recomenda a especialista.

 

Alimentos fibrosos


A mastigação de alimentos ricos em fibras, além de contribuir para a saúde gastrointestinal, tem a capacidade de promover a autolimpeza dos dentes, evitando a formação de placa bacteriana, a causadora de cáries e gengivite. "Além disso, frutas como maçã e pera podem substituir doces bem açucarados, os principais responsáveis pelas cáries", afirma Oneida Werneck.

 

Leite e derivados


O cálcio presente no leite e derivados dele é essencial para garantir ossos fortes e saudáveis. E o mesmo vale para os dentes. O nutriente é parte da composição dos dentes e, em níveis adequados, garante uma boa saúde a eles, principalmente durante a sua formação. Mas o cirurgião dentista Rodrigo Guerreiro Bueno de Moraes (CRO SP-CD-56297), consultor científico da Associação Brasileira de Odontologia (ABO), explica que esses não são a única fonte de cálcio. Folhas verdes escuras, como a couve, podem compensar essa demanda - especialmente para quem não gosta ou não tolera a lactose.

 

Água


"O consumo de água (com gás ou não)é importante para eliminar detritos, açúcares e ácidos", afirma Oneida Werneck. Além disso, a água das grandes cidades é fluoretada, que reforça a resistência do esmalte do dente. "Quando ingerido durante a formação dos dentes, isso é, até os doze anos de idade, o flúor torna os dentes muito mais resistentes à cárie por toda a vida".

 

Chiclete sem açúcar


Mascar chicletes sem açúcar entre as refeições estimula a formação de saliva, o que contribui para a limpeza dos dentes. O cirurgião dentista Rodrigo conta que essas gomas se tornam ainda mais valiosas quando providas do xilitol (veja o rótulo), um adoçante que ajuda o processo de remineralização dentária e contribui para a longevidade e a proteção dos dentes.

 

Alimentos crus


Para mastigar alimentos crus, geralmente é necessário fazer mais força com os ossos da mandíbula e do maxilar."Essa força deixa os ossos que sustentam os dentes mais fortes, garantindo firmeza a eles", conta Rodrigo Guerreiro. Mas não são apenas os alimentos crus, como maçãs, que ajudam, outros alimentos mais difíceis de mastigar (como a carne) também cumprem o papel.

 

Vitamina D


O papel mais conhecido da vitamina D é sua atuação na absorção dos minerais cálcio e fósforo, relacionados à formação óssea. "A vitamina D aumenta a eficiência da absorção intestinal de cálcio em até 40% e a de fósforo em 80%", afirma a nutricionista Thais Souza, da rede Mundo Verde. Essa influencia também aparece na arcada dentária, onde a vitamina D ajuda na fixação do cálcio nas bases ósseas e dentárias.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/15549-ponha-no-prato-alimentos-que-deixam-dentes-e-gengivas-saudaveis?utm_source=news_mv&utm_medium=email_comercial&utm_campaign=colgate_crm1 - Escrito por Manuela Pagan

segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Usa palito para limpar os dentes? Veja por que deve abandonar este hábito


O palito é pouco eficaz na higienização bucal e pode danificar dentes e gengiva

 

O uso de palitos para fazer a limpeza dos dentes e retirar restos de alimentos ainda é um hábito bastante comum para muitas pessoas. O objeto, geralmente feito de madeira ou plástico, está presente na maioria dos lares brasileiros, sendo disponibilizado também em restaurantes e lanchonetes. Contudo, a higiene oral feita com a utilização desse acessório é mais prejudicial do que benéfica à saúde.

 

O palito não substitui o uso da escova e do fio dental, que foram desenvolvidos especialmente para fazer a limpeza dos dentes e alcançar as regiões onde o palito não seria suficiente para eliminar a placa bacteriana. Ao contrário do que se imagina, o manuseio do objeto pode machucar a gengiva e danificar o dente.

