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quinta-feira, 16 de maio de 2024

Dieta anti-inflamatória: conheça 13 alimentos para incluir na dieta


Para quem sofre com sintomas como inchaço, fadiga, insônia e imunidade baixa, a dieta anti-inflamatória pode ser uma solução

 

Inchaço, fadiga, insônia e imunidade baixa são alguns dos sinais de inflamação no organismo. Resultado de maus hábitos, o problema pode ser combatido através da alimentação, seguindo uma dieta anti-inflamatória.

 

O impacto no organismo é a redução da inflamação crônica, relacionada a doenças cardiovasculares, hipertensão, ansiedade, depressão, diabetes tipo 2, alguns tipos de câncer, depressão e obesidade, por exemplo.

 

Dieta anti-inflamatória na prática

Vale destacar que não se trata de um regime específico, mas um estilo de alimentação, que se baseia na dieta mediterrânea. Por isso, a dieta anti-inflamatória foca em gorduras saudáveis (azeite, nozes, amêndoas, abacate e peixes), alimentos ricos em nutrientes (frutas, verduras e legumes), carboidratos com carga glicêmica baixa (grãos integrais), ervas frescas e especiarias.

 

Além disso, também é necessário tirar alguns alimentos da rotina. É o caso, por exemplo de refrigerantes e sucos adoçados, carboidratos refinados (pão e massa branca), sobremesas (biscoitos, doces, bolo e sorvete), carnes processadas (peito de peru, mortadela e salsichas), salgadinhos processados (biscoitos recheados e salgadinhos) e bebidas alcoólicas.

 

Segundo a nutricionista Adriana Stavro, para reduzir ou prevenir a inflamação, é importante manter uma alimentação com base em alimentos ricos em nutrientes e que contenham antioxidantes. “A alimentação anti-inflamatória deve fornecer um equilíbrio saudável de proteína, carboidrato, gordura, vitaminas, minerais, bem como de fibras, priorizando alimentos com propriedades anti-inflamatórias”, explica.

 

13 alimentos para incluir na rotina

A especialista aponta 13 tipos de alimentos que não devem faltar em uma dieta anti-inflamatória. Confira:

 

1. Uvas roxas

As uvas possuem resveratrol, um composto vegetal com propriedades anti-inflamatória e antioxidante. Além disso, eles podem diminuir o risco de doenças cardíacas, diabetes, obesidade, Alzheimer e doenças oculares.

 

2. Frutas vermelhas

As frutas vermelhas, como mirtilos, morangos, framboesas ou amoras, contêm vários micronutrientes essenciais, como fibras, polifenóis e antioxidantes (antocianinas), compostos com ação no combate a inflamações. Elas não apenas reduzem a inflamação existente, mas também preparam as células para responder melhor a qualquer inflamação futura.

 

3. Brócolis

Brócolis e outros vegetais crucíferos, como couve-flor e couve-de-bruxelas, por exemplo, são ricos em vitamina K, C, potássio, magnésio, fibras e sulforafano. Segundo a nutricionista, o potencial papel protetor dos vegetais crucíferos e dos componentes ativos presentes nesses vegetais foram extensivamente estudados. Os resultados mostraram que essa classe de vegetais pode, inclusive, retardar o desenvolvimento de câncer.

 

4. Ômega-3

Salmão e outros peixes gordurosos são ricos em ácidos graxos ômega-3 (W3). De acordo com Stavro, as propriedades anti-inflamatórias do W3, foram descritas por seu papel na prevenção e tratamento de condições como doença arterial coronariana, diabetes, doenças inflamatórias intestinais, Alzheimer, transtorno bipolar, esquizofrenia e fibrose cística. O W3 também é benéfico para doenças autoimunes, como lúpus, artrite reumatoide, diabetes tipo 1, colite ulcerativa, psoríase e esclerose múltipla.

 

5. Cúrcuma

A cúrcuma, um rizoma da cúrcuma longa, é uma saborosa especiaria amarelo-laranja. Os componentes da cúrcuma são chamados de curcuminoides, e o mais importante é a curcumina. Segundo a especialista, ela tem sido usada na medicina alternativa por séculos, pois não é tóxica e tem uma variedade de propriedades terapêuticas, incluindo anti-inflamatória, antioxidante, antimicrobiana, hepatoprotetora, imunoestimulante, antisséptica, analgésica e anticarcinogênica.

 

6. Sementes de abóbora

As sementes de abóbora contêm ácidos graxos poli-insaturados, potássio, vitamina B2 (riboflavina), folato, vitamina E e carotenoides, que são antioxidantes, vitaminas e minerais essenciais para o sistema imunológico. Por isso, são indispensáveis na dieta anti-inflamatória. Eles são gostosos como petiscos, mas também podem ser polvilhados em saladas ou em cima de sopas.

 

7. Folhas verdes

Espinafre, couve, acelga e rúcula são ricos em antioxidantes, vitaminas e nutrientes, incluindo ácido fólico, fibra, vitamina A, C, E e K. Além disso, vale lembrar que o aumento do consumo de frutas e vegetais tem sido amplamente recomendado como um componente-chave de uma dieta saudável para reduzir o risco de doenças crônicas importantes, como câncer e doenças cardiovasculares (DCV), as principais causas de morte em todo o mundo.

