sexta-feira, 17 de setembro de 2010

SEMANA NACIONAL DE TRÂNSITO 2010



SEMANA NACIONAL DE TRÂNSITO 2010
18 a 25 de setembro

TEMA: CINTO DE SEGURANÇA E CADEIRINHA

A redução das lesões e mortes no trânsito é um desafio mundial. Mais de um milhão de pessoas de todas as nações são vítimas fatais de acidentes de trânsito. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), há cinco fatores que causam o maior número de mortes e lesões no trânsito entre os quais está a não utilização do cinto de segurança.

No Brasil, em 2008, de acordo com pesquisa da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), 88% dos ocupantes dos bancos dianteiros de veículos automotores utilizam o cinto de segurança. Provavelmente, este comportamento reflete ações de educação e fiscalização de trânsito que mobilizaram os cidadãos de forma eficiente. Prática de notável relevância para segurança do trânsito brasileiro haja vista que o uso do cinto pelo condutor e pelo passageiro do banco dianteiro reduz em 50% o risco de morte em uma colisão de trânsito.

Apesar disso,o mesmo estudo realizado pela SBOT indica que apenas 11% dos passageiros utilizam o cinto no banco traseiro. O risco de morte de um condutor utilizando o cinto de segurança, como resultado de um passageiro do banco traseiro sem cinto, é cinco vezes maior do que seria se esse passageiro estivesse retido pelo cinto.

Os acidentes de trânsito representam a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil. Em 2008 foram registradas 22.472 vítimas não fatais de acidentes de trânsito, com idade entre 0 e 12 anos de idade e 802 vítimas fatais de mesma faixa etária (Dados Denatran).

Dentre estes acidentes de trânsito, estão os que vitimam a criança na condição de passageira de veículos. Neste caso é exatamente o uso do dispositivo de retenção, popularmente conhecido como bebê conforto, cadeirinha ou assento de elevação, que pode diminuir drasticamente as chances de lesões graves – e de morte – no caso de uma colisão.

O uso do cinto de segurança não é a forma mais segura para transporte de crianças em veículos, pois foi desenvolvido para pessoas com no mínimo 1,45 de altura. Por este motivo é necessário o uso de um dispositivo de retenção adequado às condições da criança.

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) realizou um levantamento de dados constituídos a partir da pesquisa “A balada, a carona e a Lei Seca”, realizado em 2009, em seis capitais brasileiras, onde registrou que apenas 2 em cada 10 jovens do ensino médio usam SEMPRE o cinto de segurança.

Nesse sentido, trabalhar pela utilização do cinto de segurança e dos dispositivos de retenção adequado às condições da criança é um desafio; um compromisso a ser assumido por todos os profissionais da área. Além de diminuir a taxa de mortalidade em acidentes, o cinto de segurança reduz a severidade das lesões sofridas pelos ocupantes do veículo em uma colisão. Acrescenta-se ainda que o cinto previne a ejeção de condutor e passageiros do veículo, comum em capotamentos. De acordo com o American College of Emergency Physicians, 44% dos passageiros que viajavam sem cinto e que morreram foram ejetados, parcial ou totalmente, do veículo.

Importante considerar que a prevenção de mortes e lesões no trânsito a partir da utilização do cinto de segurança impacta diretamente nos custos hospitalares e demandas de reabilitação.

O tema “CINTO DE SEGURANÇA E CADEIRINHA”, da Semana Nacional de Trânsito de 2010, possibilitará que os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito promovam, à população em geral, ações de segurança a partir de um aspecto pontual. É uma oportunidade para suscitar reflexões, incentivar discussões e criar atividades que explorem com profundidade a real importância e necessidade do uso do cinto de segurança e dos dispositivos de retenção adequado às condições da criança.

ALFREDO PERES DA SILVA
Presidente do Contran e Diretor do Denatran

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Exercícios que evitam o ronco


Reduza a "sinfonia" noturna fazendo os movimentos certos com a língua três minutos todos os dias.

Como fazer os movimentos

1. Escove a língua
Passe a escova de dentes nas laterais da língua, sempre com movimentos da frente para o fundo.

2. Afile a língua
Coloque-a pra trás, até encosta-lá no céu (e no fundo) da boca.

3. Sugue
Erga a língua até o céu da boca e toque nos dentes da frente.

4. Contraia a "campainha"
Engula em seco e, logo em seguida, tente pronunciar "aaa".

5. Eleve o lábio
Erga o lábio de baixo (inferior) o mais próximo possível do nariz (fazendo careta). Segure e solte.

6. Force o maxilar
Force o maxilar para baixo enquanto o empurra, com a mão, para cima.

Tente evitar as causas do barulho

Álcool
Bebidas alcoólicas relaxam a musculatura do pescoço e fazem o ar entrar com dificuldade na garganta.

Barriga para cima
Dormir de barriga para cima deixa a língua caída, fechando a garganta. Uma boa alternativa é dormir de lado.