 

Marcelo Cavenague, cirurgião-dentista e membro da Câmara Técnica de Periodontia do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) explica que o palito não consegue se adaptar ao formato dos dentes, nem penetrar onde as bactérias se alojam. “O objetivo da higiene bucal é a remoção da placa bacteriana (ou biofilme) que tem uma aderência bastante firme à superfície dental e nada disso é possível com um palito.”

 

Ao colocar o palito entre os dentes, pressionando-o na tentativa de remover um resíduo de alimento, a ação pode gerar lesões, causando inflamação (gengivite) e até retração gengival, isto é, o recuo da gengiva em relação ao dente. Essa retração faz com que parte da raiz do dente fique exposta, o que pode causar sensibilidade. O uso constante do palito também aumenta as chances de abrasão, que é o desgaste da raiz do dente.

 

No caso de ausência do fio dental, se a pessoa recorrer ao uso do palito, o seu manuseio deve ser feito de forma delicada. “Uma vez entendido que o palito só serve para remover pedaços de comida que ficaram presos entre os dentes em último caso, quando for usado, deve ser feito com cuidado para não machucar. Após removido o resto de alimento, a função do palito acabou e não adianta ficar esfregando nos dentes, pois ele não se adapta corretamente às superfícies, nem alcança os locais necessários”, reforça o cirurgião-dentista.

 

Uma higiene eficaz e saudável só é possível com a utilização do material apropriado para a limpeza da cavidade bucal. O emprego de escovas com cerdas macias e fio dental, junto às orientações do cirurgião-dentista são indispensáveis.

 

“Fazer a limpeza de forma adequada é um processo de aprendizado que deve acontecer com a ajuda de um profissional. A maioria das pessoas faz sua higiene de forma automática e com pouca eficiência e, por isso, a avaliação de um profissional é fundamental para ajustar a necessidade de cada paciente à rotina de higiene”, comenta o doutor.

 

Fonte: https://www.revistanovafamilia.com.br/usa-palito-para-limpar-os-dentes-veja-por-que-deve-abandonar-este-habito - Redação - Banco de imagem

domingo, 5 de setembro de 2021

Brasil encerra participação nas Paralimpíadas de Tóquio com melhor campanha da história


A Cerimônia de Encerramento das Paralimpíadas de Tóquio ocorreu neste domingo. O Brasil terminou em sétimo no ranking de medalhas e realizou sua melhor campanha na história dos Jogos. Ao todo, os brasileiros subiram ao pódio 72 vezes: 22 ouros, 20 pratas e 30 bronzes.

 

O Brasil igualou o número de medalhas no Rio 2016, e superou a quantidade de vitórias em Londres 2012 - os brasileiros conquistaram 21 ouros na Inglaterra.

 

"O Comitê Paralímpico Brasileiro celebra, além da maior campanha de todos os tempos, o atingimento de todas as metas, como de participação de mulheres, participação de atletas jovens, participação de atletas de classes baixas [atletas com as deficiências mais severas]. Aprendemos muitas lições que vamos colocá-las em prática nos três anos que restam até a próxima edição de Jogos Paralímpicos, em Paris 2024", disse Mizael Conrado, bicampeão paralímpico de futebol de 5.

 

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) contou com a participação de 259 atletas (incluindo atletas-guia, calheiros, goleiros e timoneiros).

 

A modalidade da qual o Brasil conquistou mais pódios foi no atletismo: oito ouros, nove pratas e 11 bronzes.

 

O Brasil também teve grande destaque na natação. Com 23 medalhas (oito ouros, cinco pratas e dez bronzes), o país superou seu melhor desempenho nas Paralimpíadas.

 

A edição dos Jogos no Japão marca a aposentadoria de Daniel Dias. O atleta, que foi porta-bandeira na cerimônia de encerramento, se despede das piscinas sendo o maior atleta brasileiro da história dos Jogos. O nadador conquistou 27 medalhas, sendo 14 de ouro.

