quarta-feira, 20 de julho de 2016

Rugby e golfe: novas modalidades para Rio 2016

Temos novidades nas Olimpíadas do Rio de Janeiro. É que duas modalidades estão de volta este ano: rugby e golfe. Há muitas décadas os dois esportes não eram disputados em Olimpíadas, porém voltarão a ocorrer em solo brasileiro. As duas vezes em que o Golfe marcou presença no evento foi em: 1900 (Paris) e 1904 (Saint Louis). Já o Rugby, esteve presente nas seguintes edições: Paris (1900), Londres (1908), Antuérpia (1920) e Paris (1924). Com isso, 28 modalidades serão disputadas nas Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016.

Golfe: Os golfistas percorrerão quatro vezes os 18 buracos do campo localizado na Barra da Tijuca. O local foi inaugurado em março de 2016. Jason Day, Jordan Spieth e Rory McIlroy chegam como favoritos à medalha de ouro. Entre os brasileiros, Miriam Nagl e Victoria Lovelady brigam pela única vaga feminina. No masculino, Lucas Lee está bem cotado. O golfe será dividido em duas etapas: entre 11 e 14 de agosto estão marcadas as tacadas masculinas e entre 17 e 20 de agosto é a vez das tacadas femininas.

Rugby: Com a ascensão do futebol americano no Brasil nos últimos anos, o rugby acabou também ganhando notoriedade e partidas já estão sendo realizadas nos estádios antes exclusivos ao futebol em todo o país. Nas Olimpíadas, a modalidade disputada é o Rugby Sevens, com 7 atletas em cada equipe (o rugby também pode ser jogado com 15 atletas, em um campo com as mesmas dimensões). A sede será a região de Deodoro e as instalações foram entregues em março de 2016. O rugby será disputado em duas etapas: entre 06 e 08 de agosto ocorrem as disputas femininas e posteriormente, entre 09 e 11 de agosto, serão disputadas as partidas masculinas.


5 coisas que os homens devem saber sobre as mulheres

Por enquanto não há como saber tudo sobre a mulher, ou entender a mulher que você tem. Mas ao menos a ciência fornece algumas dicas que podem ajudar os homens. Você vai descobrir que muitas delas parecem até mesmo óbvias, mas é bom revisar os tópicos e analisar se você faz realmente tudo para que “ela” deixá-la feliz.

5. Ofereça amor, dinheiro e mostre-se dependente
As mulheres sempre gostaram de um cara bonito e inteligente. No entanto, como a maioria dos homens não consegue controlar muito essas características (mas não custa tentar), invista, também, em outras áreas que “compensem” esta eventual falta. Caráter e um alto poder aquisitivo (isso, mano: cascalho, tutu, barão, dinheiro), são pontos positivos.
Um estudo, feito em dezembro do ano passado, também mostrou que, acima de todas as características que as garotas procuram em um relacionamento estão: atração mútua, uma pequena dependência (em relação à namorada) e estabilidade emocional.
Outra pesquisa sobre a mulher, que contou com a opinião de 5000 casais estadunidenses, indica que as mulheres são mais felizes com namorados/maridos que mostram um certo nível de comprometimento emocional – que expressam bons sentimentos, são amáveis e que separam algum tempo para o relacionamento, deixando, de vez em quando, o futebol com os amigos de lado.

4. Pratique o “obrigado”
Quando o relacionamento já está em uma fase mais avançada, o casal mora junto ou é casado, as brigas mais frequentes são sobre tarefas domésticas e dinheiro. E, que não queimem os sutiãs as feministas de plantão, mas a mulher geralmente assume a maior parte dos afazeres domésticos.
Então, rapazes, uma dica para manter sua mulher feliz, mesmo quando ela está lavando suas meias da semana inteira: diga “obrigado”!
Uma pesquisa feita com casais que moram juntos ou que são casados, em uma universidade americana, mostrou que as mulheres são mais felizes quando seu esforço para manter a casa em ordem é notado e elogiado.

