segunda-feira, 11 de maio de 2015

Saiba por que as pessoas roncam e como tratar o problema

Se você ronca ou convive com alguém que precisa de ajuda, saiba por que as pessoas roncam e como tratar o problema. Vem ver!

Pelo menos 4 em cada 10 adultos normais roncam ocasionalmente e 2 roncam habitualmente. Pensando nisso conversamos com o Dr. Alexandre Colombini, médico Otorrinolaringologista pela Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico Facial, para você que ronca ou convive com alguém que precisa de ajuda, saiba por que isso acontece e como tratar o problema. Vem ver!

O ronco ocorre mais em homens, pessoas com sobrepeso ou obesidade e piora com a idade. Trata-se de um som emitido pela vibração de partes moles nas vias aéreas (língua, céu da boca ou palato, amígdalas e a úvula ou campainha) durante a respiração. Geralmente não causa problemas graves para a saúde, porém, do ponto de vista social,o ronco acaba incomodando quem tenta dormir ao lado (isso pode prejudicar seriamente a convivência de um casal, por exemplo). 

O principal problema associado ao ronco são as apneias do sono, que, basicamente, são pausas respiratórias por no mínimo 10 segundos durante o sono. “Quando muito intensas e frequentes causam a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) caracterizada por sintomas noturnos e diurnos ocasionados pelas apneias do sono.”, explica o Doutor.

Sintomas noturnos de quem ronca: ronco compulsivo, pausas respiratórias testemunhadas, episódios de sufocação, despertares frequentes, sudorese excessiva, pesadelos, insônia e engasgos.

Sintomas diurnos de quem ronca: sonolência excessiva, sono não reparador, fadiga, cefaleia matutina, alteração do humor, dificuldade de concentração, alteração da memória e diminuição da libido.  

A SAOS não tratada pode aumentar muito a mortalidade das pessoas e os seus riscos de apresentarem um problema cardiovascular grave como um derrame cerebral (AVC- Acidente Vascular Cerebral) ou um infarto agudo do miocárdio.
“O tratamento do ronco e da SAOS varia de acordo com a gravidade de cada caso podendo ser feito com medidas clínicas e/ou através de cirurgias, melhorando a qualidade de vida e aumentando a sobrevida dos pacientes." completa o especialista.

domingo, 10 de maio de 2015

5 verdades básicas que parecem antigas, mas são muito recentes

Você provavelmente já assistiu inúmeros filmes e programas de TV que ocorrem no Velho Oeste, na Roma Antiga, na Renascença etc. O problema é que essas histórias são sempre contadas pensando em um público moderno – ou seja, elas incluem algumas invenções muito recentes que acabamos assumindo que remontam milhares de anos.

5. Os médicos não eram respeitados como profissionais até o século 20
Quando você era criança, a maior esperança de seus pais é que você superasse as chances e se tornasse alguém altamente respeitado, como um médico. Voltando apenas um século ou dois para trás, isso não seria melhor do que dizer aos seus pais hoje que você decidiu ter uma carreira criticando videogames no YouTube.
Na Roma antiga, ser um médico era considerado uma das mais humildes profissões. Naquela época, o trabalho de costurar pessoas depois de terem sido esfaqueadas por um visigodo era relegado a pessoas dos degraus mais baixos da sociedade, como escravos ou estrangeiros. Por quê? Bem, há o fato de que até recentemente a arte de curar pessoas era uma extremamente frustrada.
Todo o conceito de ter que obter uma licença médica, ou ter que aprender muita coisa sobre como o corpo funciona, é muito recente. Os médicos não sabiam que tinham que lavar as mãos antes de cirurgias até meados de 1800! Assim, por séculos, hospitais eram onde você ia para morrer, e os médicos eram os açougueiros que usavam ferramentas enferrujadas antes de enviá-lo para casa com algum mercúrio para beber.
Por volta do século 18, os médicos eram colocados no mesmo nível social que, por exemplo, barbeiros. Na verdade, uma revista médica dessa época uma vez lamentou que se tornar um médico era popularmente considerado jogar sua vida fora.
Então, quando nos aproximamos do início do século 20, uma série de avanços na medicina introduziu a ideia radical dos pacientes irem do hospital para suas casas vivos. Governos começaram a exigir que os profissionais da saúde aprendessem tudo o que pudessem antes de chamar a si mesmos de médicos e, de repente, as pessoas estavam dispostas a pagar muito dinheiro para seus serviços.

