domingo, 16 de abril de 2023

Suor excessivo: descubra as causas e saiba como tratar


A hiperidrose acontece quando o suor é excessivo e independe da temperatura do ambiente

 

O suor é um mecanismo natural e tem como principal função equilibrar a temperatura do corpo em relação ao ambiente em que estamos. Entretanto, quando em excesso, além de incomodar e causar constrangimento, pode ser um distúrbio causado por fatores psicológicos ou orgânicos.

 

O que é hiperidrose?

A hiperidrose acontece quando o suor é excessivo e independe da temperatura do ambiente. Segundo o dermatologista Mario Chaves, ela pode ser dividida em primária e secundária. “A hiperidrose primária, o tipo mais comum, caracteriza-se por uma sudorese excessiva localizada nas regiões palmoplantar e/ou axilas”, explica.

 

Camila Paula Silva, fisioterapeuta dermatofuncional, acrescenta que a hiperhidrose primária não possui causas conhecidas, e os efeitos podem iniciar em qualquer fase da vida e permanecer pelo resto dos anos.

 

Hiperidrose secundária

A hiperidrose secundária, de acordo com Mario Chaves, pode ser localizada ou generalizada e “associa-se a condições médicas, como síndromes genéticas, malignidade ou infecção”, explica o dermatologista.

A fisioterapeuta dermatofuncional acrescenta que o problema pode “estar associado à obesidade, à menopausa, ao uso de drogas antidepressivas, às alterações endócrinas e às alterações neurológicas com disfunção do sistema nervoso”.

 

Como melhorar quadros de hiperidrose?

 

Algumas atitudes e mudanças de hábitos no dia a dia podem melhorar significativamente os quadros de hiperidrose. A cirurgiã plástica Daniela Zavatini, apresenta algumas sugestões:

 

Use roupas de tecidos leves (algodão ou linho), claras e soltas. Evite os tecidos sintéticos;

Tenha sempre lenços descartáveis e, se for o caso, peças de roupa para trocar;

Evite lugares muito quentes e mantenha a sua casa ventilada;

Consuma com moderação bebidas alcoólicas, com cafeína e comidas picantes;

Escolha antitranspirantes que contenham de 10% a 15% de hexahidrato de cloreto de alumínio. Eles podem causar irritação na pele, se você for sensível, ou manchar a roupa;

Adote medidas para combater o estresse.

 

Como tratar o problema

De acordo com Mario Chaves, para o tratamento da hiperidrose, “podem ser utilizados inicialmente medicamentos tópicos prescritos pelo dermatologista, como aplicação de toxina botulínica do tipo A e medicamentos orais”.

 

Soluções para casos graves

Em casos mais graves de hiperidrose, existem outros tratamentos específicos que podem ser adotados para solucionar o problema. A cirurgiã plástica Daniela Zavatini lista alguns deles:

 

Simpatectomia

Consiste na secção de determinados pontos do tronco simpático, localizado no interior da cavidade torácica. Com isso, o estímulo nervoso para as glândulas sudoríparas cessa e a sudorese desaparece. Após esse tratamento cirúrgico, pode surgir aumento de sudorese em outras áreas, como no tronco.

 

Excisão das glândulas axilares

Consiste na retirada de segmento da pele da axila rica em glândulas sudoríparas. O resultado varia conforme o tamanho da área retirada. Pode ocorrer formação de cicatriz hipertrófica, limitando a movimentação do membro superior.

 

Aplicação de toxina botulínica

Indicada na hiperidrose secundária, principalmente axilar, tem eficácia cientificamente comprovada. Tem como inconveniente a durabilidade do tratamento. Novas aplicações devem ser realizadas, em média, a cada 8 meses.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-04-14/suor-excessivo--descubra-as-causas-e-saiba-como-tratar.html - Por EdiCase


Confia ao Senhor as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos. Provérbios 16:3


sábado, 15 de abril de 2023

10 razões para continuar comendo chocolate amargo após a Páscoa


Quanto maior a concentração de cacau, melhor. Por isso, o chocolate amargo é o tipo com mais benefícios à saúde

 

Você provavelmente aproveitou essa Páscoa para saborear seus chocolates preferidos. A depender do tipo, o impacto na saúde pode ser positivo ou negativo. No caso do chocolate branco, por exemplo, o valor nutricional do alimento é quase nulo. Já o chocolate amargo, por outro lado, promove incríveis benefícios ao organismo.

