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domingo, 7 de maio de 2023

10 alimentos que podem ser oferecidos aos cachorros


Veja como complementar a alimentação do seu pet com frutas e outros alimentos

 

Oferecer alimentos e frutas a cães pode ser uma forma de complementar a alimentação do seu animal de estimação com nutrientes extras. Além disso, algumas comidas geralmente consumidas por humanos são excelente fonte de água, o que pode ajudar a manter o cachorro hidratado durante os dias quentes.

 

As frutas, por exemplo, são opções saudáveis tanto para os seres humanos como para os cães. “Frutas como banana, kiwi e morango podem ser oferecidas; maçã e laranja, embora cítricas, também, contanto que as sementes sejam removidas, assim como melancia, pera, pêssego e caqui”, lista o veterinário Aluizio Nunes dos Santos.

 

A seguir, confira alimentos que podem ser oferecidos ao seu pet!

 

1. Maçã

É uma fruta rica em vitaminas A e C, além de fibras, que ajudam na digestão do cão. No entanto, é importante remover as sementes e o miolo antes de oferecer a maçã ao cachorro.

 

2. Cenoura

É rica em fibras e vitaminas, especialmente vitamina A. Além disso, é um ótimo petisco para cães que gostam de roer, pois ajuda a manter os dentes limpos e saudáveis.

 

3. Banana

É uma fruta rica em potássio, vitamina C e fibras, que ajudam na digestão do cachorro. É importante oferecer a banana em pequenas quantidades, especialmente para pets com tendência a engordar.

 

4. Abóbora

É um vegetal rico em fibras e vitaminas, especialmente a vitamina A. Além disso, ela pode ajudar a regular o sistema digestivo do cão e aliviar a constipação.

 

5. Batata-doce

É uma fonte de carboidratos saudáveis e fibras. É importante oferecê-la cozida e sem tempero para o animal.

 

6. Espinafre

É uma fonte de vitaminas A, C e K, além de minerais como ferro e cálcio. É importante oferecer o espinafre cozido e em pequenas quantidades, especialmente para cães com tendência a formar pedras nos rins.

 

7. Brócolis

É uma fonte de vitaminas A, C e K, além de fibras e cálcio. É importante oferecê-lo cozido e em pequenas quantidades, pois, em excesso, pode causar flatulência e problemas gastrointestinais.

 

8. Ovo

É uma fonte de proteínas e vitaminas, especialmente a vitamina D. É importante oferecê-lo cozido e sem tempero.

 

9. Salmão

É fonte de proteínas, ômega 3 e vitaminas essenciais para a saúde do cachorro. É fundamental oferecer o salmão cozido e sem tempero.

 

10. Arroz

É um alimento rico em carboidratos e pode ser oferecido aos cães cozido e sem tempero. É uma ótima opção para cães com problemas gastrointestinais ou que precisam de uma dieta mais leve.

 

Cuidado com os alimentos

É importante lembrar que esses alimentos devem ser oferecidos com moderação e sempre como complemento da alimentação regular do cachorro. No entanto, antes de oferecê-los ao pet, consulte um veterinário para ter certeza de que são seguros e adequados para a saúde do animal.

 

Ademais, alguns tipos de alimentos podem colocar em risco a saúde de cachorros. “Jamais dê alimentos que contenham cebola, alho, pimenta etc. Frutas como a uva também podem ser extremamente perigosas e nunca devem ser dadas aos nossos pets”, alerta Jade Petronilho, médica veterinária e comportamentalista de cachorros. 

 

Fonte: https://canaldopet.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-05-06/10-alimentos-que-podem-ser-oferecidos-aos-cachorros.html - Redação EdiCase


Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?

João 11:40


sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Passeio com cães: qual o tempo e a frequência ideais?


Se você precisa sair de casa para ver o mundo e movimentar o corpo, saiba que seu cão tem a mesma necessidade

 

Depois de terem passado por uma quarentena com necessidade de isolamento social, muitas pessoas entenderam porque é importante levar seus cachorros para passear. Sem exercícios, e sem ver o mundo lá fora, o corpo começa a adoecer, fica entediado, estressado, engorda da forma errada, vai “enferrujando”. Com seu cão é assim também, e o passeio com cães é uma das soluções. Mas, você sabe por quanto tempo deve durar o passeio, e qual é a frequência necessária para garantir todos os benefícios ao seu pet? Tire as dúvidas agora!