3. Não seja ciumento
Se sua mulher elogia o Ronaldinho, Falcão ou o Orlando Bloom, não se estresse (mesmo que ela tenha todo esse mau gosto). Isso pode ser bom para seu relacionamento.
Um experimento americano, que contou com o voluntariado de 700 estudantes, tanto homens quanto mulheres, mostrou que, quando elas encontram um cara bonito, solteiro e “paquerador” têm 18% a mais de chance de perdoar seu namorado se ele “olhar” para uma moça bonita. Bom pra você que não consegue controlar esses seus olhos esbugalhados.
Outras mulheres, que foram “expostas” a homens comprometidos, que não deram a mínima para elas, simplesmente disseram que não perdoariam se seus namorados “olhassem para outra”.
Já os homens, mesmo quando expostos a mulheres solteiras, bonitas e paqueradoras, tem 12% a menos de chance de perdoarem que suas namoradas olhem com interesse para outros caras.

2. Deixe o comportamento agressivo para o futebol no fim de semana
Esqueça o mito de que as mulheres gostam de “bad boys”. Quando se trata de um relacionamento mais longo, elas preferem quem saiba resolver seus problemas com diplomacia e que não seja tão “esquentadinho”.
Jeffrey Snyder, psicólogo da UCLA (Universidade da Califórnia, Los Angeles), afirma sobre a mulher que nenhuma moça em sã consciência, convidaria “um grosseirão” para dentro de casa.
“Se, a cada vez que o casal tiver uma discussão, o homem apelar para um comportamento violento, não necessariamente físico, mas alterar muito o tom de voz, agredir a companheira verbalmente, a mulher não se sentirá confortável. Logo, o relacionamento tem menos chances de durar” explica Snyder.

1. Tome conta dela
A ciência diz que a maioria das mulheres gosta de ser mimada. Isso não quer dizer que você precise enchê-la de presentes. Às vezes, uma palavra de carinho, um bilhete dentro da bolsa, ou uma mostra de preocupação são mais apreciadas do que um buquê de flores.
Se ela diz estar doente, ofereça-se para ajudar nas tarefas domésticas ou para ir junto com ela ao médico. Se ela está acima do peso, ofereça-se para acompanhá-la na academia ou em caminhadas (sem chamá-la de gorda, do contrário você está morto). Mulheres apreciam o companheirismo. [Live Science]


terça-feira, 19 de julho de 2016

Doenças que favorecem o ganho de peso

Hipotireoidismo, ovários policísticos, insônia e outros problemas podem fazer as pessoas engordarem

Há pessoas que seguem a fórmula da nutrição equilibrada e aumento dos exercícios físicos e não alcançam bons resultados. Diante disso, a melhor coisa é procurar um medico e fazer exames laboratoriais atrás de causas que podem atrapalhar a perda de peso. Vale lembrar que apenas 5% dos quadros de obesidade são causados por doenças endocrinológicas.

Contudo, ganho de peso é muito mais do que falta de vontade, desleixo ou problema de autoestima. É resultado de vários fatores, desde alterações químicas cerebrais, herança genética ou defeitos no metabolismo energético.

Além disso, novas pesquisas científicas mostram que o ganho de peso não depende só do desequilíbrio entre as calorias ingeridas e as gastas. O tipo de bactéria que a pessoa tem na flora intestinal, a quantidade de cálcio que ela ingere na dieta, seu nível de vitamina D ou substâncias tóxicas que interferem na ação dos hormônios corporais que podem estar em plásticos, agrotóxicos, produtos de limpeza e embalagens de alimentos também regulam a capacidade de engordar.

Frequentemente, as pessoas atribuem o aumento de peso a problemas de saúde e há situações clínicas que podem favorecer sim, o ganho de peso; e, quando tratadas corretamente, favorecem a conquista de um peso saudável. Seguem abaixo os quadros mais comuns:

