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terça-feira, 23 de novembro de 2021

Quais alimentos evitam ou induzem a formação de pedras nos rins?


Alimentos contra pedras nos rins

 

Estima-se que uma em cada dez pessoas terá um cálculo renal ao longo da vida.

 

Além de serem muito dolorosos, os cálculos renais podem eventualmente levar a complicações mais sérias, que podem exigir hospitalização ou até mesmo cirurgia.

 

A boa notícia é que, além de ser possível evitar os cálculos renais, a prevenção é tão simples quanto comer os alimentos certos.

 

"O mais importante quando pensamos em cálculos renais é a prevenção," afirma o Dr. Ivan Porter, nefrologista da Clínica Mayo (EUA).

 

Um plano de prevenção sólido inclui pensar nos tipos de alimentos que você está consumindo: Frutas e vegetais com alto teor de água, como o pepino, o tomate e a melancia, são ideais, por possuírem citrato natural.

 

"Estes elementos são inibidores naturais da formação de cálculos e podem fazer parte de um plano de prevenção para ajudar a prevenir a formação de cálculos renais," afirmou o Dr. Porter.

 

Alimentos que ajudam a criar pedras nos rins

 

Tão importante quanto selecionar bem alimentos que você irá consumir, é pensar sobre os alimentos que você não deveria consumir, sobretudo se você ou alguém de sua família já demonstraram predisposição a ter cálculos renais.

 

"Sabemos que as fontes de proteína animal estão diretamente associadas a um maior risco de formação de cálculos. Uma maneira de evitar ainda mais a produção de cálculos talvez seja limitar o consumo de carne a uma quantidade menor," afirmou o Dr. Porter.

 

Certos alimentos com alto teor de oxalato, como o espinafre e o ruibarbo, também devem ser restringidos.

 

"Muitas folhas verdes que realmente são boas para você podem ter um impacto negativo sobre os cálculos. E uma maneira de combater isso seria por meio da ingestão de um pouco de cálcio na dieta juntamente com estas refeições. Portanto, adicionar um pouco de queijo por cima do espinafre pode ser uma boa ideia", concluiu o Dr. Porter.

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=quais-alimentos-evitam-ou-induzem-formacao-calculos-renais&id=15010 - Com informações da Mayo Clinic - Imagem: CC0 Public Domain/Pixabay


O Senhor, pois, é aquele que vai adiante de ti; ele será contigo, não te deixará, nem te desamparará; não temas, nem te espantes.

Deuteronômio 31:8


segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Pedala, corre, nada ou luta? Veja exercícios que evitam lesões

Entregamos o movimento que não pode sair da sua rotina fitness!

A gente sabe que você ama correr (ou nadar, ou lutar…) e que passaria boa parte do tempo livre praticando sua atividade favorita. Um treino de força, porém, é fundamental para melhorar o desempenho e reduzir o risco de lesões.

Veja, abaixo, o movimento que não pode sair da sua rotina.

Se você nada
Além de puxar a borrachinha (que ajuda a preservar os ombros), antes de cair na piscina, as nadadoras também devem focar no core.
“Quando ele não está bem preparado, você tende a afundar o quadril, o que aumenta a resistência da água”, diz Felipe Freitas, técnico da equipe Med Swim, em São Paulo. Além disso, os estilos borboleta e peito acentuam a curvatura para trás da coluna (quando forma uma espécie de lordose), o que pede proteção.
Faça: pranchas isométrica e com movimento.

Se você corre
Já ouviu alguém reclamar de canelite (inflamação da canela), certo? “Na hora de aterrissar o pé, toda a parte da frente da perna sofre uma sobrecarga. Se o músculo tibial anterior não estiver fortalecido, a dor pode virar uma lesão por stress”, alerta Caroline Dias, professora da Equipe Cau Saad.
Faça: cadeirinha com elevação (a. Com as costas apoiadas na parede, flexione os joelhos. b. Eleve e baixe a ponta dos pés, sem desencostar os calcanhares, de 20 segundos a um minuto).

Se você pedala
Por utilizar bastante os quadríceps para empurrar os pedais, fora da bike você deve dar uma atenção especial a outros músculos, como o posterior da coxa e os glúteos, e, assim, equilibrar todas as áreas dos membros inferiores.
“De quebra, os exercícios funcionais ainda melhoram outras habilidades fundamentais para o ciclista, como a mobilidade dos tornozelos e do quadril”, explica Fabio Cunha, coach do Studio Velocity, em São Paulo.
Faça: agachamento com barra livre.

