quinta-feira, 11 de agosto de 2016
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
Dor no seio: o que pode ser? Veja 7 causas mais comuns
Apesar de ser mais comum entre mulheres que ainda
menstruam, a dor no seio pode afetar também quem entra na menopausa e, em algum
momento da vida, o incômodo pode aparecer e ser sinal de diferentes causas.
Conheça os motivos mais comuns que provocam dores nos seios, segundo
informações do site Medical News Today:
Causas de dores nos seios
1. Cistos mamários: a condição pode ser explicada
por uma dilatação de ductos mamários que ficam cheios de líquido e, na maioria
dos casos, não oferecem riscos de câncer de mama, podem aumenta durante o ciclo
menstrual e desaparecer na menopausa.
2. Medicamentos: antidepressivos, remédios
diuréticos, pílula anticoncepcional ou qualquer outro medicamento à base de
hormônios também podem causar dores nos seios. Questionar o médico sobre
possíveis trocar é a melhor opção para evitar o incômodo.
3. Costocondrite: o problema que causa dores nos
seios é uma espécie de artrite que ocorre quando as costelas e os ossos da
região dos seios se conectam. Apesar de não estar ligada diretamente com as
mamas, a dor pode realmente ser confundida, mas é mais comum em pessoas com má
postura.
4. Alterações fibrocística da mama: mulheres prestes
a entrar em menopausa ou que estão fazendo algum tratamento hormonal pode
perceber seios mais inchados por causa do acúmulo de líquido. A condição é
inofensiva e não possui qualquer relação com câncer de mama.
5. Mastite: a infecção da mama é dolorosa e mais
comum entre mulheres que estão amamentando, já que ocorre devido ao entupimento
de um duto de leite. Além de dores na região, outros sintomas incluem febre,
cansaço, calor, vermelhidão e inchaço.
6. Sutiã: em alguns casos, as dores nos seios podem
ser resultado apenas do uso do tamanho incorreto de sutiã, muito solto ou
apertado, que provoca o incômodo.
7. Câncer de mama: a maioria dos cânceres de mama
não causam dor, mas tumores possíveis inflamações podem causar desconforto. A
mulher deve procurar um médico caso sinta um nódulo na região, assim como
dores, caroço, secreção no mamilo ou outra anormalidade nos seios.
Fonte: http://www.vix.com/pt/saude/534847/dor-no-seio-o-que-pode-ser-veja-7-causas-mais-comuns
- ESCRITO POR PAULO NOBUO - GPOINTSTUDIO E MARIYAERMOLAEVA/SHUTTERSTOCK
ARTE/BOLSA DE MULHER
terça-feira, 9 de agosto de 2016
Conheça alguns químicos perigosos escondidos nos produtos do dia a dia
Consenso científico
"Há dez anos, não haveria esse consenso, mas as
pesquisas a respeito são abundantes e os resultados, claros."
É desta forma contundente que a epidemiologista Irva
Hertz-Picciotto, da Universidade da Califórnia em Davis (EUA) se refere aos
riscos à saúde da exposição a alguns produtos químicos presentes nos produtos
de uso diário.
O consenso mencionado por ela é uma alusão à posição
de especialistas de diversas áreas reunidos pelo projeto TENDR (Targeting
Environmental Neuro-Developmental Risks, ou "Combatendo Riscos Ambientais
ao Neuro-Desenvolvimento"), que reúne cientistas das principais universidades
norte-americanas.
Todos concordam que a "exposição contínua a
químicos tóxicos presentes no ar, na água, na comida, no solo e nos produtos de
consumo podem aumentar o risco de desenvolvimento de problemas cognitivos,
sociais ou comportamentais, assim como desordens no desenvolvimento
neurológico, como o autismo e a síndrome do déficit de atenção com
hiperatividade".
Neurotoxinas
Há pouco mais de dois anos, os cientistas Philippe
Grandjean, da Universidade de Harvard, e Philip Landrigan, da Escola de
Medicina do Hospital Monte Sinai, publicaram um texto polêmico no periódico The
Lancet Neurology que chamou a atenção da imprensa mundial. Nele, defendiam que
a humanidade enfrenta uma "pandemia silenciosa" causada por um
conjunto de neurotoxinas capazes de prejudicar o desenvolvimento do cérebro.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) também alertou,
por meio de vários comunicados, sobre o uso de produtos com estes componentes -
ainda que tenha ressaltado que as consequências diretas não são sempre medidas
com facilidade e que sua gravidade depende do grau de exposição a eles.
