terça-feira, 18 de outubro de 2016

Conheça e evite sete hábitos que te fazem gastar mais do que ganha

O que leva alguém a ficar endividado, a nunca conseguir guardar dinheiro? A resposta é simples: gastar mais do que ganha. Mas quais são os motivos que levam a esse descontrole financeiro?

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, são sete os fatores que impedem as pessoas de cumprirem a eterna promessa de colocar as contas em ordem. São eles:

1) Falta de planejamento
Não saber quanto ganha e quanto gasta é o principal fator de descontrole financeiro. "As pessoas não percebem que o descontrole acontece por conta dos pequenos gastos, e não das grandes despesas", diz Domingos. Para corrigir isso, é preciso começar pelo orçamento doméstico.

2) Falta de educação financeira
É raro que alguém tenha aprendido a lidar com o dinheiro desde a infância. Normalmente, o assunto dinheiro é tratado em família quando acontece algum problema, como desemprego. Nesse caso, vira um assunto tabu, que ninguém gosta de tratar. Segundo Domingos, é importante que a família toda participe das decisões a respeito do uso do dinheiro e que as crianças sejam ensinadas desde pequenas a lidar com ele, por meio da mesada.

3) Crédito fácil
O descontrole também pode chegar no abuso do crédito fácil, como cheque especial e cartão de crédito e também os créditos para endividados. Essas linhas de créditos têm os juros mais altos do mercado. O ideal é evitar. Caso já esteja endividado, procure linhas de crédito mais baratas ou até mesmo venda algum bem. "Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários", diz.

4) Parcelamentos
O parcelamento é uma das maneiras mais perigosas de perder o controle das finanças, porque as pessoas não percebem que já estão se endividando. O parcelamento é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui para comprar um produto.
"Se a soma das suas parcelas, inclusive prestações do cartão de crédito, superarem 30% da sua renda líquida, você já está no caminho do superendividamento", diz Domingos. Caso o parcelamento seja necessário, ele deve constar do orçamento mensal e, assim que receber os rendimentos, já deve separar o valor para pagar a dívida. Tenha também uma reserva de emergência para arcar com despesas imprevistas.

5) Falta de objetivo
Quem não tem um objetivo para o uso do dinheiro é mais propenso a gastar de forma irresponsável. "Isso decorre pela falta de capacidade das pessoas de sonhar, vivendo apenas o presente".
Para escapar disso, Domingos sugere fazer o seguinte exercício. Pense sobre quais são seus sonhos para o futuro. Depois, dê um prazo para que eles aconteçam. Esse prazo deve ser realista, levando em conta o orçamento. Tendo isso estabelecido, poupe para esse fim.
"Assim que realizar um sonho, já planeje outro", diz. O ideal é ter três objetivos: um de curto prazo (até um ano); um de médio (entre um e 10 anos) e um de longo prazo (acima de 10 anos).

6) Comprar por impulso
O incentivo a comprar e gastar é diário, por meio das ações publicitárias. "As mensagens são muitas, e as pessoas passam a acreditar que parte do que é oferecido é realmente necessário", diz Domingos.
O caminho para evitar isso é não comprar por impulso. Questionar se realmente precisa do produto. Outra dica é deixar para comprar em outro dia, quando terá tempo para refletir se realmente precisa dele.

7) Necessidade de status
Achar que consumir é importante para ser aceito na sociedade faz com que se compre sem ter condições. "É importante que se viva dentro do seu padrão, sem querer aparecer para os outros", diz Domingos. Se quiser comprar algum bem, estabeleça como irá poupar para isso e em que prazo. "Endividar-se para consumir não é aconselhável", diz.


segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Torneios esportivos dos 4º e 5º anos do Colégio Dom Bosco 2016

O Colégio Dom Bosco realizará no período de 19 de outubro a 09 de novembro de 2016, torneios esportivos envolvendo os alunos dos 4º e 5º anos do ensino fundamental com o objetivo de incentivá-los à prática esportiva. Os torneios serão desenvolvidos pelos professores Luciano Alves e José Costa.