4. Nós não emprisionávamos criminosos a longo prazo até 1800
Você seria perdoado por assumir que o conceito de prisão é tão antigo quanto o conceito de crime. Afinal de contas, temos histórias e histórias de pessoas sendo trancadas em torres. Mas, apesar de masmorras e prisões existirem em certa medida há muito tempo, o conceito de prisão como punição por cometer um crime é novo: nasceu em cerca de 1800.
Ao longo da história, a prisão era usada apenas para evitar que criminosos fugissem das suas cidades antes de seu julgamento. Quando as punições eram efetivamente entregues, geralmente vinham na forma de algo muito mais público e imediato do que o encarceramento. Antes do século 19, as sentenças variaram de enforcamento para os piores criminosos, a açoitamento ou humilhação pública para os casos menos graves.
Tão recentemente quanto o século 18, era prática comum para criminosos simplesmente serem marcados com seu crime para que os outros sempre estivessem cientes do tipo de idiota que ele era.
Na verdade, toda a nação da Austrália deve sua existência ao fato de que a Grã-Bretanha não tinha um conceito de prisão antes de 1800. Confrontados com o problema de um número crescente de criminosos simplesmente se reintegrando à sociedade, a Grã-Bretanha achou a descoberta de um novo continente para onde pessoas indesejáveis poderiam ser enviadas uma excelente ideia. O fato de que a Austrália era cheia de animais mortais era apenas um bônus, tornando a deportação uma espécie de execução cruel e incomum.
Foram os EUA que, eventualmente, surgiram com a ideia de aprisionamento de longo prazo como uma alternativa para a morte ou banimento dos criminosos. Na década de 1830, a América proferia a pena de morte para um número surpreendente de infrações, de assassinato a andar fora da faixa de pedestre. Assim, os EUA começaram a pensar em alternativas menos cruéis para certos crimes. Foi assim que nasceu o conceito de simplesmente trancar criminosos em um grande edifício de pedra durante vários anos, o que também deu à luz o conceito de reabilitação. A ideia era que, dado o tempo suficiente para refletir sobre o que tinham feito, os antissociais poderiam mais uma vez tornar-se membros produtivos da sociedade. Ainda não sabemos se isso realmente funciona (em certos cenários), mas já foi um avanço.

3. O fim de semana foi uma estratégia empresarial inventada no século 20
“Espere, o conceito de ter um dia de folga a cada semana não está na Bíblia ou algo assim?”. Sim. Ter um dia de folga vem da ideia de que Deus precisou fazer uma pausa depois de passar seis dias criando o universo. Mas o conceito de “fim de semana” como nós o conhecemos não existia no mundo ocidental até tão recentemente quanto 1926. Sábado era apenas mais um dia de trabalho regular. Domingo era dia de folga apenas se você conseguisse convencer o seu patrão de que Deus iria te queimar no inferno se você trabalhasse nesse dia.
Como resultado, a semana de trabalho média no passado era de cerca de 50 horas. Então, como é que os trabalhadores do mundo fizeram seus chefes duplicar suas férias semanais? Uma das principais questões foi que havia tensões entre os trabalhadores sobre qual seria o melhor dia de folga. Os cristãos reconheciam o domingo como dia de descanso, mas na tradição judaica, seria o sábado. Então, se você tinha uma mistura de religiões representadas na força de trabalho de sua empresa, você teria que pedir para alguém violar a sua fé, não importa em que dia fechasse os negócios.
Uma solução simples foi criada pelo magnata do automóvel Henry Ford – em 1926, ele decidiu dar a todos os trabalhadores de suas fábricas o sábado e o domingo de folga, não importa a sua religião. Foi uma boa decisão de negócios. Provavelmente, os trabalhadores pararam de brigar entre si e começaram a passar a maior parte de seu fim de semana dirigindo seus automóveis Ford, fazendo propagandas em passeios longos e gastando mais dinheiro consertando-os depois.
Mais tarde, a Grande Depressão bateu nos EUA e a semana de trabalho reduzida foi vista puramente como uma maneira de cortar horas de trabalho sem ter que despedir trabalhadores. Em seguida, o governo estabeleceu a semana de trabalho com no máximo 40 horas, imaginando que ajudaria a criar empregos (uma vez que seria mais barato contratar mais pessoas do que pagar horas extras). O fim de semana finalmente se estabeleceu no mundo trabalhista.
A notícia ruim é que provavelmente vai morrer em breve – muitos hoje já trabalham nos fins de semana, graças à proliferação de serviços que mantêm suas portas abertas sete dias por semana. Ei, foi divertido enquanto durou.