 

Passeio com cães: tem que ser todo dia?

Se for possível, sim. Se depender apenas da sua boa vontade, não fique de preguiça. Leve seu pet para um passeio um pouco maior do que o tempo que você sai só para ele fazer as necessidades. Deixe ele caminhar bastante, se der para correr é ótimo também.

 

Não tem problema se você realmente não puder passear com seu cão todos os dias, desde que ele tenha outras formas de gastar energia e alongar o corpo em casa. Mas, se você resolveu ter um cão, faz parte da responsabilidade ajudá-lo a se exercitar todos os dias.

 

Benefícios do passeio com cães

Só há benefícios em passear com seu cachorro. Aliás, muitos benefícios são para você também, que acaba saindo de casa para espairecer, alongar e fortalecer o corpo. Para os cães, os principais benefícios são:

 

Gastar uma boa carga de energia

Aumentar a sensação de bem-estar

Fortalecer os músculos

Queimar calorias

Preservar os instintos naturais do animal

Socializar com outros animais e humanos

Fortalecer o vínculo entre vocês

Veja também: Cuidados a ter quando for passear com seu cão

 

Quanto tempo deve ter o passeio?

Aí vai depender da raça e do porte do seu cão, e também de como é a rotina em casa, se ele gasta energia de outras formas ou não.

 

De modo geral, cães de pequeno porte, como Pinscher, Yorkshire e Maltês, ficam satisfeitos com 30 minutos de caminhada.

 

Os cães braquicefálicos, como o Pug, Bulldog Francês e Shih Tzu, preferem caminhadas leves e bem curtas, já que eles têm mais dificuldade para respirar. Se for caminhar por mais tempo, faça pausas para o cão descansar, e vá andando devagar.

 

Os cães de médio e grande porte, de raças bem ativas, como Border Collie, Golden Retriever, Dálmata, Pastor Alemão e Labrador, precisam de passeios com cerca de 40 a 60 minutos de duração.

 

Os cães de caça e criados para trabalho, como alguns desses citados acima, além do Dogue Alemão e do Rottweiler, por exemplo, precisam se sentir úteis, em movimento. Além do passeio de 1 hora, faça outras atividades como brincadeiras e desafios, para mantê-los com bem-estar e mais felizes.

 

Já os cães idosos precisam que você avalie as condições de saúde deles e defina o tempo mais adequado. Geralmente, 30 minutos é o bastante, e a caminhada deve seguir no ritmo do cão. Melhor ainda é se você puder passear com ele duas vezes por dia, com caminhadas de 20 minutos por vez. Se perceber que ele está preguiçoso, se recusando a continuar, é melhor voltar para casa, pois ele já cansou.

 

Artigo com informações de Patas da Casa

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/passeio-com-caes/ - por Priscilla Riscarolli


Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos e não os estorveis de vir a mim, porque dos tais é o Reino dos céus.

Mateus 19:14


domingo, 26 de setembro de 2021

3 Líquidos que cães podem beber e 6 que não podem


Além da água, veja o que é seguro oferecer ao seu cão, e o que não deve oferecer, mesmo que ele queira experimentar

 

Os cachorros não precisam tomar nada além de água. Aliás, a água potável deve ser a bebida principal que o cão precisa tomar, pois é o que vai deixá-lo hidratado de forma segura. Mas, mesmo assim é interessante saber o que pode acontecer caso o cão tome outra bebida. Veja, a seguir, quais são os líquidos que os cachorros podem e não podem beber, pela segurança da saúde deles.

 

Suco de fruta natural e sem açúcar adicionado

Pode. De vez em quando você pode fazer um suco natural para seu cachorro, com frutas como kiwi, maçã, manga, melancia, morango e pera, que ele pode consumir sem risco. Use apenas a fruta e água, sem adicionar açúcar nem adoçante.

 

Água de coco

Pode. Assim como é para os humanos, a água de coco é uma bebida muito nutritiva para os cães, servindo para hidratar e como fonte de nutrientes. Não deve substituir a água, mas você pode oferecer uma água de coco pura e geladinha para seu pet nos dias de calor.

 

Chás

Pode. Mas, só os chás que não contêm cafeína, como camomila e hortelã. Se for oferecer um chá para seu cão, não adicione açúcar, adoçante nem qualquer outro ingrediente para adoçar. Além disso, cuidado com a temperatura. O chá deve estar frio.