     Os torneios serão realizados nas modalidades de basquete, futsal, handebol, queimado e voleibol. Os jogos serão realizados pela manhã, com a participação de 110 alunos, divididos em 4 equipes masculinas (Flamengo, Real Madrid, Barcelona e Atlético de Madrid) e 4 femininas (Vasco, Ouro Negro, Raio de Fogo e Diamante Negro).

     A criança pode começar a iniciação esportiva desde cedo, caso ela não se transforme em um atleta de alto nível, com certeza vai se tornar um bom cidadão pela aquisição de valores que são aprendidos com o esporte.






Por Professor José Costa

18 dicas científicas para criar crianças saudáveis e felizes

Criar os filhos é sempre um desafio, e certamente cada criança terá uma necessidade diferente que exigirá certos tipos de cuidados e atenção. No entanto, ao longo dos anos, a ciência reuniu algumas dicas que, no geral, podem te ajudar a educar crianças felizes e saudáveis. Veja:

1. Não se deixe enganar pela sua altura
Não importa quão altas as crianças sejam ou quão crescidas elas pareçam, elas são ainda apenas crianças. E os pais de crianças mais velhas, especialmente, precisam de se lembrar deste fato, de acordo com Sara Johnson, professora de saúde pública da Universidade Johns Hopkins, nos EUA.
O período de desenvolvimento conhecido como adolescência dura cerca de dez anos, dos 11 aos 19, e é considerado um período crítico para o desenvolvimento do cérebro. Portanto, é importante ter em mente que, mesmo que as crianças lembrem jovens adultos, elas ainda estão em um período de desenvolvimento que vai afetar o resto de sua vida.

2. Apoie as crianças tímidas
Um pouco de timidez é uma coisa, mas crianças com inibição comportamental – uma característica que se refere a timidez severa e também extrema cautela em face de situações novas – podem estar em maior risco de desenvolver transtornos de ansiedade. Os pais que “protegem” crianças que demonstram inibição comportamental (em última análise, incentivando esta inibição) podem piorar a situação.
Segundo a psicóloga Sandee McClowry, da Universidade de Nova York, nos EUA, a chave para ajudar crianças tímidas é tirá-las de suas zonas de conforto, sem tentar mudar suas naturezas. Ou seja, quebrar certos hábitos tímidos das crianças, sem obrigá-las a não ser tímidas.

3. Dê instruções claras a crianças pequenas
Adultos tendem a pensar constantemente sobre o futuro, mas crianças, especialmente as em idade pré-escolar (entre 2 a 5 anos), vivem o aqui e agora. Por isso, os pais dessas crianças precisam aprender a viver no momento, também, conforme explica Tovah Klein, diretora do centro para o desenvolvimento da criança da Barnard College, nos EUA. Isto é especialmente verdadeiro quando se trata de se comunicar verbalmente com crianças pequenas.
Em vez de dizer que é hora de elas se prepararem para alguma ação futura, como ir à escola, os pais devem dar às crianças um conjunto de instruções claras. Por exemplo, substitua declarações ambíguas como “Já está quase hora de ir para a escola” com simples orientações tais como “Nós precisamos ir para a escola. Pegue seu casaco”.

4. Ajude crianças pequenas a saber como elas se sentem
Enquanto crianças mais velhas são reis e rainhas da autoexpressão, sempre dizendo como se sentem, as menores muitas vezes não têm vocabulário para rotular adequadamente suas próprias emoções, de acordo com pesquisadores que estudam o desenvolvimento das crianças.
As com idades entre 2 a 5 estão apenas começando a entender emoções como medo, frustração ou decepção, segundo Klein. Você pode ajudar seu filho a expressar-se, explicando tais emoções quando as vê. Por exemplo, um pai pode dizer: “É decepcionante que está chovendo lá fora, e você não pode sair para brincar”, diz Klein.

