domingo, 27 de fevereiro de 2022

Cuidado com o vício no celular: veja dicas para evitar o uso excessivo


As dicas são úteis, mas dependem exclusivamente da sua proatividade para usá-las em seu benefício

 

Conferir as notificações no celular, ficar de olho nas redes sociais, agendar compromissos, falar com as pessoas. Hoje em dia, usamos o smartphone para tudo, ou quase tudo. Sim, a vida ficou mais prática e ágil. Por outro lado, muitos de nós desenvolvemos o hábito de olhar o celular até quando poderíamos fazer outra coisa.

 

Você pode até pensar que não tem nada de mau ficar no celular o tempo todo, mas depende. Por exemplo, já notou como é desagradável quando você está tentando conversar pessoalmente com alguém que finge estar te escutando, mas não para de rolar a timeline do Instagram? É uma falta de respeito.

 

E já percebeu como você se esquece de detalhes no dia a dia porque faz tudo no automático enquanto olha no celular? É como uma antecipação dos lapsos de memória que virão na menopausa.

 

Além disso, com os olhos vidrados na tela, deixamos de notar o mundo ao redor, a natureza, as pessoas. Deixamos de refletir sobre a vida, nossas experiências e planos, pois estamos ocupados, muitas vezes, com a vida alheia, informações irrelevantes e até com fake news.

 

Quantos pais deixam de prestar atenção nos filhos porque preferem ver dancinhas no TikTok? Pode até parecer que as crianças estão bem brincando sozinhas, mas o que acontece, neste momento, é a perda da oportunidade de criar mais uma conexão emocional com a criança.

 

Outra situação que não faz qualquer sentido para quem viveu a juventude antes dos smartphones é ir a um show da sua banda preferida, com aquele palco gigante bem diante dos seus olhos, e ficar assistindo tudo pela tela do celular.

 

Ou seja: o vício no aparelho nos faz perder a vida que está acontecendo em tempo real, no mundo real. Temos que rever nossos conceitos e nos policiar, pois o tempo não volta atrás e não adianta nos arrependermos depois. Por isso, veja algumas dicas do que fazer para evitar o uso excessivo do celular.

 

Tire um dia da semana de folga do celular

Se não puder fazer isso durante a semana, escolha o sábado, domingo ou um feriado. Deixe seu aparelho longe, no modo avião, e vá viver sua vida como se o smartphone nem existisse. Pode ser difícil no começo, mas é uma desintoxicação necessária. Aproveite o tempo para outras tarefas que tem deixado para depois.

 

Exclua aplicativos irrelevantes

Use a sua sensatez, pois não faz sentido mentir para si mesmo: o que é realmente relevante e o que você apenas gosta de olhar no celular? Remova todos os aplicativos de “besteiras” que estão ali só para o seu passatempo.

 

Use a função Take a Brake do Instagram

Se você tem problemas em fechar o Instagram porque não consegue parar de olhar as fotos dos outros, aprenda a usar a funcionalidade Take a Brake para configurar alertas de tempo de uso contínuo da rede social. Por exemplo, você pode configurar para ser notificado após usar o Instagram por 15 minutos seguidos.

 

Entenda que você não precisa registrar tudo no celular

Você é do tipo que bate foto e faz vídeo de absolutamente tudo o que acontece no seu dia? Isso é dependência do celular, não seja negacionista.

 

A menos que você tenha o diagnóstico de algum problema de memória, use seu cérebro para lembrar dos bons momentos, ao invés de usar o aparelho.

 

Faça uma breve reflexão sobre o que realmente vale a pena ser registrado e aquilo que você nem sabe por que está registrando, já que não vai usar para nada.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/vicio-no-celular/ - por Priscilla Riscarolli


Conceda-te conforme o teu coração e cumpra todo o teu desígnio.

Salmo 20:4


sábado, 26 de fevereiro de 2022

Coronavírus: Estudo aponta os principais sintomas que afetam as crianças


À medida que a variante Ômicron do novo coronavírus se propaga um pouco por todo o mundo, paralelamente têm subido os casos de infecção e de hospitalização entre crianças.