 

Não ofereça ao seu cão chás que possuem cafeína, como chá verde, preto, branco, oolong e chá mate. A cafeína pode causar intoxicação e outros problemas nos órgãos internos do cão.

 

Café

Não pode. Pelo mesmo motivo dos chás com cafeína, seu cão não deve tomar café, nem mesmo o descafeinado.

 

Leite

Não pode. Por mais que seja comum oferecer leite para cães filhotes que não são amamentados pela mãe, essa bebida não é recomendada pelos veterinários. O motivo é o mesmo que para os humanos: para alguns cães, as proteínas do leite podem fazer mal, causando dor de barriga, gases, inchaço abdominal e diarreia. Além disso, nenhum derivado de leite é recomendado.

 

Refrigerantes

Não pode. O organismo dos cães não precisa de refrigerante, pois essa bebida tem excesso de açúcar, não tem nutrientes e o gás pode causar dor de estômago e gases no cão. Além do mais, as bebidas de cola (Coca-Cola e Pepsi) têm cafeína.

 

Gatorade

Não pode. Essa bebida pode parecer bem refrescante e saudável, mas não para o seu cão. Bebidas como Gatorade e outros suplementos vitamínicos podem ser uma dose exagerada de nutrientes para os cães, principalmente se tomarem demais. Então é melhor evitar antes que seu cão precise de cuidados médicos.

 

Bebida alcoólica

Não pode. Essa nem precisa falar que é muito prejudicial para o cão, ainda que em pequena quantidade. Não faça essa maldade com seu cachorro, nem de brincadeira. O álcool é muito prejudicial para o organismo do cão, assim como é para os humanos, sem contar na sensação de confusão que ele vai ter, caso fique embriagado.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/3-liquidos-que-caes-podem-beber-e-6-que-nao-podem/ - por Priscilla Riscarolli

sexta-feira, 3 de setembro de 2021

6 Tipos de virose em cachorro: veja os sintomas


Vacinar seu cão é protegê-lo contra todas essas doenças

 

Cachorros também ficam gripados e pegam outras doenças transmitidas por vírus. Veja quais são os sintomas de algumas das doenças mais comuns e como cuidar do seu cãozinho nessas condições.

 

1. Cinomose

A cinomose é uma doença perigosa porque tem um alto nível de letalidade. Mata em média 50% dos cães adultos e 80% dos filhotes que contraem. O contágio ocorre pelo contato com a secreção de outros animais infectados, mas existe vacina para prevenir. Como a cinomose ataca o sistema nervoso central e o sangue, os sintomas são:

Tosse

Espirros

Pneumonia

Vômito

Diarreia

Conjuntivite

Bolinhas na barriga

Maior aspereza nas almofadinhas das patas

Apatia

O cão anda em círculos, pode ter paralisia e convulsões

 

2. Raiva

A raiva canina é perigosa não só para o cachorro, mas também para os humanos que podem ser contagiados ao entrarem em contato com o vírus que está no animal. Se os sintomas não forem tratados pelo veterinário assim que surgirem, o cão pode morrer em duas semanas. É importante manter a vacinação em dia para prevenir. Os sintomas são:

Cansaço e apatia

Comportamento agressivo

Convulsões

Falta de coordenação motora

Paralisia do corpo

Salivação espumosa pela boca

Vômito

 

3. Parvavirose

O contágio da parvavirose acontece da mesma forma que na cinomose: pelo contato com as secreções de animais infectados. Existe vacina, mas se um filhote ainda não vacinado contrair a doença, pode morrer em pouco tempo devido a uma inflamação aguda do miocárdio e do aparelho gastrointestinal. Outros sintomas são:

Apatia

Falta de apetite

Febre

Pálpebras e gengivas esbranquiçadas

Rápido emagrecimento

Vômito e diarreia, podendo ter sangue nas fezes

 

4. Coronavirose

O coronavírus canino não é o mesmo que está afetando os seres humanos no mundo todo, embora esses vírus sejam da mesma família. Existe vacina e é bem importante que o cão tome para evitar os sintomas. O animal infectado desenvolve uma gastroenterite contagiosa que se espalha por meio das fezes de cães infectados. Essa gastroenterite provoca diarreia, vômito e anorexia por falta de apetite.