5. Desacelere
A agitada agenda dos adultos nem sempre combina com o ritmo mais lento da infância.
Segundo Klein, os pais devem tentar igualar esse compasso. Ao agendar tempo extra para as pequenas coisas, como uma rotina da hora de dormir (como contar uma história), ou uma ida para o supermercado, os pais podem transformar tarefas agitadas em um tempo mais significativo com seus filhos.

6. Limite as distrações
Você verifica seus e-mails ou navega em mídias sociais enquanto passa tempo com seus filhos? Pois não deveria.
Se você estiver distraído por um monte de outras coisas, esta “presença ausente” pode afetar negativamente as crianças, que podem sentir como se você não estivesse realmente lá por elas. “As crianças não precisam de sua atenção 100% do tempo, mas, quando a pedem, você deve dá-la a eles sem quaisquer ressalvas”, explica Klein.

7. Seja educado
Quer criar filhos educados? Dê o exemplo. Tente adicionar as palavras “por favor” e “obrigado” para o seu próprio vocabulário. Crianças aprendem a interagir com os outros principalmente ao observar como os adultos fazem isso.
Então, se você tratar a todos – de caixas de supermercado a motoristas de ônibus a professores e membros da família – com respeito e delicadeza, é provável que seus filhos farão o mesmo.

8. Birras adolescentes são reais – não grite de volta com as crianças
Quando as birras dos anos de criança de seu filho parecem história antiga, tais explosões emocionais retornam na adolescência. Os adolescentes lidam com muito estresse social, emocional e mental, que eles ainda não têm a capacidade de processar ou enfrentar adequadamente. Isso pode resultar em algumas birras graves, que podem surpreender pais incautos.
Em tais situações, é melhor manter a calma e escutar seus filhos, afirma Sheryl Feinstein, autora de “Dentro do Cérebro Adolescente: Ser Pai, um Trabalho em Progresso”. Mostrar um comportamento sensato é uma boa maneira de ensinar a seu filho como lidar com todo o estresse.
Em hipótese alguma grite com seu filho adolescente. Quanto mais você grita com um adolescente, pior ele é propenso a se comportar, de acordo com um estudo publicado em 2013 na revista Child Development.

9. O rigor tem consequências graves
Ser um pai muito rigoroso ou controlador pode ter consequências negativas na saúde de seus filhos, incluindo a física. Especificamente, crianças de pais rigorosos são mais propensas a ser obesas.
Em 2014, pesquisadores descobriram que crianças com idades entre 2 a 5 anos cujos pais estabeleciam limites estritos sobre atividades, não se comunicavam muito bem e não mostravam muito carinho eram 30% mais propensas a ser obesas.

10. Pais: se envolvam mais
Culturalmente, muitos papéis acabam ficando só com as mães e elas se tornam responsáveis por muitos aspectos da educação dos filhos. No entanto, pais influenciam fortemente a vida de seus filhos de várias maneiras, de acordo com W. Brad Wilcox, sociólogo da Universidade da Virgínia, nos EUA.
Em primeiro lugar, os pais tendem a ser mais duros com as crianças do que as mães, o que as ajuda a aprender a controlar suas emoções. O estilo mais direto dos pais também incentiva as crianças a correrem mais riscos de uma forma saudável, o que pode influenciar suas ambições a longo prazo. A forte relação paterna também traz consigo um certo nível de proteção, já que estudos descobriram que crianças com pais envolvidos são menos propensas a se tornarem vítimas de abuso sexual ou agressão.

11. Seja firme
Quer evitar que seu filho adolescente tenha más experiências com drogas e álcool? A maneira mais eficaz de fazer isso é ser firme, mas carinhoso.
Um estudo de 2012 descobriu que os adolescentes cujos pais tinham autoridade (o estudo definiu isso como pais que estavam no controle, mas com uma atitude carinhosa) foram significativamente menos propensos a beber, fumar cigarros ou usar maconha do que adolescentes cujos pais eram negligentes (ou seja, não estavam no controle e eram pouco carinhosos).

