sexta-feira, 6 de março de 2020

Os efeitos da obesidade são semelhantes aos do envelhecimento


De acordo com um novo da Universidade Concórdia e da Universidade McGill (ambas no Canadá), a obesidade deve ser considerada uma forma de envelhecimento precoce.

Isso porque a condição está associada com fatores de riscos normalmente vistos em idosos, como genoma comprometido, sistema imunológico enfraquecido, declínio na cognição e maior chance de desenvolver diabetes tipo 2, Alzheimer, doenças cardiovasculares, câncer e outras doenças.

“Estamos tentando argumentar de forma abrangente que a obesidade é paralela ao envelhecimento. De fato, os mecanismos pelos quais as comorbidades da obesidade e do envelhecimento se desenvolvem são muito semelhantes”, disse a principal pesquisadora do estudo, Sylvia Santosa, professora da Universidade Concórdia.

Um espelho para o envelhecimento
Diversas pesquisas já ligaram a obesidade à morte prematura. O que o novo estudo sugere é que a obesidade é um fator que diretamente acelera os mecanismos do envelhecimento.
Santosa e seus colegas revisaram mais de 200 artigos sobre os efeitos da obesidade no nível das células, tecidos e todo o corpo humano.
Alguns desses estudos mostraram que a obesidade induz a apoptose (morte de células) no coração, fígado, rim, neurônios, ouvidos e retinas de ratos. Além disso, inibe a autofagia (manutenção de células saudáveis), o que pode levar a doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e Alzheimer.
No nível genético, a obesidade influencia diversas alterações associadas com a idade, como o encurtamento dos telômeros, estruturas que ficam na ponta dos cromossomos e servem para impedir o desgaste genético. Os telômeros de pacientes obesos podem ser até 25% menores do que os de pacientes de um grupo de controle.
Por fim, a obesidade tem efeitos na cognição, mobilidade, hipertensão e estresse que são bastante similares aos do envelhecimento.

Sistema imunológico
Além do nível celular, a obesidade também faz o corpo lutar contra doenças relacionadas ao envelhecimento.
Por exemplo, pode acelerar o processo de enfraquecimento do sistema imunológico que ocorre normalmente com a idade, e perder peso nem sempre reverte esse declínio.
Os efeitos da obesidade no sistema imunológico, por sua vez, afetam a probabilidade das pessoas de contraírem doenças como gripe e sarcopenia (perda de força e massa muscular), mais comuns em idosos.
E obesos também estão em maior risco de condições que costumam atingir populações mais velhas, como diabetes tipo 2, Alzheimer e alguns tipos de câncer.

Novo olhar
Segundo Santosa, a inspiração para este estudo veio a partir da observação de crianças obesas e como elas estavam desenvolvendo doenças normalmente vistas em adultos, como hipertensão, colesterol alto e diabetes tipo 2.
A ideia é olhar para a obesidade de uma forma diferente e procurar novas formas de tratá-la.
“Espero que essas observações concentrem nossa abordagem na compreensão da obesidade um pouco mais e, ao mesmo tempo, nos permitam pensar na obesidade de maneiras diferentes. Estamos fazendo diferentes tipos de perguntas além daquelas que tradicionalmente são feitas”, concluiu.

Um artigo com as descobertas do estudo foi publicado na revista científica Obesity Reviews. [Concordia]


quinta-feira, 5 de março de 2020

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Álcool em gel não evita infecção por novo coronavírus? É fake!


Em vídeo nas redes, suposto químico diz que esse produto chega a favorecer vírus e bactérias — e que o vinagre seria útil. Mas isso é mentira

Em um vídeo que corre pelo WhatsApp, o “químico autodidata” Jorge Gustavo alega que passar álcool em gel nas mãos não é eficaz na prevenção de infecções por vírus e bactérias. Pior: ele favoreceria a transmissão de doenças como a Covid-19, provocada pelo novo coronavírus.