2. Nós não sabíamos como a economia funcionava até depois da Depressão
Dinheiro faz o mundo girar desde o momento em que um homem das cavernas descobriu que poderia adquirir a melhor caverna de seu vizinho simplesmente dando-lhe 20 coelhos, em vez de precisar matá-lo. Por isso, é surpreendente saber que, apesar de ser um dos conceitos mais antigos da humanidade, não sabíamos como ele funcionava em grande escala até o início do século 20.
Quando a Grande Depressão atingiu os EUA na década de 1930, levou milhões de pessoas a ruína. Naquele momento, ninguém sabia como isso tinha acontecido. Não era como se houvesse um monte de ideólogos políticos avisando de uma recessão – os preços apenas começaram a subir, a renda a cair, e ninguém conseguia explicar por quê. Claro, as pessoas conheciam conceitos como pânicos bancários, inflação e mercado de ações. Só não sabiam como todas essas coisas se entrelaçavam de tal maneira que de repente elas não podiam mais alimentar seus filhos.
Então, o governo americano teve de reunir todos os seus assistentes para descobrir uma maneira de medir a saúde financeira global do país e prever uma desgraça como essa da próxima vez. O resultado foi a renda nacional, agora conhecida como produto interno bruto, ou PIB – essa foi a primeira vez que fomos capazes de colocar números para o que está realmente acontecendo na economia de uma nação, em vez de depender de superstições e boatos.
O relatório apresentado ao Congresso feito por essas pessoas que acabaram conhecidas como “economistas” ficou tão popular entre a população em geral durante a Grande Depressão que se tornou um bestseller do New York Times. Pense nisso!
O conceito de PIB se tornou tão útil na previsão das reviravoltas da economia que logo foi adotado por praticamente todo o mundo, razão pela qual não tivemos uma crise financeira global desde então.

1. O conceito de minutos e segundos foi inventado por causa dos horários de trem
Existem civilizações na Terra que não têm noção do tempo. Obviamente, eles têm noção que o “dia” é que o tempo entre o sol nascer e se por, e que depois vem a noite. No entanto, eles não sabem dizer as horas como nós fazemos. E isso não é tão estranho: tal conceito é na verdade muito recente.
Bom, o conceito da hora é antigo – veio dos sumérios, que usavam 24 como a base de seu sistema de contagem, em vez de 10. Isso porque, em vez de contar com os dedos, eles contavam com os nós dos dedos (e existem 12 em cada mão, descontando o polegar). Então, depois que os sumérios decidiram que havia 24 horas em um dia, o normal seria que outra subdivisão surgisse, não? Ou seja, minutos e segundos.
Na verdade, no entanto, ninguém se incomodou com isso por milhares de anos. Só começamos a subdividir as horas quando inventamos a locomotiva.
Antes disso, a hora era medida por relógios de sol. No mundo antigo e medieval, a maioria das pessoas cultivavam seus campos durante o dia, enquanto as ricas se sentavam em seus tronos. Chegava o anoitecer, e era isso. Ninguém realmente precisava saber qual era o momento específico do dia.
Quando os primeiros relógios mecânicos foram inventados, a maioria só marcava horas. Finalmente, em 1800, quando a viagem de trem se tornou popular, as pessoas começaram a perceber que uma unidade de tempo menor do que a hora era necessária em suas vidas diárias. Como trens viajavam muito mais rápido do que os cavalos, as pessoas precisavam de alguma maneira de medir o tempo de chegada do veículo mais especificamente do que apenas olhar para cima para ver onde o sol estava.
Na década de 1860, a empresa ferroviária Great Western Railway da Grã-Bretanha decidiu padronizar o tempo arbitrariamente com base em um relógio de Greenwich (por que não?). Assim, finalmente o conceito de minutos e segundos começou a fazer parte do nosso cotidiano. [Cracked]

