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sábado, 20 de agosto de 2011

Chocolate pode ser bom para a saúde


Estudiosos garantem que compostos antioxidantes contidos na cacau propiciam controle de peso e vários benefícios para o organismo

Novas descobertas aumentam a possibilidade de prevenir o surgimento de problemas como distúrbios cardíacos e, ao mesmo tempo, controlar o peso sem deixar de ingerir determinados alimentos. De acordo com cientistas da National Chung Hsing University, de Taiwan, o chocolate amargo possui importantes propriedades que contribuem para o bom funcionamento cardiovascular, além de outras importantes funcionalidades do organismo.

Segundo o artigo, recém-publicado no Journal of Agriculture and Food Chemistry, o cacau é o grande benfeitor dessa história, por ser rico em ácido fenólico e flavonóides – fitoquímicos que, dentre outras características, possuem as propriedades antioxidante e anti-inflamatória, importantes por combaterem os radicais livres e evitarem o acúmulo de gordura no organismo. Ambos os compostos são encontrados em alguns vegetais, frutas, flores e verduras, além de alimentos processados, como em determinados tipos de chás e no vinho tinto.

Os resultados do novo estudo somam-se a outras pesquisas, cujos dados trazem evidências de que a ingestão regular de alimentos ricos em flavonóides e ácido fenólico exerce influência direta sobre a pressão arterial, aumenta a resistência à insulina e regulariza a função vascular e plaquetária. Nesse contexto, o cacau é considerado um importante agente produtor desses benefícios e de vários mecanismos potenciais que ainda são motivos de estudos mais abrangentes.

Ao contrário do chocolate comum, as versões amargas não possuem leite em sua composição e contêm uma quantidade maior de cacau, o que torna seu consumo mais vantajoso que os demais. O ácido fenólico, por exemplo, atua na produção de leptina, hormônio responsável pela queima de gordura e pela sensação de saciedade, fatores importantes no processo de perda de peso.

Já o fotoquímico flavonóide, denominado epicatecia, além de responsável pelo sabor amargo do chocolate – geralmente retirado pela indústria alimentícia para evitar a rejeição pela maioria da população – desempenha um papel-chave para o bom funcionamento do sistema cardiocirculatório. O composto em questão ajuda a proteger o coração, as veias e as artérias das agressões que organismo sofre diariamente.

Sensação de bem-estar
Além de ressaltar os benefícios cardiovasculares proporcionados pelo chocolate amargo, o Mestre em endocrinologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Frederico Marchisotti destaca a capacidade que o alimento tem de despertar emoções positivas. “Devido à liberação de serotonina e endorfina, o chocolate produz sensação de prazer, a exemplo de outros estimulantes, como a cafeína – presente em pequenas quantidades nesse alimento –, e ingredientes semelhantes, como as substâncias que podem ativar receptores canabinoides, que acarretam sensações de sensibilidade e euforia”, acrescenta.

De acordo com estudo, os efeitos fisiológicos produzidos pelos hormônios, em decorrência do consumo do chocolate, são os principais motivos pelos quais muitas mulheres recorrem a esse alimento nos períodos de tensão pré-menstrual (TPM). Isso porque a serotonina e a endorfina liberadas no organismo ajudam a reduzir alguns sintomas comuns desse período, como a depressão. Também é discutida entre pesquisadores de todo o mundo a capacidade que os antioxidantes presentes no cacau têm de suprir eventuais carências de minerais, como magnésio, tanto durante a TPM quanto em momentos de estresse agudo.

Antidepressivo
A capacidade de auxiliar na proteção dos neurônios contra doenças degenerativas como mal de Parkinson e AlzheimerNão não foi confirmada pelo estudo, mas é apontada por centenas de outros estudos como alguns dos benefícios atribuídos ao poder antioxidante do cacau. Essa vertente de cientistas defende o consumo do chocolate amargo devido à poderosa ação anti-inflamatória, anti-hemorrágica, antialérgica e até anticâncer.

A presença desses compostos fenólicos no chocolate amargo também é alvo de estudos, no que diz respeito à contribuição direta na absorção de vitamina C pelo organismo. Esse nutriente é responsável pelo aumento da resistência capilar e pelo fortalecimento do sistema imunológico, ao estimular a produção de linfócitos - glóbulos brancos que atuam contra vírus e bactérias.

Quantidade
Os pesquisadores afirmam que a ingestão diária de cerca de 30 gramas das versões mais amargas do chocolate é suficiente para ajudar a reduzir a pressão arterial e impedir a oxidação do colesterol LDL, amplamente conhecido como colesterol ruim. Orientação relevante, considerando que, devido ao alto teor de gordura contido nesse alimento, seu consumo descontrolado pode piorar a saúde cardiovascular e provocar problemas futuros no organismo como ganho de peso, diarreia, distúrbios intestinais e até desnutrição.

“Vale ressaltar que os chocolates dietéticos não possuem menos calorias. Essa especificação do produto refere-se somente ao fato dele conter menos açúcar e, em determinadas fórmulas, pode disponibilizar ainda mais calorias que a versão comum”, alerta Dr. Marchisotti. Para aqueles consumidores compulsivos é importante a realização periódica de exames, para avaliação da glicose, colesterol e pressão arterial. “Um especialista deve ser procurado para analisar os resultados e conceder um diagnóstico seguro sobre a sua saúde”, conclui o endocrinologista.

Fonte: Revista Medicando - Saúde em Movimento - Por Elizângela Isaque

sábado, 23 de abril de 2011

Chocolate excita mais do que beijo, aponta estudo


Branco, preto, ao leite, amargo, puro ou com castanhas, o chocolate é campeão de preferência quando o assunto é doce. Calórico sim, mas com vários fatores benéficos para saúde, essa substância que adoça a vida das pessoas desde 1.500 a.C, tem sido alvo de muitos estudos científicos. O mais recente, realizado por cientistas britânicos, mostra que o chocolate pode ser mais excitante que um beijo.