12. Seja brincalhão
Brincar com seu filho ajuda a prepará-lo para o sucesso social, de acordo com uma pesquisa de 2011. Quando os pais façam piadas ou imitações, isso dá a crianças pequenas as ferramentas para pensar criativamente, fazer amigos e gerenciar estresse.

13. Não seja irritadiço
Não é nenhuma surpresa que pais que expressam emoções negativas em relação a seus filhos pequenos ou são grosseiros com eles podem acabar com crianças agressivas. Isso é má notícia, porque a agressão comportamental na idade de 5 anos está ligada à agressão mais tarde na vida, mesmo em relação a futuros parceiros românticos. Então, se você se encontra em um ciclo de pai irritado, criança irritada, pai ainda mais irritado, tente quebrar o círculo.

14. Tenha autocompaixão
Pesquisas sugerem que a autocompaixão é uma habilidade muito importante para se ter na vida, ajudando as pessoas a ser resilientes em face dos desafios. Isso inclui autoconsciência, capacidade de gerenciar pensamentos e emoções sem reprimi-los, empatia com o sofrimento dos outros e um reconhecimento do seu próprio sofrimento, entre outras coisas.
Ao invés de se culpar por seus erros, os pais podem usar autocompaixão ao lidar com dificuldades na criação dos filhos. Ao fazer isso, eles podem servir de exemplo para as crianças.

15. Deixe seu filho se virar um pouco
Pais que interferem muito na vida de seus filhos na verdade atrapalham as crianças, que ficam mais propensas à ansiedade e menos abertas a novas experiências que filhos de pais mais tranquilos. Isso não significa que você não deve ajudar seu filho se ele te pedir algo, mas se você é do tipo que procura os professores da criança para discutir suas notas, pode ser hora de sair de cena um pouco.

16. Tenha uma relação estreita com seus filhos
Uma relação amorosa com a mãe parece importante na prevenção de problemas de comportamento em meninos, mais do que em meninas. Os resultados de uma pesquisa publicados na revista Child Development destacam a necessidade de um relacionamento no qual as crianças podem se voltar para seus pais como uma base segura e reconfortante.
O vínculo com a mãe em especial pode ajudar a criança no quesito romance mais tarde na vida. Um outro estudo publicado em 2010 mostrou que uma relação estreita com a mãe na adolescência (aos 14 anos) foi associada a relacionamentos românticos de melhor qualidade em jovens adultos. Isso porque as crianças desenvolvem a capacidade de ter relacionamentos bem sucedidos como adultos a partir de seus pais.

17. Não queria ser um pai perfeito
Ninguém é perfeito, então não se torture com metas impossivelmente altas de sucesso. De acordo com um estudo publicado em 2011 na revista Personality and Individual Differences, os novos pais que acreditam que a sociedade espera perfeição deles são mais estressados e menos confiantes em suas habilidades. Faça um esforço para ignorar a pressão.

18. Não existe a melhor maneira de criar uma criança
Todo mundo pensa que sabe a melhor maneira de criar uma criança. Só que não existe apenas uma. Na verdade, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Washington, nos EUA, as crianças cujos pais adaptam seu estilo de paternidade a personalidade das crianças têm filhos com menos ansiedade e depressão do que crianças com pais mais rígidos.
Algumas crianças, especialmente aquelas com problemas para regular suas emoções, podem precisar de um pouco de ajuda extra da mãe ou do pai. Por outro lado, os pais podem inadvertidamente prejudicar crianças bem-ajustadas querendo ajudá-las demais. A chave é prestar atenção na personalidade e nos sinais das crianças, e atender as suas necessidades de acordo. [LiveScience]


domingo, 16 de outubro de 2016

Castanha-do-Pará: basta uma por dia

É essa a quantidade necessária para manter a saúde tinindo

Parece pouco? Ora, uma unidade dessa oleaginosa concentra nada menos do que 200 a 400 microgramas de selênio. Para ter ideia de quão rica é a castanha nesse sentido, saiba que um adulto precisa de pelo menos 55 microgramas diários do mineral. Portanto, o alimento fornece de quatros a sete vezes mais selênio do que o recomendado. Mas por que esse nutriente é tão cultuado pelos especialistas em nutrição? Bem, trata-se de uma substância extremamente promissora na prevenção de várias doenças, entre elas o Alzheimer, que apaga a memória e outras funções cognitivas.