Retrato de Mãe

Uma simples mulher existe que, pela imensidão se seu amor tem um pouco de Deus;

Pela constância de sua dedicação, tem muito de anjo;

Que, sendo moça, pensa como anciã;

Sendo velha, age com todas as forças da juventude;

Quando ignorante melhor que qualquer sábio desvenda os segredos da vida;

Quando sábia, assume a simplicidade das crianças;

Pobre, sabe enriquecer-se com a felicidade dos que ama;

Rica, empobrece-se para que seu coração não sangre ferido pelos ingratos;

Forte, estremece ao choro de uma criancinha;

Fraca, entretanto, se alteia com a bravura dos leões;

Viva, não lhe sabemos dar valor, porque à sua sombra todas as dores se apagam;

Morta, tudo o que somos e tudo o que temos daríamos para vê-la de novo, e dela receber um aperto de seus braços, uma palavra de seus lábios.

Dom Ramon Angel Lara - Bispo de La Serena – Chile

sábado, 9 de maio de 2015

5 razões científicas para amar a maternidade

Alguns estereótipos modernos podem lamentar as armadilhas da maternidade, começando com explosões de fralda e passando por filhos adultos que nunca retornam seus telefonemas.

Mas, na verdade, estudos científicos apoiam o que mulheres do mundo todo já sabem: ser mãe pode ser excelente, tanto do ponto de vista psicológico quanto de saúde de uma forma geral.

Ser mãe é bom para você
Os benefícios são muito grandes: vão desde um menor risco de ter câncer até um senso de significado e propósito na vida. E o mais legal de tudo é que a gente não sabe disso por meio de “mães de Facebook” – aquelas que publicam mensagens lindas, mas na hora da verdade não estão lá para seus filhos. A base de todas as coisas que você vai ler aqui é científica.
A pesquisa sobre se as crianças trazem felicidade tem abrangido uma gama de estudos que sugerem que aqueles que têm filhos são mais felizes do que as pessoas que não têm. Outros estudos descobriram que realmente não faz diferença se você tem filhos ou não (do ponto de vista da felicidade).
No geral, de acordo com Katherine S. Nelson, candidata a doutorado em psicologia na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, quem é pai consegue um salário melhor em relação aos homens sem filhos, enquanto que as mulheres relatam mais dificuldades diárias.
Mas nem tudo é má notícia para as mamães.

5. Mães são mulheres mais felizes
Ainda de acordo com Katherine, embora as mulheres com crianças não relatem estar mais felizes do que as mulheres sem filhos, elas se sentem menos pensativas sobre o significado da vida. É como se vissem um propósito natural, sem ter que ficar matutando muito sobre isso.
Novas mães também podem experimentar uma sensação dramática de interconexão e realização, de acordo com um estudo de 2014. Embora os bebês se tornem o foco emocional para sensação de felicidade nas semanas e meses após o nascimento de uma mulher, mães também relatam um sentimento íntimo de ligação a outras pessoas de suas famílias.

