domingo, 7 de maio de 2023

10 alimentos que podem ser oferecidos aos cachorros


Veja como complementar a alimentação do seu pet com frutas e outros alimentos

 

Oferecer alimentos e frutas a cães pode ser uma forma de complementar a alimentação do seu animal de estimação com nutrientes extras. Além disso, algumas comidas geralmente consumidas por humanos são excelente fonte de água, o que pode ajudar a manter o cachorro hidratado durante os dias quentes.

 

As frutas, por exemplo, são opções saudáveis tanto para os seres humanos como para os cães. “Frutas como banana, kiwi e morango podem ser oferecidas; maçã e laranja, embora cítricas, também, contanto que as sementes sejam removidas, assim como melancia, pera, pêssego e caqui”, lista o veterinário Aluizio Nunes dos Santos.

 

A seguir, confira alimentos que podem ser oferecidos ao seu pet!

 

1. Maçã

É uma fruta rica em vitaminas A e C, além de fibras, que ajudam na digestão do cão. No entanto, é importante remover as sementes e o miolo antes de oferecer a maçã ao cachorro.

 

2. Cenoura

É rica em fibras e vitaminas, especialmente vitamina A. Além disso, é um ótimo petisco para cães que gostam de roer, pois ajuda a manter os dentes limpos e saudáveis.

 

3. Banana

É uma fruta rica em potássio, vitamina C e fibras, que ajudam na digestão do cachorro. É importante oferecer a banana em pequenas quantidades, especialmente para pets com tendência a engordar.

 

4. Abóbora

É um vegetal rico em fibras e vitaminas, especialmente a vitamina A. Além disso, ela pode ajudar a regular o sistema digestivo do cão e aliviar a constipação.

 

5. Batata-doce

É uma fonte de carboidratos saudáveis e fibras. É importante oferecê-la cozida e sem tempero para o animal.

 

6. Espinafre

É uma fonte de vitaminas A, C e K, além de minerais como ferro e cálcio. É importante oferecer o espinafre cozido e em pequenas quantidades, especialmente para cães com tendência a formar pedras nos rins.

 

7. Brócolis

É uma fonte de vitaminas A, C e K, além de fibras e cálcio. É importante oferecê-lo cozido e em pequenas quantidades, pois, em excesso, pode causar flatulência e problemas gastrointestinais.

 

8. Ovo

É uma fonte de proteínas e vitaminas, especialmente a vitamina D. É importante oferecê-lo cozido e sem tempero.

 

9. Salmão

É fonte de proteínas, ômega 3 e vitaminas essenciais para a saúde do cachorro. É fundamental oferecer o salmão cozido e sem tempero.

 

10. Arroz

É um alimento rico em carboidratos e pode ser oferecido aos cães cozido e sem tempero. É uma ótima opção para cães com problemas gastrointestinais ou que precisam de uma dieta mais leve.

 

Cuidado com os alimentos

É importante lembrar que esses alimentos devem ser oferecidos com moderação e sempre como complemento da alimentação regular do cachorro. No entanto, antes de oferecê-los ao pet, consulte um veterinário para ter certeza de que são seguros e adequados para a saúde do animal.

 

Ademais, alguns tipos de alimentos podem colocar em risco a saúde de cachorros. “Jamais dê alimentos que contenham cebola, alho, pimenta etc. Frutas como a uva também podem ser extremamente perigosas e nunca devem ser dadas aos nossos pets”, alerta Jade Petronilho, médica veterinária e comportamentalista de cachorros. 

 

Fonte: https://canaldopet.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-05-06/10-alimentos-que-podem-ser-oferecidos-aos-cachorros.html - Redação EdiCase


Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?

João 11:40


sábado, 6 de maio de 2023

Conheça os benefícios de pular corda para a saúde


Além de ajudar a emagrecer e fortalecer os músculos, essa prática também favorece o coração

 

Pular corda, além de ser uma brincadeira, faz muito bem para o condicionamento físico e ajuda a emagrecer. “Pular corda é uma das atividades aeróbicas mais completas e eficientes para nosso organismo”, explica Ângela Steck, personal trainer.

