domingo, 20 de fevereiro de 2022

Entenda por que quem tomou a vacina pode pegar covid


Estão surgindo muitos casos de pessoas que já receberam a segunda ou terceira dose e tiveram a doença

 

Mesmo depois de ter metade da população totalmente vacinada contra covid, ainda tem muita gente espalhando falsas notícias sobre a não eficácia da vacina. Essas pessoas estão usando como defesa os muitos casos de reinfecção, apesar da vacinação. Acontece que nunca foi dito pelas autoridades competentes que qualquer uma das vacinas tem 100% de proteção contra o coronavírus. Então, quem tomou a vacina pode pegar covid, mas não do mesmo jeito que uma pessoa não vacinada.

 

Quem tomou a vacina pode pegar covid?

As vacinas que foram criadas em tempo recorde, para salvar as pessoas da pandemia mais contagiosa da história, têm eficácia sim. Mas, a promessa das vacinas nunca foi garantir a proteção total contra a infecção pelo coronavírus.

 

Desde o início, os dados oficiais e estudos científicos foram bem claros ao dizer que a função das vacinas seria de prevenir casos mais graves da doença, evitando tantas hospitalizações e mortes.

 

Mesmo com o avanço da variante ômicron, os imunizantes contra a covid-19 continuam funcionando muito bem com essa finalidade.

 

Então, sim: quem tomou a vacina pode pegar covid, só que os sintomas vão ser mais leves e suportáveis, com baixíssimo risco de precisar ficar internado para tratar a doença.

 

Em entrevista para a BBC, o pediatra e infectologista Dr. Renato Kfouri, que é diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), explicou: “as vacinas protegem muito melhor contra as formas mais graves do que contra as formas moderadas, leves ou assintomáticas da covid. Quanto mais grave o desfecho, maior a eficácia delas”.

 

Por que tantos casos de reinfecção em pessoas vacinadas?

Em primeiro lugar, como já foi respondido acima, as pessoas não deixam de se infectar com covid porque estão vacinadas, mas ficam protegidas contra os sintomas dos casos mais graves da doença.

 

Além disso, o aumento de casos atuais, inclusive em pessoas que já receberam duas ou três doses, se dá por conta das festas de fim de ano, onde as pessoas se aglomeraram como se não houvesse mais motivos para se cuidar.

 

E tem ainda o fato de que as vacinas não têm validade longa, e justamente por isso está sendo aplicada a terceira dose. Desde o início, os cientistas disseram que as vacinas teriam eficácia de alguns meses e, por isso, seriam necessárias mais doses até que fosse encontrada uma solução definitiva.

 

É por todos esses motivos que quem tomou a vacina pode pegar covid e, de fato, está pegando por conta da falta de cuidado no dia a dia. A pandemia ainda não acabou e depende da colaboração e consciência de todos para deixar de ser uma preocupação.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/entenda-porque-quem-tomou-a-vacina-pode-pegar-covid/ - por Priscilla Riscarolli


Dá vigor ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor.

Isaías 40:29


sábado, 19 de fevereiro de 2022

Cuidados necessários para viajar em tempos de pandemia


Não precisa deixar de viajar, mas respeite os cuidados necessários

 

Não ficou totalmente proibido viajar durante a pandemia – embora essa seja uma forma eficiente de impedir a propagação do coronavírus. Mas, cada país determinou as regras para estrangeiros entrarem em seu território. E mesmo que você pretenda fazer uma viagem dentro do país, existem cuidados essenciais que deve ter para viajar em segurança, sem o risco de contaminar ou ser contaminado.

 

Mantenha os cuidados já conhecidos

Nos momentos de lazer e descontração, corremos o risco de nos esquecer dos cuidados básicos: usar máscara em locais fechados, seguir o distanciamento social, evitar aglomerações e manter as mãos desinfetadas. Então, é preciso fazer um esforço extra para manter esses cuidados em primeiro lugar, e proteger as pessoas que você ama.

