quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

5 dicas essenciais para quem pratica exercícios físicos no calor


O calor intenso do verão pode ser um desafio para a saúde daqueles que não abandonam a rotina de exercícios na estação

 

O verão exige cuidados redobrados com a saúde. Especialmente para quem pratica exercícios físicos mesmo durante o calor intenso característico da estação.

 

Riscos de se exercitar no calor

Afinal, as altas temperaturas costumam aumentar a transpiração, levando à perda rápida de líquidos. A desidratação, por consequência, pode causar fadiga, tonturas e até complicações mais graves.

 

“Exercitar-se sob o sol escaldante pode levar ao superaquecimento, aumentando o risco de golpe de calor. Isso pode resultar em sintomas como náuseas, confusão mental e, em casos extremos, danos aos órgãos”, alerta a médica nutróloga Dra. Nathany Ribeiro.

 

Além disso, ao se expor de maneira excessiva aos raios UV pode acontecer queimaduras solares e aumentar o risco de câncer de pele. Portanto, proteger a pele é crucial ao se exercitar ao ar livre.

 

Outro ponto importante é em relação às pessoas com condições médicas pré-existentes, como problemas cardíacos. Isso porque elas podem enfrentar riscos adicionais ao se exercitar no calor, uma vez que as temperaturas elevadas sobrecarregam o sistema cardiovascular. A supervisão médica, portanto, é vital nesses casos.

 

Por fim, o desconforto causado pelo calor excessivo pode diminuir o desempenho físico e aumentar a probabilidade de lesões durante os exercícios.

 

Como evitar problemas

Quer manter a rotina de exercícios físicos mesmo na estação mais quente do ano? A Dra. Nathany dá algumas dicas para você se exercitar de forma saudável no verão. Confira:

 

1º – Hidratação de maneira constante

Beba água regularmente antes, durante e após o exercício para manter-se hidratado. Além disso, evite bebidas com cafeína e álcool, que podem aumentar a desidratação.

 

2º – Escolha horários estratégicos

Você pode se exercitar nas primeiras horas da manhã ou no final da tarde, quando as temperaturas são mais amenas, evitando o pico de calor ao meio-dia.

 

3º – Vista-se de maneira adequada

Use roupas leves, de preferência em tons claros e tecidos que permitam a respiração da pele. Um chapéu e óculos de sol também oferecem proteção adicional.

 

4º – Aplique protetor solar

Passe protetor solar de amplo espectro antes de sair. Não se esqueça de reaplicar conforme necessário para evitar danos causados pelos raios UV.

 

5º – Fique atento aos sinais do seu corpo

Escute seu corpo e esteja atento aos sinais de superaquecimento, como tonturas, náuseas ou fraqueza. Faça pausas quando necessário e não hesite em interromper o exercício se sentir desconforto.

 

“Cuidar do nosso corpo sob o calor ardente é mais do que uma precaução; é um compromisso com a nossa saúde a curto e longo prazo. O sol pode ser nosso aliado, mas, sem os devidos cuidados, pode se tornar um adversário implacável”, destaca a médica.

 

Por isso, neste verão, lembre-se: cuidar do corpo durante os exercícios é tão crucial quanto a própria atividade. O calor pode ser desafiador, mas sua abordagem consciente faz toda a diferença. Mantenha-se ativo, protegido e desfrute do verão com bem-estar.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/5-dicas-essenciais-para-quem-pratica-exercicios-fisicos-no-calor.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


"Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu darei descanso a vocês.

Mateus 11:28


quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

Abuso de telas: Sinais de que seu filho passa muito tempo conectado


A Sociedade Brasileira de Pediatria alerta sobre os diferentes danos que o uso excessivo de telas pode causar em crianças e adolescentes

 

Hoje praticamente todos os pequenos sabem mexer em um celular, computador ou tablet. Isso porque, além de terem nascido em meio à era digital, as crianças e adolescentes são estimuladas, seja pela família ou amigos, a prenderem sua atenção em frente às telas. Porém, o que pode ser um alívio momentâneo para os responsáveis, pode trazer danos duradouros para os mais jovens.