 

5. Traqueobronquite infecciosa

Essa doença é popularmente chamada de “tosse dos canis” ou “gripe canina” porque tem sintomas mais leves do que as outras doenças mencionadas. Mesmo assim é melhor prevenir por meio da vacina. É uma doença contagiosa que afeta o sistema respiratório, causando tosse seca quando o cão se exercita ou fica muito empolgado. Além da tosse, o cão pode ter:

 Dificuldade para respirar

Falta de apetite

Febre

Vômito associado às tosses

 

6. Hepatite Infecciosa Canina

Também chamada de adenovirose, essa doença causa uma infecção no fígado, e é mais comum afetar os cães mais jovens. A transmissão ocorre pelo contato com as secreções de outros animais infectados, mas existe vacina para prevenir. Os sintomas leves e moderados são:

Diarreia

Vômitos

Febre

Apatia

Sede intensa

Tosse

Sangramentos e ínguas pelo corpo

Nos casos graves, o cão pode ter convulsões e desorientação, começando a andar em círculos e pode ter um rápido colapso circulatório.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/6-tipos-de-virose-em-cachorro/ - por Priscilla Riscarolli

sexta-feira, 23 de julho de 2021

Pets sentem frio? Da roupa à caminha, veja os cuidados que você precisa ter com os animais no inverno


Cachorros e gatos idosos costumam ser mais afetados pelas baixas temperatura, que podem agravar doenças preexistentes

 

Algumas pessoas ainda acham que, por terem pelos, os animais de estimação não sofrem com o frio. Engano dos tutores: o inverno afeta o dia a dia dos pets e também pode agravar doenças preexistentes.

 

Se o seu mascote costuma apresentar dores nos ossos ou nas articulações, é necessário redobrar os cuidados: o frio afeta diretamente cães e gatos idosos. Animais cardiopatas também merecem atenção redobrada na estação gelada. Além disso, qualquer cão e gato, jovem ou velho, pode ter problemas respiratórios por conta das temperaturas muito baixas. 

 

É comum confundir os sinais de que o seu mascote está incomodado com o frio - muitos tutores acham que se trata de meros espirros ou até engasgamento, um "osso" que não quer sair da garganta. Assim como ocorre com os humanos, sinais respiratórios nos pets podem aparecer e desaparecer em questão de dias sem causar maiores transtornos. Contudo, deve-se estar atento à fragilidade não apenas do aparelho respiratório dos mamíferos em dias frio, mas também dos ossos e articulações.

 

Seu cachorro está com cheiro ruim no focinho? Veja as possíveis causasSeu cachorro está com cheiro ruim no focinho? Veja as possíveis causas

O frio também pode ressecar mucosas, desidratar o animal e consumir toda a energia dele para tentar manter a temperatura corporal em níveis mais adequados à manutenção do sistema. Por isso, é importante protegê-los tanto dos choques térmicos quanto da exposição prolongada ao frio. Os animais mais jovens ainda não têm uma boa camada de gordura para passarem pelo inverno e, por conta disso, também podem ter a saúde afetada na estação. Logo, achar que bicho peludo não passa frio é mito! Cães e gatos precisam de proteção no inverno. Saiba como proteger seu mascote:

 

Cães de guarda

São os mais propensos a adoecerem em dias frios. Por isso, aumentar o aporte energético é uma boa estratégia: isso é feito quando se aumenta a quantidade de comida oferecida no inverno, algo em torno de 15%. Converse com o veterinário sobre o que pode ser ofertado ao seu mascote de guarda durante a estação, e isso vale para qualquer tamanho e pelagem.

 

Da mesma forma, dê atenção ao local onde dorme seu guardião. Cobertas no chão não adiantam, já que o animal fica ao relento e com as narinas em contato direto com o frio. Cães de guarda devem ter casas bem fechadas e sem goteiras. A abertura dessa casinha precisa estar livre de correntes de vento. Dê preferência a modelos com portas menores para reter por mais tempo o calor dentro do recinto. Muitas vezes, a casa precisa estar em terreno alto para não correr o risco de alagar em dias de chuva e vento.

 

Mesmo sendo de grande porte, uma roupa de malha ou soft vai fazer muito bem ao seu cão de guarda, desde que não fique molhada durante à noite - ou servirá apenas para facilitar doença respiratória em seu mascote.