Entenda: a presença de selênio é essencial para a formação de uma enzima batizada de glutationa peroxidase. Não precisa se arrepiar com o palavrão. Essa enzima é uma das mais poderosas na hora de neutralizar os radicais livres, aquelas moléculas que, se abundam no corpo, causam todo o tipo de encrenca no corpo – inclusive a morte de neurônios e a rede formada por eles. Já se observou, em um estudo brasileiro, que pessoas com comprometimento cognitivo tinham uma deficiência muito maior de selênio. Mais: uma castanha por dia se mostrou suficiente para dar um gás na função cognitiva de voluntários idosos. Castanha esperta, não?  

Além do cérebro, a tireoide funciona melhor quando o selênio está em cena. Tudo porque o mineral contribui para a produção correta dos seus célebres hormônios, o T3 e o T4. Devido à forte ação antioxidante, não é de espantar que o nutriente ainda seja associado à prevenção de doenças cardíacas. E a proteção do peito não tem a ver só com selênio. A castanha acumula gordura insaturada, versão que contribui para a queda dos níveis de colesterol ruim no sangue.

Por causa do conteúdo gorduroso, existe a orientação de comê-la antes das principais refeições. Isso porque esse nutriente costuma demorar mais tempo para ser digerido pelo corpo. Trocando em miúdos: prolonga a sensação de saciedade. Então, ao ficar diante de pratos e travessas, a tendência é pegar mais leve.

Com tantos pontos fortes, dá até vontade de se entupir dessa oleaginosa. Mas segure a onda. A riqueza em selênio é bacana, só que abusar do mineral acarreta prejuízos. Os mais comuns são mau hálito, unhas fracas e quebradiças, alterações na pele e queda de cabelo. O valor considerado excessivo, segundo os experts, é de 800 microgramas – nada impossível de atingir. Claro: ninguém precisa se martirizar se abusar uma vez ou outra. O perigo é fazer isso sempre. Sem falar no risco de se entupir de gordura... Por mais positiva que ela seja, carrega muitas calorias – recado que, diga-se, se estende a outras oleaginosas. Aí a cintura paga o pato.

OUTRAS OLEAGINOSAS QUE VALEM A PENA

Nozes
O fruto da nogueira tem sido muito estudado. Oferece bastante magnésio, mineral essencial para combater a fadiga e proteger os ossos e, entre a família das nuts, é uma das opções mais ricas em gordura poli-insaturada. Como é calórica, nada de abusar.
Castanha-de-caju
É uma das campeãs em gorduras monoinsaturadas – em três unidades, são cerca de 2 gramas. Ela ainda esbanja fósforo, nutriente importante para diminuir o risco de osteoporose, e potássio, que ajuda a espantar a hipertensão.
Amêndoa
Estudos indicam que, devido à associação de gorduras monoinsaturadas e fibras, o fruto da amendoeira ajuda a controlar os picos de glicose e contribui para o emagrecimento. A vitamina E, um tremendo antioxidante, também dá as caras nesse alimento.
Pistache
Depois da amêndoa, é a oleaginosa com menos gordura saturada, problemática para o peito. Ele carrega cálcio, o mineral dos ossos fortes, e tem um teor legal de vitamina B6, nutriente que ajuda na formação de serotonina, por trás da sensação de bem-estar.
Amendoim
Também é aliado da boa forma, por causa das gorduras e fibras. Quando ele entra na rotina, a tendência é ver o colesterol ruim, o LDL, cair, o que reduz a probabilidade de doenças cardíacas. Só fuja das versões salgadas ou coloridas, cheias de sódio.
Avelã
Possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Tem ácido fólico, substância capaz de baixar os níveis de homocisteína, associada a perrengues cardíacos. Mas pegue leve nas versões torradas e abastecidas de açúcar ou que servem de cobertura para doces.
UM CONSELHO
Há algumas estratégias pra aproveitar melhor o conteúdo das oleaginosas. Em primeiro lugar, tem que guardá-las na geladeira e em um pote fechado – isso evita a oxidação das gorduras. Outro cuidado é ficar atento ao fogo. O selênio, por exemplo, some em um forno a mais de 150 graus.