 

A explicação para isso é a presença do cacau. Quanto maior o percentual dele no chocolate, mais saudável, mais escuro e mais amargo é o alimento. Uma revisão publicada no final de 2019 no International Journal of Environmental Research and Public Health apontou que esse tipo de chocolate tem benefícios relacionados às ações anti-inflamatória, antioxidante e vasculotônica, aponta a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

Seria ótimo se o nosso paladar fosse educado ao cacau 100%. No entanto, a amargura causada pelos polifenóis torna os grãos de cacau não processados bastante desagradáveis. “Os fabricantes, portanto, desenvolveram técnicas de processamento para eliminar o amargor. Eles criaram chocolates com menor teor de cacau (ao leite, com oleaginosas, meio amargo e o branco)”, comenta Marcella.

 

Segundo ela, tais processos reduzem o conteúdo de polifenóis em até 10 vezes. “Os polifenóis estão associados aos efeitos benéficos. Portanto, o cacau e o chocolate amargo (aquele que traz o cacau como primeiro item da lista de ingredientes no verso da embalagem) assumiram importância significativa e podem ser adicionados ao hábito alimentar com efeitos nutritivos e funcionais”, diz a Dra. Marcella.

 

10 razões para continuar comendo chocolate amargo

 

Com a ajuda de especialistas, listamos 10 motivos relacionados à saúde para consumir o chocolate amargo. Confira:

 

Efeitos cardiovasculares

O cacau pode promover uma série de benefícios para o sistema cardiovascular. “Os chocolates com maior concentração de cacau têm ação vasodilatadora, melhoram a função vascular e contam com atividades antiplaquetárias, prevenindo a formação de placa de gordura dentro das artérias”, explica a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita, membro da diretoria (comissão de marketing) da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV).

 

“Esses benefícios têm forte relação com a presença dos flavonoides, que são anti-inflamatórios e antioxidantes. Em adultos jovens e saudáveis, uma ingestão diária de 20g de chocolate de cacau mais alto (90%) por um período de 30 dias melhorou a função vascular, reduzindo as pressões da artéria braquial central e promovendo o relaxamento vascular. Além disso, um estudo prospectivo sueco relacionou o consumo de chocolate com menor risco de infarto do miocárdio e doença cardíaca isquêmica”, afirma a Dra. Marcella.

 

Antidiabético

Os componentes do cacau oferecem importante ação como agentes antidiabéticos, especialmente com a diabetes mellitus tipo 2 (T2D). “Esse aspecto é de particular relevância devido à emergente epidemia mundial de síndrome metabólica, que inclui obesidade, diabetes e dislipidemia. O cacau e seus flavonóides melhoram a homeostase da glicose, retardando a digestão e absorção de carboidratos no intestino”, afirma a médica nutróloga.

 

Contra obesidade

Recentemente, estudos investigaram os efeitos preventivos ou terapêuticos do cacau e de seus constituintes contra a obesidade e a síndrome metabólica. Na revisão desses relatos, os autores citam estudos que observaram uma redução na expressão de vários genes associados ao metabolismo e armazenamento de gorduras, além de aumentar a expressão de genes associados à termogênese.

“Em um estudo clínico, o cheiro de chocolate amargo foi avaliado para avaliar a resposta do apetite. O chocolate produziu uma resposta de saciedade, reduzindo o apetite; portanto, poderia ser útil na prevenção do ganho de peso. Além disso, os flavonoides podem produzir eventos metabólicos que induzem a lipólise (quebra de gordura); tais eventos reduzem a deposição lipídica e a resistência à insulina”, afirma a médica.

 

Melhora da microbiota intestinal

Nos últimos anos, há um interesse crescente nos estudos da microbiota intestinal e suas alterações como resultado dos hábitos alimentares. O intestino humano hospeda a microbiota intestinal, uma enorme coleção de microrganismos com papel fundamental no armazenamento de energia e distúrbios metabólicos.

“Em um estudo de intervenção humana, projetado para investigar a influência da alta ingestão de flavonoides de cacau no crescimento da microbiota fecal humana, os autores avaliaram que a ingestão de 494 mg de flavonoides de cacau/dia por quatro semanas teve um efeito significativo no desenvolvimento da microbiota intestinal”, explica a Dra. Marcella.

 

Fortalece o sistema imunológico

Estudos in vivo e in vitro mostraram que o cacau possui propriedades regulatórias nas células imunes implicadas na imunidade inata e adquirida. “Os efeitos positivos dos flavonoides de cacau no sistema imunológico, por vários mecanismos, são conhecidos como a redução da liberação de mediadores, a restauração do equilíbrio das células e a regulação negativa de produção de imunoglobulinas”, explica a nutróloga.