 

8. Abacate

Os abacates são fontes de gorduras saudáveis (monoinsaturadas), que ajudam a reduzir o colesterol e a inflamação nas articulações. Eles também contêm vitamina K, C e E, manganês, selênio e zinco. Por isso, a fruta também se mostrou benéfica na prevenção de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson.

 

9. Chá verde

O chá verde é rico em catequinas. Segundo Stavro, pesquisas sugerem que as catequinas são compostos anti-inflamatórios que impedem a formação dos radicais livres, inibem a formação de células cancerígenas, promovem o crescimento de bactérias benéficas no intestino e, além disso, reduzem o risco de Alzheimer.

 

10. Tomates

Os tomates são fonte de licopeno, pigmento que dá cor aos frutos vermelhos e rosados, como tomate, melancia e morango, por exemplo. É um nutriente com propriedades antioxidantes associadas a benefícios para a saúde do coração e a proteção contra queimaduras solares e certos tipos de câncer.

 

11. Grãos integrais

Estes grãos contêm mais fibras, proteínas, selênio, potássio e magnésio, que os grãos refinados. Eles também têm um índice glicêmico mais baixo, que minimiza os efeitos inflamatórios que são vistos com flutuações extremas e constantes de glicose. Além disso, uma dieta rica em grãos integrais foi associada a um melhor controle de peso.

 

12. Azeite de oliva extravirgem

De acordo com a nutricionista, o azeite contém, aproximadamente, 36 compostos fenólicos e é essa fração fenólica que é responsável pelos benefícios anti-inflamatórios, antioxidante e antimicrobianos. Os principais efeitos anti-inflamatórios do azeite são mediados pelos antioxidantes. O destaque é “o oleocanthal, que demonstrou atuar de forma semelhante ao ibuprofeno, um medicamento anti-inflamatório”, diz Stavro.

 

13. Chia

As sementes de chia são conhecidas como um superalimento. Elas oferecem todos os nove aminoácidos essenciais e, portanto, são uma proteína vegetal de alta qualidade. Mais de 80% do teor de carboidratos das sementes está na forma de fibra. A fibra é principalmente do tipo solúvel, responsável pela textura pegajosa das sementes umedecidas.

Essa fibra pode ser fermentada no intestino, promovendo a formação de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC), bem como melhorando a saúde do cólon. Além disso, outra característica importante da chia é seu alto teor de ômega-3. Na verdade, a chia é a fonte vegetal mais conhecida de W-3, ainda melhor que a semente de linhaça.

 

Os minerais que mais se destacam são: manganês, essencial para o metabolismo, crescimento e desenvolvimento; fósforo, que contribui para a saúde óssea e a manutenção dos tecidos; cobre, importante para a saúde do coração; selênio, um importante antioxidante e o cálcio, que é essencial para ossos, músculos e, além disso, os nervos.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/dieta-anti-inflamatoria-conheca-13-alimentos-para-incluir-na-dieta.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Eu disse: “Tem misericórdia de mim, Senhor; cura-me, porque pequei contra ti. (Salmos 41: 4)


quarta-feira, 15 de maio de 2024

4 problemas de visão que exigem o uso de óculos


Oftalmologista lista sintomas para ficar atento e explica quando procurar ajuda médica

 

A saúde dos olhos requer cuidados regulares e acompanhamento médico adequado para identificar e prevenir potenciais problemas. Exames oftalmológicos regulares são essenciais, mesmo na ausência de sintomas aparentes, pois muitas condições oculares podem se desenvolver gradualmente e sem causar desconforto perceptível. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 2,2 bilhões de pessoas no mundo sofrem de algum tipo de problema visual, sendo que a maioria deles pode ser tratado ou prevenido.

 

Chega o fim do dia e sua vista parece embaçada. As letras no celular estão cada vez menores e, para contornar o problema, você estica o braço para conseguir ler. Diante da placa, você aperta os olhos para tentar decifrar o que está escrito. Você se identifica com algumas dessas situações? Se sim, é hora de procurar um oftalmologista e, quem sabe, começar a usar óculos de grau, assim como mais de 50 milhões de brasileiros, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Identificando os sintomas

Segundo o médico da área de Oftalmologia do AmorSaúde, Dr. Heitor Piccinini Neto, há diversos sinais que indicam a necessidade do uso de óculos com lentes corretivas. “Além da dificuldade visual, entre as queixas mais comuns estão sensação de dor de cabeça , pesar de cima dos olhos, embaçamento visual no final do dia, dores de cabeça, dependendo do grau, enjoo, mal-estar, dificuldade de profundidade e esbarrar em objetos”, cita.

 

Caso o problema apareça no início da vida, quando a criança ainda não consegue explicar, há indicativos que servem de alerta para pais e cuidadores, como esfregar ou coçar os olhos com frequência ou, então, se aproximar demais dos objetos para conseguir enxergá-los. “Crianças pequenas, de até dois anos, podem desenvolver estrabismo quando o grau é muito alto. Nesse caso, é importante fazer uma avaliação de fundo de olho”, aconselha o médico.

