quarta-feira, 22 de maio de 2013

Sete dicas para ter seios mais firmes e bonitos


Especialista indica cuidados essenciais para ter mamas perfeitas

Ter seios firmes e durinhos é sonho de todas as mulheres, e algumas atitudes podem ajudar a evitar que eles fiquem murchos e flácidos. As dicas são da cirurgiã plástica Ana Paula Polato, que lista sete cuidados essenciais para ter mamas perfeitas.

Hidratação - Logo após o banho, aplique creme hidratantes na pele, eles são excelentes para prevenir flacidez e ainda agem como coadjuvantes no processo de firmeza.

Esfoliação - Escolha um esfoliante de abrasão e use durante o banho uma vez por semana. Ele ajuda a remover as células mortas facilitando a absorção de produtos hidratantes específicos para a região.

Cuidados com o sol - Os raios ultravioleta detonam as fibras de colágeno e favorecem a flacidez. Use o protetor solar nas laterais dos seios, pois essa área queima com mais facilidade.

Postura - Mantenha a boa postura com as costas sempre retas, curvar muito os ombros para frente deixa os seios flácidos.

Atividades Físicas - Exercícios direcionados a região peitoral fortalecem a musculatura local, ajuda na postura e a sustentá-los.

Sutiã - Use o sutiã correto para os seus seios. Quem tem seios médios devem optar pelos modelos simples, sem grande reforço. As de seios grandes precisam de um sutiã que sustente, com alças largas, barbatanas e costuras duplas. Não há necessidade de usar o sutiã na hora de dormir.

Manutenção do peso - Evitar o sobe e desce da balança é essencial para manter os seios mais firmes, já que o aumento do peso faz a pele esticar e um emagrecimento posterior pode deixar a região bem flácida.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Copa do Nordeste 2014: veja quais são os times que irão disputar a competição


Ao todo, 14 vagas já foram definidas e restam apenas duas que estão sendo disputadas por quatro times da Paraíba

A próxima edição da Copa do Nordeste é só em 2014, mas os times que irão participar da competição estão praticamente todos definidos. Das 16 vagas disponíveis, 14 delas já estão ocupadas.

A única dúvida restante é referente as duas vagas destinadas ao estado da Paraíba. Como o Campeonato Paraibanao está nas semifinais, os dois times finalistas (e consequentemente donos das vagas da Copa do Nordeste) serão conhecidos apenas no final de semana. Botafogo e CSP brigam por uma delas e Treze e Campinense brigam pela outra vaga.

Entre as novidades para essa nova edição é que o campeão ganhará uma vaga para a Copa Sul-Americana do mesmo ano. Bahia e Pernambuco terão três vagas cada e Ceará, Rio Grande do Norte, Sergipe, Paraíba e Alagoas terão duas vagas cada.

Veja abaixo que são os times que irão participar da Copa do Nordeste 2014

BA: Bahia, Vitória e VIt. da Conquista.
AL: CSA e CRB.
PE: Sport , Santa Cruz e Náutico.
CE: Ceará e Guarany de Sobral.
SE: Sergipe e River Plate.
RN: América e Potiguar.
PB: Treze ou Campinense (1 vaga); Botafogo ou CSP (1 vaga).

Mais participantes

Maranhão e Piauí poderão ter vagas no torneio como já foi falado pelo vice-presidente da CBF, Marcos Ferreira. No entanto, para isso acontecer, é necessário haver um consenso das federações, clubes, CBF e Liga do Nordeste sobre a situação. Caso se confirme, o número de participantes na Copa do Nordeste deverá aumentar.

Descobertas as fundamentais diferenças entre músculos de sedentários e desportistas


Um estudo publicado recentemente no The Journal of Clinical Investigation descobriu que pequenos pedaços de material genético, chamados microRNAs, ligam as duas características fundamentais dos músculos aptos fisicamente: a capacidade de queimar gordura e açúcar, e a capacidade de alternar entre contrações lentas e rápidas de fibras musculares.

A descoberta sugere que os microRNAs podem ser usados no desenvolvimento de novos tratamentos médicos destinados a melhorar a aptidão muscular em pessoas com doenças crônicas ou lesão.

“Neste estudo, nós queríamos determinar, em um nível molecular, o que torna um músculo apto fisicamente durante o desenvolvimento ou após o exercício. Esta informação é relevante para os nossos esforços em melhorar a aptidão muscular em muitas condições de saúde, como envelhecimento, câncer e doenças cardíacas. Estes resultados também podem ser úteis para membros ativos das Forças Armadas que ficam ‘destreinados’ após lesões e tempo de recuperação”, disse Daniel P. Kelly, principal autor do estudo.