 

Proporciona benefícios ao Sistema Nervoso Central

Existem evidências de impactos benéficos do chocolate amargo no sistema nervoso central. “Os polifenóis do chocolate preto podem atuar no sistema nervoso central (SNC) e nas funções neurológicas através da liberação de óxido nítrico, responsável pela vasodilatação e aumento do fluxo sanguíneo cerebral que fornece oxigênio e glicose aos neurônios, levando ao aumento na formação e manutenção de vasos sanguíneos no hipocampo. Além disso, o potencial antioxidante dependente do polifenol pode contribuir para a melhora de alguns distúrbios neurodegenerativos”, afirma a médica.

 

Estímulo à felicidade

Segundo estudos, a ingestão de chocolate está ligada também a aspectos emocionais, ao aumentar a síntese cerebral de serotonina, o famoso hormônio da felicidade e que produz uma sensação de energia e prazer. No entanto, é necessário ter cautela no consumo de chocolates com teor maior de açúcar, uma vez que os carboidratos também estão envolvidos nesse processo em um primeiro momento, mas seu excesso também pode causar distúrbios metabólicos e elevar a sensação de culpa.

 

Poder sobre aspectos sexuais

O chocolate exerce vários efeitos sobre a sexualidade humana, atuando principalmente como afrodisíaco. “O cacau em pó e o chocolate contém substâncias que, em conjunto com outros componentes do chocolate (como cafeína e teobromina), produzem uma sensação transitória de bem-estar. O principal componente da excitação sexual é a vasocongestão periférica dos tecidos genitais, pelo aumento dos níveis de óxido nítrico; assim, juntamente com a serotonina, com produção aumentada após o consumo de cacau, pode estar envolvido no processo de estímulo sexual”, esclarece Marcella.

 

Prevenção da anemia

Rico em ferro, o cacau (assim como o chocolate amargo) pode ajudar a prevenir a anemia. “O ferro é essencial para a formação da hemoglobina, que é um componente das hemácias responsável pelo transporte de oxigênio para o organismo e que normalmente está em menores quantidades em caso de anemia”, explica a médica. Enquanto 100g de cacau contam com 13,9 mg de ferro, cada 100g de feijão, geralmente citado como uma boa fonte desse mineral, possui 5,1mg.

 

Efeito anti-idade na pele

De acordo com a dermatologista Dra. Paola Pomerantzeff, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o chocolate amargo não causa espinhas, ao contrário do que muitos acreditam. “Devido à alta concentração de cacau em sua fórmula, o chocolate amargo é, na verdade, um aliado da saúde da pele, pois suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias ajudam a conferir luminosidade e hidratação ao tecido cutâneo, além de auxiliarem na proteção aos danos dos raios UV, prevenir rugas e combater os radicais livres”, destaca a dermatologista.

 

Chocolate amargo é bom, mas nada de excessos

Atenção! Mesmo que você opte pelo chocolate amargo é importante tomar cuidado com o consumo excessivo, pois, independentemente da concentração de cacau, o chocolate ainda tem açúcar e gorduras saturadas. No final das contas, é importante controlar o consumo diário.

 

Para obter os benefícios, o ideal é consumir entre 25 g a 50 g de chocolate ao dia, dando preferência às opções com maior concentração de cacau, como os chocolates mais amargos.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/10-razoes-para-continuar-comendo-chocolate-amargo-apos-a-pascoa.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Mil poderão cair ao teu lado, e dez mil à tua direita; mas tu não serás atingido.

Salmos 23:4


sexta-feira, 14 de abril de 2023

Doenças respiratórias são frequentes no outono; saiba porquê


Na estação, a temperatura e a umidade tendem a cair, o que proporciona o cenário perfeito para a proliferação de doenças respiratórias

 

O outono chegou e, com ele, alguns problemas de saúde se tornam mais frequentes. Isso porque, com a queda das temperaturas e o clima seco, a imunidade pode ficar mais frágil. Com isso, o organismo fica mais vulnerável para algumas doenças, principalmente, alergias e síndromes respiratórias, como gripes e resfriados.

 

O infectologista e diretor médico da Hilab, Dr. Bernardo de Almeida, explica que o outono é um período de transição entre as doenças mais prevalentes do verão e as do inverno. “Desta forma, vemos ainda casos de arboviroses na fase final de sua onda sazonal e o início das doenças respiratórias virais. Porém, há uma série de fatores a serem considerados”, pontua.