 

Animais dentro de casa

Os cães de tamanho pequeno que ganharam direito a dividir a casa com seus tutores têm menos chance de sofrer com o frio se comparado aos que pernoitam fora de casa. No entanto, esteja atento ao local que você elegeu para ser a caminha do seu pet. Muitas vezes, o canto escolhido é a cozinha ou a área de serviço, e esses ambientes podem ser mais frios durante à noite. Por ser revestidos por azulejos, nem sempre oferecem o conforto térmico adequado.

 

As camas do tipo iglu se mostram mais eficazes quando o assunto é manter o calor em volta do mascote. Por mais cobertas que você ofereça ao bichinho, ele dificilmente vai conseguir enfiar-se debaixo delas: o melhor é que ele seja "revestido" por essa proteção. Por conta dessa necessidade, também vale uma roupa - mais larga do que justa - de malha ou soft.

 

E os gatos?

Gatos não são bobos. Sendo da rua ou de dentro de casa, os felinos costumam eleger um cantinho onde se sentem quentes e acolhidos. Se o seu gato gosta de ficar mais fora de casa, favoreça o acesso a um lugar bem protegido e quentinho, geralmente escolhido por ele - mas certifique-se de que o bichano não vai levar um tombo feio enquanto dorme nem ser surpreendido por chuva  ou vento. Nada deve interromper a segurança do local escolhido. Se for um gato que vive dentro de casa, não se preocupe tanto com o frio - ele sabe se proteger -, mas esteja atenta às rajadas de vento quando forem abertas portas e janelas.

 

A hora do perigo

Mesmo com todos esses cuidados, seu pet pode sofrer com o frio na hora do banho e depois. Deixar seu mascote molhado por muito tempo depois do banho afeta muito a saúde do bichinho, ainda mais no inverno. Além disso, quando se fala de animais peludos, você pode favorecer o surgimento de fungos nos pelos e na pele do mascote. Na estação gelada, redobre os cuidados na hora do banho. Não use água fria nem permita que seu mascote pegue vento ou frio após sair da água quente.

 

Outro erro dos tutores é passear com seus cães desprotegidos quando a temperatura está muito baixa. É realmente necessário sair em dias gelados e com vento? Em caso positivo, escolha uma roupinha que deixe seu cão bem protegido - não apenas as costas, mas também pescoço e pernas. Também considere reduzir o tempo de exposição e evite áreas abertas como praças e ruas em que o vento bate direto no focinho do seu mascote. Se o animal for mais velho, é melhor pensar na possibilidade de fazer as necessidades sobre um jornal no piso da cozinha ou eleger um gramado fora de casa, a curta distância, para atender a mesma finalidade.

 

Vacina para a gripe

A vacina para a gripe canina que está disponível no mercado pet não impede um cachorro de ficar doente quando exposto a baixas temperaturas. Contudo,  se o seu mascote vive com outros cães ou se costuma se socializar em parques, é interessante conversar com o veterinário sobre a proteção extra conferida com essa vacina. Bactérias patogênicas que porventura estejam no focinho de um cachorro podem ser passadas para o outro animal - esses micro-organismos indesejáveis costumam explicar o súbito aparecimento de espirros e tosse no seu mascote nos dias seguintes a esse contato. Uma vez contaminado, seu mascote pode transferir a doença para outros cães da casa.

 

Vacinas de inverno

Em razão da imunidade, que pode ficar comprometida em dias frios, é interessante conversar com o veterinário sobre o que pode ser reforçado em seu mascote nessa época do ano. Dependendo do estado nutricional e de seu histórico de saúde do animal, alguma dose pode ser reforçada.

 

Essa atenção vale - e muito! - para os gatos, em especial aqueles que costumam passear fora de casa. Felinos também podem adquirir doenças ao ter contato com animais que vivem exclusivamente nas ruas. Converse com um profissional sobre o programa de vacinação felina mais eficaz ao estilo de vida do seu mascote. Mantenha a vacinação em dia. Esta é uma ferramenta eficaz para fortalecer seu mascote e evitar doenças.