 

As crianças que foram anteriormente consideradas, na sua grande maioria. apenas portadoras do vírus estão agora igualmente em risco de desenvolver sintomas graves e de serem hospitalizadas, particularmente quando há complicações de saúde subjacentes, informa um artigo publicado no jornal Times of India.

 

De acordo com uma pesquisa feita com base nos dados do aplicativo britânico Zoe COVID Symptom Study APP, a fadiga é o sinal mais comum de infecção por coronavírus em crianças, seguido por dor de cabeça, dor de garganta, corrimento nasal e espirros.

 

A Zoe COVID é um aplicativo para smartphone desenvolvido durante a pandemia com o intuito de registrar como as pessoas infectadas pelo novo coronavírus, em todo o Reino Unido, se sentem diariamente.

 

O app é usado por crianças e adultos para rastrear os sintomas, com base nos quais os investigadores elaboram regularmente a lista dos sintomas mais prevalecentes da Ômicron.

 

Segundo os dados disponíveis, os sintomas observados em adultos foram diferentes dos das crianças. Tendo revelado ainda que, em adultos, corrimento nasal tende a ser o primeiro sinal, seguido de dor de cabeça, fadiga e espirros.

 

Além dos sintomas relacionados com o sistema respiratório, a variante Ômicron também pode afetar outros órgãos do corpo. A estirpe pode causar alguns sintomas incomuns, como diarreia e erupções cutâneas. No entanto, é raro e é somente testemunhado por uma pequena percentagem dos casos.

 

Os dados recolhidos durante o estudo também sugerem que, em alguns casos, as crianças podem desenvolver crupe ou angina diftérica, uma condição em que a infecção das vias aéreas provoca tosse severa.

 

O estudo, no entanto, não incluiu casos assintomáticos de Covid-19.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1880457/coronavrus-estudo-aponta-os-principais-sintomas-que-afetam-as-crianas - © Shutterstock


E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.

Atos 16:31


Altura ideal para cada idade até os 18 anos


Veja as tabelas para conferir se as crianças e adolescentes da casa estão na altura esperada com relação ao peso, a idade e o sexo.

 

Não existe uma altura padrão para todas as pessoas. Esse fator é definido pela mistura genética dos pais e avós, além de outras questões, como alterações genéticas e doenças que afetam o crescimento. Mas existem as tabelas da Organização Mundial de Saúde, usadas pelos profissionais da área, que determinam a altura ideal para cada idade, levando em conta o peso e o sexo. Veja a seguir:

 

Tabela de altura para meninas de até 2 anos de idade


 

Tabela de altura para meninos de até 2 anos de idade


 

Tabela de peso e altura para meninas de 3 a 18 anos de idade

 


Tabela de peso e altura para meninos de 3 a 18 anos de idade

 


O que causa atraso ou excesso de crescimento?

De acordo com a endocrinologista Dra. Ana Luiza Cardoso, existem alguns fatores que podem afetar o crescimento das crianças e adolescentes, como causas genéticas (Síndrome de Turner), deficiências hormonais (hipotireoidismo e deficiência do hormônio do crescimento) e doenças crônicas, como anemia e desnutrição.

 

Também deve ser considerado o atraso constitucional do crescimento e desenvolvimento, que é o processo de cada pessoa. Algumas crianças entram na puberdade um pouco mais tarde do que outras da mesma idade, e por isso passam por uma fase de baixa estatura.

 

O que fazer quando a altura está abaixo ou acima do normal?

Os meninos crescem até completarem 18 anos, mais ou menos. Nas meninas, o crescimento vai até os 15 ou 16 anos. A altura que a pessoa tiver nessa idade, provavelmente, será sua altura definitiva até ficar idosa – o envelhecimento pode fazer algumas pessoas diminuírem alguns centímetros.

 

Se, ao verificar as tabelas acima, você notou que a altura ideal para cada idade não corresponde ao seu filho ou filha, que está mais baixo ou mais alto do que o padrão, leve-o ao pediatra.

 

Não significa que tenha algum problema a ser tratado, pois como foi dito lá no início, a altura é uma questão de genética e uma criança pode ser baixinha ou bem alta se algum dos pais ou avós também forem.

