terça-feira, 4 de março de 2025

Saúde bucal: 7 coisas que te deixam com mau hálito e você nem desconfiava


O cuidado com os dentes deve ir muito além da higienização. Conheça 7 atitudes que trazem prejuízos para a saúde bucal

 

Está bastante enganado quem acredita que basta escovar os dentes e fazer o uso do fio dental para manter a saúde bucal em dia. Na verdade, é preciso muito mais do que isso, o que inclui abandonar alguns hábitos comuns, que podem parecer inofensivos.

 

A saúde bucal pode garantir um sorriso bonito, mas, além disso, ela está atrelada ao bem-estar de todo o organismo. Um exemplo é a ligação dos dentes com o coração. Segundo a cirurgiã-dentista Marcela O ́Neal, aproximadamente 36% das mortes ligadas aos problemas cardíacos tem início na saúde bucal. 

 

"Investir no cuidado da saúde bucal contribui com o diagnóstico e a prevenção de problemas como infarto, endocardite bacteriana e acidente vascular cerebral (AVC). Desses, mais de 40% dão os primeiros indícios através de sintomas na boca'', estima a especialista.

 

Por isso, é imprescindível manter uma boa rotina de cuidados com os dentes. O  cirurgião-dentista Anderson Brasil destaca sete hábitos que você deve abandonar. Confira:

 

1) Mastigar e morder objetos

Ter o hábito de mordiscar objetos como tampa de caneta, por exemplo, é bastante prejudicial para a saúde dos dentes."O ato de mastigar apenas de um lado é algo que costuma ser involuntário, porém, devemos prestar atenção. A saúde bucal é colocada em risco levando a uma sobrecarga dos dentes, com maior risco de desgaste e dores musculares", afirma o especialista.

 

2) Escovar os dentes com muita força

Preste atenção quando for escovar os dentes, e tome cuidado para não aplicar muita força na escova. Isso porque, esse ato, de acordo com Anderson, "pode danificar a gengiva e os dentes, podendo desencadear sensibilidade e ferimentos".

 

3) Abrir garrafas e embalagens com os dentes

Nesse caso, o perigo é lesionar a mandíbula ou quebrar algum dente, adverte o cirurgião-dentista.

 

4) Palitar os dentes

"O uso de palitos pode lesionar a gengiva resultando em uma inflamação ou infecção, além de provocar uma retração gengival levando a uma sensibilidade na área", alerta o profissional.

 

5) Manter bebidas ácidas por muito tempo na boca

"Bebidas alcoólicas em excesso provocam ressecamento da mucosa bucal aumentando a suscetibilidade para o desenvolvimento de diversos problemas. Refrigerantes também podem levar a erosão do esmalte dos dentes", explica. Portanto, é recomendável diminuir o consumo desses produtos.

 

6) Fazer procedimentos estéticos de maneira inadequada

O especialista destaca que é importante saber que todo tratamento deve ser feito com cautela e com um profissional capacitado para tal procedimento.

 

7) Fumar

Cessar o tabagismo é fundamental, pois o cigarro "pode desencadear inflamações na gengiva, perda de dentes e até mesmo desenvolver câncer na boca", finaliza Anderson.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/saude-bucal-7-coisas-que-te-deixam-com-mau-halito-e-voce-nem-desconfiava,e99558265234b39bc6b44b0f0a4d528f5ib90vgl.html?utm_source=clipboard - Foto: Shutterstock

segunda-feira, 3 de março de 2025

Oscar 2025: confira a lista completa dos vencedores


'Ainda estou aqui' levou a estatueta de Melhor Filme Internacional e 'Anora' foi o maior vencedor da noite, com cinco estatuetas, incluindo Melhor Filme, Melhor Atriz e Melhor Diretor.

 

O Oscar® 2025 aconteceu neste domingo (2) em Los Angeles, nos Estados Unidos. O grande vencedor foi "Anora", com cinco prêmios. "Ainda estou aqui" levou a estatueta de Melhor Filme Internacional.

 

Veja abaixo a lista completa dos vencedores:

 

Melhor filme

'Anora' (VENCEDOR)

'O brutalista'

'Um completo desconhecido'

'Conclave'

'Duna: Parte 2'

'Emilia Pérez'

'Ainda estou aqui'

'Nickel boys'

'A substância'

'Wicked'

 

Atriz

Mikey Madison - 'Anora' (VENCEDORA)

Cynthia Erivo - 'Wicked'

Karla Sofía Gascón - 'Emilia Pérez'

Demi Moore - 'A substância'

Fernanda Torres - 'Ainda estou aqui'

 

Direção

Sean Baker - 'Anora' (DIREÇÃO)

Brady Corbet - 'O brutalista'

James Mangold - 'Um completo desconhecido'

Jacques Audiard - 'Emilia Pérez'

Coralie Fargeat - 'A substância'