 

Condições que levam a usar óculos

Conforme o Dr. Heitor Piccinini Neto, é a necessidade que leva as pessoas a usarem óculos de grau, dispositivo utilizado para corrigir alguns problemas oftalmológicos. Ele cita algumas dessas condições:

 

1. Hipermetropia

É a dificuldade em ver objetos próximos com clareza. “O foco está num ponto virtual atrás da retina e a pessoa vê a imagem muito pequena; por isso, precisa de óculos de grau com lente positiva para aumentar essa imagem”, explica.

 

2. Miopia

É o inverso. “Uma esfericidade corneira grande faz com que a imagem se forme num foco antes da retina, fazendo com que a pessoa tenha dificuldade para longe”, diferencia o profissional.

 

3. Astigmatismo

Embaça a imagem tanto de longe quanto de perto. “Vários focos são formados no fundo do olho, em vez de apenas um. A correção é feita com uma lente cilíndrica, que melhora o foco e, assim, a imagem”, explica.

 

4. Presbiopia

Também chamada popularmente de “vista cansada”, é a dificuldade de enxergar de perto e ocorre quando a musculatura do olho perde a força e não consegue agir da maneira correta. “O músculo não dá mais conta e a pessoa precisa de uma ‘bengala’, ou seja, de um auxílio, que são as lentes corretivas. Para quem já tem miopia, uma indicação são os óculos multifocais”, diz o médico.

 

O médico explica ainda que “forçar a visão” não piora o grau do paciente, seja em miopia ou hipermetropia. “Existe uma predisposição genética a desenvolver o grau, mas isso não está relacionado ao esforço dos olhos. Na verdade, quanto mais óculos a gente usa, mais dependente dele a gente fica. Por isso, se a gente encontra alguma coisinha em exames de rotina e a pessoa não tem queixa, não costuma ter a prescrição do grau ou, quando tem, é com algum desconto sem ser o grau total”, explica.

 

Olho seco

Há também outra condição que não costuma estar relacionada à necessidade de uso de lentes corretivas. É o olho seco, situação bastante desconfortável que causa irritação e sensação de areia nos olhos. De acordo com o médico do AmorSaúde, essa condição pode ser causada por diversos fatores, que vão desde o esforço que a pessoa faz com o olho até condições adversas de saúde, como alterações de tireoide, que podem inflamar a musculatura e dificultar o ato de piscar, mesma condição que pode ser encontrada em paralisias faciais. Nestes casos, o olho seco é induzido.

 

“Tem vários tipos de olho seco, dependendo da camada da lágrima que está sendo afetada. Há exames que detectam o problema mostrando onde está a alteração. O tratamento geralmente é feito à base de colírios, mas alguns procedimentos podem contribuir para a melhora, como a luz pulsada”, diz o Dr. Heitor Piccinini Neto.

 

Problemas na visão em cada fase da vida

É importante realizar exames oftalmológicos regulares em todas as idades para detectar e tratar precocemente qualquer problema ocular, sendo que há condições relacionadas a cada fase da vida.

 

1. Infância

Na infância, um dos problemas fisiológicos que pode surgir é o estrabismo. “É muito incomum crianças com catarata e glaucoma, mas, quando tem, é mais agressivo. É preciso tomar muito cuidado com as telas de perto, que podem prejudicar o olho da criança e contribuir para o desenvolvimento de uma miopia bem agressiva”, aconselha o médico.

Por ser a fase do desenvolvimento visual, é muito importante detectar a necessidade ou não do uso de lentes corretivas. “Se a pessoa não desenvolve a visão nessa fase, fica com o olho preguiçoso, aquele olho que não aprendeu a enxergar. Com isso, para o resto da vida, a pessoa tem a visão prejudicada, não atingindo a máxima capacidade, podendo, inclusive, ser vetada de concursos públicos e tudo mais”, alerta.

 

2. Idade adulta

Na média idade, sobretudo a partir dos 40 anos, surge a dificuldade de enxergar de perto. “Nesta fase, seria mais óculos para descanso, para uma necessidade visual, e também investigar suspeitas de ceratocone e outras condições”, diz o Dr. Heitor Piccinini Neto, chamando atenção para outros aspectos. “Tenham cuidado com as extensões de cílios e com as maquiagens, e evitem coçar os olhos”, recomenda o médico.

 

3. Idosos

Para as pessoas 60+, há outras condições típicas, como catarata e outras degenerações macular relacionadas à idade. “Nesta fase é mais comum de ser localizado glaucoma, por exemplo. No caso da catarata, o indicado é a cirurgia facorrefrativa, que substitui o cristalino por uma lente com foco de longe, média distância e perto. Essa cirurgia pode, inclusive, ser feita antes do aparecimento da catarata, por volta dos 55 ou 60 anos”, explica o profissional.

Detectado o problema e a necessidade do uso de óculos, seu uso é imperativo. “Como a pessoa vai trabalhar sem enxergar? Por exemplo, como vai ser motorista sem ver direito? Problemas de visão, se não tratados, trazem muitos problemas para o dia a dia, como dores de cabeça, afastamento do trabalho e, inclusive, desconforto nas costas, porque quem usa computador chega mais perto da tela, por exemplo”, diz o Dr. Heitor Piccinini Neto.