 

Prefira viajar para onde possa fazer atividades ao ar livre

Na hora de escolher seu destino de férias, pense nas atividades que poderá fazer ao ar livre, em espaços abertos, onde há menor risco de ser infectado. Praias, parques e montanhas são boas opções.

 

Escolha viajar em datas menos concorridas

Se você puder escolher, tire suas férias em datas menos concorridas nos hotéis e lugares turísticos. Assim, evita a aglomeração de pessoas e todo o estresse envolvido.

Compre passagens on-line

Evite filas em guichês e atrações turísticas. Faça todas as reservas on-line, de um jeito mais prático, rápido e menos arriscado.

 

Prefira se deslocar de carro

Carro próprio ou alugado, que levará apenas as pessoas da sua família ou amigos que você tem certeza de não estarem infectados, são melhores do que transportes coletivos, como ônibus e avião.

Assim, além dessa proteção, você tem condições de voltar para casa mais rápido, sem depender do transporte coletivo, caso precise. Aliás, por esse mesmo motivo, evite viajar para muito longe, preferindo ficar num raio de 400 km, em média.

 

Escolha hospedagens que exigem medidas de segurança

Na hora de escolher em qual hotel ou pousada irá ficar, verifique no site da empresa quais são as exigências sobre medidas de segurança. É importante que não apenas você, mas todos os hóspedes e funcionários respeitem as medidas para a proteção geral. Quando o local deixa claro suas exigências, é sinal de que o lugar é mais seguro.

 

Faça o teste antes de viajar

Não seja negligente com os outros: respeite a vida e a saúde de todos. Antes de partir para a viagem, faça um teste de Covid em todos que vão com você para garantir que não estejam infectados, mesmo não sendo obrigatório. E se o teste de positivo, mesmo sem sintomas, reagende a viagem.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/viajar-em-tempos-de-pandemia/ - por Priscilla Riscarolli


E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer; tudo é possível ao que crê.

Marcos 9:23


sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

19 doenças que provocam dores intensas (e que jamais deve ignorar)


O Serviço Nacional de Saúde britânico reuniu as doenças responsáveis pelas piores dores que o corpo humano pode sentir.

 

A dor é o principal sinal de alerta de que algo não está bem no nosso corpo e de que devemos procurar ajuda para nos protegermos. Mas alguma vez parou para pensar nas doenças que provocam as piores dores?

 

Especialistas do Serviço Nacional de Saúde britânica reuniram as 20 doenças responsáveis por causar as dores mais intensas que o corpo humano pode sentir. Veja abaixo:

 

Endometriose

Designação dada ao processo clínico no qual as células que constituem o endométrio se encontram fora da sua localização normal: no peritoneu pélvico, nos ovários, na bexiga, no apêndice, intestinos ou até no diafragma, por exemplo. A dor é o principal sintoma e é muito incapacitante. Pode surgir sob a forma de cólicas intestinais, associadas à menstruação e, inicialmente, pode ser alivada com anti-inflamatórios ou com a pílula. Porém, com o passar do tempo, deixa de responder ao tratamento. Se afetar a bexiga, pode ocorrer dor e perda de sangue na urina.  Em alguns casos, a dor manifesta-se ainda durante o ato sexual.

 

Hérnia discal

Ocorre quando o núcleo pulposo de um disco força e rompe o anel fibroso exterior, passando para o espaço vertebral. Pode causar dor, dormência e perda de força na área do corpo correspondente ao nervo comprimido.

 

Apendicite

Trata-se de uma inflamação do revestimento interno do apêndice, uma pequena estrutura situada na primeira porção do intestino grosso, no lado direito do abdômen. Pode provocar dor abdominal em torno do umbigo. Mais tarde, a dor tende a deslocar-se para a região inferior direita do abdômen.

 

Capsulite adesiva ou 'ombro congelado'

De origem desconhecida, manifesta-se por dores ocasionais no ombro, predominantemente noturnas, e por uma restrição progressiva da mobilidade do ombro.