 

Ator

Adrien Brody - 'O brutalista' (VENCEDOR)

Timothée Chalamet - 'Um completo desconhecido'

Colman Domingo - 'Sing sing'

Ralph Fiennes - 'Conclave'

Sebastian Stan - 'O aprendiz'

 

Trilha sonora

'O brutalista' (VENCEDOR)

'Conclave'

'Emilia Pérez'

'Wicked'

O robô selvagem'

 


Filme internacional

'Ainda estou aqui' - Brasil (VENCEDOR)

'A garota da agulha' - Dinamarca

'Emilia Pérez' - França

'A semente do fruto sagrado' - Alemanha

'Flow' – Letônia

 

Fotografia

'O brutalista' (VENCEDOR)

'Duna: Parte 2'

'Emilia Pérez'

'Maria Callas'

'Nosferatu'

 

Filme de curta-metragem

'A lien'

'Anuja'

'I'm not a robot' (VENCEDOR)

'The last ranger'

'The man who could not remain silent'

 

Efeitos visuais

'Alien: Romulus'

'Better Man: A História de Robbie Williams'

'Duna: Parte 2' (VENCEDOR)

'Planeta dos Macacos: O Reinado'

'Wicked'

 

Som

'Um completo desconhecido'

'Duna: Parte 2' (VENCEDOR)

'Emilia Pérez'

'Wicked'

'O robô selvagem'

 

Documentário

'No other land' (VENCEDOR)

'Black box diaries'

'Porcelain war'

'Soundtrack to a coup d'etat'

'Sugarcane'

 

Documentário de curta-metragem

'The only girl in the orchestra' (VENCEDOR)

'Death by numbers'

'I am ready, warden'

'Incident'

'Instruments of a beating heart'

 

Canção original

'El Mal' - 'Emilia Pérez' (VENCEDOR)

'The journey' - 'The six triple eight'

'Like a bird' - 'Sing sing'

'Mi camino' - 'Emilia Pérez'

'Never too late' - 'Elton John: Never too late'

 

Direção de arte

'O brutalista'

'Conclave'

'Duna: Parte 2'

'Nosferatu'

'Wicked' (VENCEDOR)

 

Atriz coadjuvante

Monica Barbaro - 'Um completo desconhecido'

Ariana Grande - 'Wicked'

Felicity Jones - 'O brutalista'

Isabella Rossellini - 'Conclave'

Zoe Saldaña - 'Emilia Pérez' (VENCEDORA)

 

Montagem

'Anora' (VENCEDOR)

'O brutalista'

'Conclave'

'Emilia Pérez'

'Wicked'

 

Maquiagem e cabelo

'Um homem diferente'

'Emilia Pérez'

'Nosferatu'

'A substância' (VENCEDOR)

'Wicked'

 

Roteiro adaptado

'Um completo desconhecido'

'Conclave' (VENCEDOR)

'Emilia Pérez'

'Nickel boys'

'Sing sing'

 

Roteiro original

'Anora' (VENCEDOR)

'O brutalista'

'A verdadeira dor'

'Setembro 5'

'A substância'

 

Figurino

'Um completo desconhecido'

'Conclave'

'Gladiador 2'

'Nosferatu'

'Wicked' (VENCEDOR)

 

Curta-metragem animado

'Beautiful men'

'In the shadow of cypress' (VENCEDOR)

'Magic candies'

'Wander to wonder'

'Yuck!'

 

Animação

'Flow' (VENCEDOR)

'Divertida mente 2'

'Memórias de um caracol'

'Wallace & Gromit: Avengança'

'O robô selvagem'

 

Ator coadjuvante

Yura Borisov - 'Anora'

Kieran Culkin - 'A verdadeira dor' (VENCEDOR)

Edward Norton - 'Um completo desconhecido'

Guy Pearce - 'O brutalista'

Jeremy Strong - 'O aprendiz'

 

Fonte: https://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2025/03/02/oscar-2025-veja-vencedores.ghtml - Por Redação g1

'Nós vamos sorrir', comemora Fernanda Torres após conquista de 'Ainda estou aqui' no Oscar


Filme brasileiro ganhou prêmio inédito de Melhor Filme Internacional neste domingo (2).

 

A atriz Fernanda Torres usou as redes sociais na madrugada desta segunda-feira (3) para deixar uma mensagem após a conquista de "Ainda estou aqui", na categoria Melhor Filme Internacional do Oscar®.

 

"Nós vamos sorrir. Sorriam", escreveu a atriz, em frase que faz referência a uma cena do longa.

 

A publicação de Fernanda tem duas fotos: uma do envelope com o nome de "Ainda estou aqui" como vencedor da categoria e outra da estatueta nas mãos do diretor Walter Salles, que subiu ao palco receber o prêmio.