sábado, 15 de outubro de 2016

5 mitos e verdades sobre suplementos alimentares

Para tirar todas as suas dúvidas, levantamos 5 informações a respeito dos suplementos alimentares e esclarecemos se elas são mitos ou verdades

É muito comum as pessoas adeptas às atividades físicas fazerem uso de suplementos alimentares como forma de auxiliar o caminho até seus objetivos. E este consumo tem crescido cada vez mais: em 2015, o crescimento do setor ultrapassou os 12% em relação ao ano anterior.

Uma pesquisa realizada pelo Concil for Responsible Nutrition (CRN) dos Estados Unidos, indicou que a principal razão para o consumo dos suplementos é busca pela melhora da saúde e bem-estar. Contudo, poucas pessoas sabem a forma certa de usá-los.

“Quando usados da forma correta, os suplementos apresentam inúmeros benefícios à saúde, que vão desde a reposição de nutrientes, coadjuvante em tratamentos de patologias, estética, emagrecimento e a otimização de resultados em atividades físicas”, explica Patrícia Sens, nutricionista da equipe de atletas e parceiros da Fast Nutri, empresa responsável pela importação e comercialização das melhores marcas de suplementos. “Portanto, antes de iniciar a ingestão se suplementos alimentares, é importante consultar seu nutricionista”, ressalta a profissional.

Para esclarecer algumas informações sobre suplementos alimentares, listamos 5 mitos e verdades a respeito de seu uso. Confira!

Suplemento engorda

Mito. Existe uma grande variedade de suplementos alimentares, todos voltados a algum objetivo. Termogênicos para emagrecimento, proteína para aumento e força muscular, hipercalóricos para aumento do peso entre outros. A auto-suplementação, com escolhas inadequadas e uso indiscriminado, pode resultar prejuízos à saúde, mas não necessariamente ao aumento do peso. Tudo depende so tipo de suplemento utilizado. Toda a suplementação deve ser prescrita e acompanhamento do profissional nutricionista.

Qualquer pessoa pode consumir suplementos alimentares

Mito. Devido ao fácil acesso, muitas pessoas passam adquirir o uso do suplemento alimentar sem a orientação de um profissional da nutrição. Para a utilização correta, eficiente e sem danos à saúde, o indivíduo deve passar por uma avaliação nutricional e realizar exames bioquímicos, onde o profissional vai avaliar as necessidades e prescrever caso necessário.

Existe hora certa para ingerir suplemento

Verdade. Cada suplemento possui suas próprias características, função, tipo e tempo de absorção, mecanismo de ação, interações entre outros. Sendo assim, muitos suplementos necessitam ser consumidos em horários específicos para melhor aproveitamento.

O suplemento substitui refeições e é indicado para tratar doenças

Mito. O suplemento, como o nome já diz, tem a intenção de suprir uma necessidade, seja ela de macro ou micronutrientes. Suplementos caracterizados como substitutos de refeição, podem substituir até duas refeições por um curto período de tempo e com acompanhamento de um profissional habilitado. Mas nunca substituir a alimentação.

Suplemento é composto por vitaminas e outros nutrientes

Verdade. Suplementos alimentares são substâncias capazes de fornecer nutrientes como vitaminas, minerais, aminoácidos, fibras, proteínas, ácidos graxos e carboidratos que, muitas vezes, não conseguimos obter em quantidade suficiente por meio da alimentação. Quando usados da forma correta, eles apresentam inúmeros benefícios à saúde.