 

O perfil epidemiológico do Brasil mudou

O especialista lembra que o Brasil é um país continental, com regiões situadas em latitudes diferentes, que criam padrões climáticos distintos. “Não podemos negligenciar também as mudanças climáticas que fazem com que os patógenos se proliferem em ambientes onde não eram endêmicos anteriormente. Por exemplo, o Rio Grande do Sul está vivenciando um aumento nos casos de dengue sem precedentes”, destaca.

 

Outro aspecto que impacta é a introdução do SARS-CoV-2 ao rol dos vírus respiratórios em 2020, acrescenta o médico. Segundo ele, as iniciativas adotadas para controlar a pandemia de Covid-19 acabou alterando significativamente a epidemiologia de outras várias doenças infectocontagiosas.

 

 

“A redução das interações sociais – mais intensa entre 2020 e 2021 – também causou uma redução nos casos de influenza e vírus sincicial respiratório. Por consequência, quando ocorreu a volta à normalidade, entre 2021 e 2022, esses vírus encontraram um contexto maior de susceptibilidade, provocando ondas epidemiológicas fora de época, como o surto de influenza H3N2, cepa Darwin, que ocorreu em pleno verão”, justifica Bernardo.

 

Ele esclarece ainda que esse padrão ocorreu com os demais vírus respiratórios que causam resfriado, como o rinovírus. As arboviroses também sofreram alterações no seu padrão, com ondas atípicas quanto ao início, fim e intensidade.

 

Doenças respiratórias

As doenças respiratórias se tornam mais comuns no outono por conta da queda na temperatura média, com as chegadas das primeiras frentes frias do ano, associada à queda da umidade relativa do ar e redução do índice pluviométrico, explica o infectologista.

 

“Há outras doenças típicas, não infecciosas, mas que geram impacto devido à queda da umidade relativa que são agressivas às mucosas e aumentam a incidência de alergias e intensificam os sintomas das infecções respiratórias em geral. Há aumento na incidência de sinusite, por exemplo”, acrescenta.

 

Prevenção

As arboviroses são mitigadas principalmente no enfrentamento ao vetor, o Aedes Aegypti Portanto, a maneira de evitar a contaminação é evitar que a água parada sirva de local para reprodução do mosquito. “A redução das chuvas naturalmente são catalisadores positivos na redução do índice de infestação do Aedes”, tranquiliza o médico — lembrando que, com o fim do verão, é comum que as chuvas diminuam.

 

O infectologista aponta as principais formas de prevenção:

 

Higienização das mãos;

Etiqueta da tosse (tecido ou braço à frente da boa durante tosse ou espirro);

Uso de máscaras por sintomáticos respiratórios;

Manter o ambiente bem ventilado.

“Idealmente, deve ser realizado teste para afastar a possibilidade de COVID-19 e influenza, que possuem maior impacto”, destaca.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/doencas-respiratorias-sao-frequentes-no-outono-saiba-porque.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Ouve, Senhor, e tem misericórdia de mim; Senhor, ajuda-me.” Você transformou meu lamento em dança; você removeu meu saco e me vestiu de alegria. (Salmos 30: 10-11)


quinta-feira, 13 de abril de 2023

As 5 doenças mais comuns do outono; saiba como se prevenir


A mudança na umidade e na temperatura do outono afetam diretamente o sistema imunológico. Veja como evitar as doenças da estação

 

Com a chegada do outono, é importante adotar hábitos que reforcem a imunidade. Afinal, as oscilações de temperatura e o ar mais seco são um combo favorável à ocorrência de doenças respiratórias. Isso porque, quando o ar está mais seco, a concentração de poluentes na atmosfera aumenta. Além disso, favorece o ressecamento da mucosa de toda a árvore respiratória.

 

Quem explica é o médico otorrinolaringologista, Dr. Rinaldo Melo. Segundo ele, associado a isso, as baixas repentinas de temperatura, afetam o equilíbrio do nosso sistema de defesa e tendemos a ficar mais próximos e em lugares fechados. Com isso, ficamos expostos a viroses respiratórias e, também, às exacerbações de doenças respiratórias crônicas, como a asma.

 

As doenças mais comuns do outono

 

O profissional aponta as 5 doenças mais frequentes na estação:

Resfriados;

Gripe;

Crise de asma;

Bronquite;

Sinusite;

Pneumonia.