Hipotireoidismo
É uma doença caracterizada pela baixa produção de hormônios pela tireóide, uma glândula localizada na região do pescoço. Estes hormônios (T3 e T4) são responsáveis pelo metabolismo e, em baixa quantidade, fazem com que o desempenho do organismo todo se torne lento e limitado.
Sem a tireóide o ser humano não sobrevive, visto que nenhuma célula funciona sem os hormônios produzidos pela glândula.
Dentre as causas principais de hipotireoidismo, está a Doença de Hashimoto que é a forma mais comum, de prevalência genética, sendo uma doença auto-imune e pode aparecer em qualquer idade, mas muito mais comum em mulheres. Atinge cerca de 4% da população mundial.Entre os sintomas, o cansaço súbito e contínuo chama a atenção. Pode ocorrer ganho de peso ou inchaço (geralmente com aumento de poucos quilos), pele mais grossa e fria, sonolência, intolerância ao frio, cabelos e unhas fracas, intestino mais preso, irregularidade menstrual ou humor mais deprimido.
O diagnóstico é feito através de exames de sangue e ultrassom da tireóide e o tratamento é muito simples, com reposição dos hormônios, na forma de comprimidos de uso diário e contínuo. Geralmente, após 4 a 8 semanas, o paciente volta ao seu estado normal.
Outras causas de hipotireoidismo são: retirada cirúrgica de um tumor ou nódulo na glândula, tratamento de hipertireoidismo (alta produção dos hormônios pela tireoide) com iodo radioativo, que pode acabar deixando o indivíduo com hipotireoidismo; doenças na hipófise ou no hipotálamo.

Ovários policísticos
A Síndrome dos ovários policísticos desregula os hormônios (LH, FSH, estrógeno, progesterona e testosterona) e interfere no funcionamento da insulina. Quanto maior a quantidade de insulina no organismo, maior a sensação de fome e mais energia é guardada na célula de gordura, principalmente abdominal. Essa disfunção inclui sintomas de irregularidade menstrual, pele oleosa, aumento de pelos corporais e dificuldade para emagrecer.

Doenças adrenais
As glândulas supra-renais ou adrenal, como também são chamadas, são glândulas pequenas, localizadas acima de cada rim. Sintetizam hormônios importantes no processo metabólico, como a aldosterona, cortisol, adrenalina e noradrenalina, além de alguns hormônios sexuais como a testosterona.
A adrenalina e noradrenalina são hormônios importantes ativados diante de condições de emergência, como emoções fortes, estresse, cirurgias e nos preparam o organismo para a fuga ou luta.
A adrenalina aumenta o frequência cardíaca e a pressão arterial em resposta ao estresse ou ansiedade. O fluxo sanguíneo para os músculos aumenta, a pele empalidece, as pupilas dos olhos dilatam e o fígado libera glicose no sangue. Estas alterações preparam o corpo para ação imediata, como sair correndo por exemplo.
As corticosteronas (popularmente chamados corticoides) controlam o metabolismo do sódio e do potássio e o aproveitamento dos açúcares, lipídios, sais e água. Doença de Addison, a Síndrome de Cushing e o Feocromocitoma são relacionadas às disfunções desse hormônio.

Genética
20 a 30% do peso das crianças é influenciado pelo peso dos pais, mas se desde cedo for adotado um estilo de vida saudável, as chances de mudar a tendência de engordar é imensa.
A gordura depositada na região do abdome reconhecidamente representa maior risco de doença e a influência genética na distribuição de gordura é mais difícil de mudar do que a de ganhar quilos.
Além disso, já foram descobertos mais de 100 genes que mostram a tendência para engordar, alguns diminuem a saciedade, outros diminuem queima calórica ou favorecem o estoque de mais gordura nas células, ou seja, na sociedade atual estamos muito mais predispostos a ganhar do que a perder peso; por isso uma atitude preventiva é necessária.

Menopausa
As mulheres entram na menopausa em idades variadas, mas geralmente em torno de 45 e 53 anos. O envelhecimento, por si só já promove uma queda no metabolismo basal, gerando aumento médio de peso. Após 40 anos, perde-se em torno de 10% de massa magra por década.
A cada ano entre 40-60 anos, perdemos em média 200 g de músculo e ganhamos 600g de gordura. Muitas mulheres se tornam menos ativas do que quando jovens e a própria mudança dos hormônios pode interferir nos níveis de serotonina, aumentando o apetite, gerando depressão ou piora da qualidade do sono.
Além disso, é um momento de mudanças, onde os filhos crescem, saem de casa e pode ocorrer a chamada Síndrome do ninho vazio.
Procurar um medico para ver se a reposição hormonal ou outros medicamentos devem ser prescritos é mandatório. Do mesmo modo que, praticar exercícios, que podem melhorar os níveis de serotonina, mas principalmente favorecer o ganho de massa muscular através de atividades de resistência e carga, como a musculação ou pilates.
O aumento de massa muscular promove maior queima de calorias em repouso, facilitando manutenção de peso. Também o aumento de massa óssea que diminui na menopausa, é favorecido pela atividade física.