Só que todas essas afirmações são falsas. “O que ele fala é simplesmente uma sucessão de besteiras, recheada por diversos erros técnicos e conceituais”, resume Álvaro José dos Santos Neto, farmacêutico doutor em Química Analítica e professor do Instituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP).

A disseminação do vídeo levou o Conselho Federal de Química (CFQ) a liberar uma nota esclarecendo que o álcool em gel 70% é, sim, eficiente para se proteger de vírus e bactérias, assim como lavar a mão com água e sabão.

Uma dica da SAÚDE: o próprio fato de o autor se denominar um “químico autodidata” levanta suspeitas. “O autor está sendo denunciado ao Ministério Público, uma vez que se intitula químico sem o ser de fato. Ele não tem nem formação nem registro em nenhum órgão competente”, comenta Rafael Barreto Almada, presidente do Conselho Regional de Química do Rio de Janeiro (RJ).

Essa profissão é regulamentada como a de engenheiros, enfermeiros, psicólogos e tantas outras. Portanto, exige formação e cadastro em uma entidade profissional, que estabelece regras para uma atuação ética.

As discrepâncias não param por aí. Como já virou tradição no É Verdade ou Fake News, vamos esclarecer uma a uma:

“O álcool não mata nada, não desinfeta nada, apenas esteriliza”
O álcool em gel, feito a partir do etanol, é um antisséptico — ou seja, tem a função de desinfetar a pele humana. Só que o termo desinfetante geralmente se refere a produtos utilizados em superfícies inanimadas (como uma mesa, por exemplo).

“Já a palavra ‘esterilizar’ se refere a um processo que destrói toda forma de vida microbiana, feito em equipamentos especializados e substâncias ainda mais potentes, com objetos como instrumentos cirúrgicos”, explica o microbiologista Jorge Sampaio, do Fleury Medicina e Saúde.

A ação desinfetante do álcool é bem estabelecida. “Ele atua na parede celular do agente infeccioso, desestruturando as proteínas ou lipídios que a revestem”, detalha Almada. Tal processo consegue eliminar mais de 99% dos agentes infecciosos. E o novo coronavírus (chamado de SARS-CoV-2 pelos experts) não é exceção.

“A literatura científica conta com vários estudos, inclusive revisões sistemáticas [que reúnem muitas pesquisas], atestando esse fato”, comenta Santos-Neto. Não à toa, a substância é usada há séculos como antisséptico em hospitais.

 “Esse álcool gel tem mais de 70% de água e 20% de um espessante”
O 70% do rótulo (ou 70°, unidade de medida geralmente usada para a versão líquida) significa que existem 70 partes de álcool para 100 do produto final. Ou seja, em cada 100ml de formulação em gel, 70ml são puro álcool.

Os outros 30% do frasco são feitos de água e de um espessante. A combinação confere a consistência de gel, o que reduz o potencial incendiário do álcool e prolonga seu tempo de ação nas superfícies. Algumas marcas incluem ainda outros ingredientes para dar aroma e cor.

De qualquer jeito, formulações com mais de 50% de álcool já trazem algum efeito antisséptico discreto, embora o recomendado seja investir nas que contêm entre 70 e 85%. Produtos ainda mais concentrados eliminam os germes, porém são caros, agressivos à pele, altamente inflamáveis e com evaporação mais rápida.

“O agente gelatinoso usado como espessante pode carregar bactérias”
No vídeo, o “químico autodidata” Jorge Gustavo diz que um dos principais problemas reside no espessante. Essa substância serviria de veículo para bactérias, propagando doenças ao invés de preveni-las.

“Um gel puro, sem o devido cuidado, realmente pode servir como meio de cultura para alguns micro-organismos”, reconhece Santos-Neto. “Mas o álcool inibe esse processo”, arremata. Portanto, não há com o que se preocupar com o produto vendido nas farmácias.