Músculo atlético

músculo apto fisicamente é conhecido por sua capacidade de fazer duas coisas: queimar gordura e açúcares e alternar entre os músculos de contração lenta e de contração rápida. De acordo com Kelly, aptidão muscular só ocorre se as duas habilidades estão funcionando corretamente. O aumento da resistência do músculo não pode ocorrer sem aumentar esses dois componentes musculares.

Metabolismo e estrutura muscular

Kelly e sua equipe queriam determinar o que ligava o metabolismo e a estrutura muscular. Para fazer isso, eles se voltaram para dois tipos diferentes de ratos, cada um especialmente projetado para produzir proteínas distintas (mas relacionadas) que “ligam e desligam” genes específicos dos músculos.

O primeiro tipo, atlético, tem um gene regulador de músculo chamado PPARβ/δ. Estes ratos podem correr muito mais do que ratos normais. O segundo tipo, sedentário, produz um gene regulador muscular diferente, chamado PPARu. Estes ratos são capazes de queimar uma grande quantidade de energia, mas não podem correr muito.

Para identificar a relação entre o metabolismo muscular e o tipo de fibra muscular, a equipe de pesquisadores comparou as diferenças moleculares entre esses dois tipos diferentes de rato.

Primeiro, os cientistas descobriram que ratos sedentários têm a “chave” metabólica ideal, mas não o “interruptor” de fibra muscular. Em contraste, os ratos atléticos possuem as duas características necessárias para a aptidão muscular.

Os dois modelos de rato também diferiram em perfis moleculares. A equipe descobriu que os ratos atléticos produzem certos microRNAs capazes de ativar o interruptor de fibra muscular. Este mesmo circuito é suprimido em ratos sedentários.

Mais além, os pesquisadores determinaram que o gene PPARβ/δ conecta microRNAs através de um fator intermediário, chamado de receptor de estrogênio-dependente (ERRγ). Esta proteína colabora com PPARβ/δ para ligar microRNAs, e é por isso que os ratos atléticos são mais aptos do que os sedentários (o PPARβ / δ e a ERRγ induzem os microRNAs certos neles).

Nos seres humanos

Para determinar se os resultados do estudo eram relevantes para a saúde humana, Kelly e sua equipe trabalharam com o pesquisador Steven R. Smith para obter tecido muscular de pessoas sedentárias (que não se exercitam regularmente) e pessoas ativas em boa forma.

Eles descobriram que a ERRγ e um dos microRNAs elevados em ratos atléticos com PPARβ/δ também eram mais encontrados em pessoas ativas, mas não no grupo sedentário.

“Estamos realizando estudos humanos adicionais para investigar o circuito de ERRγ-microRNA como um caminho possível para melhorar a forma física em pessoas com doença crônica ou lesão”, disse Kelly. “O próximo passo é saber o que acontece com este circuito durante o exercício, e qual efeito tem sobre o sistema cardiovascular”.[MedicalXpress]

domingo, 19 de maio de 2013

Qual é a infra-estrutura necessária para um show de música?


As estrelas no palco são o centro das atenções, mas muito mais gente tem de trabalhar duro para garantir que tudo saia bem. O equipamento costuma ser montado na véspera - normalmente entre 5 e 10 toneladas de parafernália como amplificadores e caixas acústicas, mais 1 000 metros só de fiação, embora as superproduções internacionais usem muito mais. A turnê mundial do U2, em 1997, uma das maiores da história, viajava com 500 toneladas de equipamento, incluindo 35 quilômetros de cabos só para o enorme telão! A infra-estrutura básica para um show - seja em ambientes fechados, seja ao ar livre - pode ser dividida em quatro seções. A que exige mais cuidados é o chamado P.A. (sigla de public address, "endereçamento ao público"), que abrange tudo o que for voltado para emitir o som que a platéia escutará. Para os músicos ouvirem o que estão tocando, é necessário um sistema paralelo de alto-falantes, chamado retorno ou monitor.

Por fim, temos a iluminação e outros efeitos visuais, mais a estrutura do palco. O número e a potência das caixas de som depende, obviamente, das dimensões do evento e se ele será em local aberto ou fechado. "Um grande show ao ar livre chega a exigir cerca de 20 caixas padrão e 30 subwoofers (especiais para freqüências graves)", afirma Eduardo Lemos, diretor da Transasom, empresa especializada em sonorização. Além dos amplificadores e dos microfones, o equipamento inclui ainda mesas de mixagem e uma infinidade de periféricos para tratar o som e a luz: compressores, refletores, efeitos como eco e reverberação, equalizadores etc. - tudo operado por uma equipe de profissionais tarimbados como os técnicos de mixagem e os iluminadores.