Insônia
Falta de sono pode prejudicar o peso sim! Quando dormimos mal, diminuem os níveis de leptina (hormônio que avisa o cérebro que estamos saciados e nos faz parar de comer) e aumenta a ghrelina (hormônio que sobe antes das refeições e nos "manda" comer).
A melatonina, hormônio indutor do sono também baixo, interfere na qualidade do sono e na queima de gordura. Estudos mostram que a menor incidência de obesidade ocorre quando se dorme entre 7-8 horas por noite, principalmente no grupo de crianças e adolescentes.

Medicamentos
Uso de anti-inflamatórios hormonais, que levam à retenção hídrica e aumento do apetite, medicações que interferem na função tireoidiana, como o lítio e amiodarona, por exemplo, e medicações de uso psiquiátrico, que podem levar ao aumento do apetite são outros obstáculos para o emagrecimento.

Gastrite
gastrite pode acontecer de repente (aguda) ou ir se desenvolvendo lentamente (crônica). Na maioria dos casos, entretanto, não é um problema sério e melhora rapidamente com o tratamento.
Os sintomas incluem sensação de queimação, dor ou indigestão na região superior do abdome que pode melhorar ou piorar com a alimentação. Quando a dor melhora comendo pode acarretar ganho de peso.

Estresse
A vida moderna nos exige produtividade, energia, consumo e dar conta de inúmeras obrigações. Essa enorme demanda afeta o nosso físico e emocional e muitas vezes a comida é usada como energético ou mesmo como forma de nos acalmar ou gerar sensação de bem-estar.
É real que alimentos doces, gordurosos ou massas refinadas geram aumento nos níveis de serotonina, mas este efeito é passageiro e o pior, "viciante". Por isso, o melhor caminho é a conscientização para resolver os problemas ou angustias reais, ao invés de descontar na comida. Mas como isso nem sempre é tão fácil assim, contamos com a prática de exercícios, técnicas de relaxamento, exercícios respiratórios e terapia cognitiva-comportamental como estratégias e se ainda assim mais ajuda for necessária, há medicamentos que melhoram a química cerebral.
Nenhuma doença impede totalmente o indivíduo de perder peso, pelo contrário, elas devem ser um fator a mais para motivar cuidados intensivos de saúde, só que se percebermos que o nosso corpo não está respondendo aos nossos esforços, corra para o medico e certamente elucidará o melhor caminho para perda de peso!


segunda-feira, 18 de julho de 2016

21 fatos científicos que irão motivá-lo a se exercitar

Se você está precisando de coragem para começar a se exercitar, saiba que existem inúmeras pesquisas que mostram os mais diversos benefícios da atividade física.

Para motivá-lo, confira 21 vantagens das quais você pode passar a desfrutar assim que colocar sua roupa de ginástica: [TechInsider, BrasilGov]

Para as mulheres, incluindo aquelas que tomam antidepressivos, o exercício pode aumentar a excitação sexual.

Exercitar-se regularmente foi associado a menos sintomas de ansiedade e depressão.

A atividade física pode ajudar a prevenir e gerir a diabetes tipo 2. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com o IBGE, a diabetes atinge 9 milhões de brasileiros.

Exercício pode desempenhar um papel no aumento do colesterol “bom” e diminuir o “mau”.

Estudos descobriram que o exercício pode reduzir a inflamação das vias aéreas em pessoas com asma.

O treinamento de força pode deixar seus ossos mais resistentes e tem sido associado a um menor risco de osteoporose.

