Você acredita em testes de QI? Eles são conhecidos por “medir” a inteligência de uma pessoa. Embora essa medição seja considerada subjetiva e imprecisa por diversos pesquisadores, o teste fez muito sucesso desde sua invenção, em 1912, pelo psicólogo William Stern. Foi ele que criou a famosa sigla QI, que quer dizer Quoeficiente de Inteligência.
Existem vários testes diferentes, mas a tradicional conversão em um resultado numérico – cuja média entre os seres humanos gira em torno de 100 – só foi inventada mais tarde pelo neozelandês James Flynn, que se especializou por décadas nesta medição. Em um recente teste feito por ele, na última semana, as mulheres superaram os homens na inteligência medida pelo QI, pela primeira vez na história.
Em um século de testes, a média do QI masculino via “método Flynn” foi sempre classificado pelo menos cinco pontos à frente do feminino. Muita gente sempre questionou a eficiência e legitimidade de experimentos como estes, mas a novidade não deixa de ser notável.
James Flynn e sua equipe reuniram jovens de 15 a 18 anos em sua maioria, em cinco diferentes países. No total, mais de cinco mil pessoas foram postas à prova no teste Raven, em que o participante resolve problemas de lógica. As mulheres obtiveram desempenho superior em todos os países.
Efeitos da modernidade
A explicação do pesquisador Flynn para o crescente aumento do desempenho feminino em testes de QI em relação aos homens é social: aumentou o acesso das mulheres à educação e a atividades que possibilitam maior desenvolvimento intelectual, oportunidades das quais elas ainda costumavam ser privadas em um passado não tão distante.
Nos últimos cem anos, a média do QI dos seres humanos subiu três pontos, mas as mulheres tiveram um aumento mais acelerado. Isso ficou provado justamente porque a evolução feminina foi mais nítida nos países onde as mulheres já conquistaram mais espaço e inserção social. [Live Science/Testes de QI/Principia Cybernetica Web, foto de Rita]
Fonte: http://hypescience.com/quem-e-mais-inteligente-o-homem-ou-a-mulher/ - Stephanie D’Ornelas
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
domingo, 28 de outubro de 2012
Quem inventou o skate?
Os primeiros relatos de pranchas sobre rodas datam de 1880, mas a patente do skate só foi registrada em 1936.
Antes de ser produzidos em escala industrial, a partir de 1959, os skates eram fabricados em casa, com crianças e adolescentes encaixando rodas de patins em tábuas e caixotes. Nos anos 60, o brinquedo virou mania nacional nos EUA e foi destaque na revista Life. As manobras radicais começaram a surgir nos anos 70, com surfistas da Califórnia (EUA) deslizando pelas ruas e dentro de piscinas vazias – que inspiraram os bowls e half pipes atuais – em dias que não dava praia.
No Brasil, o skate chegou com o apelido de surfinho em 1968. A primeira pista foi construída oito anos depois, em Nova Iguaçu (RJ).
A reinvenção das quatro rodas - as manobras que conhecemos hoje só começaram a surgir há 34 anos
• IDADE DO FERRO (1880-1950)
Na era dos patinetes, era preciso ser ousado para descer as ruas sobre tábuas e caixotes pregados a rodinhas de patins, sem apoiar as mãos em nada. Com rodinhas de ferro e pranchas sem aerodinâmica, os tombos eram feios. Para piorar, muitos meninos e meninas brincavam descalços.
• REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (1959)
A primeira fabricante de skates em escala industrial foi a norte-americana Roller Derby. O shape (formato) das pranchas era menor, com nose (frente) arredondado e tail (traseira) reto. Na época, a aposta eram rodinhas de borracha dura, ultrarresistentes, mas sem muito molejo.
• IDADE DO PLÁSTICO (1972)
O norte-americano Frank Nasworthy acoplou rodas de poliuretano, mais aderentes e, portanto, seguras. Em 1978, Alan Gelfand inventou o “ollie”, primeira manobra aérea do skate, básica até hoje. O shape evoluiu até os modelos atuais, com tail e nose com a mesma inclinação e curvatura.