“Usar vinagre é melhor”
O ácido acético, princípio ativo do vinagre, tem mesmo ação frente a bactérias. “Mas no vinagre doméstico essa concentração é baixa, e o produto pode causar irritação nas mãos”, explica Sampaio. “Fora isso, não há evidências de que o ácido acético seja eficaz contra vírus”, complementa Ana Gales, infectologista da Universidade Federal de São Paulo.

Segundo o autor do vídeo, o vinagre só perderia em popularidade por ser “extremamente barato”. Assim, a indústria não lucraria o suficiente com ele.
Acontece que dá para adotar estratégias para economizar no álcool gel. “Você pode comprar no atacado embalagens maiores, de um litro, e ir reabastecendo potinhos menores. Isso barateia o custo”, ensina Almada.

De onde vem essa história?
A origem pode estar em um estudo divulgado em 2019 pelo periódico mSphere, da Associação Americana de Microbiologia. Nele, pesquisadores japoneses questionam as recomendações atuais sobre o uso de soluções à base de álcool para eliminar o vírus influenza, causador da gripe.

Só que esse trabalho — que vai na contramão de vários outros — foi prontamente refutado pela comunidade científica. Pesquisadores publicaram uma resposta no Journal of Hospital Infection, apontando falhas no formato do estudo (como o fato de usarem uma quantidade ínfima de álcool em gel por poucos segundos) e considerando o achado irrelevante.

O grupo que desbancou esse estudo foi liderado pelo suíço Didier Pittet, um dos maiores especialistas do mundo em doenças infecciosas. Ele é diretor do Programa de Controle de Infecções e do Centro Colaborador de Segurança do Paciente da Organização Mundial de Saúde (OMS).

A ação do etanol a 70% contra os vírus da mesma família do novo coronavírus é demonstrada em experimentos há pelo menos 15 anos. E um novo artigo alemão, publicado no periódico Infection Prevention in Practice, sugere que o mesmo pode ser verdade para essa variante em circulação.

Hoje, o álcool em gel é recomendado para minimizar a disseminação do coronavírus e outros pela OMS, pelo Centro Europeu de Prevenção de Doenças, pelo Ministério da Saúde e por todas as entidades sérias envolvidas de alguma maneira no tema.

Dicas para usar o álcool em gel
Ele funciona melhor quando não há sujeiras visíveis na pele. “Os resíduos orgânicos prejudicam sua ação”, comenta Sampaio. Mais um motivo para lavar as mãos com frequência.

Também é importante não encostar os dedos no bocal, verificar a validade do produto e checar se há um químico responsável por sua fabricação — uma informação obrigatória no rótulo.

“Uma dica: quando o produto fica opaco, é sinal que perdeu seu princípio ativo. Aí não será mais eficaz”, completa Ana.


quarta-feira, 4 de março de 2020

Açúcar, não gordura, é mais responsável por ataques cardíacos


O que podemos aprender da história? O Dr. John Yudkin, professor de nutrição do Queen Elizabeth College de Londres, chegou às manchetes em 1972 quando seu livro “Pure White and Deadly” foi publicado (Branco puro e mortal em tradução livre). A pesquisa de Yudkin o convencia de que não era a gordura que causava ataque cardíaco, mas o açúcar. Então a história provou que ele estava certo? E o açúcar é a principal razão da epidemia atual de doenças cardiovasculares e outros problemas de saúde?

Condenar o açúcar obviamente não deu popularidade de Judkin na indústria açucareira. É triste que tenham sido feitos grandes esforços, mesmo por colegas acadêmicos, para desacreditar seu trabalho. De fato, um pesquisador rotulou seus estudos como “ficção científica”.

Mas Robert Lustig, professor de endocrinologia da Universidade da Califórnia, saudou a pesquisa de Yudkin como “profética”. Ele diz que tudo o que Yudkin escreveu foi “a verdade honesta de Deus” e que o açúcar deve ser rotulado como uma substância tóxica, como tabaco e álcool.