 

O Brasil também conquistou algumas medalhas de ouro inéditas na competição, casos como Mariana D’Andrea, no halterofilismo, Alana Maldonado, no judô (categoria até 70kg). Além disso, a equipe de goalball brasileira foi outra a subir no lugar mais alto do pódio pela primeira vez.

 

O último brasileiro a medalhar na capital japonesa foi Alex Douglas da Silva, vice-campeão na maratona, neste sábado.

 

Fonte: https://www.gazetaesportiva.com/paralimpiadas/brasil-encerra-participacao-nas-paralimpiadas-de-toquio-com-melhor-campanha-da-historia/

Apenas 1 cachorro-quente pode nos tirar 36 minutos de vida, diz estudo


Um novo estudo mostra que comer um “simples” cachorro-quente pode nos deixar 36 minutos mais perto da morte

 

Comer é certamente um dos atos mais simples para manter a manutenção da vida. Sendo uma comida saudável ou guloseima, comer está ligado não só a necessidade de obter nutrientes, mas de sentir prazer.

 

O cachorro-quente é um dos mais tradicionais “fast-foods” do mundo. Rápido, barato e popular. É encontrado em todos os países do mundo. Não é saudável, mas certamente muito gostoso.

 

Segundo um recente estudo publicado na revista científica Nature Food, um cachorro-quente pode nos retirar 36 minutos de vida.

 

Os cientistas submeteram 5.853 alimentos aos seus “cálculos mórbidos”, classificando-os de acordo com o seu impacto na saúde humana e no ambiente.

 

Os cálculos não foram feitos como mero acaso ou usando parâmetros simples como “teor de gordura ou contagem de calorias”.

 

Os cientistas usaram dados da Health Nutritional Index, plataforma que desenvolveram anteriormente com ajuda de nutricionistas usando dados globais de um gigantesco estudo epidemiológico chamado Global Burden of Disease (GBD) que analisou o equivalente a 30 anos de dados de todos os países do mundo.

 

O GBD quantifica não apenas a prevalência de vários fatores de saúde, estilo de vida e ambiental, mas também os danos relatados causados por estes fatores.

 

Eles usaram também o impacto do ciclo de vida dos alimentos com a produção envolvida, processamento, preparação, consumo, desperdício, uso de água, etc. Ao total, 18 fatores ambientes foram usados na análise.

 

Com estes dados em mãos, os cientistas montaram uma tabela com 3 zonas de cores: vermelho, amarelo e verde.

 

A cor, assim como no semáforo, significa quando podemos ir, onde devemos ter atenção e onde deveríamos parar, não somente para uma boa saúde, mas para ajudar o planeta reduzindo impactos.

 

Com apenas pequenas mudanças na nossa dieta, dizem os cientistas, podemos conseguir impulsionar nossa saúde e ganhar minutos de vida, e ajudar o meio ambiente.

 

“Substituir apenas 10% da ingestão calórica diária de carne bovina e carnes processadas por uma mistura diversa de cereais, frutas, vegetais, algum peixe e mariscos, poderia reduzir o carbono produzido pela dieta de um norte-americano em um terço e somar 48 minutos saudáveis de vida por dia. Esta é uma melhoria substancial para uma mudança tão limitada na alimentação”, escreveram os autores do estudo.

 

A equipa de cientistas espera que suas conclusões possam adicionar algumas nuances ao que muitas vezes é visto como um problema do “tudo ou nada” no que diz respeito a ter uma alimentação saudável e, ao mesmo tempo, com consciência ambiental.

 

Embora as opções veganas tenham “geralmente um melhor desempenho” na análise, uma conversão alimentar completa não é necessariamente a única opção disponível para melhorarmos a saúde do corpo e do planeta. 

 

Fonte: https://www.jornalciencia.com/apenas-1-cachorro-quente-pode-nos-tirar-36-minutos-de-vida-diz-estudo/ - de Redação Jornal Ciência