Curiosidade: o skate não herdou só as rodinhas de patins e patinetes: até meados dos anos 60, os movimentos eram inspirados na patinação artística
Consultoria: Leonardo Brandão, historiador e autor de “A Cidade e a Tribo Skatista”; Eduardo Yndyo Tassara, autor do blog Skatecuriosidade.Com. Fonte: Guinness World Records.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quem-inventou-o-skate - por Ana Alice Gallo
Antes de ser produzidos em escala industrial, a partir de 1959, os skates eram fabricados em casa, com crianças e adolescentes encaixando rodas de patins em tábuas e caixotes. Nos anos 60, o brinquedo virou mania nacional nos EUA e foi destaque na revista Life. As manobras radicais começaram a surgir nos anos 70, com surfistas da Califórnia (EUA) deslizando pelas ruas e dentro de piscinas vazias – que inspiraram os bowls e half pipes atuais – em dias que não dava praia.
No Brasil, o skate chegou com o apelido de surfinho em 1968. A primeira pista foi construída oito anos depois, em Nova Iguaçu (RJ).
A reinvenção das quatro rodas - as manobras que conhecemos hoje só começaram a surgir há 34 anos
• IDADE DO FERRO (1880-1950)
Na era dos patinetes, era preciso ser ousado para descer as ruas sobre tábuas e caixotes pregados a rodinhas de patins, sem apoiar as mãos em nada. Com rodinhas de ferro e pranchas sem aerodinâmica, os tombos eram feios. Para piorar, muitos meninos e meninas brincavam descalços.
• REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (1959)
A primeira fabricante de skates em escala industrial foi a norte-americana Roller Derby. O shape (formato) das pranchas era menor, com nose (frente) arredondado e tail (traseira) reto. Na época, a aposta eram rodinhas de borracha dura, ultrarresistentes, mas sem muito molejo.
• IDADE DO PLÁSTICO (1972)
O norte-americano Frank Nasworthy acoplou rodas de poliuretano, mais aderentes e, portanto, seguras. Em 1978, Alan Gelfand inventou o “ollie”, primeira manobra aérea do skate, básica até hoje. O shape evoluiu até os modelos atuais, com tail e nose com a mesma inclinação e curvatura.
Curiosidade: o skate não herdou só as rodinhas de patins e patinetes: até meados dos anos 60, os movimentos eram inspirados na patinação artística
Consultoria: Leonardo Brandão, historiador e autor de “A Cidade e a Tribo Skatista”; Eduardo Yndyo Tassara, autor do blog Skatecuriosidade.Com. Fonte: Guinness World Records.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quem-inventou-o-skate - por Ana Alice Gallo
sábado, 27 de outubro de 2012
Diga não à automedicação
E mesmo quando se trata de fins estéticos, você só tem a perder com isso
Você também é do time que tem uma pomadinha ou um remédio milagroso pra qualquer problema de pele, de falta de hidratação a espinhas? E usa o remédio mesmo sem consentimento do seu dermatologista – e pior ainda: recomenda a todos os seus conhecidos? Time errado, esse, cara leitora. Esta coluna vai fazer você mudar de ideia rapidinho.
Nunca mesmo!
Uma vez que cada organismo é diferente e tem suas particularidades, não é nada legal usar o mesmo remédio (seja ele de uso tópico ou via oral). Apesar de algumas doenças de pele terem características parecidas, o que foi ótimo pra alguém pode lhe causar alergia, irritação ou não fazer efeito algum.
Sem contar que você pode até não melhorar o problema se automedicando e sim piorar, aí, quando decidir consultar o médico acaba tendo que enfrentar um tratamento mais prolongado e caro também.