NA FAIXA DOS GRAVES
Os subwoofers são alto-falantes ultra-robustos, feitos especialmente para reproduzir sem distorção os sons mais graves, vibrações que a gente mais sente do que ouve.

MESA DE MONITOR
Para os músicos escutarem a si mesmos é necessário um sistema paralelo de alto-falantes. Eles são controlados por um técnico que faz mixagens diferentes para cada membro da banda.

PARA O PESSOAL DO FUNDÃO
Grandes shows ao ar livre exigem imensas colunas de alto-falantes no meio da platéia - as "torres de atraso". Um dispositivo eletrônico chamado delay (retardo) faz com que essas caixas toquem uma fração de segundo atrasadas em relação às que ficam junto ao palco. Se não fosse por isso, o público de trás ouviria o mesmo som duas vezes - primeiro o da torre mais próxima e depois o que vem lá da frente.

CAIXAS ACÚSTICAS FRONTAIS
Os alto-falantes dirigidos ao público ficam agrupados em torre nas laterais do palco.

AMPLIFICADORES GERAIS
Para fazer a membrana das caixas acústicas vibrar com força suficiente para emitir som em alta potência, é preciso ligar vários deles em série. A casa das máquinas de um megashow pode ter mais de 40 amplificadores, montados em racks ou estantes.

MESA DE LUZ
É desta complexa central de controle que o iluminador comanda todas as luzes e efeitos especiais do show, incluindo a fumaça. As mesas modernas são computadorizadas, permitindo programar a dança de luzes automaticamente. Quando há telões, uma mesa de vídeo fica logo ao lado.

CANHÕES DE LUZ
Mais de 100 refletores - chamados "lâmpadas-par" - compõem a iluminação básica. Há ainda os follow spots, operados manualmente para acompanhar a movimentação dos músicos, mais as set lights (para criar contraste), luzes de platéia e vários canhões móveis para efeitos especiais.

CAIXAS ACÚSTICAS LATERAIS
Reforçam o sistema de alto-falantes dirigido aos músicos, chamado retorno.

SOM DE PALCO
Na frente de cada músico fica uma "caixa de retorno", alto-falante dirigido especialmente a ele, com uma mixagem personalizada. Todos precisam ouvir seu instrumento em primeiro plano, o que dá um resultado bem diferente do som que é mixado equilibradamente para a platéia.

HOMEM-CHAVE
Sentado à mesa de mixagem, o "operador de P.A." é o responsável pela qualidade do som que a platéia ouve, corrigindo distorções e impedindo que um instrumento anule outro. Além de ajustar tudo antes do show - durante a chamada "passagem de som" -, ele ainda desempenha várias tarefas no decorrer do espetáculo, como aumentar o volume da guitarra durante o solo e aplicar efeitos planejados antecipadamente.

MICROFONAÇÃO
Uma banda de rock emprega em média 40 amplificadores para voz e instrumentos. A microfonação mais complexa é a da bateria, que exige no mínimo oito microfones, cada um de um modelo diferente.

CORINGA QUEBRA-GALHO
Vestidos de preto para não chamar a atenção, os roadies (literalmente "estradeiros") são assistentes indispensáveis. Eles fazem de tudo, desde carregar equipamento e plugar cabos até abastecer os músicos com bebidas e toalhas. Aqui, um deles afina uma guitarra escondido na coxia.

AMPLIFICADORES DE PALCO
Guitarristas e baixistas raramente conectam seus instrumentos diretamente à mesa de mixagem. Eles preferem usar amplificadores pessoais com microfones, o que permite criar as distorções típicas do rock pesado e manipular o volume de som à vontade.

CENTRAL DE CONTROLE
A mesa de mixagem do P.A. (amplificação endereçada ao público) regula e equilibra todos os sons que vêm do palco, com uma média de 48 canais separando os diversos instrumentos, vozes e efeitos. O técnico controla desde a intensidade de cada som e sua dosagem de graves e agudos (equalização) à sua distribuição espacial no estéreo.

sábado, 18 de maio de 2013

Os perigos do uso de anabolizantes


Vaidade em excesso faz mal à saúde, explica especialista

Muitos jovens e adultos, na ânsia de definirem a musculatura, tendem a “pular etapas” ao perceberem que modelar o corpo através de exercícios é algo demorado e sofrido,  e por isso, acabam recorrendo aos anabolizantes.