Se você luta
Cansa à beça manter a guarda alta (posição de proteção do rosto). “E, para ter chutes potentes, é preciso acionar a lombar e os glúteos muitas vezes”, diz o professor de muay thai Marcelo Barroso, da academia BodyTech, no Rio de Janeiro.
Faça: levantamento terra (a. flexione os joelhos, incline o tronco reto e segure uma barra no solo. b. Erga o tronco e traga a barra até metade das coxas); e supino fechado (com as mãos próximas e o cotovelo rente ao corpo).


Fonte: https://boaforma.abril.com.br/fitness/pedala-corre-nada-ou-luta-veja-exercicios-que-evitam-lesoes/ - Por Daniela Bernardi Jacob - Ammentorp Lund/Thinkstock/Getty Images

sábado, 9 de setembro de 2017

Exercício físico protege o coração - mesmo o coração doente

Sempre bom

Há poucos anos, ter uma doença cardíaca era virtualmente uma "condenação" a um repouso absoluto, fugindo de qualquer esforço físico que pudesse representar uma carga adicional para o coração.

Hoje, ao contrário, a prática regular de atividade física tem-se firmado como uma importante forma de tratamento para a insuficiência cardíaca - doença caracterizada pela incapacidade do coração de bombear sangue adequadamente.

Os benefícios vão desde prevenir a caquexia - perda severa de peso e massa muscular - até o controle da pressão arterial, a melhora da função cardíaca e o retardo do processo degenerativo que causa a morte progressiva das células do coração e leva à morte 70% dos afetados pela doença nos primeiros cinco anos.

Pesquisadores a Universidade de São Paulo (USP) descobriram agora uma parte dos mecanismos fisiológicos pelos quais o exercício aeróbico protege o coração doente.

"Basicamente, o que descobrimos é que o treinamento aeróbico facilita a remoção de mitocôndrias disfuncionais nas células cardíacas," contou Júlio César Ferreira, professor do Instituto de Ciências Biomédicas que está orientando o trabalho da pesquisadora Juliane Cruz Campos.

As mitocôndrias são as organelas responsáveis por produzir energia para as células. "A remoção dessas organelas promove um aumento na oferta de ATP [adenosina trifosfato, molécula que armazena energia para a célula] e reduz a produção de moléculas tóxicas, como os radicais livres de oxigênio e os aldeídos reativos, que em excesso danificam as estruturas celulares", acrescentou.

Atividade física moderada é segura para pacientes cardíacos

Dois mecanismos de limpeza

Em uma pesquisa anterior, a equipe já havia mostrado por meio de experimentos com cobaias que o treinamento aeróbico combate a insuficiência cardíaca reativando um complexo intracelular conhecido como proteassoma - principal responsável pela degradação de proteínas danificadas.

Os resultados mostraram ainda que, no coração de portadores de insuficiência cardíaca, a atividade desse sistema de limpeza diminui mais de 50% e, consequentemente, proteínas altamente reativas começam a se acumular no citoplasma, interagindo com outras estruturas e causando a morte das células cardíacas.

Agora, eles descobriram que a atividade física também regula a atividade de outro mecanismo de limpeza celular conhecido como sistema de autofagia - cuja descoberta rendeu o Nobel de Medicina ao cientista japonês Yoshinori Ohsumi, em 2016.

"Em vez de degradar proteínas isoladas, esse sistema cria uma vesícula [autofagossomo] em volta de organelas disfuncionais e transporta todo esse material de uma só vez até uma espécie de incinerador, o lisossomo. Lá dentro, existem enzimas que destroem o lixo celular. No entanto, observamos que no coração de ratos com insuficiência cardíaca esse fluxo autofágico está interrompido, o que faz com que mitocôndrias disfuncionais comecem a se aglomerar", explicou Júlio César.

De acordo com o pesquisador, a mitocôndria chega a se dividir, isolando a parte danificada para facilitar sua remoção. Isso foi possível constatar ao analisar a atividade de proteínas relacionadas com o processo de divisão mitocondrial. Porém, o sistema que deveria transportar o material rejeitado até o lisossomo não consegue completar a tarefa.

Trocar exercício por remédio?

Segundo o pesquisador, o objetivo da pesquisa no longo prazo é identificar alvos intracelulares que possam ser modulados por meio de fármacos para promover pelo menos parte dos benefícios cardíacos obtidos com a atividade física.