A princípio, você pode não sentir nenhum efeito ruim da automedicação, mas alergias podem surgir a longo prazo. E aí você, além de não resolver o primeiro problema, terá que tratar um segundo.
O perigo de alguns medicamentos
Laxantes, colírios e cremes em geral são os mais comuns de se ter em casa sem prescrição médica. Além de não solucionar seu problema, eles podem mascarar doenças bem mais graves. Veja a seguir:
Pomadas, cremes e esfoliantes: o fato de a maioria ser vendido na farmácia sem prescrição não significa que faça bem. O uso indiscriminado pode ocultar doenças, como câncer de pele, além de provocar dermatite de contato, ou pode não ter efeito algum.
Cremes pra fins estéticos (como anticelulite, flacidez e gordura localizada) comprados em mercados ou farmácias mesmo costumam ter pouca concentração de substâncias que ajudam na perda de medidas. Se usá-los sozinho, você está se enganando, pois é preciso dieta, exercícios e um creme com prescrição (manipulado em muitas vezes). Cremes e esfoliantes para o rosto merecem mais cuidado ainda, já que a pele é mais sensível.
Colírio: se você não possui prescrição médica, água limpa é a única substância que pode passar nos olhos. Os colírios têm princípios ativos variados, como corticóides e antibióticos, podem mascarar ou exacerbar doenças. Quando se tem problemas, como glaucoma, corre-se o risco de agravá-los.
Laxante: uma vez ou outra, bem raramente, você até pode optar por eles. Agora, se consumidos sempre e indiscriminadamente, isso pode levar a alterações intestinais. E até causar problemas mais sérios, como a perfuração do intestino. Nos idosos, pode provocar desidratação e alterações metabólicas, colocando a vida em risco.
Pessoas com tumor intestinal, em geral não diagnosticado, podem agravar a doença. O ideal é procurar um médico e acertar a alimentação e a ingestão de água. E nem pense em usá-los para emagrecer, ok? Perder peso só funciona quando você faz dieta (monitorada por um nutricionista) e pratica esportes com regularidade.
Suplementos alimentares: os queridinhos de quem malha e quer logo ganhar massa podem ter efeitos tóxicos ou não fazer nada. Estudos ainda relacionam os suplementos com o desenvolvimento de arritmias cardíacas e com morte súbita. Ou seja: só tome com o consentimento do seu médico.
Não deixe que a falta de tempo ou a preguiça de ir ao médico façam de você uma vítima da automedicação. As consequências podem ser mais graves do que você imagina ou você ainda corre o risco de tomar (ou passar) remédio à toa. Não vale brincar de médico no dia a dia, ok?
Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/automedicacao/ - Por Daniela Hueb - Foto: Thinkstock
Você também é do time que tem uma pomadinha ou um remédio milagroso pra qualquer problema de pele, de falta de hidratação a espinhas? E usa o remédio mesmo sem consentimento do seu dermatologista – e pior ainda: recomenda a todos os seus conhecidos? Time errado, esse, cara leitora. Esta coluna vai fazer você mudar de ideia rapidinho.
Nunca mesmo!
Uma vez que cada organismo é diferente e tem suas particularidades, não é nada legal usar o mesmo remédio (seja ele de uso tópico ou via oral). Apesar de algumas doenças de pele terem características parecidas, o que foi ótimo pra alguém pode lhe causar alergia, irritação ou não fazer efeito algum.
Sem contar que você pode até não melhorar o problema se automedicando e sim piorar, aí, quando decidir consultar o médico acaba tendo que enfrentar um tratamento mais prolongado e caro também.
A princípio, você pode não sentir nenhum efeito ruim da automedicação, mas alergias podem surgir a longo prazo. E aí você, além de não resolver o primeiro problema, terá que tratar um segundo.