 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/mundo-pet/noticia/2021/06/pets-sentem-frio-da-roupa-a-caminha-veja-os-cuidados-que-voce-precisa-ter-com-os-animais-no-inverno-ckqi1b7br001s0180mv350oua.html - Daisy Vivian - Photoboyko / stock.adobe.com

quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

12 Doenças mais comuns em cães e gatos que você precisa conhecer


Saiba como identificar para tratar seu pet o quanto antes

 

Você conhece as doenças mais comuns em pets? Se você ainda não tem ao seu lado algum cão ou gatinho que é um membro da família, certamente já cogitou cuidar de uma dessas fofuras. Como todo cuidador responsável, você sabe que é importante zelar pela saúde de seu pet, garantindo a ele uma vida plena e feliz. Por isso, confira as condições mais comuns em cães e gatos e saiba como cuidar de seu animalzinho da melhor maneira possível.

 

Doenças mais comuns tanto em cães quanto em gatos

Algumas condições são comuns para ambos os animais. Confira no que consiste cada uma delas, quais são os seus sintomas e tratamentos. Assim, você saberá como reconhecer sinais suspeitos e poder levar seu pet para o veterinário o quanto antes!

 

1. Alergia alimentar

Essa é uma reação exagerada do próprio organismo do cachorro ou do gato a um determinado ingrediente. Ou seja, é da mesma forma como ocorre a alergia em um ser humano.

Sintomas: ferimentos na pele, devido às unhas do pet quando ele se coça incessantemente. Em situações mais severas, pode ocorrer diarreia e vômito, como reação do próprio corpo para expulsar o alimento que causou a alergia.

Causas: geralmente a causa da alergia alimentar em cães e gatos é a presença de aditivos e conservantes em rações industrializadas. Tome cuidado também com a carne de boi.

Prevenção: existem três medidas importantes de prevenção para a alergia alimentar. A primeira é comprar ração de qualidade (o mais natural possível), depois evitar banhos em excesso e também optar por vasilhames de alumínio para a alimentação.

Tratamento: siga estritamente as orientações do veterinário, opte por rações especiais e até mesmo – em alguns casos – refeições caseiras para cães e gatos.

 

2. Depressão

Sim, seus pets também podem sofrer de depressão, assim como os humanos, caracterizada por sinais bem demarcados.

Sintomas: você perceberá que seu pet irá recusar comida e ficar desmotivado para brincar, com comportamento retraído. Fisicamente, os cães lambem ou mordem compulsivamente as patas, gerando feridas severas. Já os gatos acabam machucando o dorso.

Causas: separação de sua família, solidão, mudanças abruptas, privação de espaço, sentimento de abandono, entre outros.

Prevenção e tratamento: faça caminhadas com seu pet, isso o ajudará a desestressar, já que o passeio contribui para a liberação de endorfina, neurotransmissor relacionado ao bem-estar.

 

3. Doença do carrapato

Com o nome científico de Erlichiose, a doença do carrapato é grave e deve ser tratada o quanto antes. O contágio ocorre por carrapatos que hospedam bactérias erlichia, ao ingerirem o sangue de pets infectados.

Sintomas: febre, tosse, vômito, diarreia, depressão, ferimentos expostos, falta de apetite, anemia e complicações respiratórias. Além disso, pode causar anemia, hemorragia, insuficiência renal, inflamações neurológicas e alterações de comportamento. A doença do carrapato pode também levar à morte.

Diagnóstico: é feito através de exames sorológicos ou de DNA, sendo essencial a ida ao veterinário.

Prevenção e tratamento: aplicar remédios contra ectoparasitas para o seu pet, de preferência, mensalmente. O tratamento deve ser indicado pelo veterinário.

 

4. Insuficiência renal

Os rins passam a ter problema para filtrar as impurezas, o que promove um excesso de ureia e creatinina no sangue. Além da retenção desses dois compostos tóxicos, são eliminados importantes minerais e vitaminas.

Sintomas: perda de apetite do animal, emagrecimento abrupto, ingestão exagerada de água e xixi muito claro. Além disso, vômitos, diarreia e anemia também são sintomas.

Causas: para a insuficiência renal crônica, fatores genéticos e envelhecimento. Para a aguda, infecções e toxinas podem ser causas.

Prevenção: exames periódicos, principalmente se houver alguma predisposição.

Tratamento: por vezes, modificações para uma dieta pouco proteica com suplementos vitamínicos e em casos graves, hemodiálise. O tratamento será delineado pelo veterinário.