 

Importância dos exames

Conforme o profissional, a base do exame oftalmológico vai determinar a necessidade ou não de óculos. “O exame oftalmológico completo detecta a necessidade de óculos. Analisa-se o fundo de olho, a parte anterior, a córnea, com dilatação e sem. Por isso é importante a avaliação de rotina anual . Quando se trata de criança com um grau mais elevado, o costume é avaliar a cada seis meses”, explica o Dr. Heitor Piccinini Neto.

 

E lembre-se: somente o oftalmologista é habilitado para prescrever o uso de óculos de grau. Por isso, nada de comprar o item em banquinhas por conta própria, pois o grau pode não ser o adequado para você.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-14/4-problemas-de-visao-que-exigem-o-uso-de-oculos.html - Por Milena Almeida - Imagem: Pixel-Shot | Shutterstock


Deem graças ao Senhor, porque ele é bom. O seu amor dura para sempre!

Salmos 136:1


terça-feira, 14 de maio de 2024

8 benefícios das atividades esportivas para a saúde física e mental


Veja como incorporá-las à rotina é uma decisão estratégica para quem busca bem-estar e equilíbrio

 

Engajar-se regularmente em atividades esportivas traz uma série de benefícios à saúde, tanto física quanto mental. Além de proporcionar diversão e competição saudável, a prática é essencial para quem busca qualidade de vida. Por isso, descubra oito vantagens que você pode obter ao incorporar esportes à sua rotina!

 

1. Controle do peso corporal

A prática de esportes é uma forma eficiente de queimar calorias, aumentando o gasto energético diário. Durante atividades físicas intensas, o corpo mobiliza reservas de gordura para produzir energia, promovendo o emagrecimento ou a manutenção de um peso saudável.

“Os mais indicados são aqueles voltados para um treino aeróbico, seja ele na esteira ou bicicleta, danças em geral, lutas, musculação realizada de maneira mais acelerada com exercícios conjugados, ou seja, no intervalo de um já se inicia outro, e treinamento funcional”, diz Fabiana Machado, personal trainer e preparadora física.

 

2. Fortalecimento muscular e ósseo

Exercícios regulares promovem o desenvolvimento de músculos mais fortes, o que contribui para melhorar a postura, equilíbrio e resistência. Além disso, atividades de impacto, como corrida ou esportes coletivos, ajudam a estimular o crescimento e a densidade óssea, reduzindo o risco de osteoporose e fraturas.

“Ao desenvolver músculos fortes e bem treinados, você aprimora o controle motor, permitindo movimentos mais precisos e coordenados. Esse controle é fundamental para atividades que exigem equilíbrio e coordenação, contribuindo para uma mobilidade eficaz no dia a dia”, afirma o Dr. David Gusmão, ortopedista e especialista em quadril.

 

3. Melhora da saúde cardiovascular

Atividades aeróbicas, como nadar, correr ou pedalar, têm efeitos significativos sobre a saúde do coração e vasos sanguíneos. Elas ajudam a diminuir a pressão arterial, controlar os níveis de colesterol e fortalecer o músculo cardíaco, ajudando prevenir condições como hipertensão e doenças coronarianas.

“A falta de atividade física regular compromete o coração como um todo, aumentando os riscos de doenças cardiovasculares. Ela contribui para o acúmulo de gorduras nas artérias, aumenta a pressão arterial, reduz a capacidade do coração de bombear sangue eficientemente para o corpo”, alerta o cardiologista Dr. Roberto Yano.

 

4. Redução do estresse e ansiedade

Ao praticar esportes, o corpo libera endorfinas, conhecidas como os hormônios do bem-estar, que ajudam a combater sintomas de ansiedade e reduzir os níveis de estresse. O foco durante a atividade esportiva também desvia a mente de preocupações cotidianas, proporcionando uma sensação de relaxamento.

 

5. Melhora da qualidade do sono

A energia gasta durante o exercício ajuda a regular o ritmo circadiano, tornando mais fácil adormecer e acordar nos horários certos. O cansaço físico resultante da atividade esportiva também contribui para um sono mais profundo e reparador.

 

6. Desenvolvimento da coordenação e flexibilidade

Muitos esportes exigem movimentos coordenados, como lançar, chutar ou driblar, que promovem a agilidade e a coordenação motora. Além disso, esportes que incluem alongamentos ou movimentos dinâmicos, como ginástica, pilates e yoga , podem aumentar a flexibilidade, prevenindo lesões e melhorando a mobilidade.

 “O pilates trabalha o corpo de forma global, garantindo a tonificação da musculatura e melhorando a flexibilidade, evitando lesões, auxiliando na coordenação motora, consciência corporal e eliminando toxinas corporais”, exemplifica Josi Araújo, fisioterapeuta e professora da Pure Pilates.

 

7. Promoção de habilidades sociais

Esportes coletivos proporcionam um ambiente perfeito para desenvolver habilidades como comunicação, liderança e trabalho em equipe. A interação com outros jogadores pode reduzir o isolamento e ajudar na formação de amizades.

 

8. Aumento da autoconfiança e disciplina

A superação de desafios, o estabelecimento de metas e o progresso constante proporcionam uma sensação de realização, que impulsiona a autoestima. A prática esportiva também exige disciplina e comprometimento, características que podem ser transferidas para outras áreas da vida.

 

Incorporar atividades esportivas à rotina é uma decisão estratégica para quem busca bem-estar e equilíbrio. Com tantos benefícios ao corpo e à mente, vale a pena experimentar diferentes modalidades até encontrar a que mais se alinha aos seus interesses e objetivos!