Vários casais participaram da pesquisa. Sendo monitorados através de aparelhos, os participantes tinham que deixar um pedaço de chocolate, com 60% de cacau, derreter na boca e depois beijar apaixonadamente seu parceiro. Os resultados mostraram que o chocolate dobrou os batimentos cardíacos dos 12 voluntários, todos na faixa dos 20 anos. Isso levou os cientistas à conclusão de que o chocolate é mais excitante que o beijo.

Segundo os pesquisadores, o segredo estaria em deixar o chocolate derreter na boca sem mastigá-lo. O chocolate contém alto teor de substâncias precursoras da serotonina, responsável pela sensação de prazer e bem-estar.

Fonte: Blog Boa Saúde

Chocolate protege o cérebro contra derrame, estresse e depressão


Substâncias presentes no alimento ajudam a melhorar o humor e a preservar células neurais

Para alegria de quem é adepto dos prazeres do chocolate as neurociências têm oferecido boas notícias. Pesquisas realizadas nos últimos anos mostraram que o alimento ajuda a combater o estresse e a depressão. Agora, um estudo mais recente indica que a guloseima pode proteger o cérebro também contra lesões causadas por derrame. Pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, descobriram que uma substância presente apenas no chocolate amargo (não na versão tradicional ou branca) estimula um tipo de atividade celular que resguarda os neurônios dos danos causados por acidente vascular cerebral (AVC).

No estudo realizado em camundongos e publicado no Journal of Cerebral Blood Flow and Metabolism, 90 minutos depois de administrarem uma pequena dose de epicatequina – nutriente encontrado no cacau –, os cientistas induziram um derrame isquêmico por meio da interrupção da irrigação sanguínea no cérebro dos animais. O resultado foi um número significativamente menor de lesões do tecido cerebral em comparação às dos roedores que passaram pelo mesmo procedimento mas sem ter recebido a dose do composto.

O interesse científico pela epicatequina surgiu com pesquisas feitas entre os índios kuna, que vivem em ilhas na costa do Panamá. A incidência de acidentes vasculares nessa população é muito baixa, o que é atribuído ao alto consumo de uma bebida escura e amarga feita à base de cacau. Posteriormente, estudos in vitro mostraram que a epicatequina não protege diretamente as células contra lesões, mas seus metabólitos parecem ativar vias bioquímicas que fazem com que as células aumentem suas próprias defesas. O que tem surpreendido os pesquisadores é o fato de esse efeito ocorrer em resposta a doses muito baixas da substância.

Os autores alertam, porém, que os dados obtidos até agora não autorizam o consumo exagerado de chocolate amargo, que, aliás, é rico em gordura saturada. Segundo eles, as evidências abrem boas perspectivas para o desenvolvimento de uma nova droga potencialmente útil para combater doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e outros tipos de demência.

Fonte: Revista Mente e Cérebro

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Dicas para não sair da linha na Páscoa


Para aproveitar esta época sem peso na consciência, a nutricionista Adriana Fanaro Oliveira ensina pequenos truques que fazem toda a diferença. Confira!

1 Opte pelo chocolate amargo, que possui maior quantidade de cacau. Essa versão, geralmente de coloração mais escura, possui menor teor de gordura. Mesmo assim, procure não abusar!

2 Cuidado! Os chocolates diet podem ser tão calóricos quanto os tradicionais. A razão é a maior quantidade de gordura presente nessa versão. Os light também não são isentos de calorias. Abusar, então, dessa opção comprometerá seu regime da mesma forma que se estivesse saboreando a versão habitual.

3 Evite atacar todos os ovos no mesmo dia. Consuma pequenas quantidades da iguaria durante a semana da Páscoa, assim, consegue voltar à rotina alimentar com mais facilidade após o feriado prolongado.

4 Não estacione as atividades físicas nesta época. Aproveite o feriado para acelerar seu metabolismo com caminhadas, passeios de bike ou pulando corda. Os exercícios diminuem a ansiedade, o que a deixará menos propensa a ceder às tentações.

5 A salada deve ser sua entrada no almoço de Páscoa. Assim, você já se sentirá parcialmente saciada quando partir para a refeição principal. Coloque pequenas quantidades de alimento no prato e evite repetir!

6 Observe a embalagem do ovo de Páscoa. Se seu valor nutricional contém teor muito elevado de gorduras e açúcares, pede-se um consumo moderado, já que um pouquinho de chocolate pode ultrapassar a recomendação diária desses nutrientes.

7 Se receber muitos ovos de presente, divida-os com amigos e parentes. A ideia é só ter a quantidade que dure a semana do feriado. Muitos ovos significa excesso de chocolate por meses! Evite!

8 Após o almoço festivo, certamente virá a sobremesa. Procure, então, maneirar no consumo dos chocolates nesta data. Prepare uma bela cesta de frutas para se deliciar à vontade.

9 Avise as pessoas ao seu redor, em casa e no trabalho, para que lhe deem um ovo pequeno ou outros itens menores, como bombons ou coelhinhos de chocolate.

10 Alimento muito consumido na Páscoa, o bacalhau é de fácil digestão e bem saboroso. Além disso, possui nutrientes como minerais (ferro, fósforo e magnésio), vitaminas (A, D e E) e tem baixa taxa de colesterol e gordura. Invista nessa iguaria!

11 Está exagerando nas guloseimas? Pare, se controle e pense no ganho de peso desnecessário que isso irá acarretar. Força!

Fonte: Revista Dieta Já - por Nayla Toretta