O perigo de alguns medicamentos
Laxantes, colírios e cremes em geral são os mais comuns de se ter em casa sem prescrição médica. Além de não solucionar seu problema, eles podem mascarar doenças bem mais graves. Veja a seguir:
Pomadas, cremes e esfoliantes: o fato de a maioria ser vendido na farmácia sem prescrição não significa que faça bem. O uso indiscriminado pode ocultar doenças, como câncer de pele, além de provocar dermatite de contato, ou pode não ter efeito algum.
Cremes pra fins estéticos (como anticelulite, flacidez e gordura localizada) comprados em mercados ou farmácias mesmo costumam ter pouca concentração de substâncias que ajudam na perda de medidas. Se usá-los sozinho, você está se enganando, pois é preciso dieta, exercícios e um creme com prescrição (manipulado em muitas vezes). Cremes e esfoliantes para o rosto merecem mais cuidado ainda, já que a pele é mais sensível.
Colírio: se você não possui prescrição médica, água limpa é a única substância que pode passar nos olhos. Os colírios têm princípios ativos variados, como corticóides e antibióticos, podem mascarar ou exacerbar doenças. Quando se tem problemas, como glaucoma, corre-se o risco de agravá-los.
Laxante: uma vez ou outra, bem raramente, você até pode optar por eles. Agora, se consumidos sempre e indiscriminadamente, isso pode levar a alterações intestinais. E até causar problemas mais sérios, como a perfuração do intestino. Nos idosos, pode provocar desidratação e alterações metabólicas, colocando a vida em risco.
Pessoas com tumor intestinal, em geral não diagnosticado, podem agravar a doença. O ideal é procurar um médico e acertar a alimentação e a ingestão de água. E nem pense em usá-los para emagrecer, ok? Perder peso só funciona quando você faz dieta (monitorada por um nutricionista) e pratica esportes com regularidade.
Suplementos alimentares: os queridinhos de quem malha e quer logo ganhar massa podem ter efeitos tóxicos ou não fazer nada. Estudos ainda relacionam os suplementos com o desenvolvimento de arritmias cardíacas e com morte súbita. Ou seja: só tome com o consentimento do seu médico.
Não deixe que a falta de tempo ou a preguiça de ir ao médico façam de você uma vítima da automedicação. As consequências podem ser mais graves do que você imagina ou você ainda corre o risco de tomar (ou passar) remédio à toa. Não vale brincar de médico no dia a dia, ok?
Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/automedicacao/ - Por Daniela Hueb - Foto: Thinkstock
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Susto pode curar soluços?
A bem-intencionada ideia de que assustar alguém pode fazer com que a pessoa pare de soluçar foi recentemente levada ao extremo: um soldado dos Estados Unidos atirou em um colega, achando que o barulho (ele pensava que a arma estava carregada com cartuchos vazios, conforme depoimento dado à agência Reuters) iria curar o soluço do outro.
Soluções mais pacíficas (e menos letais) não foram cientificamente comprovadas, mas algumas evidências levam a crer que elas podem, de fato, ajudar – e não apenas por causa do efeito placebo, que leva uma pessoa a ser curada simplesmente por acreditar na eficácia do tratamento.
As causas do soluço permanecem um mistério, mas seu mecanismo já é conhecido: espasmos ritmados do diafragma (músculo essencial para a respiração) fazem com que as cordas vocais se contraiam e produzam barulho. Interferir nesse mecanismo pode ser o segredo.
Armas contra o soluço
Normalmente, as pessoas procuram curar um soluço de duas formas: fazendo com que o cérebro pare de mandar estímulos para nervos responsáveis pelo soluço (distraindo a pessoa com perguntas, por exemplo); ou estimulando partes do corpo envolvidas com o fenômeno (massageando a garganta, tomando água).
Existem métodos que usam as duas aproximações – como prender a respiração. Além de aumentar o nível de dióxido de carbono no corpo, o método pode fazer com que o cérebro pare de focar no soluço e direcione sua atenção à falta de oxigênio, conforme informações divulgadas pelo Centro Médico da Universidade de Nova York (EUA).