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-10/8-beneficios-das-atividades-esportivas-para-a-saude-fisica-e-mental.html - Imagem: ViDI Studio | Shutterstock


Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.

Jeremias 33:3


segunda-feira, 13 de maio de 2024

Carboidratos que engordam: nutricionista revela 6 “vilões” da dieta


Saber o seu limite sobre esse consumo não prejudica a dieta

 

Quando falamos sobre emagrecimento, não há nenhum nutriente proibido, no entanto, existem alguns carboidratos que engordam. São os famosos “vilões da dieta. Por isso, com a ajuda da nutricionista do Instituto Nutrindo Ideais Daniela Zuin separamos os seis principais. Para que você saiba aquilo que é realmente necessário evitar e não saia por aí com medo de ingerir qualquer tipo de carboidrato.

 

6 carboidratos que engordam

Açúcares refinados

Açúcar de mesa comum, xarope de milho rico em frutose e outros adoçantes refinados. O consumo excessivo de açúcar adicionado está associado a picos de açúcar no sangue e ao ganho de peso.

 

Farinhas refinadas

Farinhas brancas e produtos feitos com elas, como pães brancos, massas refinadas, doces e bolos, geralmente contêm pouca fibra e nutrientes. O que, dessa maneira, pode levar a um aumento rápido nos níveis de açúcar no sangue, aumento de insulina e ao ganho de peso.

 

Bebidas açucaradas

Refrigerantes, sucos de frutas adoçados e bebidas energéticas frequentemente contêm altos níveis de açúcar, que fornecem calorias vazias e não satisfazem a fome.

 

Salgadinhos e petiscos processados

Batatas fritas, salgadinhos de pacote e bolachas costumam conter grandes quantidades de açúcar e gordura saturada, que contribuem para o consumo calórico excessivo.

 

Fast food e alimentos altamente processados

Refeições de fast food, como hambúrgueres, batatas fritas e refrigerantes, geralmente possuem grandes quantidades de carboidratos refinados, gorduras saturadas e sódio, e são conhecidas por promover o ganho de peso quando consumidas regularmente.

 

Bebidas alcóolicas

Se consumida em excesso, fornece calorias adicionais e pode diminuir a capacidade do corpo de queimar gordura, o que pode levar ao acúmulo de peso. Além disso, o consumo de álcool também pode levar a escolhas alimentares menos saudáveis e excesso de ingestão calórica.

 

Carboidrato Simples x Carboidrato Complexo

“Os carboidratos simples são rapidamente digeridos e aumentam os níveis de açúcar no sangue, como os encontrados em doces, sucos e refrigerantes. Já os carboidratos complexos são encontrados em alimentos, como grãos integrais, legumes, frutas e vegetais, e são digeridos mais lentamente, o que proporciona energia sustentada ao longo do tempo”, afirma Daniela.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/carboidratos-que-engordam-nutricionista-revela-6-viloes-da-dieta/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Portanto, não tenha medo, porque eu estou com você; não desanime, porque eu sou o seu Deus. Eu o fortalecerei e o ajudarei; eu o sustentarei com minha justa destra. (Isaías 41:10)


domingo, 12 de maio de 2024

8 alimentos que ajudam a aumentar a libido na menopausa



Veja como eles podem ajudar as mulheres nesta fase da vida

 A menopausa traz consigo uma série de mudanças no corpo da mulher, incluindo um declínio natural dos hormônios que podem afetar significativamente a libido. O ressecamento vaginal, por exemplo, um sintoma comum nesse período, pode dificultar o sexo e diminuir o desejo sexual. Segundo levantamento da Sociedade Norte-Americana de Menopausa, entre 20% e 40% das mulheres têm algum grau de diminuição da libido nessa fase da vida, causando frustração.

 

É nesse contexto que a alimentação surge como uma aliada importante. “A alimentação desempenha um papel importante na manutenção dos hormônios sexuais, ajudando a equilibrar a libido”, diz Vanessa Raio, nutricionista da Plenapausa, empresa dedicada ao cuidado e tratamento das mulheres nesta fase.

 

A seguir, confira oito alimentos que ajudam a estimular a libido nas mulheres e que podem ser incluídos na rotina alimentar!

 

1. Chocolate amargo

Além de ser delicioso, o chocolate amargo contém substâncias que podem aumentar os níveis de serotonina no cérebro, melhorando o humor e a libido.

 

2. Amêndoas

Fonte de ácidos graxos ômega 3 e zinco, elas ajudam a aumentar os níveis de hormônios sexuais, melhorando a resposta sexual.

 

3. Gengibre

Essa raiz tem propriedades estimulantes que podem aumentar o fluxo sanguíneo, promovendo uma melhor resposta sexual durante a menopausa.

 

4. Açafrão

Conhecido por suas propriedades antioxidantes, ele ajuda a aumentar a libido, melhorando a circulação sanguínea e reduzindo o estresse.

 

5. Melancia

Além de ser refrescante, essa fruta tem citrulina, um aminoácido que pode ajudar a relaxar os vasos sanguíneos e melhorar a circulação, promovendo uma melhor resposta sexual.