"Claro que não queremos criar a pílula do exercício, isso seria impossível, pois ele atua em muitos níveis e em todo o organismo. Mas talvez seja viável, por meio de um medicamento, mimetizar ou maximizar o efeito positivo da atividade física no coração.

"Nossos resultados mostram que a atividade física não só previne, como também reverte os danos causados pela insuficiência cardíaca. Nossa hipótese é que o treinamento físico module a expressão e/ou atividade de uma ou mais proteínas-chave envolvidas no processo denominado 'mitofagia', a autofagia mitocondrial, restaurando então sua atividade. É o que agora estamos tentando descobrir," comentou Júlio César.

De acordo com o pesquisador, quando identificados, esses genes e as proteínas por eles codificadas poderiam ser testados como alvos terapêuticos.


terça-feira, 11 de agosto de 2015

Incor divulga exercícios para tratamento do ronco

Ronco entre brasileiros

Pesquisadores do Instituto do Coração (Incor), ligado à USP, desenvolveram uma técnica de tratamento pioneira que, se praticada diariamente e com orientação de fonoaudiólogo, reduz a frequência e a altura do ronco até ele se tornar quase imperceptível em alguns casos.

A nova técnica é efetiva também no tratamento da apneia do sono de grau leve e moderado, diminuindo o número de engasgos durante a noite.

A incidência do ronco tem aumentado na população brasileira porque a condição afeta obesos, idosos e mulheres na pós-menopausa (sim, nessa fase da vida feminina, muitas delas vão se tornar roncadoras) - e todas essas parcelas da população estão crescendo no Brasil.

Há muitos tratamentos para o ronco, incluindo desde cirurgias para desobstrução das vias aéreas superiores, implantes no palato, dispositivos intraorais até orientações para perda de peso e mudança postural. O problema é que é difícil aferir a eficácia desses tratamentos porque ainda não existem técnicas para medir o ronco de forma objetiva.

Exercícios contra o ronco

A técnica do Incor consiste numa série de seis exercícios para fortalecer os músculos envolvidos direta ou indiretamente na produção do ronco e na apneia obstrutiva do sono.

Com duração de oito minutos, os exercícios são realizados três vezes ao dia e, para facilitar ainda mais a adesão do paciente ao tratamento, sempre incorporados às atividades rotineiras (como se alimentar, escovar os dentes ou no percurso para o trabalho, por exemplo).

De forma simplificada, os seis exercícios que compõem o tratamento antirronco do Incor são:

Empurrar a língua contra o céu da boca e deslizá-la para trás;

sugar a língua para cima, pressionando-a por completo contra o céu da boca;

forçar a parte posterior da língua contra o "chão" da boca, mantendo a sua ponta em contato com os dentes incisivos inferiores;

elevar a parte de trás do céu da boca e a úvula (conhecida popularmente como "campainha") enquanto diz a vogal "A";

posicionar o dedo na parte interna da bochecha entre os dentes e pressionar a bochecha para fora (cada lado da boca);

durante a alimentação, manter uma mastigação bilateral alternada e deglutição usando a língua no palato.

"Embora seja de fácil execução e não tenha qualquer contraindicação, os exercícios devem ser prescritos, orientados e acompanhados por profissionais especializados. Ao fazer o movimento errado, seja por um milímetro, serão trabalhados músculos que nada têm a ver com a cessação do ronco," explica a fonoaudióloga Vanessa Ieto, criadora da nova técnica.

Apneia obstrutiva do sono

A apneia obstrutiva do sono é caracterizada pela obstrução parcial (hipopneia) e/ou total das vias aéreas (apneia) recorrente durante a noite (nesse último caso, ocorre a parada da respiração por pelo menos dez segundos nos adultos). O ronco está presente em 70% a 95% dos casos de apneia.

A gravidade da apneia obstrutiva do sono é determinada pelo número de ocorrências de paradas da respiração por hora de sono: leve (5 a 15 paradas por hora), moderada (15 a 30) e grave (mais do que 30 eventos ou engasgos por hora de sono).

"Existem pacientes que possuem dois ou três eventos de apneia por minuto," comenta Vanessa. Para esses casos, caracterizados como graves, o tratamento indicado é o uso do aparelho CPAP (Continuos Positive Airway Pressure/pressão positiva contínua na via aérea)

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=exercicios-para-tratamento-do-ronco&id=10764&nl=nlds - Com informações do Incor - Imagem: Wikimedia Commons

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Dor de cabeça: conheça os alimentos que provocam e os que evitam o problema

Pode apostar: certas mudanças na alimentação ajudam, e muito, a prevenir a cefaleia. Saiba quais substâncias são responsáveis pelo tormento e quais são suas aliadas no combate a ele.