Gripes, alergias e resfriados
De nariz entupido, você respira pela boca - e isso é um passo para o ronco!

Obesidade
A obesidade provoca flacidez dos tecidos da garganta e também dificulta a passagem do ar.

Pescoço curto
Pessoas com pescoço grosso e curto têm mais dificuldade para respirar.

Verifique o resultado

. Os exercícios aqui apresentados são recomendados pelo pneumologista Geraldo Lerenzi Filho, diretor do Laboratório do Sono, do Instituto do Coração, de São Paulo.

. Esses movimentos diminuem o ronco quase pela metade, mas não curam o problema se o paciente não tratar as causas.

. A ocorrência de apneia durante o sono é reduzida em até 60%.

. A circunferência do pescoço costuma diminuir cerca de 1 cm após quatro meses de exercícios.

Fonte: Revista Ana Maria

Lei do Caminhão de Lixo


Um dia peguei um táxi para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando de repente um carro preto saltou do estacionamento na nossa frente.
O taxista pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz! O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós nervosamente. Mas o taxista apenas sorriu e acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo. E ele o fez de maneira bastante amigável.
Indignado lhe perguntei: 'Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital!'
Foi quando o motorista do táxi me ensinou o que eu agora chamo de:

"A Lei do Caminhão de Lixo."

Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por ai carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, traumas e de desapontamento. À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente. Não tome isso pessoalmente. Isto não é problema seu!

Apenas sorria, acene, deseje-lhes bem, e vá em frente. Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas. Fique tranquilo... respire e deixe o lixeiro passar.

O princípio disso é que pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo estragar o seu dia. A vida é muito curta, não leve lixo. Limpe os sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais, ódio e frustrações.
Ame as pessoas que te tratam bem. E trate bem as que não o fazem.
A vida é dez por cento do que você faz dela e noventa por cento a maneira como você a recebe!

Livre-se do lixo!

Autor desconhecido

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

HORÁRIO DE VERÃO 2010


Horário de verão 2010-2011 vai começar no dia 17 de outubro

Horário de Verão é a alteração do horário de uma região, designado apenas durante uma parte do ano, adiantando-se uma hora no fuso horário oficial local. O procedimento é adotado durante o verão, quando os dias são mais longos, em função da posição da Terra em relação ao Sol.

O horário de verão deste ano terá início no dia 17 de outubro e terminará no dia 20 de fevereiro de 2011. Neste período, os brasileiros que moram nas regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste terão que adiantar o relógio em uma hora.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, nos últimos anos a redução média da demanda de energia elétrica tem sido em torno de 5%, nas regiões onde o horário de verão foi aplicado. A medida tem como objetivo reduzir os picos de demanda por energia, proporcionando uma utilização mais uniforme durante o dia.

O adiantamento do horário em uma hora diminui o carregamento nas linhas de transmissão, subestações e nos sistemas de distribuição, de forma que o atendimento em épocas de maior consumo ocorra com maior eficiência.

Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Quanto custa a destruição do meio ambiente?


De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), a destruição da natureza causa prejuízos anuais de até 8 trilhões de reais. E olha que o estrago pode ser até maior, já que o Pnuma não leva em conta todas as atividades destrutivas no planeta, pois nem sempre é possível convertê-las em valores monetários. O montante desperdiçado equivale a mais de 10% do valor do que a natureza gera para a humanidade. Ao todo, "serviços" como água potável, solos férteis e outros recursos naturais rendem 79 trilhões de reais por ano. Se o ritmo de devastação não diminuir, em 40 anos o preju anual pode chegar a 7% da riqueza produzida no planeta, ou seja, pouco mais de 31 trilhões de reais. Para fazer essas contas alarmantes, a ME usou relatórios do Pnuma publicados entre 2008 e 2010.

PREJUÍZO GLOBAL

Ações do homem e da própria natureza detonam o meio ambiente e custam caro para o planeta

DESMATAMENTO (44%)
PREJUÍZO ANUAL R$ 3,5 trilhões
A principal causa dos desmatamentos pelo mundo é a necessidade de criar mais espaço para agricultura. O resultado disso é a chamada conversão de habitat - destruição das florestas para fins comerciais. A América do Sul e a África foram os continentes que registraram maior perda líquida de florestas nos últimos dez anos. Vale lembrar que as florestas compõem 31% da superfície terrestre. O consolo é que o ritmo do desmatamento diminuiu cerca de 18% nesta década

- Entre 2001 e 2010, foram desmatados 130 mil km2 ao redor do mundo, contra 160 mil km2 na década de 1990. Ou seja, nos últimos dez anos, o mundo deixou de perder uma área florestal equivalente ao estado de Alagoas

- Considerando a média anual do desmatamento (13 mil km2), dá para dizer que cada metro quadrado desmatado equivale a uma perda de R$ 270. Nesta "cotação", o desmatamento da Amazônia ao longo da história equivale a R$ 231 trilhões