 

Geralmente, quando existe algum problema de crescimento, o diagnóstico vem ainda na infância, em uma das consultas de rotina que a criança deve fazer. Dependendo do caso, existe tratamento para estimular o crescimento e os resultados costumam ser muito bons.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/altura-ideal-para-cada-idade/ - por Priscilla Riscarolli - Crédito: Unimed


E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve.

1 João 5:14


sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Máscaras faciais tornam as pessoas mais atraentes, sugere estudo


A atratividade com a máscara azul (canto inferior direito) foi maior do que em todos os outros casos.

 

Beleza com máscara

 

Você quer um novo motivo para usar uma máscara facial?

 

Bem, as máscaras protetoras tornam os usuários mais atraentes.

 

Oliver Hies e Michael Lewis, da Universidade de Cardiff (Reino Unido) mediram como diferentes tipos de máscaras faciais influenciavam a atratividade de 40 rostos masculinos.

 

Os resultados vão contra as pesquisas pré-pandemia, quando os resultados indicavam que as máscaras faziam as pessoas pensarem sobre doenças, passando a evitar a pessoa que as usava - longe de tornar as pessoas atraentes, as máscaras produziam um efeito similar à repugnância.

 

"Pesquisas realizadas antes da pandemia descobriram que as máscaras faciais médicas reduzem a atratividade - então queríamos testar se isso havia mudado desde que as coberturas faciais se tornaram onipresentes e entender se o tipo de máscara tinha algum efeito," disse Lewis.

 

Atraência e esconder defeitos

 

De fato, parece que a associação da máscara a cuidados consigo próprio e preocupação com os outros mudou a impressão que esse novo vestuário causa nas pessoas.

 

Os resultados mostram não apenas o desaparecimento do "efeito repugnância", como uma tendência a considerar as pessoas mais atraentes.

 

E o efeito foi maior quando os usuários usavam máscaras azuis, muito comuns entre os profissionais de saúde. As máscaras azuis aumentaram a atratividade facial mais do que os outros tipos e cores de máscaras.

 

"Nosso estudo sugere que os rostos são considerados mais atraentes quando cobertos por máscaras médicas. Isso pode ser porque estamos acostumados a profissionais de saúde usando máscaras azuis e agora as associamos a pessoas de profissões médicas ou de cuidados. Em um momento em que nos sentimos vulneráveis, podemos achar o uso de máscaras médicas reconfortante e, assim, nos sentirmos mais positivos em relação ao usuário.

 

"Também descobrimos que os rostos são considerados significativamente mais atraentes quando cobertos por máscaras de tecido do que quando não cobertos. Parte desse efeito pode ser resultado da capacidade de ocultar características indesejáveis na parte inferior do rosto - mas esse efeito esteve presente tanto para pessoas menos atraentes quanto para as mais atraentes," detalhou Lewis.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Beyond the beauty of occlusion: medical masks increase facial attractiveness more than other face coverings

Autores: Oliver Hies, Michael B. Lewis

Publicação: Cognitive Research Principles and Implications

Vol.: 7, Article number: 1

DOI: 10.1186/s41235-021-00351-9

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=mascaras-faciais-tornam-pessoas-mais-atraentes&id=15143&nl=nlds - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Oliver Hies et al. - 10.1186/s41235-021-00351-9


O Senhor, pois, é aquele que vai adiante de ti; ele será contigo, não te deixará, nem te desamparará; não temas, nem te espantes.

Deuteronômio 31:8


quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Ligação misteriosa entre baixos níveis de vitamina D e Covid-19 grave reafirmada em novo estudo


Cientistas israelenses disseram que encontraram diferenças “impressionantes” nas chances de adoecer gravemente com o Covid-19 quando compararam pacientes que tinham níveis adequados de vitamina D antes de contrair a doença com aqueles que não tinham.

 

Um estudo publicado na revista de pesquisa PLOS One  descobriu que cerca de metade das pessoas que eram deficientes em vitamina D antes de contrair Covid-19 desenvolveram doenças graves, em comparação com menos de 10% das pessoas que tinham níveis suficientes da vitamina no sangue.