 

6. Ostras

As ostras são conhecidas como “afrodisíaco natural”. Isso se deve a sua alta concentração de zinco, um mineral essencial para a produção de testosterona. Além disso, tem aminoácidos que contribuem para o aumento da libido.

 

7. Feno-grego

Uma semente originária da Ásia, o feno-grego tem propriedades que auxiliam na melhora da função sexual, podendo ser usado via suplementação em extrato, em cápsulas ou como chás.

 

8. Maca peruana

Nativa dos Andes do Peru, o uso da maca peruana aumenta não só a libido sexual, mas também a libido de vida, a energia. Pode ser usada em pó em shakes e sucos ou por meio de suplementação em cápsulas ou extrato

 

“Esses alimentos não só podem ajudar a melhorar a libido na menopausa, mas também contribuem para uma melhor qualidade de vida sexual e geral das mulheres nessa fase da vida”, finaliza Vanessa Raio.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-08/8-alimentos-que-ajudam-a-aumentar-a-libido-na-menopausa.html - Por Wendy Candido - Imagem: PeopleImages.com - Yuri A | Shutterstock


Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes, enganando vocês mesmos.

Tiago 1:22


sábado, 11 de maio de 2024

Seis dicas para viver de forma saudável


Ajudas que de certa maneira deixam o futuro com leveza

 

Obviamente, não há uma receita milagrosa para uma vida fitness, o que não impede de ouvir um especialista para esse objetivo. Nesse sentido, a geriatra do Hospital Edmundo Vasconcelos Dra. Priscila Abiko vai transmitir seis dicas para viver de forma saudável.

 

As seis dicas para viver de forma saudável

Exercícios físicos

“A melhor atividade é aquela que você pode fazer considerando seu estado físico e recurso financeiro. Comece com poucos minutos por dia e aumente progressivamente, até a meta mínima de 150 minutos programados por semana”, disse a Dra. Priscila.

 

Alimentação

Essa especialista pontuou que uma alimentação rica em gorduras e carboidratos e pobre em proteínas, vegetais, frutas e leguminosas favorece obesidade, diabetes, doenças inflamatórias e aumento do risco cardiovascular.

 

“Se alimente com carnes, que oferecem proteínas, legumes, que são antioxidantes e ricos em vitaminas, salada, frutas e grãos. Evite industrializados, alimentos gordurosos e com muito açúcar. Não se esqueça que pão, macarrão, bolacha e entre outros carboidratos se transformam em açúcar dentro do organismo por mais que sejam salgados”, destacou.

 

Mantenha-se ativo

“Uma mente ativa reduz taxa de demência e é essencial para a saúde mental e física. É importante manter-se ativo seja trabalhando, se comprometendo com trabalhos, compromissos e atividades sociais, com a leitura, tendo tarefas, metas diárias, praticando jogos e outras atividades, além das interações sociais”, enalteceu.

 

Lado psicológico

Tratar de doenças psiquiátricas, como ansiedade e depressão, é de fundamental importância para uma vida longa. “Estudos comprovam que pessoas com depressão possuem uma expectativa de vida de 10 a 15 anos menor que a população em geral. Isso se deve a liberação de hormônios do estresse, aumento de fatores inflamatórios sem falar da associação de doenças psiquiátricas com suicídio e abuso de substâncias”, reforçou.

 

Pare de fumar e álcool com moderação

“Reduz as ocorrências de infartos, AVCs, doenças pulmonares, oncológicas, enfisema pulmonar e demência. Como o tabagismo é uma doença, busque ajuda médica para receber um tratamento completo e assim aumentar a taxa de sucesso em parar de fumar”, comentou.

 

Continuidade

“Faça consultas periódicas ao seu médico de confiança. O tratamento de doenças e o diagnóstico precoce podem te proporcionar não apenas uma vida mais longa, mas também com qualidade, independência, sem limitações para usufruir do que traz sentido e felicidade”, concluiu Priscila Abiko.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/seis-dicas-para-viver-de-forma-saudavel/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Amados, amemos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.

1 João 4:7-8


sexta-feira, 10 de maio de 2024

8 benefícios do limão para a saúde


Veja como o consumo dessa fruta cítrica favorece o funcionamento do corpo

 

Uma alimentação saudável não precisa ser complicada. Com escolhas simples e inteligentes, como adicionar frutas e vegetais frescos ao cardápio, você pode garantir uma dieta equilibrada, cheia de nutrientes e sabor. O limão, por exemplo, uma das frutas cítricas mais versáteis, pode ser um aliado em seu dia a dia.

 

Além do sabor refrescante, ele possui propriedades nutricionais que ajudam a reforçar o sistema imunológico, apoiar a digestão e manter a saúde cardiovascular. Por isso, conheça os oito principais benefícios do limão e descubra como essa fruta pode ser a chave para uma alimentação mais saudável!

 

1. Alto teor de vitamina C

O limão é uma excelente fonte de vitamina C , um potente antioxidante que ajuda a combater os radicais livres e reduzir o estresse oxidativo nas células. A ingestão adequada desse nutriente melhora a função imunológica, reduz a inflamação e contribui para a saúde cardiovascular ao diminuir os níveis de colesterol ruim.