Foi Ancel Keys quem afirmou que sua pesquisa mostrou que a gordura saturada era o principal culpado do ataque coronário. Isso enviou a mensagem de que todos deveriam comer uma dieta pobre em gordura. E também apresentou às empresas de alimentos uma oportunidade de ouro para oferecer aos clientes uma série de iogurtes, sobremesas e biscoitos com baixo teor de gordura.

Mas Yudkin acreditava que havia uma maior associação com ataque cardíaco pelo aumento no consumo de açúcar em vários países do que no consumo de gordura. Afinal, as pessoas comem manteiga há séculos sem ver um aumento nas mortes de artérias coronárias.

Yudkin, no entanto, enfrentou um grande problema. Sua pesquisa foi observacional, não a forte evidência de pesquisa em laboratório. Portanto, não foi até a década de 1980 que várias descobertas deram crédito às teorias de Yudkin.

Estudos revelaram que a frutose, um dos principais carboidratos do açúcar refinado e presente em muitos produtos, é metabolizada principalmente pelo fígado. E que quantidades excessivas de frutose são convertidas em gordura. A glicose, o outro componente do açúcar, encontrado no pão e nas batatas, é queimado (metabolizado) por todas as células.

A história mostra outra tendência importante. No século 18, o açúcar era considerado um luxo caro. De fato, tanto que as caixas de açúcar receberam fechadura e chave! À medida que o açúcar se tornou acessível, seu uso aumentou dramaticamente ao longo dos anos.

Duzentos e cinquenta anos atrás, os britânicos consumiam quatro quilos de açúcar por ano. Em 1972, aumentou para 50 libras por ano. O mesmo vale para o resto do mundo. Na América do Norte, a pessoa média consome cerca de 19,5 colheres de chá de açúcar por dia ou 66 libras por ano. Hoje, estima-se que 68% dos alimentos embalados contenham açúcar adicionado.

Anos atrás, rotulei o açúcar de “diabo branco”. A indústria açucareira novamente não se divertiu e exigiu que a Faculdade de Médicos e Cirurgiões me disciplinasse. Fui obrigado a defender meus pontos de vista perante a faculdade, um processo estressante e demorado. Mas eu não fui disciplinado.

Não mudei de opinião sobre o açúcar. O açúcar adicionado tornou-se parte de tantos produtos que as pessoas desconhecem a quantidade de açúcar que estão consumindo. E de acordo com Robert Lustig e outros especialistas em nutrição, possui qualidades viciantes como álcool e tabaco.

O açúcar também contém calorias. Mas o açúcar é diferente da fibra das maçãs, que tem um efeito de preenchimento. Normalmente, não se deseja uma segunda maçã. Uma lata de refrigerante carregada de açúcar não satisfaz nosso reflexo de fome.

Mas, por mais que eu culpe o açúcar por ser um fator significativo nos problemas nutricionais, o excesso de calorias de todos os tipos é responsável pela epidemia de obesidade, diabetes tipo 2 e mortes coronárias.

No final, somos todos arquitetos de nossas próprias loucuras. Shakespeare estava certo quando escreveu séculos atrás: “A culpa, meu caro Brutus, não está nas estrelas mas em nós mesmos.”.

Portanto, embora a história redima o trabalho de Yudkin sobre Keys, a natureza humana é culpada. A obesidade é freqüentemente autoinfligida. Então, observe, a balança é a resposta. Pise nela todos os dias. Se continuar subindo, perceba que você está comendo muito de tudo. Então fique esperto.

Fonte: https://www.revistasaberesaude.com/acucar-nao-gordura-e-mais-responsavel-por-ataques-cardiacos/ - Dr. W. Gifford-Jones / The Courier Press - Crédito da edição de imagem: The Hearty Soul

terça-feira, 3 de março de 2020

Suor noturno: 6 motivos que causam o desconforto e como evitá-los


Transpirar excessivamente durante a noite não é agradável, nem natural. Mas alguns conselhos simples podem ajudar a contornar o problema

Ninguém merece acordar de madrugada encharcada de suor, com o pijama e o lençol molhados. Essa experiência desagradável costuma acontecer principalmente nas noites de calor ou se houver febre. É que, quando nos encontramos em um ambiente aquecido ou enfrentamos um processo febril, o nosso corpo transpira para tenta controlar a temperatura interna, mantendo-a por volta de 36,5 °C.