 

De acordo com a profissional, quando essa atividade é executada da maneira correta, proporciona o fortalecimento dos membros inferiores e ajuda a melhorar a coordenação motora, o equilíbrio e a resistência cardiovascular. “Isso sem falar que é uma atividade que pode ser realizada em qualquer lugar, o custo é baixíssimo e o acessório ocupa pouco espaço, podendo ser levado para qualquer lugar”, complementa. 

 

Benefícios para o coração

Pular corda é um exercício intenso. Por causa disso, o coração tende a trabalhar mais durante a prática, assim como também aumenta a frequência respiratória. “Isso proporciona grandes benefícios, já que o ritmo cardíaco tende a se adaptar e manter frequências cardíacas mais baixas no pós-exercício. Além disso, proporciona a hipertrofia do coração, o tornando mais eficaz no bombeamento de nutrientes e oxigênio presentes no sangue”, declara Ricardo Zanuto, nutricionista e doutor em fisiologia do exercício.

 

Encontre o treino ideal

Segundo Ângela Steck, o treino ideal vai de encontro com o nível de condicionamento físico do praticante. Pessoas que não se exercitam há algum tempo devem começar os treinos com séries mais curtas e aumentar gradativamente a intensidade. Essa regra também vale para os mais treinados, que devem sempre aumentar a intensidade para o corpo não se acostumar. 

 

Cuidados importantes durante a prática

Pode parecer uma atividade física simples, mas ela exige alguns cuidados. Antes de começar a treinar, por exemplo, Ângela Steck alerta que é importante fazer um aquecimento prévio, seguido de alongamento muscular para evitar o risco de lesões. Além disso, é essencial manter uma boa hidratação durante o exercício. 

 

“Outro ponto importante é verificar o terreno onde será realizado o treino: cimento, mármore ou asfalto, por exemplo, pedem tênis com bons amortecedores. Pisos emborrachados ou gramados reduzem o impacto e são mais recomendados”, finaliza a personal trainer.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2022-12-21/conheca-os-beneficios-de-pular-corda-para-a-saude.html - Por EdiCase


Adora o SENHOR, teu Deus, e a sua bênção estará sobre a tua comida e água. Tirarei as doenças de entre vós. (Êxodo 23:25)


sexta-feira, 5 de maio de 2023

Esporte desponta como tratamento para o Parkinson; entenda


Quanto mais cedo se inicia o tratamento, maior a chance de resultados expressivos

 

O Parkinson é uma doença neurológica conhecida por interferir nos movimentos de uma pessoa, ou seja, causa desequilíbrios, tremores, lentidão de movimentos, mudanças na fala e escrita. Aí é que o esporte desponta como tratamento a Doença de Parkinson.

 

Os benefícios do esporte para quem lida com a Doença de Parkinson

“O exercício físico é extremamente importante para que você mantém o paciente saudável e ativo. Uma vez que ele já tem restrição de movimento pela doença. Então, o exercício físico é essencial para que a gente mantenha principalmente a parte de equilíbrio sobre controle”, disse com exclusividade para o Sport Life a neurologista dos hospitais Universitário Cajuru e Marcelino Champagnat Dra. Marina Farah.

A neurologista reforçou que é fundamental que os pacientes realizam esse tratamento porque esse método medicamentoso controla esses sintomas debilitantes para o movimento e melhoram a qualidade de vida do sujeito. Assim, o exercício físico evita que o paciente fique repouso, condição que aumenta a tendência de dor, restrição de movimento e musculatura atrofiada.

“A parte de reabilitação é tão importante quanto ao tratamento para os sintomas de movimento. Consiste em fisioterapia, realização de atividade física regular, fonoaudiologia. Muitas vezes o paciente precisa de apoio psicológico. A depressão e a ansiedade são sintomas presentes na doença. A gente pode fazer tratamento de dor no Parkinson, como acupuntura e pilates. Enfim, a terapia de reabilitação é essencial nesses pacientes”, acrescentou a doutora Marina.

 

Resumo sobre essa doença

É a doença neurodegenerativa que acomete principalmente pessoas após os 60 anos de idade. Ainda assim, Parkinson pode atingir pessoas jovens. Há uma parte genética como chance de desencadeamento, mas não é a comum e com isso não se sabe exatamente como eclode a doença.

O que se sabe é que a doença surge por conta degeneração gradual de regiões do cérebro principalmente relacionadas à coordenação dos movimentos. A dopamina, neurotransmissor que carrega informações do cérebro para diversas partes do corpo, fica comprometida e os sintomas crescem rapidamente.

