As manchas de pele podem estar relacionadas ao
excesso de exposição ao sol, doenças e fatores genéticos. O que muitas pessoas
não sabem, é que alguns problemas podem ser solucionados facilmente com
procedimentos estéticos.
Muitas das manchas de pele que tanto incomodam
as mulheres podem estar relacionadas a doenças simples, que podem ser
curadas rapidamente com o auxílio de procedimentos estéticos. Enquanto algumas
delas são consequência da exposição excessiva ao sol, outras são doenças
benignas, de fácil resolução.
No entanto, o desconhecimento sobre o diagnóstico
pode retardar a resolução do problema. “Muitas pessoas não conhecem a
origem das manchas e acabam convivendo por décadas com algo que as incomoda
quando, muitas vezes, conseguimos resolver com a ajuda de tratamentos
encontrados em clínicas de estética avançada”, explica a doutora Adriana
Benito, médica especialista da Pró-Corpo.
O tratamento de luz pulsada, por exemplo, é indicado para tratar a melanose,
doença causada pelo aumento das células que produzem a melanina. As pintas
podem chegar a até dois centímetros, geralmente na cor castanho, claro ou
escuro. O mesmo tratamento também é recomendado para melhorar o
aspecto da rosácea, uma lesão inflamatória crônica que causa vermelhidão na
pele, e no caso de poiquilodermia, que causa o excesso de pigmentação e de
vasinhos dilatados e aparentes, deixando a pele das laterais do pescoço com
manchas de cor acastanhada e avermelhada.
Já a ceratose (ou queratose), do tipo seborreica ou
actínica, pode ser tratada com a combinação de peeling químico e laser de CO2.
Apesar dos nomes parecidos, as duas ceratoses apresentam características bem
diferentes. A primeira, ceratose seborreica, é uma lesão de coloração marrom ou
negra, inicialmente plana, mas que pode crescer e se tornar elevada e com
superfície irregular. Já a segunda, a ceratose actínica, também conhecida como
mancha senil, é uma lesão avermelhada ou acastanhada, de superfície dura.
A mancha pode ser ocasionada por fatores genéticos. Em ambos os casos, os
ácidos utilizados no peeling ajudam a retirar as camadas danificadas, enquanto
o laser aquece a pele, causando microperfurações e a renovação celular. “Vale
lembrar que, antes de se submeter a qualquer procedimento, é imprescindível
fazer uma avaliação com um especialista”, reforça a médica.
Muito Bom,
ResponderExcluirImportante ficar alerta em relação ao câncer de pele.
Abraços
Ivete