Mas como explicar o suor noturno quando a noite está fresca e nosso organismo está saudável? Bem, aí é hora de investigar outros motivos para essa situação. Revelamos aqui as principais causas da transpiração excessiva durante a noite e mostramos dicas para evitar esse desconforto.

Exagero de cobertores e pijamas muito quentes. Utilizar roupas confeccionadas com tecidos extremamente grossos, mesmo no inverno, pode acabar provocando a hipertermia, ou seja, o superaquecimento do corpo e, consequentemente, a sudorese. A dica é optar por pijamas de tecidos mais leves, como algodão ou seda, que são mais confortáveis e permitem que a pele respire.

Quarto sem ventilação. Pode parecer óbvio, mas muita gente dá pouca atenção à temperatura do ambiente. Manter as portas e janelas do quarto fechadas, impedindo a circulação e a troca do ar com o meio externo, pode tornar o cômodo extremamente abafado e provocar a sudorese excessiva durante o sono. A saída é simples: mantenha o quarto bem arejado, sempre que possível abra as janelas para que o ar circule. Em noites muito frias, se precisar fechar os vidros, procure deixar ao menos a porta entreaberta.

Hiperidrose. A doença, provocada pela hiperatividade das glândulas sudoríparas, é caracterizada pelo suor excessivo. Quem tem essa condição transpira exageradamente mesmo quando se encontra em repouso. A dica, se você sofre com o problema, é usar um antitranspirante na pele limpa e seca, antes de dormir. Isso porque os sais de alumínio, um dos componentes dos desodorantes antitranspirantes, se dissolvem na superfície da pele formando uma camada protetora em forma de gel. Essa película permanece sobre a pele temporariamente e diminui a quantidade de suor liberada pelo corpo. Eles são uma das maneiras mais eficazes de controlar a transpiração excessiva.

Mudanças ou disfunções hormonais. As alterações hormonais costumam atingir principalmente as mulheres, em diversas fases da vida, como na adolescência, gestação e menopausa. Além disso, quem tem algum outro tipo de alteração relacionada aos hormônios, como por exemplo disfunção da tireoide, também pode sofrer com a sudorese noturna. Seja qual for a situação, os problemas hormonais devem ser tratados com orientação médica.

Alteração metabólica. Consequência do consumo excessivo de álcool ou de doenças como a diabetes, ela eleva ou reduz o nível de glicose no sangue e desencadeia a sudorese. Ocorre principalmente à noite porque é o período em que permanecemos mais tempo em jejum. A dica, aqui, é reduzir o consumo de bebidas alcoólicas e, se o problema persistir, procurar um médico.

Alimentação inadequada. A ingestão de bebidas ou alimentos muito quentes ou picantes aumenta a temperatura interna, ativando o mecanismo de resfriamento do corpo e a produção do suor. E aqui, também, o consumo excessivo de bebida alcoólica agrava a situação, pois o álcool alarga os vasos sanguíneos da pele, aumentando a transpiração. Por isso, no período da noite, evite alimentos muito quentes ou picantes, reduza o consumo de álcool e capriche na hidratação, principalmente durante e depois de consumir bebida alcoólica.

O melhor momento para o desodorante antitranspirante
E se você não sofre com a sudorese noturna, saiba que é durante a noite que as glândulas sudoríparas se tornam menos ativas e, por isso, esse é o momento mais indicado para aplicar o desodorante antitranspirante. É que a pele limpa e livre de suor absorve o antitranspirante de forma eficaz, garantindo axilas secas e fresquinhas até o dia seguinte.