 

5. Obesidade

Assim como nos humanos, é o acúmulo excessivo de gordura que compromete a saúde do organismo.

Sintomas: corpo em formato de barril, falta de fôlego na hora de passear e sinais de hipertensão arterial.

Causas: falta de exercícios físicos, como caminhadas, e uma dieta desequilibrada são as principais causas da obesidade.

Prevenção: comprar ração de boa qualidade, não dar alimentos prejudiciais (bolo, chocolate, pães, biscoitos), passear com o cão e brincar com o gato são bons modos de prevenção.

Tratamento: dieta balanceada, exercícios físicos e monitoramento do metabolismo e dos hormônios pelo veterinário.

 

6. Otite

A inflamação do ouvido é bastante comum e muito incômoda. É preciso tratar o quanto antes.

Sintomas: coceira excessiva das orelhas, balanço exagerado da cabeça e secreção amarelada ou enegrecida.

Causas: fungos, parasitas, infecções ou acúmulo de sujeira.

Prevenção: evitar que entre água nas orelhas do pet no momento do banho é um método importante de prevenção.

Tratamento: irá variar conforme o tipo de otite, sendo receitado pelo veterinário. Assim, o tratamento varia desde antibióticos até antifúngicos.

 

Doenças mais comuns em cães


Para você que tem um cãozinho amado e companheiro em sua casa, é importante saber reconhecer quais são as doenças comuns em cães, especificamente. Confira abaixo, três doenças que ocorrem somente em cachorros, que você precisa conhecer para proteger ao máximo o seu amigo.

 

1. Parvovirose

É uma doença de origem viral muito contagiosa entre os cachorros.

Sintomas: vômito e diarreia acompanhada por sangue. Esses sintomas geram a desidratação.

Prevenção: vacinar corretamente o seu cão e manter consultas frequentes ao veterinário é o modo de prevenir essa infecção viral.

Tratamento: fluidoterapia, para evitar a desidratação, é o principal tratamento. Ringer Lactato com o acréscimo de KCL são utilizados para isso, funcionando como uma espécie de soro fisiológico.

 

2. Câncer

Chamado também de neoplasia, pode se manifestar em diversos órgãos. Geralmente afeta a pele, mamas e intestino, de um modo semelhante ao câncer em humanos.

Sintomas: dificuldade na cicatrização de feridas, caroços e inchaços, fraqueza e dificuldade para comer e realizar as necessidades.

Prevenção: a prevenção mais eficaz é a consulta regular ao veterinário, para que o diagnóstico seja precoce.

Tratamento: cirurgia para a retirada do tumor maligno, quimioterapia ou radioterapia são tratamentos amplamente utilizados.

 

3. Displasia coxofemoral

Consiste em uma má formação no quadril do cão que gera um desgaste e com o tempo até mesmo a perda da locomoção do pet.

Sintomas: mancar, arrastar-se para se locomover, estalar enquanto anda, dor e perda da massa muscular da coxa são sintomas comuns da displasia.

Causas: a principal causa é genética, além disso, há a obesidade canina e dietas não balanceadas como causas.

Prevenção: dieta balanceada, pisos rugosos ou emborrachados (evitando pisos lisos) e suplementos são medidas importantes para evitar a displasia.

Tratamento: perda de peso, evitar excessos físicos, fisioterapia e medicações indicadas pelo veterinário.

 

Doenças mais comuns em gatos


Se você possui um gatinho em casa, é importante prestar atenção nessa parte. Afinal, sabendo identificar desde os sintomas até a prevenção das doenças mais comuns em gatos, você poderá zelar ainda mais pela saúde e bem-estar do seu bichano.

 

1. Imunodeficiência felina (FIV)

Muito semelhante ao HIV, sendo exclusivamente contraída por felinos. Possui uma progressão lenta e é uma infecção incurável que pode demorar para manifestar sintomas.

Sintomas: fique alerta para perda de peso no felino, febre, gengivite, doenças na pele e até mesmo no cérebro, em alguns casos atípicos.

Transmissão: brigas com outros gatos e acasalamento.

Prevenção: geralmente ocorre por brigas com outros gatos, então o melhor modo de prevenir é evitar que seu gato saia para locais não seguros para dar uma voltinha.

Tratamento: manter uma dieta balanceada, vacinas em dia, consultas frequentes ao veterinário e até mesmo a utilização de alguns medicamentos contra o HIV – como o AZT – caso seja receitado pelo veterinário de confiança.