Um susto também pode ser “duplamente eficaz”, pois altera o ritmo respiratório da pessoa e gera um estímulo nervoso de “luta ou fuga”, que pode superar o do soluço.
Em artigo publicado há mais de dez anos, os pesquisadores Arya e Roni Peleg relataram um caso curioso, em que um homem de 40 anos foi subitamente curado de um soluço (que o estava incomodando há quatro dias) enquanto fazia sexo com a esposa. Para os autores, o estímulo gerado na ejaculação poderia estar por trás da “cura”.
Eles encerraram o artigo com uma sugestão: “Em circunstâncias nas quais uma relação sexual com um parceiro não é possível, a masturbação pode ser usada como tentativa de parar soluços intratáveis”.
Mais seguro do que um tiro, pelo menos.[LiveScience] [Reuters]
Fonte: http://hypescience.com/susto-pode-curar-solucos/ - por Guilherme de Souza
Soluções mais pacíficas (e menos letais) não foram cientificamente comprovadas, mas algumas evidências levam a crer que elas podem, de fato, ajudar – e não apenas por causa do efeito placebo, que leva uma pessoa a ser curada simplesmente por acreditar na eficácia do tratamento.
As causas do soluço permanecem um mistério, mas seu mecanismo já é conhecido: espasmos ritmados do diafragma (músculo essencial para a respiração) fazem com que as cordas vocais se contraiam e produzam barulho. Interferir nesse mecanismo pode ser o segredo.
Armas contra o soluço
Normalmente, as pessoas procuram curar um soluço de duas formas: fazendo com que o cérebro pare de mandar estímulos para nervos responsáveis pelo soluço (distraindo a pessoa com perguntas, por exemplo); ou estimulando partes do corpo envolvidas com o fenômeno (massageando a garganta, tomando água).
Existem métodos que usam as duas aproximações – como prender a respiração. Além de aumentar o nível de dióxido de carbono no corpo, o método pode fazer com que o cérebro pare de focar no soluço e direcione sua atenção à falta de oxigênio, conforme informações divulgadas pelo Centro Médico da Universidade de Nova York (EUA).
Um susto também pode ser “duplamente eficaz”, pois altera o ritmo respiratório da pessoa e gera um estímulo nervoso de “luta ou fuga”, que pode superar o do soluço.
Em artigo publicado há mais de dez anos, os pesquisadores Arya e Roni Peleg relataram um caso curioso, em que um homem de 40 anos foi subitamente curado de um soluço (que o estava incomodando há quatro dias) enquanto fazia sexo com a esposa. Para os autores, o estímulo gerado na ejaculação poderia estar por trás da “cura”.
Eles encerraram o artigo com uma sugestão: “Em circunstâncias nas quais uma relação sexual com um parceiro não é possível, a masturbação pode ser usada como tentativa de parar soluços intratáveis”.
Mais seguro do que um tiro, pelo menos.[LiveScience] [Reuters]
Fonte: http://hypescience.com/susto-pode-curar-solucos/ - por Guilherme de Souza
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
10 passos para ganhar a vida fazendo o que gosta
Tem muita gente que adora o que faz e é apaixonado pela própria carreira, mas também tem muita gente que está preso a um emprego que não gosta ou pelo menos que não os motiva.
Trabalhar fazendo o que você adora é bom para você e para seu empregador, sem dúvida.
Mas como transformar o sonho em realidade? Veja estas 10 dicas para transformar sua paixão em carreira:
1 – BUSCA ESPIRITUAL
Para ganhar a vida fazendo o que gosta, é preciso primeiro gastar um tempo pensando sobre o que te traz prazer.
Para isto, pense no assunto e descubra quais são as coisas que você gosta de fazer, incluindo o máximo de detalhes e informações específicas que for possível, sem categorizar em uma carreira ou indústria específica.
Somente depois de ter uma lista do que você gosta de fazer, você deve pensar nas carreiras que se encaixam nesta lista.