 

“Para quem já tem alguma doença respiratória crônica como a rinite, sinusite ou asma, diria que é importante essa pessoa ‘enfrentar’ o outono com a saúde em dia. Ou seja, uma reavaliação médica em consultório é uma boa oportunidade para se preparar, manter sob controle clínico a doença crônica e verificar se as vacinas estão em dia”, afirma o médico.

 

Prevenção

Rinaldo elenca as principais formas de se prevenir das doenças mais frequentes da estação:

 

Mantenha o organismo hidratado;

Pratique lavagem nasal diária com dispositivo que lhe garanta um fluxo de soro em alto volume e baixa pressão no nariz;

Mantenha o ambiente arejado, pois as bactérias e vírus se disseminam em ambientes fechados;

Lave as mãos com frequência;

Mantenha as vacinas em dia;

Mantenha hábitos saudáveis como tempo de sono adequado, alimentação saudável e exercícios físicos.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/as-5-doencas-mais-comuns-do-outono-saiba-como-se-prevenir.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração.

Romanos 1


quarta-feira, 12 de abril de 2023

6 tipos de alimentos antioxidantes e o poder deles


Alimentos com propriedades antioxidantes protegem o organismo e ajudam a combater o envelhecimento precoce

 

Cuidar da alimentação é indispensável para quem se preocupa com a saúde do corpo e, principalmente, da mente. Nesse quesito, os alimentos com propriedades antioxidantes são aliados preciosos, pois auxiliam na prevenção do envelhecimento precoce, de doenças degenerativas e outros problemas causados pelos radicais livres.

 

“Todos os alimentos, em seu estado natural, contêm substâncias antioxidantes, principalmente as plantas”, explica Melissa Setubal, coach em Saúde Integrativa pelo Institute for Integrative Nutrition (Instituto de Nutrição Integrativa), de Nova Iorque.

 

A especialista explica que o antioxidante é um ingrediente fundamental para a manutenção da saúde como um todo, além de retardar o envelhecimento, prevenir doenças e dar mais disposição e energia. Os benefícios de consumir alimentos ricos em antioxidantes são inúmeros, mas ainda não descritos completamente por pesquisas médicas. Conheça os principais alimentos ricos em antioxidantes!

 

Feijões

Todos os tipos de feijão são ricos em antioxidantes, mas o campeão é o feijão-vermelho. Meia xícara de chá contém mais antioxidantes que qualquer outro alimento. Ele regula os níveis de açúcar no sangue, o que ajuda nas variações bruscas no humor e nos hormônios durante o ciclo menstrual, além de auxiliar na diminuição do risco de câncer de mama.

 

Folhas verdes

São bombas antioxidantes. A salsinha, por exemplo, é um suplemento natural. Ela contém muitos minerais, vitaminas e fitonutrientes, que são necessários para a manutenção da saúde. A salsinha, assim como o brócolis, o espinafre e a escarola, possui também isotiocianatos (ITCs), uma substância altamente desintoxicante. Uma dica é: prefira consumir as folhas verdes cruas ou cozidas rapidamente, isso mantém viva a cor e os nutrientes.

 

Castanhas e sementes

A vitamina E presente nas oleaginosas é o segredo para uma pele saudável e protegida dos raios UV do sol. Além disso, a semente de abóbora é muito rica em zinco, uma ótima pedida para aumentar a libido.

 

Frutas e vegetais amarelo-alaranjados

A banana, por exemplo, além de conter betacaroteno e vitamina A, ainda possui vitaminas C e E, luteína e selenium, principalmente quando está muito madura. Isso significa ter pele, cabelos e unhas saudáveis. Outras opções como abóbora, cenoura, manga e mamão podem ajudar a prevenir a depressão.

 

Frutas e vegetais roxos

O consumo desses alimentos, pelo menos cinco vezes por semana, ajuda a prevenir manchas, rugas e envelhecimento precoce, principalmente porque eles são fontes de antocianinas. Essa substância também ajuda a prevenir uma série de doenças devido ao seu poder anti-inflamatório. Por isso, vale investir em ameixa, amora, mirtilo, jabuticaba e no famoso açaí, mas puro, sem guaraná e açúcar. Quanto mais forte a cor, melhor.

 

Frutas vermelhas

Romã, oxicoco (cranberry) e framboesa são ricas em ácido elágico, substância que combate bactérias no trato urinário e auxilia na prevenção do câncer e da hipertensão.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-04-05/6-tipos-de-alimentos-antioxidantes-e-o-poder-deles.html - Por EdiCase


"Deem graças ao Senhor, porque ele é bom. O seu amor dura para sempre!" (Salmos 136:1)