4. Mães têm uma visão mais positiva sobre as coisas
A amamentação está associada com um aumento da oxitocina e níveis mais elevados de prolactina. Ambos promovem e podem contribuir para o “êxtase” que muitas mulheres experimentam durante a amamentação. Esses hormônios fazem com que elas se sintam bem, mais em sintonia com as emoções positivas e menos focadas em qualquer raiva. Essa conclusão foi tirada por um estudo de 2014.
Mulheres que amamentam também são mais rápidas em reconhecer expressões faciais positivas e mais lentas para perceber sinais negativos ou ameaçadores, segundo o mesmo estudo.

3. Mães têm uma saúde melhor
Gravidez e amamentação podem ter outros benefícios colaterais de longo prazo. Mães que amamentam apresentam um menor risco de ter câncer de mama, com uma queda de 4,3% por cada ano de amamentação, de acordo com um estudo de 2010. As mulheres que têm filhos também tendem a ter menores taxas de câncer de ovário.
Embora os pesquisadores não saibam exatamente por que amamentar proporciona proteção contra o câncer, uma possibilidade bastante considerada é a de que estar grávida e amamentar suprimem a ovulação. Ter menos menstruações ao longo da vida, por sua vez, pode reduzir o número de surtos hormonais aos quais as mulheres estão expostas, o que reduz o risco de câncer de ovário, dizem os pesquisadores.
Outra pesquisa também relacionou a duração da amamentação com a diminuição do risco de acidente vascular cerebral e melhora da saúde do coração. E os pais, especialmente as mães, tendem a viver mais tempo do que pessoas sem filhos, de acordo com um estudo de 2012.

2. Mães têm cérebros zumbis
As mulheres não apenas mantêm seus filhos em seus corações; elas também podem levá-los em seus cérebros. O que a ciência quer dizer com isso é que células fetais podem migrar para a corrente sanguínea de uma mulher e ir parar em seu cérebro enquanto ela está grávida. As mulheres retêm por toda a vida pelo menos algumas células de suas crianças depois que elas nascem, de acordo com um estudo de 2012.
Embora isso possa parecer mais assustador do que impressionante, considere o seguinte: alguns cientistas acreditam que estas células fetais podem proteger os cérebros das mulheres.
As mulheres com a doença de Alzheimer, por exemplo, são menos susceptíveis de ter células fetais no cérebro. Outro estudo de 2012 também descobriu que, em ratos, estas células fetais poderiam se abrigar em células do coração danificados e reparar o tecido.
Células fetais são, em alguns aspectos, como as células-tronco em sua capacidade de reproduzir e diferenciar em diferentes tipos de células.

1. Felicidade que não para de aumentar
Cansada das mamadas de fim de noite e birras de criança? Anime-se, as coisas vão ficar melhores… Quando você ficar mais velha. Embora a felicidade conjugal dos pais sofra inicialmente uma queda quando um novo bebê entra em cena, essa “infelicidade” se derrete conforme as crianças ficam mais velhas, de acordo com um estudo de 2011.
Pode ser que mães e pais estejam idealizando a paternidade, mas, de qualquer forma, cada criança adicional faz com que eles fiquem mais felizes (se tiverem mais de 40 anos de idade).
Após as crianças terem crescido, muitas mães podem ver suas filhas adultas como suas melhores amigas.
Maridos são substituídos por filhas adultas conforme as mulheres envelhecem, de acordo com um estudo de 2012. Tudo o que você precisa fazer para suprir as suas carências é dar um smartphone para seus filhos e ensiná-los direitinho a atender o telefone qualquer hora que você ligar.
Uma análise de 3,2 milhões de mensagens de texto descobriu que as mulheres mais velhas ligam para uma outra mulher de uma geração mais jovem – provavelmente uma filha – mais frequentemente do que qualquer outra pessoa.
Parece natural, não? [livescience]

6 coisas que as pessoas dizem fazer mal para saúde, que não são verdade

Hoje em dia, há muita pressão para que as pessoas sejam saudáveis, e o bombardeamento de informações pode levar a muitos equívocos sobre os alimentos e a ciência da nutrição em geral.