 

Enfarte do miocárdio ou 'ataque cardíaco'

Ocorre quando uma ou mais artérias que irrigam o coração ficam bloqueadas e este não recebe sangue e oxigênio nas quantidades que necessita, fazendo com que as células da área afetada morram. A dor em forma de aperto, sensação de peso ou pressão no centro do peito, é um dos principais sinais de alerta. Essa dor pode passar para as costas, braço esquerdo, maxilar ou pescoço.

 

Enxaqueca

É uma cefaleia primária em que ocorrem episódios de dor muito intensos, intervalados por períodos sem quaisquer sintomas.

 

Cefaleia em salvas

É um dos tipos de dor de cabeça mais comuns. Não é resultado de outro problema de saúde.

 

Artrite

De causa desconhecida, é uma doença reumática inflamatória. Pode causar dores articulares inflamatórias ou musculares difusas

 

Gota

É uma patologia reumática e incapacitante. Surge como consequência de hiperuricemia, ou seja, do excesso de ácido úrico no sangue e do acúmulo nas articulações sob a forma de cristais de monourato de sódio.

 

Litíase renal (pedras nos rins)

Trata-se de uma das causas mais frequentes de cólicas renais e provoca dores intensas e incapacitantes. A dor da cólica renal não tem nenhuma posição de alívio.

 

Síndrome da dor regional complexa

Caracteriza-se por uma dor extrema num membro. É crônica e pode desenvolver-se após uma lesão, cirurgia, um acidente vascular cerebral ou ataque cardíaco.

 

Fraturas

Acontecem sempre que um osso é sujeito a uma força que excede a sua capacidade de adaptação, havendo dor marcada no local.

 

Zona ou herpes zóster

É uma infeção viral que se manifesta através de erupções cutâneas, normalmente compostas por pequenas bolhas com líquido. Provoca não só dores de cabeça como formigueiros ou picadas em zonas específicas da pele.

 

Dor ciática

Na verdade, não é uma doença, mas sim um sintoma de uma condição médica subjacente. A posição sentada agrava a dor, que se acompanha de uma sensação de queimadura ou de formigueiro.

 

Nevralgia

É um episódio de dor muito intensa que se assemelha a um corte, choque ou queimadura, sendo mais comum na face e pescoço. Ocorre associado a uma lesão de um nervo.

 

Pancreatite aguda

De duração relativamente curta, caracteriza-se por dor intensa na região superior do abdômen que irradia para as costas.

 

Fibromialgia

É uma doença crônica que se caracteriza por queixas neuromusculares dolorosas, bem como pela presença de pontos de dor em regiões específicas. A dor que pode afetar uma grande parte do corpo.

 

Úlcera gástrica ou no estômago

É uma 'ferida' que ocorre no revestimento do estômago. Podem também aparecer no duodeno ou no esôfago. As dores abdominais descritas como uma queimadura que ocorrem duas a três horas após as refeições são as queixas mais comuns.  Em casos mais graves, as dores são mais intensas, há rigidez abdominal e perda de sangue no vómito ou pelas fezes.

 

Dor pós-operatória

É comum sentir alguma dor após uma cirurgia. A intensidade varia de acordo com o tipo de operação.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1877396/19-doenas-que-provocam-dores-intensas-e-que-jamais-deve-ignorar - © Shutterstock


E sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos.

Tiago 1:22


quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

Mudar alimentação pode acrescentar até 13 anos de vida, sugere estudo


É possível aumentar em até 13 anos a expectativa de vida ao mudar a alimentação

 

Já está claro que comer menos doces e mais vegetais faz bem para a saúde. Um novo estudo, porém, traduziu em números os impactos de ter uma dieta saudável: é possível aumentar em até 13 anos a expectativa de vida ao mudar a alimentação.

 

A pesquisa estimou o tempo de vida ganho - ou melhor, que deixaria de ser perdido - ao se substituir uma dieta típica ocidental - com alta ingestão de carne vermelha, açúcar e processados - por uma alimentação à base de grãos integrais e leguminosas, como feijão e lentilha. O estudo foi realizado por cientistas da Universidade de Bergen, na Noruega.