Casos recentes como o do cantor Netinho, internado com forte dor abdominal em função de uma hemorragia no fígado, colocou mais uma vez o assunto em pauta quando os médicos responsáveis pelo caso informaram que o quadro do cantor poderia ter sido causado pelo uso de anabolizantes.

Em entrevista ao Virgula Lifestyle, o Dr. Jomar Souza (Especialista em Medicina do Exercício e do Esporte e Presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte – SBMEE), afirmou que os padrões de beleza impostos pela sociedade é o que leva a tal comportamento.

“A sociedade moderna criou um ideal de beleza, tanto masculina como feminina, no qual as mulheres precisam ser magras, altas e ter um corpo definido, enquanto os homens precisam ser musculosos, ter um bíceps grande e um peitoral bem trabalhado. Mas para se conseguir isso de modo natural é fundamental que se tenha genética, alimentação e treinamento adequado. Como a maioria não pode contar com a questão da genética e quer de qualquer forma um resultado rápido, busca essas características através do uso do anabolizante, porque fica muito fácil conseguir atingir esse ideal de beleza", afirma. 

Mas apesar do efeito quase imediato que o produto proporciona, o médico alerta que ele oferece também uma série de efeitos danosos à saúde e que acabam não compensando o benefício de ter uma imagem corporal que a pessoa tanto almeja.

“Em três ou quatro meses de uso a pessoa já tem grande diferença em relação ao que era antes de começar o uso do anabolizante. O resultado rápido equivale a mais de um ano de treino intensivo e dieta adequada para uma pessoa que não usa o produto. O problema é que esse resultado vem muito mais rápido do que o surgimento de qualquer efeito colateral. Quando se faz o diagnóstico do problema já se decorreu um prazo muito grande e a doença já está instalada há muito tempo, o que torna o tratamento mais complicado", diz Souza. 

Ainda de acordo com o especialista o fígado é um dos órgãos acometidos e são frequentes os casos de hepatomas, de câncer de fígado. Além disso, o uso de anabolizantes provoca também atrofia testicular.

“No caso dos homens, eles apresentam azoospermia (ausência de espermatozóides), diminuição da libido e impotência porque a droga mexe com o equilíbrio hormonal. Quem toma esteroides anabolizantes, além de problemas de pele, como a acne, e perda de cabelo, pode ter complicações cardíacas muito graves. Isso porque essas drogas aumentam o nível do mau colesterol e diminuem o do bom colesterol no sangue e deixa a pessoa mais sujeita a infartos e anginas", completa. 

Souza explica que nas mulheres o efeito masculinizante provoca diversas alterações no corpo. “O hormônio, com características sexuais masculinizantes, é responsável pela distribuição de pêlos, pelo timbre de voz grave, o pescoço também fica mais grosso e elas podem desenvolver até mesmo o gogó (pomo de adão), visto apenas em homens."
Souza conta ainda que o anabolizante se torna algo viciante, já que muitas pessoas até tentam parar de usá-lo, mas grande parte volta a recorrer ao produto.

“É muito comum que a pessoa use novamente o anabolizante depois de passar um tempo sem consumir o produto. Com a interrupção do uso, a pessoa perde todos aqueles efeitos e por isso, a grande maioria volta a usar para conquistar mais uma vez a massa muscular desejada. Uma vez usado, é muito difícil parar, por isso é necessário um suporte psicológico e um trabalho de incentivo à atividade física", afirma. 

Em contraponto, também surgiram os suplementos alimentares, que auxiliam os atletas a terem melhores rendimentos. Souza explica que a diferença entre anabolizantes e suplementos: “Os suplementos são produtos preparados com os mesmos ingredientes dos alimentos, ou até sintéticos que se aproximam muito dos naturais, utilizados para potencializar as dietas saudáveis dos atletas ou para pessoas que não têm uma alimentação saudável e necessita suprir as necessidades de algum nutriente."

“Já os anabolizantes são compostos de esteróides artificiais, como testosterona e outros medicamentos. Ao caírem na corrente sanguínea, alteram o funcionamento dos sistemas hormonal e nervoso, podendo causar sérios danos à saúde.“

Por isso, a sugestão para quem quer malhar e ter um corpo bem definido, mas com saúde, é procurar um médico de confiança, e jamais seguir a onda dos anabolizantes.

“As pessoas devem treinar, alimentar-se adequadamente e procurar um especialista em medicina esportiva para melhorar sua performance e o corpo“, completa o médico.