Pessoas que se exercitam vigorosamente têm níveis mais elevados de vitamina D, o que impulsiona o humor. Isso é provavelmente porque elas passam mais tempo no sol.

Embora exista uma crença popular de que o exercício pode aumentar o seu metabolismo, isso não é verdade. No entanto, de fato queima calorias.

Se exercitar tem sido associado com um sistema cardiovascular mais eficaz e um menor risco de doença cardíaca. Mesmo exercício de baixo impacto como yoga tem estes efeitos.

O exercício físico regular pode diminuir os níveis de estresse.

Pesquisas concluíram que treinos curtos e intensos podem ajudar as pessoas a perder peso e gordura.

Seu corpo pode se tornar mais ágil através do exercício físico e do treinamento de força, o que poderia melhorar o seu equilíbrio e ajudar a prevenir quedas e outras lesões.

O exercício regular pode aumentar a imunidade, embora os cientistas não tenham certeza de como isso funciona. Pode ser através da limpeza de suas vias respiratórias de bactérias, ou fazendo o corpo produzir mais anticorpos que combatem doenças.

O exercício aeróbico tem sido associado a manutenção da memória, por isso é especialmente importante para adultos mais velhos.

Ser fisicamente ativo está associado com uma vida mais longa. Pessoas que são ativas durante sete horas por semana são 40% menos propensas a morrer jovens do que as que se exercitam por 30 minutos ou menos.

Ser ativo já foi associado também com um risco reduzido de alguns tipos de câncer.

O exercício pode levar a um risco reduzido de esgotamento no local de trabalho.

Fazer atividades físicas pode levar a uma melhor autoestima e confiança.

A atividade física regular pode ajudar a aliviar os sintomas de transtorno do déficit de atenção com hiperatividade.

Manter-se ativo é ligado a um sono melhor.

O exercício físico te dá endorfinas e está associado a um aumento de felicidade a longo prazo.


domingo, 17 de julho de 2016

Quer aprender mais? Exercite-se 4 horas depois da aula


Exercício físico para a memória
Uma estratégia intrigante parece ser capaz de reforçar a memória e permitir que você se lembre de algo que acabou de aprender: fazer ginástica quatro horas mais tarde.
Mas fique atento ao relógio, porque se perder a hora a coisa não faz efeito.
O exercício físico feito após a aprendizagem de fato melhora a recuperação da memória sobre os fatos recém-aprendidos, mas apenas se o exercício for feito em uma janela de tempo específica, e nunca imediatamente depois de aprender.
"Isso mostra que podemos melhorar a consolidação da memória praticando esportes depois do aprendizado," ressalta o pesquisador Guillén Fernández, da Universidade Radboud (Holanda).

Aprender, descansar, exercitar
Para descobrir a inusitada relação entre exercícios físicos e a consolidação da memória a equipe envolveu 72 participantes, que precisavam aprender 90 associações entre imagens e locais durante um período de 40 minutos.
A seguir eles foram distribuídos aleatoriamente para um de três grupos: um grupo realizou imediatamente um exercício de bicicleta de 35 minutos, o segundo realizou o exercício quatro horas mais tarde e o terceiro grupo não realizou qualquer exercício.
A memória sobre o aprendizado foi testada 48 horas mais tarde, o que envolveu responder a perguntas enquanto o cérebro dos voluntários era fotografado através de ressonância magnética (MRI).
Os que se exercitaram quatro horas após a sessão de aprendizagem retiveram significativamente melhor a informação do que qualquer um dos dois outros grupos.
As imagens do cérebro também mostraram que a atividade física depois de quatro horas gerava representações mais precisas no hipocampo quando a pessoa respondia a uma pergunta corretamente - o hipocampo é uma área importante para a aprendizagem e a memória.

Catecolaminas
Ainda não está claro exatamente como ou por que o exercício retardado tem esse efeito sobre a memória.
No entanto, estudos anteriores com animais de laboratório sugerem que compostos químicos naturais do corpo, conhecidos como catecolaminas, que incluem a dopamina e a norepinefrina, podem melhorar a consolidação da memória.
E uma das formas de aumentar as catecolaminas é através de exercícios físicos.