 

Sabemos que a vitamina D é vital para a saúde óssea, mas seu papel na proteção contra a Covid-19 grave não é totalmente conhecido ou estabelecido.

 

A pesquisa mais recente foi a primeira a examinar os níveis de vitamina D em indivíduos antes de contraírem a Covid-19, disseram os autores do estudo.

 

O Dr. Amiel Dror, autor do estudo e médico do Galilee Medical Center, disse sobre as descobertas: “Achamos notável e impressionante ver a diferença nas chances de se tornar um paciente grave quando você está com falta de vitamina D em comparação para quando você não está”, em entrevista ao jornal Times of Israel.

 

As descobertas vêm de 253 pessoas internadas no Galilee Medical Center em Nahariya, Israel, entre 7 de abril de 2020 e 4 de fevereiro de 2021 — um período anterior ao   surgimento da variante Ômicron altamente infecciosa.

 

Dr. Dror disse que as descobertas sugerem que a vitamina D ajudou a fortalecer o sistema imunológico para lidar com o vírus que ataca o sistema respiratório. “Isto é igualmente relevante para a Ômicron como foi para as variantes anteriores”, disse o Dr. Dror.

 

A pesquisa não prova que a vitamina D protege contra o Covid-19 e não é uma luz verde para evitar vacinas e tomar vitaminas. As vacinas reduzem o risco de hospitalização da Ômicron, principalmente após a dose de reforço, em até 90%, de acordo com a Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido.

 

A maior parte da produção da vitamina D é ativada pela luz solar e produzida diretamente na nossa pele. Também é encontrado em alimentos como peixes gordurosos, cogumelos e gemas de ovos, além de suplementos em farmácias de manipulação e outros estabelecimentos através de cápsulas.

 

Níveis de vitamina D acima dos 20 ng/ml são considerados suficientes para a maioria das pessoas, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, dos EUA, — que é a referência usada pelos pesquisadores da Universidade Bar-Ilan e do Centro Médico Galilee.

 

Pesquisa compilada antes do surgimento da Covid-19 e publicada no The Lancet, descobriu que a vitamina D  reduz o risco de outras infecções respiratórias, em comparação com medicamentos sem ação, conhecidos como “placebos”.

 

Mas para a Covid-19, as primeiras descobertas foram inconsistentes — alguns estudos encontraram uma ligação entre baixos níveis de vitamina D e Covid-19 grave, enquanto outros estudos concluíram que a vitamina não tinha efeito protetor.

 

Não ficou claro nestes estudos anteriores se a baixa quantidade de vitamina D ocorreu antes ou depois que as pessoas ficaram doentes, disseram os pesquisadores israelenses.

 

Apesar dos dados fornecidos por este novo estudo de Israel, ainda não sabemos se os baixos níveis de vitamina D fazem com que as pessoas com Covid-19 desenvolvam doenças graves — embora muitos cientistas acreditam que vão encontrar a resposta definitiva em breve.

 

Um dos questionamentos dos cientistas mais céticos é de que as próprias condições que levam uma pessoa ter baixos níveis de vitamina D no sangue são as mesmas que podem agravar a Covid-19.

 

Sendo assim, a vitamina D baixa teria mesmo uma influência ou isso é apenas coincidência?

 

Os pesquisadores israelenses alertaram que a vitamina D é “uma peça do quebra-cabeça complexo” sobre a Covid-19 grave, que incluem ainda comorbidades, predisposição genética, hábitos alimentares e fatores geográficos.

 

Os cientistas disseram que a nova pesquisa fomenta e estimula que mais cientistas ao redor do mundo possam estudar e entender se a suplementação com vitamina D em pacientes que possuem baixos níveis no sangue afetaria ou não episódios graves de Covid-19. Mais estudos são necessários para confirmar ou descartar esta hipótese.

 

Fonte(s): https://www.jornalciencia.com/ligacao-misteriosa-entre-baixos-niveis-de-vitamina-d-e-covid-19-grave-reafirmada-em-novo-estudo/ - Business Insider Imagens: Reprodução / Pixabay


Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.

Filipenses 4:6-7