Muitos dos “fatos” que achamos serem verdadeiros na verdade são apenas boatos populares espalhados vigorosamente.

A lista abaixo tenta desmistificar alguns tópicos, mas a conclusão não é que estes alimentos são inerentemente bons ou ruins, e sim que é uma falha por parte de qualquer pessoa afirmar que sabemos com certeza que consumi-los é prejudicial para a nossa saúde.

1. Organismos geneticamente modificados não são seguros para comer
Isso não é verdade. A grande maioria dos cientistas (quase 90%), aliás, diz o contrário. A União Europeia financiou várias pesquisas e concluiu que os alimentos geneticamente modificados são seguros. O mesmo aconteceu com a Associação Médica Americana. O verdadeiro problema, ao que parece, é que poucas pessoas entendem o que eles realmente são. Todo milho, não apenas o tipo geneticamente modificado pela definição restrita de hoje, é tecnicamente geneticamente modificado – afinal de contas, em qualquer plantação, selecionamos os melhores grãos para cultivar, o que já é restringir e modificar o que crescerá naquela terra.

2. O aspartame causa câncer e é definitivamente ruim para nós
Nós não sabemos disso. O que sabemos com certeza é que até agora nenhum estudo encontrou conclusão semelhante. Pelo contrário, as pesquisas mostram um crescente consenso científico de que o aspartame não causa nenhum problema de saúde. No entanto, isso não significa que você deve abusar da substância. Só significa que você não deve temê-la em pequenas quantidades.

3. Nós comemos muito sal
Essa é uma declaração cada vez mais questionável. Sabemos, decisivamente, que comer muito sal é ruim para a saúde, especialmente para pessoas com pressão arterial elevada. Mas os cientistas não sabem realmente o que “muito sal” significa. A comunidade científica está tão dividida que muitos acreditam que uma pessoa típica saudável pode consumir até 6.000 miligramas por dia. Para colocar isso em perspectiva, as diretrizes dietéticas americanas atuais dizem que devemos consumir no máximo 2.300 miligramas por dia, sendo que os americanos consomem cerca de 3.500 miligramas por dia.

4. O colesterol é ruim para você
Durante anos, a medicina convencional nos disse que os níveis elevados de colesterol contribuem para doenças cardíacas e, como resultado, os médicos têm instruído seus pacientes a manter esses níveis baixos a praticamente qualquer custo. Estudos recentes, no entanto, demonstraram que esta abordagem é altamente falha. Estávamos tão errados sobre o assunto que, depois de 40 anos, recentemente o governo dos EUA mudou suas orientações dietéticas advertindo sobre as consequências de comer alimentos com muito colesterol.

5. Devemos parar de comer glúten
Muitas pessoas acreditam que o glúten engorda ou faz mal para a saúde, e tentam eliminá-lo de sua dieta. Isso só é interessante para quem sofre de doença celíaca ou é alérgico a glúten – certamente uma pequena percentagem da população. No geral, não é necessário deixar de comer absolutamente nada com glúten, pois não há evidências de que nos beneficiaríamos disso.

6. Alimentos integrais não engordam
Alimentos integrais são mais saudáveis por serem ricos em fibras e vitaminas, que contribuem para a saciedade e melhoram o funcionamento do intestino. No entanto, se consumidos em grandes quantidades, podem engordar. Optar por pão integral ao invés do branco ajuda a emagrecer só se, de uma maneira geral, essa troca alimentar te ajudar a comer menos. Se você continuar comendo a mesma quantidade de pão e de outros alimentos no seu dia a dia, provavelmente não vai perder peso porque ambos têm a mesma quantidade de calorias. [WashingtonPostUOLGlobo]

Fonte: http://hypescience.com/6-fatos-sobre-alimentos-pouco-saudaveis-que-nao-sao-verdadeiros/ - Autor: Natasha Romanzoti