O TENDR é a mais recente voz a se pronunciar contra
esses componentes, presentes em alguns alimentos, plásticos e embalagens,
cortinas de banheiro, móveis, eletrodomésticos e até certos produtos cosméticos
e de higiene diária.
Nesta mesma linha, a Federação Internacional de
Ginecologia e Obstetrícia concluiu, em um relatório divulgado no ano passado,
que o contato contínuo com esses produtos "ameaça a saúde reprodutiva dos
humanos".
Veja abaixo algusn dos principais produtos químicos
perigosos e o que é possível fazer para evitá-los.
1. Ftalatos
Os ftalatos são um grupo de compostos químicos
derivados do ácido ftálico. Os mais empregados são o DEHP
(di-2-etilhexilftalato), o DIDP (diisodecilftalato) e o DINP
(diisononilftalato). São usados como solventes e na fabricação de plásticos
mais flexíveis ou resistentes, como o policloreto de polivinila (PVC), e também
servem para fixar essências em produtos químicos.
Graças a essas características, podem ser
encontrados em xampus, condicionadores, aerossóis para cabelo, perfumes,
esmaltes de unhas, embalagens para comida, cápsulas de medicamentos e
brinquedos sexuais.
Vários estudos relacionam esses compostos com uma
capacidade intelectual reduzida, a síndrome do déficit de atenção e alterações
no sistema hormonal. "Eles entram pela pele ou pelas vias respirátoria ou
digestiva e, por meio da circulação, são distribuídos por todo o organismo,
passando para as células de tecidos. Alguns têm efeitos tóxicos importantes
(não de forma aguda, mas ao longo do tempo), mais concretamente no sistema
hormonal", destacam os especialistas.
Diante disso, os Estados Unidos e a União Europeia
começaram a regular seu uso e a proibí-lo em brinquedos ou qualquer material
com o qual crianças possam entrar em contato.
Apesar das proibições, outros estudos demonstram que
a população mundial continua a ser exposta aos ftalatos. Por isso,
especialistas recomendam tomar as seguintes medidas para reduzir a possível
exposição a estes componentes:
Opte por detergentes e loções sem fragrâncias;
não esquente a comida no microondas em recipientes
de plástico, mas de vidro;
não compre brinquedos cujas etiquetas indicam que
eles contêm DEHP, DBP e BBP;
se a bula de um medicamento em cápsula mencionar o
ftalato entre os princípios inativos, escolha outra marca;
ao mudar o piso de casa, evite o PVC. É melhor usar
madeira ou cortiça.
2. Éter de difenila polibromada (PBDE)
Esses compostos são usados para retardar chamas em
plásticos ou espumas e são encontrados em muitos equipamentos eletrônicos e,
sobretudo, em móveis, porque são aplicados nas espumas de poliuretano contidas
neles.
Seu uso se popularizou como um substituto do éter
bifenilo policlorado (PCB), proibido no final dos anos 1970. Mas, segundo
especialistas, não é uma alternativa muito melhor. Sua degradação na atmosfera
é muito lenta, por isso é um composto difícil de ser eliminado. Além disso, se
acumula nos animais.
Um estudo da Universidade Colúmbia comprovou que a
substância está presente em altas concentrações no leite materno e foi
relacionado a uma menor capacidade intelectual e a perda de atenção em mulheres
lactantes, o que levou ao banimento do químico no estado da Califórnia. Na
Europa, ele só pode ser usado dentro de limites considerados seguros.
Estas são as recomendações de especialistas para
minimizar a exposição ao PDBE:
Ao comprar móveis com preenchimento, como sofás ou
poltronas, leia a etiqueta com atenção e escolha um modelo "livre de
retardantes de chama";
limpe o pó de casa com frequência;
coloque um capacho na porta, para que sejam deixadas
nele as partículas de PDBE que podem vir da rua presas aos sapatos.
3. Mercúrio
"O mercúrio é uma substância tóxica com efeitos
nocivos para o ser humano, em especial para as grávidas, as mulheres lactantes
e as crianças", destaca a OMS.
O mercúrio se acumula no solo ou rios, e os
microorganismos são capazes de transformá-lo em metilmercúrio (CH3Hg), um
composto ainda mais tóxico. "No feto, na lactante e na criança, o
principal efeito do metilmercúrio é a alteração no desenvolvimento neurológico
(...); afeta negativamente o desenvolvimento do cérebro e do restante do
sistema nervoso da criança."