- O desmatamento na Amazônia diminui 74% entre 2003 e 2009

ESPÉCIES INVASORAS (31%)
PREJUÍZO ANUAL R$ 2,5 trilhões
Espécies animais e vegetais que invadem ecossistemas também causam muito prejuízo mundo afora. No reino animal, os invasores desequilibram a cadeia alimentar e entre os vegetais, competem com espécies cultivadas por recursos essenciais como água, luz e oxigênio, além de hospedar pragas. Isso aumenta o custo de produção dos alimentos e compromete a fertilidade do solo

- Na África Subsaariana, que inclui 47 países, como Quênia, Senegal e Uganda, a erva-bruxa invasora ocasionou cerca de R$ 12 bilhões por ano de prejuízos nas culturas de milho

- Os coelhos causam R$ 655 milhões de perdas à agricultura da Austrália todo ano

- O mexilhão zebra e a amêijoa-asiática, moluscos introduzidos por acidente no litoral dos EUA, dão um preju anual de R$ 8,8 bilhões

- A introdução do parasita Gyrodactylus salaris, fez com que a densidade de salmões nos rios da Noruega caísse em 86%, gerando um prejuízo estimado em R$ 35 milhões

- Entre 1995 e 2005, o capim-chorão (Eragrostis plana) causou R$ 51 milhões em prejuízos à agricultura gaúcha (linkar com o boxe PRAGAS BRASILIS)

OUTROS* (25%)
PREJUÍZO ANUAL R$ 2 trilhões
Aqui entram vários estragos "menores" ao meio ambiente, como desgaste dos solos, pesca excessiva e extinção de espécies. De acordo com a agrônoma Patrícia Monquero, da Ufscar, há três formas de degradação do solo: a química (queda de fertilidade), física (erosão, compactação) e biológica (perda de biodiversidade). A sobrepesca é um problema tão grave que já atinge 80% dos estoques pesqueiros mundiais

- Quase um quarto dos solos do planeta estão degradados (30% desta área é de florestas, 20% pertence a áreas agrícolas e 10% a pastos). A maior parte deste chão maltratado fica na África, centro-norte da Austrália, sudeste da Ásia e pampas sulamericanos

- Atualmente, os esforços de pesca são 5 vezes maiores do que na década de 1970. Ou seja, é preciso gastar 5 vezes mais tempo e dinheiro para pescar a mesma quantidade de 40 anos atrás

- Os países que mais sofrem com sobrepesca são os africanos Mauritânia, Gâmbia, Senegal e Serra Leoa

- Todo ano, há um prejuízo mundial de R$ 60 bilhões relativos ao que é pescado e não é consumido

Fonte: Revista Mundo Estranho - por Pedro Proença

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Eleições: o futuro é agora


No futuro não muito distante, um jovem ao completar 16 anos tirou seu título de eleitor, para votar pela primeira vez, mas antes que isto acontecesse, ele resolveu estudar sobre o processo eleitoral de algumas décadas atrás; então começou a pesquisar e a perguntar aos mais velhos como se comportavam os políticos e eleitores num dos momentos mais importantes de suas vidas como cidadão; a escolha daqueles que o representaria no poder executivo e legislativo.

Com o estudo, ficou perplexo e indignado com as atitudes de alguns eleitores que vendiam ou trocavam o voto por dinheiro, materiais de construção ou alimentos ao político corrupto; votavam em branco ou nulo perdendo o direito de escolher bons políticos; não gostavam de ouvir, falar e participar dos acontecimentos políticos, não sabendo ele que sua ignorância política só favorecia ao político corrupto; votavam no político profissional que há muito tempo estava no poder e quase nada fazia de concreto para o povo; elegia político de promessas que só lembrava do povo na época das eleições e os enganavam depois de eleito; não procuravam conhecer as propostas dos políticos para os interesses ao bem comum da população; deixavam ser enganados por cabos eleitorais ou propagandas enganosas a serviço de políticos sem escrúpulos; reclamavam dos políticos, mas na hora de votar não tinham coragem, determinação e cidadania para mudar e tirar os maus políticos da vida pública; achavam que era só votar e pronto, cumpriu com o dever e o direito de cidadão, não acompanhando as ações do seu candidato quando estivesse eleito; votavam na reeleição de políticos que não trabalhavam para o desenvolvimento da comunidade e bem estar de todos os cidadãos.

O jovem também encontrou relatos do político ideal, aquele que tinha proposta política viável, defendendo a vida, os direitos humanos e a luta pelo bem comum de todos; e do eleitor consciente, que valorizava o voto pensando, questionando e refletindo sobre a importância de sua decisão como cidadão.

Depois de muito pesquisar, o jovem concluiu que o eleitor precisa analisar e refletir melhor sobre o passado e o presente dos políticos e a importância do voto dele como cidadão consciente, porque se votar errado terá que esperar mais quatro anos para tomar a decisão certa.

Acredite no futuro, o futuro é agora, com consciência e cidadania na hora de escolher os futuros governantes.

Por Professor José Costa