2 – SEPARE UM TEMPO PARA FAZER ACONTECER
Uma vez determinadas as paixões que você gostaria de transformar em carreira, é importante tomar os passos necessários para transformara a ideia em realidade.
Agende um tempo para elaborar o plano que vai te levar lá, e escreva esse plano, mesmo que ele seja detalhado em pequenos passos.
3 – DESCUBRA COMO LUCRAR COM SUA PAIXÃO
Para transformar algo que se adora em um negócio, é preciso determinar como se faz dinheiro com isto.
Gaste algum tempo coletando ideias, olhe para sua paixão de diversos ângulos, com a sua perspectiva, a perspectiva do comprador, a perspectiva do usuário final e a perspectiva da audiência. Por exemplo, pessoas que amam arte podem financiar sua paixão de diversas formas, como ensinando arte, trabalhando em uma galeria ou fazendo arte.
4 – CONVERSE COM QUEM JÁ FEZ O QUE VOCÊ QUER FAZER
Encontre alguém que faz aquilo que você adora, por exemplo, algum empreendedor que esteja trabalhando na sua área de interesse.
Conversar com alguém que já está no mercado e que tem a mesma paixão que você lhe permite descobrir os revezes que lhe esperam, o que vai lhe ajudar a descobrir como criar um modelo de negócio.
5 – CERQUE-SE DE PESSOAS QUE O APÓIEM
Quando você abandonar o seu emprego atual e mudar de vida, vai precisar de pessoas para lhe apoiarem e encorajarem, principalmente por que muita gente não gosta de mudanças, vai se assustar e acabar contribuindo para tentar lhe segurar no passado.
O apoio de amigos fará com que você se sinta menos sozinho, e muito mais corajoso.
6 – SEJA DESTEMIDO
Criar uma carreira pode ser um projeto assustador, mas você não pode ter medo de mergulhar de cabeça.
Muitas pessoas têm medo de tentar fazer o que adoram por terem receio de não serem bons ou de cometerem um erro, ou até de não estarem prontos. O caminho é tentar e, quando e se cometer um erro, simplesmente prosseguir.
7 – NÃO FIQUE ESPERANDO
Quanto mais tempo as pessoas esperam para fazer do que gostam uma carreira, menos provável que algum dia elas venham a fazer isso.
É preciso ter espírito empreendedor e agir rapidamente. Abra o negócio que você está sonhando agora porque, quanto mais velho você fica, menos riscos você estará disposto a tomar.
8 – ESTUDE
Antes de se arriscar, quem está interessado em trocar de carreira precisa ter algumas aulas ou uma instrução profissional sobre indústria que quer entrar. Desta forma, as pessoas podem se certificar de que tal carreira realmente é para elas.
O investimento em cursos e treinamento também serve para medir o talento e perseverança.
9 – NÃO TENTE FAZER TUDO SOZINHO
A maioria pensa que fazer algo que gosta exige iniciar seu próprio negócio, mas nem sempre este é o caso.
Um caminho mais fácil é encontrar uma empresa, companhia ou projeto que já faça algo que você adora, e tentar um emprego lá. Não tenha medo de “começar por baixo”.
10 – TENHA PACIÊNCIA
Quem está perseguindo seu sonho tem que estar preparado para os problemas iniciais que certamente virão.
É preciso ter paciência, já que pode levar algum tempo entre o início do novo negócio e o esperado lucro que lhe permitirá abandonar o emprego que você não gosta. [LiveScience]
Fonte: http://hypescience.com/10-passos-para-ganhar-a-vida-fazendo-o-que-gosta/ - por Cesar Grossmann
Trabalhar fazendo o que você adora é bom para você e para seu empregador, sem dúvida.
Mas como transformar o sonho em realidade? Veja estas 10 dicas para transformar sua paixão em carreira:
1 – BUSCA ESPIRITUAL
Para ganhar a vida fazendo o que gosta, é preciso primeiro gastar um tempo pensando sobre o que te traz prazer.