 

“Conhecer os sinais do Parkinson e saber identificá-los é essencial para buscar ajuda médica neurológica o mais rápido possível. Desse modo, pode-se iniciar o tratamento e ser mantida uma melhor qualidade de vida. Mesmo não existindo cura, as diversas estratégias que utilizamos para controlar os sintomas impactam muito a rotina de quem luta contra a doença”, disse o neurocirurgião Dr. Bruno Burjaili.

 

Como é feito o diagnóstico do Parkinson?

“O diagnóstico de Parkinson pode ser difícil nas fases iniciais da doença, até porque alguns sintomas são sutis, e não se manifestam nos movimentos, existe também essa ideia geral de que apenas os tremores seriam importantes, o que não é verdade, as pessoas procuram ajuda quando eles começam a prejudicar a sua autonomia de forma mais acentuada, ou quando ficam com medo de consequências maiores”, concluiu o doutor Bruno.

 

Dado

A OMS (Organização Mundial da Saúde) expôs que aproximadamente 1% da população mundial acima dos 65 anos convive com a doença. Já no Brasil há estimativa é de que 200 mil pessoas lidam com o Parkinson. A entidade citou que o número pode dobrar até o ano de 2040 com o aumento da expectativa de vida e o envelhecimento da população.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/esporte-desponta-como-tratamento-para-o-parkinson-entenda/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo. Efésios 4:32


29º Campeonato Serrano de Basquete 2023




Por Professor José Costa

quinta-feira, 4 de maio de 2023

Dentes sensíveis: causas e tratamento para evitar dores

 

A teoria hidrodinâmica de Brännström é atualmente a teoria mais amplamente aceita sobre a origem da hipersensibilidade dentinária

 

A sensibilidade nos dentes (também conhecida como sensibilidade dentária ou dentinária) é um problema muito comum que afeta grande parte das pessoas.

 

Ela aparece como uma dor aguda e momentânea quando os dentes entram em contato com comidas e bebidas quentes, frias, ácidas ou doces.

 

A teoria hidrodinâmica de Brännström é atualmente a teoria mais amplamente aceita sobre a origem da hipersensibilidade dentinária: a hipersensibilidade dentinária surge quando os túbulos dentro da dentina ficam expostos e o movimento de fluido nos túbulos dentinários, que estimula proprioceptores perto da pré dentina. Essa movimentação dos fluidos dentro dos túbulos da dentina é causada por mudanças de temperatura e de pressão

 

Portanto, o tratamento para a sensibilidade dos dentes deve ter como objetivo o vedamento parcial ou completo destes túbulos, impedindo a movimentação dos fluidos e reduzindo a sensibilidade nos dentes.

 

Existem diversas causas para a sensibilidade nos dentes. Uma das principais é a exposição da dentina, que é a camada abaixo do esmalte que protege o nervo do dente. A exposição da dentina pode ocorrer por diversas razões, como escovação muito forte, bruxismo, retração gengival, cáries e doenças periodontais. A sensibilidade também pode ser causada por tratamentos dentários, como clareamento dental e colocação de aparelhos ortodônticos.

 

Em alguns casos, é possível tratar a causa da sensibilidade, como cáries e doenças nas gengivas. Em outros casos, é necessário usar produtos específicos para diminuir a sensibilidade, como pastas dentais com flúor e dessensibilizantes. Além disso, é importante manter uma boa higiene bucal, evitando escovação muito forte e utilizando escovas de cerdas macias.

 

Outras medidas que podem ajudar a reduzir a sensibilidade nos dentes incluem evitar alimentos e bebidas muito quentes ou frias e utilizar canudos para ingerir líquidos, diminuindo o contato com os dentes. Em casos mais graves, pode ser necessário recorrer a tratamentos mais invasivos, como a aplicação de resinas e até mesmo tratamento do canal.

 

Felizmente, existem diversos tratamentos disponíveis para a sensibilidade nos dentes. O primeiro passo é consultar um dentista para que ele possa fazer um diagnóstico preciso e indicar o tratamento mais adequado.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/colunas/bruno-puglisi-odontologia/2023-04-18/dentes-sensiveis.html - Redação EdiCase - Por Bruno Puglisi