Entupir-se de analgésicos não é a melhor saída para a dor de cabeça. A grande sacada é prevenir as crises com ajustes no cardápio. É que as cefaleias tensionais, inclusive a enxaqueca, dão as caras por causa do aumento do diâmetro dos vasos sanguíneos. Resultado: inflamação e dor. E a comida tem muito a ver com isso. Alimentos embutidos - como a salsicha - contêm nitratos e nitritos, substâncias por trás da dilatação. Daí, nos mais suscetíveis, isso é suficiente para desencadear a dor. Já alimentos ricos em substâncias anti-inflamatórias podem ajudar a evitar o incômodo. É o caso dos peixes, como a sardinha e o salmão.

Ajustes no menu
Antes de trocar o seu cardápio, faça uma observação cuidadosa. Anote tudo o que você come e repare nas reações no corpo, que se manifestam de forma individual. Descubra quais alimentos são gatilhos da sua dor de cabeça. Evite ficar muito tempo de barriga vazia. Durante o jejum, as taxas de açúcar no sangue caem, levando à falta de oxigenação e à dilatação dos vasos, o que, no final das contas, provoca esse tipo de dor.

O que deve ser cortado da dieta

Cafeína
Altera a circulação sanguínea. Está presente no café, no refrigerante à base de cola, no guaraná e no chá mate.

Nitritos e nitratos
Dilatam os vasos. São encontrados nas linguiças, nas salsichas, nas carnes, nos molhos prontos e nos alimentos industrializados em geral.

Tiranina
Libera a prostaglandina, hormônio responsável pela sensação de dor. Chocolate, vinho tinto, queijos duros, amendoim, carne defumada e frutas cítricas, entre outros, contêm essa substância.

Fenois, aldeídos e sulfetos
Estreitam os vasos, reduzem os níveis de açúcar no sangue e liberam agentes tóxicos. Estão presentes no vinho tinto e bebidas espumantes e destiladas em geral.

O que deve entrar na alimentação

Gorduras do bem
As do azeite de oliva, da sardinha, do salmão e da anchova agem no controle da dor.

Triptofano
Ajuda a liberar serotonina, que promove bem-estar. Invista em fontes como banana, erva-cidreira, maracujá, pão, arroz integral, feijão e granola.

Anti-histamínicos
Inibem a produção da histamina e da prostaglandina, responsáveis por inflamações e dores. Estão no orégano, no cravo, na canela e no gengibre.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Sete hábitos que evitam o mau hálito

Escovar os dentes é a principal medida contra o problema, mas existem outros cuidados

Escovar os dentes após cada refeição é requisito básico para evitar o mau hálito. Mesmo assim, a maior parte das pessoas já passou por algum aperto por conta da halitose, como o problema é chamado pelos profissionais. De acordo com o dentista Marcos Moura, presidente da Associação Brasileira de Halitose (ABHA), o mau hálito pode ser um alerta de que o organismo não está equilibrado ou de que a higiene não está sendo feita corretamente.


O problema ainda tem impacto social, causando constrangimento tanto ao portador, que evita o contato com outras pessoas, quanto a quem está por perto e fica sem jeito de manifestar incômodo e buscar distância do mau cheiro. Hábitos que evitam a situação, entretanto podem ser empregados sem muita dificuldade e afastar momentos inconvenientes. No Dia Internacional do Mau Hálito, aproveite para saber mais sobre o assunto.

Coma de três em três horas
Em jejum, o organismo começa a queimar gordura armazenada para obter energia. "Nessa reação, há liberação de compostos à base de enxofre, que é absorvido pela corrente sanguínea e, via pulmonar, expelido na respiração", afirma o dentista Marcos. Segundo o especialista, essa é uma halitose considerada sistêmica, pois não tem relação com as condições bucais do paciente. Por isso, fazer três grandes refeições ao longo do dia, intercaladas com lanchinhos, é uma boa estratégia para evitar o mau hálito, além de ser fundamental para uma dieta equilibrada.

Beba água
A salivação é uma das principais armas contra o mau hálito e, como 90% da saliva é água, a hidratação também ajudar a evitar a halitose. "No ato da ingestão ainda é possível lavar a boca, eliminando boa parte das bactérias ali presentes", afirma o especialista Marcos.