Para isto, pense no assunto e descubra quais são as coisas que você gosta de fazer, incluindo o máximo de detalhes e informações específicas que for possível, sem categorizar em uma carreira ou indústria específica.
Somente depois de ter uma lista do que você gosta de fazer, você deve pensar nas carreiras que se encaixam nesta lista.
2 – SEPARE UM TEMPO PARA FAZER ACONTECER
Uma vez determinadas as paixões que você gostaria de transformar em carreira, é importante tomar os passos necessários para transformara a ideia em realidade.
Agende um tempo para elaborar o plano que vai te levar lá, e escreva esse plano, mesmo que ele seja detalhado em pequenos passos.
3 – DESCUBRA COMO LUCRAR COM SUA PAIXÃO
Para transformar algo que se adora em um negócio, é preciso determinar como se faz dinheiro com isto.
Gaste algum tempo coletando ideias, olhe para sua paixão de diversos ângulos, com a sua perspectiva, a perspectiva do comprador, a perspectiva do usuário final e a perspectiva da audiência. Por exemplo, pessoas que amam arte podem financiar sua paixão de diversas formas, como ensinando arte, trabalhando em uma galeria ou fazendo arte.
4 – CONVERSE COM QUEM JÁ FEZ O QUE VOCÊ QUER FAZER
Encontre alguém que faz aquilo que você adora, por exemplo, algum empreendedor que esteja trabalhando na sua área de interesse.
Conversar com alguém que já está no mercado e que tem a mesma paixão que você lhe permite descobrir os revezes que lhe esperam, o que vai lhe ajudar a descobrir como criar um modelo de negócio.
5 – CERQUE-SE DE PESSOAS QUE O APÓIEM
Quando você abandonar o seu emprego atual e mudar de vida, vai precisar de pessoas para lhe apoiarem e encorajarem, principalmente por que muita gente não gosta de mudanças, vai se assustar e acabar contribuindo para tentar lhe segurar no passado.
O apoio de amigos fará com que você se sinta menos sozinho, e muito mais corajoso.
6 – SEJA DESTEMIDO
Criar uma carreira pode ser um projeto assustador, mas você não pode ter medo de mergulhar de cabeça.
Muitas pessoas têm medo de tentar fazer o que adoram por terem receio de não serem bons ou de cometerem um erro, ou até de não estarem prontos. O caminho é tentar e, quando e se cometer um erro, simplesmente prosseguir.
7 – NÃO FIQUE ESPERANDO
Quanto mais tempo as pessoas esperam para fazer do que gostam uma carreira, menos provável que algum dia elas venham a fazer isso.
É preciso ter espírito empreendedor e agir rapidamente. Abra o negócio que você está sonhando agora porque, quanto mais velho você fica, menos riscos você estará disposto a tomar.
8 – ESTUDE
Antes de se arriscar, quem está interessado em trocar de carreira precisa ter algumas aulas ou uma instrução profissional sobre indústria que quer entrar. Desta forma, as pessoas podem se certificar de que tal carreira realmente é para elas.
O investimento em cursos e treinamento também serve para medir o talento e perseverança.
9 – NÃO TENTE FAZER TUDO SOZINHO
A maioria pensa que fazer algo que gosta exige iniciar seu próprio negócio, mas nem sempre este é o caso.
Um caminho mais fácil é encontrar uma empresa, companhia ou projeto que já faça algo que você adora, e tentar um emprego lá. Não tenha medo de “começar por baixo”.
10 – TENHA PACIÊNCIA
Quem está perseguindo seu sonho tem que estar preparado para os problemas iniciais que certamente virão.
É preciso ter paciência, já que pode levar algum tempo entre o início do novo negócio e o esperado lucro que lhe permitirá abandonar o emprego que você não gosta. [LiveScience]
Fonte: http://hypescience.com/10-passos-para-ganhar-a-vida-fazendo-o-que-gosta/ - por Cesar Grossmann
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