“A vitamina C atua diretamente nas nossas células de defesa e ajuda a combater os microrganismos causadores de doenças, fortalecendo nossos anticorpos”, acrescenta a farmacêutica Luciana Rocha. Uma porção de 100 g de limão fornece cerca de 53 mg de vitamina C, ajudando a suprir boa parte da necessidade diária.

 

2. Propriedades antibacterianas e antifúngicas

O limão tem uma longa história de uso tradicional para o tratamento de infecções . “O limão é conhecido por ser uma rica fonte de vitamina C e por auxiliar no tratamento de gripes e resfriados. Porém, essa fruta também possui propriedades antibacterianas que melhoram sintomas da dor de garganta”, afirma a nutricionista Solange Ventura.

 

3. Efeito desintoxicante e digestivo

O ácido cítrico presente no limão estimula a produção de bile no fígado, facilitando a digestão das gorduras e a eliminação de toxinas. Ainda, os flavonoides dessa fruta ajudam a promover a digestão saudável, estimulando a secreção de sucos gástricos.

“O suco de limão antes das refeições é suficiente para manter uma boa digestão. Estudos mostraram que a vitamina C, contida nesse alimento, aumenta a absorção da vitamina B, encontrada em carnes e verduras”, conta Solange Ventura.

 

4. Ajuda a combater gastrite

Segundo Solange Ventura, o consumo do limão estimula a produção de carbonatos e bicarbonatos orgânicos no nosso corpo. “Além disso, o ácido cítrico se oxida, atuando como uma base, que, junto a outros componentes do limão, controla a acidez estomacal e elimina resíduos, regenerando os tecidos inflamados. Contudo, cabe salientar que o indivíduo com gastrite deve procurar um médico”, afirma.

 

5. Proteção contra anemia

A vitamina C presente no limão melhora a absorção de ferro não heme, o tipo encontrado em alimentos vegetais. Quando combinado com fontes de ferro, como espinafre e leguminosas, o consumo dessa fruta pode aumentar a biodisponibilidade desse mineral, reduzindo o risco de anemia, particularmente em vegetarianos e veganos.

 

6. Apoio à saúde cardiovascular

Os antioxidantes e os compostos anti-inflamatórios presentes no limão, como vitamina C e flavonoides, têm contribuição relacionada à redução dos fatores de risco associados a doenças cardiovasculares. Uma revisão publicada no Journal of Clinical Biochemistry and Nutrition indica que o consumo regular de vitamina C está associado a níveis reduzidos de pressão arterial, melhora do perfil lipídico e menor risco de eventos cardiovasculares.

 

7. Ação anti-inflamatória

A inflamação crônica é um fator subjacente em muitas doenças degenerativas, incluindo artrite, câncer e doenças cardíacas. Os flavonoides presentes no limão, em particular a naringenina, possuem propriedades anti-inflamatórias comprovadas. Por isso, o seu consumo regular é capaz de reduzir a inflamação sistêmica, protegendo as células dos danos causados por inflamação crônica.

 

8. Prevenção de cálculos renais

O ácido cítrico no limão é capaz de ajudar a prevenir a formação de cálculos renais, especialmente os compostos por oxalato de cálcio. A ingestão de limonada ou água com limão aumenta a excreção de citrato, um inibidor natural da formação de cálculos. Este efeito, associado à hidratação adequada, pode ser benéfico para pessoas com tendência a desenvolver cálculos renais.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-07/8-beneficios-do-limao-para-a-saude.html - Imagem: kim7 | Shutterstock


Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?"

João 11:25-26


quinta-feira, 9 de maio de 2024

6 dicas para evitar alergias respiratórias


Veja como alguns cuidados podem ajudar a reduzir esse tipo de resposta inflamatória

 

As alergias respiratórias são reações do sistema imunológico a substâncias inaladas que desencadeiam uma resposta inflamatória nas vias respiratórias. Esses alérgenos podem incluir poeira, ácaros, pólen, mofo, pelos de animais e produtos químicos presentes no ar. Os sintomas podem variar de leves a graves e incluem espirros, coriza, coceira e/ou congestão nasal, tosse, falta de ar, chiado no peito e irritação nos olhos.

 

A seguir, confira algumas dicas do Dr. Clóvis Eduardo Santos Galvão, alergista e imunologista e coordenador da Comissão de Alérgenos da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), para evitar alergias respiratórias!

 

1. Mantenha a casa livre de poeira

Os ácaros e outras partículas presentes na poeira podem causar alergias respiratórias. Por isso, limpar regularmente, aspirar tapetes, cortinas e móveis pode ajudar a reduzir esses alérgenos . “Dê preferência para pisos frios, que permitam uma melhor remoção da poeira na limpeza de casa”, recomenda o Dr. Clóvis Eduardo Santos Galvão.

 

2. Atenção com itens que acumulam poeira

Além da limpeza da casa, é importante atenção com os itens que podem juntar poeira. “Evite o uso de muitos adornos de decoração, pois facilitam o acúmulo de poeira, como almofadas, cortinas pesadas e mesmo os bichinhos de pelúcia”, recomenda.

 

3. Mantenha animais de estimação longe do quarto

Pelos de animais de estimação são uma fonte comum de alérgenos. Por isso, o Dr. Clóvis Eduardo Santos Galvão recomenda evitar que animais de estimação entrem no quarto, especialmente se você tiver alergias.