Escove a língua
Você tem o costume de limpar a língua quando escova os dentes? Se não tem, é bom criar o hábito. Um dos sítios que promovem maior liberação de compostos de enxofre é a língua, quando há presença de saburra lingual, originada pelo acúmulo de restos de alimentos e células da mucosa bucal, além de bactérias. Para evitar o problema, o cirurgião-dentista Ruy Francisco de Oliveira é diretor do Centro de Excelência no Diagnóstico e Tratamento da Halitose (CETH) recomenda o uso de raspadores de língua. "Eles removem 98% da massa bacteriana depositada na língua", afirma.

Priorize alguns alimentos
"Mastigar estimula a salivação, o que ameniza o mau hálito, mas alguns alimentos promovem uma limpeza bucal ainda maior", diz o dentista Marcos. Entre eles, estão as frutas cítricas, como laranja e kiwi; opções cruas e com casca, como a maçã e o pepino; e adstringentes, como o gengibre.

Masque um chiclete sem açúcar
Embora não substitua a escovação, o chiclete sem açúcar é um coringa que não pode faltar na bolsa ou mochila de quem não para em casa. "A mastigação da goma ajuda a higienizar os dentes e seu sabor disfarça o mau hálito", afirma o especialista Ruy. Assim que possível, entretanto, faça uma boa limpeza com escova, raspador e fio dental. Se recomendado pelo seu dentista, ainda, invista em um enxaguante bucal.

Use fio dental
"Uma higiene bucal completa inclui escovação dos dentes, raspagem da língua e uso do fio dental", diz o dentista Marcos. Embora o terceiro item seja frequentemente desprezado, ele é fundamental para uma boa limpeza e, consequentemente, para evitar o mau hálito. "Ele tira os resíduos acumulados entre os dentes, local que a escova nem sempre alcança", explica.

Descubra a causa
Não é apenas o jejum ou a má higiene bucal que podem levar a um quadro de halitose. Doenças como o diabetes também podem estar por trás do problema e, em muitos casos, o paciente nem sabe que é portador do problema. "O profissional deve fazer uma avaliação cuidadosa do paciente com o objetivo de eliminar todas as doenças que predispõem a formação da saburra", alerta o cirurgião-dentista Ruy. Para não levar um susto durante a consulta de rotina com o dentista, realize check-ups anualmente.

Fonte: http://www.minhavida.com.br/saude/galerias/15632-sete-habitos-que-evitam-o-mau-halito - POR LAURA TAVARES

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Exercícios que evitam o ronco


Reduza a "sinfonia" noturna fazendo os movimentos certos com a língua três minutos todos os dias.

Como fazer os movimentos

1. Escove a língua
Passe a escova de dentes nas laterais da língua, sempre com movimentos da frente para o fundo.

2. Afile a língua
Coloque-a pra trás, até encosta-lá no céu (e no fundo) da boca.

3. Sugue
Erga a língua até o céu da boca e toque nos dentes da frente.

4. Contraia a "campainha"
Engula em seco e, logo em seguida, tente pronunciar "aaa".

5. Eleve o lábio
Erga o lábio de baixo (inferior) o mais próximo possível do nariz (fazendo careta). Segure e solte.

6. Force o maxilar
Force o maxilar para baixo enquanto o empurra, com a mão, para cima.

Tente evitar as causas do barulho

Álcool
Bebidas alcoólicas relaxam a musculatura do pescoço e fazem o ar entrar com dificuldade na garganta.

Barriga para cima
Dormir de barriga para cima deixa a língua caída, fechando a garganta. Uma boa alternativa é dormir de lado.

Gripes, alergias e resfriados
De nariz entupido, você respira pela boca - e isso é um passo para o ronco!

Obesidade
A obesidade provoca flacidez dos tecidos da garganta e também dificulta a passagem do ar.

Pescoço curto
Pessoas com pescoço grosso e curto têm mais dificuldade para respirar.

Verifique o resultado

. Os exercícios aqui apresentados são recomendados pelo pneumologista Geraldo Lerenzi Filho, diretor do Laboratório do Sono, do Instituto do Coração, de São Paulo.

. Esses movimentos diminuem o ronco quase pela metade, mas não curam o problema se o paciente não tratar as causas.

. A ocorrência de apneia durante o sono é reduzida em até 60%.

. A circunferência do pescoço costuma diminuir cerca de 1 cm após quatro meses de exercícios.

Fonte: Revista Ana Maria