 

A questão do uso de telas por crianças e adolescentes é tão latente que a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) criou um manual de orientação sobre esses dispositivos. O documento deixa claro que os primeiros mil dias de vida são fundamentais para o desenvolvimento cerebral e mental de qualquer criança.

 

“Nessa fase, diferentes partes do cérebro da criança estão amadurecendo, incluindo os circuitos sensoriais que incluem o toque, tato, aconchego, estímulos visuais, sons e olfatos. Por outro lado, a presença da mãe, pai ou família será vital e agirá de forma instintiva como fonte natural de estímulos e cuidados que não devem ser substituídos por telas e tecnologias”, explica o médico ortopedista e cirurgião Dr. Leonardo Kurebayashi.

 

Quando o uso de telas é excessivo?

O manual da SBP também estimula um tempo máximo de uso diário dessas telas por crianças e adolescentes. Até os dois anos de idade, por exemplo, a instituição recomenda zero contato com dispositivos eletrônicos. A partir daí, o limite por dia cresce com o decorrer do tempo:

 

Nas crianças entre 2 e 5 anos, o limite de tempo é de 1h/dia.

Nas crianças entre 6 e 10 anos, 1 a 2 horas/dia.

Adolescentes entre 11 e 18 anos, 2 a 3 horas/dia.

 

Ou seja, qualquer tempo à frente de telas superior ao definido pela SBP pode ser considerado como uso excessivo – o que traz diversos riscos ao desenvolvimento da criança e do adolescente, principalmente quando o indivíduo está nos primeiros anos de vida.

 

Riscos e sinais do abuso das telas

“A exposição precoce às telas está diretamente relacionada ao atraso no desenvolvimento da fala e linguagem, transtornos de sono, problemas de saúde mental, transtornos de déficit de atenção e hiperatividade, transtornos de alimentação entre inúmeros outros problemas”, alerta Leonardo.

 

Em relação aos possíveis efeitos do abuso de telas, o médico menciona:

 

Dependência digital;

Problemas de saúde mental: irritabilidade, ansiedade e depressão;

Transtornos de déficit de atenção e hiperatividade;

Transtornos do sono;

Transtornos de alimentação: sobrepeso/obesidade e anorexia/bulimia;

Sedentarismo;

Transtornos da imagem corporal e autoestima;

Problemas visuais, miopia e síndrome visual do computador;

Problemas auditivos (como a perda auditiva induzida pelo ruído);

Transtornos posturais e musculoesqueléticos.

 

Como distrair os pequenos sem recorrer às telas

O estímulo para usar esses dispositivos muitas vezes vem da própria família, que encontra nas telas uma forma de manter a criança ocupada. No entanto, existem outras formas de prender a atenção dos pequenos.

“Sempre ofereça alternativas para atividades esportivas, exercícios ao ar livre ou em contato direto com a natureza, sempre com supervisão responsável. Além disso, inclua na rotina da família momentos de desconexão e mais convivência familiar, inclusive com os pais e irmãos mais velhos permanecendo desconectados dos dispositivos móveis”, aconselha o Dr. Kurebayashi.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/abuso-de-telas-sinais-de-que-seu-filho-passa-muito-tempo-conectado.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos e não os estorveis de vir a mim, porque dos tais é o Reino dos céus.

Mateus 19:14


Campanha da Fraternidade é lançada nesta quarta-feira (14) com o tema 'Fraternidade e Amizade Social'


Lançamento da campanha começa às 9h, na sede da CNBB, em Brasília, e será transmitido pela internet. Lema de 2024 é 'Vós sois todos irmãos e irmãs'.