Ainda assim, o mercúrio e seus derivados continuam
presentes no cotidiano - considera-se que disseminação das lâmpadas
fluorescentes compactas "democratizou" o mercúrio por todo o planeta.
Mas cada pessoa também pode fazer sua parte para
evitar a exposição a esse composto tão tóxico, como destaca a Agência para
Substâncias Tóxicas e Registro de Enfermidades dos Estados Unidos:
Não comprar termômetros de mercúrio - opte por um
modelo digital;
descartar adequadamente as pilhas gastas e nunca as
jogar no lixo comum;
garantir que os cosméticos usados não tenham mercúrio
em sua composição;
se for necessário fazer uma obturação por causa de
uma cárie, solicite uma alternativa à liga com mercúrio;
no passado, o cloreto de mercúrio foi usado em
muitos medicamentos, como laxantes, remédios para eliminar vermes e pós dentais.
Descarte adequadamente esses produtos e os substitua por outros mais seguros e
eficazes.
Outros químicos perigosos
Estas substâncias presentes nos produtos de uso
diário são apenas algumas entre as que preocupam as autoridades sanitárias. A
lista de químicos potencialmente tóxicos é mais longa e inclui também chumbo,
flúor, DDT, tetracloroetileno, bisfenol, entre outros.
"Muitos deles são neurotóxicos conhecidos, mas
tudo depende do nível de exposição", explica a doutora em toxicologia
Laura Plunkett. "Se não estiverem muito presentes na água ou comida
ingerida e no ar que respiramos, não terão nenhum efeito."
Na sua opinião, a maioria da população está em
contato com eles em níveis muito baixos para que sejam perigosos. No entanto,
cuidar-se nunca é demais.
Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=conheca-alguns-quimicos-perigosos-escondidos-produtos-dia-dia&id=11528&nl=nlds
- Com informações da BBC
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
Musculação age no tratamento de sete doenças crônicas
Pensou em esculpir o corpo e ganhar formas bem
definidas, a musculação logo surge como alternativa. Mas os benefícios desse
tipo de atividade ultrapassam a estética: portadores de doenças crônicas, como
osteoporose e DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), apresentam melhora nos
sintomas e ganham qualidade de vida com os treinos regulares. "Em alguns
casos, o exercício pode até diminuir a dependência de medicamentos" afirma
o fisiologista do esporte Raul Santo, professor da Faculdade São Judas Tadeu
(SP).
O cuidado fundamental é conversar com seu médico
antes e entender as limitações do seu corpo para execução de um treino seguro,
sem risco de lesões. A seguir, você descobre sete doenças que têm os sintomas
amenizados quando o aluno deixa a preguiça de lado e começa a levantar
pesinhos, pelo menos, três vezes por semana.
Diabetes
Homem adulto fazendo musculação
Estudos recentes mostram que a musculação pode ser
muito vantajosa para o portador de diabetes. "Isso porque as contrações
musculares repetidas estimulam componentes da membrana celular. Isso faz com
que as proteínas celulares carreguem mais facilmente a glicose para dentro da
célula. Além de controlar o nível de açúcar no sangue, o exercício pode, a
longo prazo, diminuir a dependência da suplementação de insulina", afirma
o fisiologista.
Hipertensão
Grupo de pessoas fazendo musculação
O hipertenso tem os vasos sanguíneos mais
resistentes, o que exige esforço redobrado do coração para conseguir mandar o
sangue para todos os tecidos do corpo. O exercício com pesos - com carga leve à
moderada - leva à formação de novos capilares sanguíneos. "Isso diminui
resistência periférica dos vasos e a sobrecarga ao coração. E ainda aumenta a
oferta de nutrientes, hormônios e oxigênio aos tecidos", afirma o médico
do esporte. Se bem feita, a atividade ajuda no controle da doença e diminui a
pressão arterial em repouso.
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Homem idoso fazendo exercício resistido
Quem tem DPOC sabe que o enfraquecimento da
musculatura é muito comum. Isso acontece porque a oferta de oxigênio aos
músculos é limitada, já que a respiração é difícil. "A musculação ajuda a
reverter a perda de massa muscular e de quebra pode melhorar a restrição
pulmonar, já que o músculo treinado capta o oxigênio com mais facilidade",
afirma o educador físico Ivaldo Larentis, especialista em musculação.