 

De acordo com os pesquisadores, um jovem de 20 anos nos Estados Unidos pode alcançar um aumento de até 13 anos na expectativa de vida após fazer essa mudança alimentar de forma permanente. Entre as mulheres americanas com a mesma idade, o ganho seria de 10,7 anos ao adotar uma dieta mais saudável.

 

A mudança alimentar na faixa dos 40 também ajuda na saúde. O ganho de expectativa de vida, de acordo com a pesquisa, é de 10 anos para as mulheres e de 11,7 anos para os homens que trocam alimentos como bacon e salsichas por legumes e verduras.

 

Já entre os idosos de 80 anos, os cientistas apontaram um benefício menor: alta de 3,4 anos na expectativa de vida, após a troca da dieta. Todas as faixas etárias analisadas se beneficiariam das mudanças alimentares, de acordo com a pesquisa, mas o ganho cai à medida em que a troca ocorre mais tarde.

 

"A mudança sustentada de uma dieta típica para uma dieta otimizada desde tenra idade pode se traduzir em um aumento na expectativa de vida de mais de 10 anos. Os ganhos são reduzidos substancialmente com o atraso no início das mudanças, principalmente quando se aproxima a idade de 80 anos", concluíram os pesquisadores.

 

Até mesmo uma dieta "no meio do caminho" entre a típica ocidental e a considerada ideal traz benefícios, segundo os autores. Um prato que não exclui, mas reduz a quantidade de carnes vermelhas e processadas e a de bebidas açucaradas também está associado a um aumento de expectativa de vida, embora menor.

 

A mensagem principal do estudo, segundo afirmam os cientistas, é a de que comer mais leguminosas, grãos integrais e nozes e comer menos carne vermelha e carnes processadas parece ser a forma mais eficaz de aumentar a expectativa de vida entre pessoas que seguem uma dieta típica ocidental.

 

O estudo foi publicado na semana passada na revista científica Plos Medicine. Para chegar a esta conclusão, os cientistas analisaram uma série de outras pesquisas que já indicavam associação entre a ingestão de determinados alimentos e a mortalidade.

 

Essas pesquisas avaliadas pelos noruegueses mediram o impacto no risco de mortes prematuras para vários grupos de alimentos, como frutas, vegetais, grãos integrais e refinados, nozes e legumes, peixes, ovos, leite/laticínios, carnes vermelhas e processadas, e bebidas açucaradas.

 

Já está claro para a Medicina que comer certos alimentos pode levar a um aumento de doenças cardiovasculares, câncer e diabete, responsáveis pelo grande número de mortes em todo o mundo. Carnes processadas, como bacon e linguiça, por exemplo, aumentam o risco de câncer do intestino, segundo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

A análise dessas pesquisas anteriores levou cientistas noruegueses a criar uma espécie de calculadora da dieta, em que são avaliados em conjunto os benefícios dos alimentos já pesquisados anteriormente. Segundo os cientistas, a ferramenta pode ser útil para que médicos, legisladores e a população em geral entendam o impacto de escolhas alimentares.

 

A pesquisa tem limitações. Os cientistas ponderam que os estudos considerados para criar a calculadora devem ser interpretados com cautela. Parte deles apresenta associações entre a ingestão de determinados alimentos e aumento ou redução da mortalidade, sem comprovar relação de causalidade. As estimativas dos noruegueses também não levam em conta diferenças de fatores de risco nem vulnerabilidade genética de algumas populações.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/ultima-hora/1884919/mudar-alimentacao-pode-acrescentar-ate-13-anos-de-vida-sugere-estudo - © iStock


Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem.