 

4. Ventile regularmente sua casa

Segundo o Dr. Clóvis Eduardo Santos Galvão, manter as janelas abertas e permitir a circulação de ar fresco pode ajudar a reduzir a concentração de alérgenos no ambiente interno.

 

5. Evite o uso de produtos de limpeza e fragrâncias irritantes

Produtos de limpeza com odores fortes e fragrâncias podem desencadear reações alérgicas em algumas pessoas. “Ao fazer a limpeza de casa, utilize produtos com cheiros neutros para não agredir a mucosa respiratória do paciente”, recomenda o alergista.

 

6. Consulte um médico

Se você suspeitar que tenha alergias respiratórias, consulte um médico ou um alergologista. Eles podem realizar testes para identificar os desencadeadores específicos e fornecer orientações personalizadas para prevenir e controlar os sintomas.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-07/6-dicas-para-evitar-alergias-respiratorias.html - Imagem: Wat cartoon | Shutterstock

 

Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.

Jeremias 33:3


quarta-feira, 8 de maio de 2024

6 dicas para manter os cuidados com os olhos


Oftalmologista esclarece as doenças mais comuns e fala sobre a importância das visitas periódicas ao médico

 

A visão é um dos sentidos mais importantes. No entanto, muitas vezes, deixamos de dar a atenção necessária à saúde dos olhos, negligenciando consultas regulares e os cuidados diários que podem prevenir sérios problemas no futuro. O Dia do Oftalmologista, celebrado anualmente em 7 de maio, presta homenagem aos profissionais que se dedicam a cuidar da saúde ocular.

 

Nesse contexto, o Dr. Bruno Trindade, oftalmologista do Instituto de Olhos Ciências Médicas de Minas Gerais (IOCM-MG), compartilha dicas para cuidar da visão e aborda os sinais de alerta para distúrbios comuns. Confira!

 

1. Idade para levar o filho pela primeira vez na consulta oftalmológica

Primeiramente, deve-se falar sobre a importância da realização do teste do olhinho nos primeiros dias de vida do bebê. É um exame que detecta alguma irregularidade por meio do reflexo da luz nos olhos do recém-nascido. O primeiro exame deve ser feito depois de um ano e, se tudo estiver bem, com a estabilidade ocular mantida, pode-se levar a criança para a consulta quando ela estiver na escola, ou seja, por volta dos seis anos.

 

2. Distúrbios mais comuns sobre os quais a pessoa deve estar informada

Existem alguns distúrbios que causam baixa de visão e eles geralmente levam as pessoas ao médico, principalmente por existir um incômodo. Entre as principais doenças, estão miopia, hipermetropia e astigmatismo, que, normalmente, ao procurar um oftalmologista, são tratadas com lentes corretivas. Contudo, existem outros distúrbios aos quais é preciso manter uma atenção. A catarata e o ceratocone, por exemplo, são problemas que afetam a visão, mas que não causam dor física.

Diante disso, o que mais considero problemático são as doenças que não atrapalham, de forma inicial, a visão, mas que podem levar ao comprometimento grave do olho e das estruturas, podendo deixar o indivíduo cego futuramente. Como exemplo, há o glaucoma, que afeta as pessoas por volta dos 40 a 60 anos, com histórico da doença presente na família.

 

3. Sinais de falha na visão aos quais é preciso ficar alerta

Há alguns pontos ao quais as pessoas devem ficar alerta. Um deles se refere a uma piora súbita da visão, ou seja, a pessoa está enxergando normalmente e, de repente, não está mais. Outro sinal de alerta é o olho ficar vermelho e, por fim, dor ocular. De sinais mais sutis, podemos falar dos pequenos pontos pretos no campo de visão, uma luz piscando quando o olho está fechado e também a perda do campo visual, como se fosse uma cortina se fechando.

 

4. Frequência de consultas oftalmológicas

Podemos considerar que essa frequência depende da faixa etária. Nos casos em que o grau varia e, logo, existe uma instabilidade, é prudente realizar acompanhamento anual. A partir do momento em que o grau se estabiliza, esse tempo pode ser espaçado para 2 anos. É importante destacar que, nessa situação, o paciente tem que estar assintomático, enxergando bem e usando óculos ou lentes de contato.

 

5. Atenção com o histórico familiar

Como disse anteriormente, o glaucoma é uma dessas doenças relacionadas ao histórico familiar. Além dela, é importante falar do ceratocone, que afeta pessoas mais jovens, de 10 a 20 anos. Esse distúrbio atinge a córnea e pode ser causado por diversos fatores, como o próprio histórico familiar, e pela própria pessoa que coça muito o olho. O ceratocone leva ao comprometimento e à perda severa da visão.

 

6. Cuidado com lentes de contato

Para quem quer utilizar lentes de contato, o mais importante, além do cuidado necessário, é saber colocar e retirá-las adequadamente. As lentes são classificadas em gelatinosas e rígidas e indicadas conforme a recomendação de um profissional. De uma forma geral, a pessoa tem que ter a percepção de que a lente se trata de um ótimo recurso para a correção da visão, porém que demanda cuidados muito rigorosos para usá-la.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-07/6-dicas-para-manter-os-cuidados-com-os-olhos.html - Por Eduardo Camargo Oliveira Filho - Imagem: PeopleImages.com - Yuri A | Shutterstock


"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4