 

A atriz também publicou uma foto com Walter Salles, segurando o prêmio. "Ainda estamos aqui comemorando", escreveu.

 

Fernanda também disputou a categoria de Melhor Atriz, mas não venceu. O prêmio ficou com a americana Mikey Madison, do filme "Anora". Nas redes sociais, circula um vídeo de Fernanda Torres parabenizando e conversando com a americana.

 

Fonte: https://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2025/03/03/nos-vamos-sorrir-fernanda-torres-oscar.ghtml - Foto: Reprodução/Instagram

domingo, 2 de março de 2025

A história da primeira academia de Itabaiana: Cultura Física


A ideia de implantar a academia, foi amadurecendo quando fui morar em Aracaju, para cursar educação física, no ano em que foi criado o curso. Comecei a frequentar um espaço onde tinham alguns tratamentos de fisioterapia, um salão para exercícios fisioterápicos e sauna medicinal; após minha colação de grau em 1981, decidi por colocar em Itabaiana, no mesmo modelo, a academia, que foi registrada como Academia Cultura Física, fundando assim, a primeira academia do estado de Sergipe, mas com um diferencial. Passei a ministrar aulas de ginástica funcional e após cursos fora do estado, aulas de ginástica aeróbica e moderna.

 


O primeiro local de funcionamento da academia, foi na avenida Dr. Luiz Magalhães, anexo ao Aruanda (Clube com piscina), onde administrei as primeiras aulas de Natação de Itabaiana, ainda neste local, implantei o Ballet Clássico, o Jazz e algumas Danças Folclóricas. Com a crescente demanda de alunos, mudei a localização, para a Praça Fausto Cardoso em 1984 e a Natação, passou a ser administrada, na Associação Atlética de Itabaiana; a partir deste momento, decidi fazer curso de Hidroginástica em Fortaleza, pois até então não existia em Sergipe e fundamos a primeira turma de Hidroginástica do estado de Sergipe. Com a chegada do professor Alfredo Santos, formado em Dança pela EBATECA (Escola de Dança do Teatro Castro Alves em Salvador – BA), a partir deste momento, vieram novas turmas de Ballet Clássico e Contemporâneo com grande teor cultural e espetáculos como: A Floresta Amazônica(conta a história de amor entre um índio e uma mulher branca – Ceci e Peri) , Adarum Iá Oboró ( Dança dos Orixás), Reforma Agrária ( Sobre a luta dos trabalhadores rurais - A importância da Agricultura no país) , Ita A Baiana ( História de uma Índia que veio da Bahia e quando dançava na região onde hoje é a serra de Itabaiana, encantava a todos), Feiras e Feiras ( Contou a história da feira de Itabaiana) e Quixabeira ( que versou sobre a lenda de Santo Antônio Fujão, dando origem à localização da Igreja Matriz e Almas de Itabaiana). As diversas apresentações foram realizadas inicialmente em Itabaiana no palco do extinto Cinema Santo Antônio (no momento, único local disponível na cidade); em Aracaju, no Teatro Lourival Batista; Teatro Atheneu Sergipense; Teatro Tobias Barreto e destacando em Salvador no Teatro Castro Alves, levando dessa forma o nome de Itabaiana, para fora do estado. Em seguida, houve a implantação da Capoeira no espaço da academia, com o renomado grupo “Os Molas”, através do professor Luciano (Tito), que administrando as aulas, trouxe outros seguimentos da capoeira, tais como, samba de roda, maculelê, orquestra de berimbaus e primeiro batizado de capoeira de Itabaiana, no ginásio Miltão. Foi realizado também um evento de grande porte cultural; o Primeiro Encontro de Capoeira da Região Centro-Oeste do estado, entre outros eventos, bem como ruas de lazer no centro e bairros da cidade em conjunto com alguns novos grupos de dança como o Street Dance (Dança de Rua) entre vários outros estilos de dança que saíam da frente da academia em viagem de ônibus junto com a Chegança de Zé da Biné em direção à festivais como os de São Cristóvão e Laranjeiras.

 


A Academia Cultura Física, sendo a pioneira das academias do estado de Sergipe e por sua contribuição sociocultural, tornou-se um marco da Arte e da Cultura da nossa querida Itabaiana. A partir de setembro de 2015 aos dias atuais, a Academia Power Gym de Marcel Augusto está em atividade no mesmo local da Cultura Física, na Praça Fausto Cardoso.

 

Por Ana Angélica Lôbo Menezes

Covid-19 ainda mata e é alvo de fake news


O Brasil registrou no último ano 862,7 mil casos e quase 6 mil mortes por Covid-19. Dados do Ministério da Saúde apontam que pouco mais de 20% da população elegível tomou todas as doses de vacinas de reforço contra a doença, o que torna as pessoas vulneráveis a complicações em caso de infecção ou reinfecção pelo coronavírus.