 

A Campanha da Fraternidade de 2024 é lançada, oficialmente, pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) nesta quarta-feira de cinzas (14). Neste ano, o tema da campanha é "Fraternidade e Amizade Social", e o lema é "Vós sois todos irmãos e irmãs".

 

O lançamento da campanha começa às 9h, na sede da CNBB, em Brasília, com um missa celebrada pelo secretário-geral do episcopado brasileiro e bispo auxiliar de Brasília, Dom Ricardo Hoepers, na Capela Nossa Senhora Aparecida. Às 10h, inicia a cerimônia de abertura no Auditório Dom Helder Câmara.

 

De acordo com a CNBB, a campanha deste ano busca fazer um caminho quaresmal em três perspectivas:

 

incentivar as pessoas a verem as situações de inimizade;

impulsionar as pessoas a iluminar-se pelo Evangelho que as une como família;

agir conforme a proposta da Quaresma de uma conversão constante, promovendo o esforço para uma mudança pessoal e comunitária.

A missa será transmitida pelo site e pelas redes sociais da CNBB, a partir das 9h.

 

Fonte: https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2024/02/14/campanha-da-fraternidade-e-lancada-nesta-quarta-feira-14-com-o-tema-fraternidade-e-amizade-social.ghtml - Por Brenda Ortiz, g1 DF

terça-feira, 13 de fevereiro de 2024

Rinite: 7 plantas que podem ajudar no controle da alergia


O pólen de flores pode ocasionar quadros de rinite alérgica. Apesar disso, algumas espécies de plantas aliviam os sintomas da doença

 

A rinite é uma doença inflamatória das mucosas do nariz, causada quando o nosso sistema respiratório entra em contato com substâncias tóxicas e irritantes que podem prejudicar o funcionamento dos pulmões. Entre os sintomas mais comuns, estão o nariz entupido, coriza (nariz escorrendo), espirros, coceira e diminuição da capacidade de sentir cheiro.

 

Para tratar o problema, é preciso diferenciar a origem do quadro. Isso porque existe a rinite não alérgica, provocada por infecções causadas por vírus, bactérias ou fungos, medicamentos, hormônios e por problemas de saúde, como o refluxo gastroesofágico.

 

Já a rinite alérgica, como o nome explica, acontece quando o organismo reage ao entrar em contato com determinadas substâncias consideradas estranhas. É o caso, por exemplo, de poeira ou pólen de algumas flores.

 

Plantas podem aliviar rinite alérgica

Uma dica da otorrinolaringologista Dra. Renata Moura é o uso de plantas em casa para aliviar o ar que respiramos. No entanto, a médica alerta que o indicado é uma planta a cada 10 metros, pois o excesso também pode ser prejudicial.

 

Entre os melhores tipos, a especialista destaca:

 

Areca-bambu;

Lírio-da-paz;

Palmeira-ráfis;

Samambaia;

Filodendro;

Dracena;

Fícus-benjamim.

 

Outras formas de manter o lar distante dos alérgenos

No caso específico da rinite alérgica, a principal forma de tratar a condição é com o controle ambiental. Isto é, evitar a exposição aos causadores de alergia. “Se é poeira, se é mofo, então tem que ser um ambiente limpo, arejado”, destaca a profissional.

 

Renata dá algumas dicas para manter o ambiente protegido dos ácaros:

 

Realize a limpeza do ambiente com pano úmido, principalmente no chão;

Evite usar espanador e vassoura, o que pode espalhar poeira;

Evite usar carpetes e tapetes;

Utilize uma cortina de fácil higienização, com material lavável ou persiana para limpar com pano úmido;

Faça a limpeza do filtro do ar-condicionado no tempo adequado (a cada semana, com troca anual);

Evite ventiladores, especialmente de teto, que acumulam muita sujeira e dificultam a limpeza;

Se não puder evitar, prefira ventiladores de pé, e não coloque-o em direção a cabeça;

Higienize as hélices dos ventiladores semanalmente;

No caso de pacientes com rinite alérgica, utilize máscara para limpar os ambientes.