Hebreus 11:1


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Falta de apetite, perda de pelo e mais: sete reflexos do verão na vida dos pets que podem ser confundidos com doenças


Emagrecimento e coceiras também estão entre as possíveis consequências da estação para os mascotes, diz veterinária

 

No verão, há alguns sinais bastantes comuns no comportamento dos pets que podem ser confundidos com doença, mas que na verdade são reflexos esperados da estação do calor sobre o organismo do mascote. Veja a seguir alguns deles e curta a temporada ao lado do seu pet com tranquilidade:

 

Emagrecimento

Muitos tutores começam a perceber que seu cão ou gato está "mais fino" nessa época do ano. Isso acontece por duas razões: ou seu pet está perdendo pelo, e isso traz um aspecto mais magro, ou ele está, de fato, praticando mais exercícios.

 

Perda de pelo

Isso é quase um capítulo à parte. Nos meses que antecedem o verão tem pet que perde tanto pelo que basta abrir a porta de casa para respirar aqueles tufos que ficam pairando pelo ambiente. É uma situação bem incômoda e dura muitas semanas, mas é seu pet perdendo a cobertura pilosa mais robusta que ganhou nos meses mais frios.

 

Falta de apetite

O frio faz com que animais comam mais com a finalidade de ganhar gordura e também para manter a temperatura do corpo. Alguns pets podem ter reduzido voluntariamente o consumo de alimentos, deixando até sobras no prato,  e isso pode ser confundido com falta de apetite.

 

Cio

Não raro esses três sinais — emagrecimento, falta de apetite e queda de pelo — também representam um período fisiológico distinto que é o reprodutivo. Machos e fêmeas de cães e gatos podem estar entrando em seus períodos de procriação, para quem não é castrado, e isso faz com que muita coisa mude no comportamento e na fisiologia do mascote. Não raro o pet dá a impressão de estar passando fome.

 

Choro

Outro sinal de cio que traz preocupação aos tutores é uivos e choros. Preste atenção se o mascote da vizinha já não está em seu período reprodutivo. Os hormônios são poderosos e podem ser sentidos a dezenas de metros de distância. Alguns pets começam a se sentir "estranhos" com as transformações causados pelos hormônios e uivam. Por outro lado, verifique se a rotina da casa já não está sendo alterada com viagens mais frequentes ao litoral. Isso pode deixar seu pet ressentido.

 

Excesso de agito

Alguns pets já estão sugestionados e pressentem a movimentação da casa que precede as festas de final de ano. Não raro (acredite!) o pet já sabe que as malas estão para ser feitas nos próximos dias, e isso pode antecipar a ansiedade de separação em alguns deles. Vale tanto para quem fica na cidade enquanto os donos viajam quanto para aqueles que viajam junto com seus tutores. Isso porque tem mascote que ama as férias de verão. Há quem já tenha relacionado viagem dos tutores com liberdade, grama, sol e mar, mesmas características que podem causar verdadeira aversão em outros pets. Mas tanto um caso quanto o outro pode estar gerando ansiedade desde já.

 

Coceiras

Um pouco de coceira nessa época do ano pode ser normal. É pelo caindo, é pelo nascendo, é cio chegando. Mas tem de durar pouco e ser isento de escamas, feridas e mau cheiro. Se durar por muitos dias ou causar incômodo no seu pet a situação deve ser investigada.

 

Algum desses sinais estão presentes no seu dia a dia?

Preste atenção que pode ser reflexo dos dias mais quentes sobre o corpo do seu mascote. Contudo, isso não invalida prováveis patologias que podem estar em pleno desenvolvimento.

 

Lembrando que nesta época do ano também podem aparecer fungos, verminoses e alergias de pele. Logo, tudo aquilo que parece estar em excesso — pelos caindo, choro, emagrecimento, agitação e coceira — deve ser investigado para tranquilizar os tutores e por fim às suspeitas.

 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/mundo-pet/noticia/2021/12/falta-de-apetite-perda-de-pelo-e-mais-sete-reflexos-do-verao-na-vida-dos-pets-que-podem-ser-confundidos-com-doencas-ckxq82935002b0188vg2mn2gk.html - Daisy Vivian - Irina / stock.adobe.com


Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer.

1 Coríntios 1:10