Osteoporose
Mulher idosa fazendo exercício com pesos
A tração que o músculo exerce sobre o osso quando é
realizado o movimento da musculação estimula o remodelamento ósseo.
"Ocorre um aumento da produção de células ósseas, da fixação de cálcio e
da densidade do osso", afirma o educador físico Gustavo Neves Abade,
treinador de corrida e condicionamento físico da Assessoria Branca Esportes -
São Paulo. Mas o exercício merece atenção e orientação adequada, já que há
risco de fraturas se o peso colocado estiver acima da capacidade do praticante.
Obesidade
Pessoa com obesidade fazendo exercício resistido
Todo indivíduo com obesidade sabe que deve fazer
exercícios aeróbios. Mas muitos acabam deixando a musculação para depois de
emagrecer. Gustavo explica que associar a musculação ao treino aeróbio pode
trazer benefícios até para o processo de emagrecimento. "O fortalecimento
que a musculação proporciona ajuda a fazer atividades aeróbias mais potentes
por mais tempo, acelerando a queima de calorias. Além disso, músculos fortes
consomem mais energia e aumentam o metabolismo basal, obrigando o corpo a consumir
mais calorias para se manter".
Artrose
Homem fazendo exercício com pesos
Quem tem artrose sofre com a diminuição e a fraqueza
dos músculos que ficam ao redor da articulação comprometida. Exercícios bem
direcionados de musculação ajudam a recuperar essa região, com a hipertrofia e
o fortalecimento, melhorando diretamente o caminhar e a qualidade de vida dos
pacientes, que passam a sentir menos dores.
Artrite reumatoide
Mulher fazendo exercício resistido com elástico
O indivíduo que tem artrite reumatoide precisa de
fortalecimento muscular para preservar a articulação afetada. As consequências
da doença, como a dificuldade para andar, podem ser atenuadas com o treino. Mas
é preciso muito cuidado ao praticar esse exercício, já que mal dosado ele pode
aumentar a atividade inflamatória da articulação. "Lembre-se de consultar
o seu médico, medicar-se adequadamente e fazer o exercício com muita cautela"
orienta Raul Santo.
Fonte: http://www.minhavida.com.br/fitness/galerias/14832-musculacao-age-no-tratamento-de-sete-doencas-cronicas
- POR MANUELA PAGAN
domingo, 7 de agosto de 2016
Existem 5 tipos de mau hálito: o que cada um diz sobre a sua saúde?
Ao contrário do que muita gente imagina o mau hálito
nem sempre está relacionado a uma falta de higienização bucal. Especialistas
apontam, inclusive, que a maioria dos casos de halitose ocorre por causa do
excesso de secura na boca que, por não estar suficientemente úmida, favorece o
aumento de bactérias que causam o cheiro ruim.
O mau hálito ainda pode ser dividido em 5 diferentes
tipos, indicando variados problemas de saúde. Conheça as características de
cada um, segundo explicações de profissionais da saúde para o site
“Prevention”:
Causas do mau hálito
Hálito com cheiro de naftalina
Alergias, congestionamento nasal ou sinusite pode
fazer com que as bactérias na boca convertam as proteínas no muco em um
composto químico chamado escatol, de cheiro desagradável e forte.
Hálito com cheiro frutado
O odor pode indicar diabetes, pois o açúcar no
sangue sobe e suas células começam a queimar gordura para obter energia. O
subproduto desse processo é o que podem fazer com que o hálito tenha o cheiro
frutado.
Hálito com cheiro de leite azedo
Você pode ser intolerante à lactose, pois o odor
pode indicar que você não está fazendo o processamento correto de proteínas
lácteas. Fique atenta se o cheiro vier acompanhado de sintomas como diarreia,
cólicas e gases.
Hálito com cheiro de fralda suja
Você pode estar com amigdalite, pois as bactérias e
os detritos podem ficar preso nas amígdalas e formar uma "pedra" que
vai gerar o cheiro forte e desagradável.
Hálito com cheiro de algo podre
O odor ruim e forte pode ser sinal de algo grave,
como uma infecção ou doença pulmonar. O cheiro normalmente é bem pior do que
uma halitose tradicional. Procure um médico caso perceba a alteração no hálito
para a realização de exames.
Fonte: http://www.vix.com/pt/saude/534867/existem-5-tipos-de-mau-halito-o-que-cada-um-diz-sobre-a-sua-saude
- ESCRITO POR PAULO NOBUO - FILE404/SHUTTERSTOCK
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