Além disso, a otorrinolaringologista destaca a importância de realizar a lavagem nasal. Mesmo sem nenhum sintoma, o recomendado é lavar as narinas com soro fisiológico de uma a duas vezes ao dia. “Mas, se entrar em crise, lave mais vezes, de cinco a sete vezes ao dia, por exemplo. O que vai te orientar com relação à lavagem é a secreção: quanto mais secreção, mais lavagem tem que ser feita”, afirma a médica.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/rinite-7-plantas-que-podem-ajudar-no-controle-da-alergia.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Ao que lhe disse Jesus: Se podes! – tudo é possível ao que crê. Mateus 21:21


segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Qual o melhor repelente para a dengue? Dois tipos que protegem contra mosquito


O uso de repelentes específicos pode ajudar, de forma eficaz, na prevenção à picada do mosquito da dengue

 

Durante o verão, os surtos de dengue tendem a ser mais frequentes e, é neste cenário, que todo cuidado deve ser pouco. Para além do método principal de combater o mosquito da dengue — evitando qualquer tipo de água parada, Amália Meyer Coutinho, Médica-membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, esclarece que há outros meios de se proteger, e entender qual o melhor repelente para a dengue é fundamental para ajudar a manter o mosquito bem longe.

 

Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a dengue é uma doença infecciosa que, em 2024, parece estar ainda mais grave, com grandes altas na contaminação. Estados brasileiros como Acre e Goiás, além de municípios como o do Rio de Janeiro, já declararam estado de emergência por causa da doença. Além de provocar uma série de sintomas como febre e dores nas articulações — que, por vezes, são confundidos com os de outras doenças virais, como gripe, a doença pode progredir para quadros mais graves, como a dengue hemorrágica.

 

Qual o melhor repelente para a dengue?

De acordo com a dermatologista, existem dois tipos de repelentes capazes de proteger as pessoas do mosquito da dengue: os feitos à base de Icaridina ou Deet. Segundo ela, ambos os produtos são eficientes em repelir o Aedes aegypti, mas o repelente à base de Icaridina garante proteção por uma maior duração de tempo.

 

“O repelente de Icaridina se destaca por isso. Ao contrário do Deet, que protege bem, mas você tem que reaplicar mais vezes. E nessa história de aplicar mais vezes, maior é a chance da pele ficar mais irritada, ressecada e, às vezes, até com alguma alergia. A Icaridina tem duração de 12 horas, enquanto os repelentes à base de Deet quatro horas”, explica.

 

A roupa protege da picada do mosquito da dengue?

Segundo Amália, roupas leves, com tonalidades claras e que cubram todo o corpo podem auxiliar de forma eficaz na proteção à picada do mosquito da dengue. “O Aedes aegypti tem atração pelo suor e por cores escuras, portanto medidas protetivas físicas, como roupas, são muito bem-vindas. Isso vale principalmente para as crianças, que têm uma sensibilidade maior na pele e, às vezes, têm menos tolerância ao uso constante do repelente”, finaliza.

 

Pode usar repelente junto com a maquiagem?

É possível usar repelente e maquiagem, independentemente se a pessoa utilizar hidratante, protetor solar ou qualquer outro produto. No entanto, é preciso levar em consideração algumas recomendações: o repelente deve ser aplicado por último e de forma suave.

 

“Indico que minhas pacientes não joguem o spray diretamente na face para não ter irritação de mucosas, do nariz, de olhos e de boca. Sugiro passar o repelente com a mão, em pequenas quantidades, com pequenas batidinhas”, indica Amália Coutinho.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-23825 - Escrito por Elissandra Silva - flubydust/GettyImages - Validado por Dra. Amália Mayer Coutinho


"Quem, pois, me confessar diante dos homens, eu também o confessarei diante do meu Pai que está nos céus. 33Mas aquele que me negar diante dos homens, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus.” (MT: 10,32,33)