 

Em paralelo, e lamentavelmente, seguem circulando nas redes sociais e em grupos de WhatsApp informações falsas sobre a Covid, principalmente sobre supostos danos causados pelas vacinas, o que não encontra, absolutamente, nenhum respaldo científico.

 

Cinco anos após o registro oficial do primeiro caso da doença no país, até parece que este grave problema de saúde pública é coisa do passado e que o vírus foi erradicado. Mas isso não é verdade.

 

Desde 2020, foram mais de 700 mil mortes por Covid-19 no Brasil e cerca de 7 milhões em todo o planeta. No início, todos fomos pegos de surpresa, e não havia nenhuma vacina para conter o Sars-Cov-2 no mundo.

 

Pouco mais de um ano do primeiro óbito, em abril de 2021, com a campanha de vacinação ainda incipiente e poucas doses disponíveis, o Brasil chegou a perder mais de 4,2 mil vidas em um único dia, número muito maior que grandes catástrofes mundiais.

 

Não podemos deixar que o sofrimento de tantas pessoas que perderam familiares e amigos e fingir que tudo voltou à normalidade. A realidade é que a doença ainda mata e provoca milhares de internações em Unidades de Terapia Intensiva.

 

Por isso, manter o esquema vacinal em dia é a melhor forma de prevenir o agravamento de quadros de infecções e óbitos. Buscar informação nos canais oficiais do Sistema Único de Saúde (SUS) e em reportagens divulgadas por fontes confiáveis, como os veículos de imprensa, também é fundamental.

 

Se o pior já passou, é preciso lembrar que os anos de 2020, 2021 e 2022 foram tempos difíceis e sombrios. No momento mais crítico da pandemia, o cenário desolador foi agravado por negacionismo, negacionistas, movimentos antivacina e disseminação de fake news, algo nunca visto em crises sanitárias anteriores, e que contribuiu para milhares de mortes que poderiam ter sido evitadas.

 

De outro lado, o SUS mostrou o seu valor inestimável no enfrentamento da Covid-19, reforçando suas estruturas por meio de hospitais de campanha, importações de respiradores, ampliação de leitos de UTI e definição de protocolos resolutivos para assistir aos doentes. As instituições de saúde funcionaram de forma exemplar, e os profissionais de saúde foram verdadeiros heróis.

 

No estado de São Paulo, a partir da confirmação do primeiro caso de Covid-19, foi implantado um Centro de Contingência formado por médicos, cientistas, epidemiologistas, virologistas e professores, que trabalharam por dois anos e dez meses na avaliação do cenário epidemiológico, da ocupação das UTIs, da média móvel de casos e óbitos e da taxa de positividade dos testes para auxiliar o poder público na tomada de decisões.

 

Ainda no campo da saúde, o Instituto Butantan organizou em tempo recorde uma rede de testagem em parceria com laboratórios públicos, privados e universitários. Foi também responsável pelos estudos clínicos e pela importação de matéria-prima que permitiram viabilizar a primeira vacina contra a Covid disponibilizada aos brasileiros.

 

O Centro de Contingência também contou com a participação de comunicadores, responsáveis por “traduzir” as deliberações dos especialistas e produzir os materiais de divulgação à imprensa e os conteúdos de mídias digitais.

 

Os profissionais de comunicação trabalharam de forma incansável para levar informações corretas sobre a situação da Covid em São Paulo. Foram mais de 200 coletivas de imprensa, organizadas pela Secretaria de Comunicação, além de milhares de entrevistas concedidas pelos especialistas do Centro de Contingência aos meios de comunicação. A agilidade no fornecimento de dados às agências de fact-checking foi outro ponto fundamental para combater a enxurrada de fake news.

 

Durante a pandemia, observou-se expressivo aumento da busca de informações por parte da população nos meios tradicionais de comunicação – jornais, portais, rádios e emissoras de TV, em detrimento das mídias sociais. Sinal de que o bom jornalismo, o SUS e a ciência fizeram a diferença no enfrentamento da Covid-19, se traduzindo em altos índices de cobertura vacinal, uso de máscaras e adesão ao isolamento quando não havia outra forma de prevenção.

 

Esse legado será eterno, mas é preciso manter o alerta. As campanhas de vacinação e de comunicação ainda são necessárias para evitar que a doença faça ainda mais vítimas.

 

(Este artigo contou com a colaboração especial dos jornalistas Vanderlei França, que foi coordenador de Comunicação do Centro de Contingência contra a Covid de SP (2020 – 2022), e Ricardo Liguori, que coordenou a assessoria de imprensa do Instituto Butantan (2020 – 2021) e foi relacionado entre os 10 profissionais de comunicação corporativa mais admirados do país na última edição do Prêmio Comunique-se).

 

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/colunas/david-uip/saude/covid-19-ainda-mata-e-e-alvo-de-fake-news/