 

2. Leucemia felina (FELV)

É altamente contagiosa, sendo transmitida por um vírus que afeta diretamente a imunidade do gatinho.

Sintomas: perda de peso, febre alta, diarreia, vômitos, secreção nos olhos e dificuldade de cicatrização são sintomas da FELV.

Causas: entrar em contato com saliva, urina e fezes de gatos com FELV.

Prevenção: a vacinação é essencial para prevenir o contágio desse vírus.

Tratamento: não há cura, e o tratamento dependerá de como a leucemia se manifestar. Por isso, é essencial o acompanhamento intensivo e frequente do veterinário.

 

3. Panleucopenia felina

Essa infecção viral é transmitida pelo parvovírus, que tem relação com o parvovírus canino. Ela afeta a produção de leucócitos, diminuindo a imunidade do gato e o tornando mais suscetível a outras doenças.

Sintomas: febre, hipotermia, diarreia, vômitos e desidratação são sintomas da panleucopenia felina.

Transmissão: contato com saliva, urina ou fezes de um gato infectado.

Prevenção: vacinação em dia, além de evitar que o gato entre em contato com outros infectados.

Tratamento: hidratação intravenosa e antibióticos.

 

Agora você já sabe quais são as doenças mais comuns em gatos e cachorros, bem como evitar que elas aconteçam. Lembre-se de sempre manter a carteira de vacinação do seu pet em dia e levar regularmente ao veterinário. Assim, vai garantir muitos anos com saúde e muito amor para seu gato ou cachorro.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/doencas-mais-comuns-caes-gatos/ - por Angela Oliveira – Pinterest - Crédito: Freepik

quarta-feira, 13 de maio de 2020

Cães amam os donos como se fossem de sua própria família?


É mais do que comum ouvir em algum dos lares brasileiros que tenham cachorros que esses bichinhos de estimação são como se fossem da família, tal como um filho. Mas será que a recíproca é verdadeira?

Será que os bichinhos também consideram seus donos como se fosse um parente da família? Estudos científicos realizados pela Emory University, nos Estados Unidos, demonstraram que além de amar seus donos, os cães os consideram SIM como se fossem da família.

A universidade norte-americana direcionou seus estudos para analisar o cérebro de alguns cães através de ressonância magnética. Essa empreitada desvendou que os bichinhos criam essa associação familiar ou de parentesco através do olfato, um dos principais sentidos dos cachorros, que foi determinante para ajudar a mensurar essa associação em seus cérebros.

Devido ao olfato apurado dos pets, eles podem reconhecer e distinguir cheiros variados, inclusive de seus donos e outros animais. Ao se deparar com o seu cheiro específico de seus donos, o cachorro de prontidão fica feliz, mesmo quando ele não está em casa e uma área do cérebro dos caninos relacionada à recompensa é "ativada". Segundo a mesma pesquisa, os cães atribuem uma maior importância ao cheiro do seu dono acima de qualquer outro.

Outra universidade conhecida como Eotvos Lorand, desta vez localiza em Budapeste, na Hungria, evidenciou como o cérebro dos caninos reage a determinados sons que são emitidos pelos humanos e animais. Essa pesquisa é importante porque até então os efeitos dessa reação eram desconhecidos, ou seja, antes da pesquisa não se sabia ao certo como esses sons realmente atingiam o cérebro dos cães. Entre as descobertas, os pesquisadores notaram que os efeitos que os humanos sentem ou ouvir sons ou vozes com alta carga emocional é similar no caso dos peludinhos.

Vozes ou sons que transbordam felicidade podem estimular a ativação de uma região conhecida como córtex, que está associada à comunicação entre os caninos e seus donos. Essa constatação pode ajudar a compreender como os bichinhos conseguem sentir as alterações de humor de seus donos, por exemplo, quando estão tristes, alegres e outros estados. Especialistas acreditam que a comunicação entre os cachorros e os humanos é semelhante à comunicação entre os bebês com sua mãe e seu pai.

Embora os donos de bichinhos já saibam há muito tempo, agora ficou ainda mais fácil afirmar que seu pet é SIM um componente da família e que a recíproca é comprovadamente verdadeira.


quinta-feira, 23 de abril de 2020

Higiene, mudanças na alimentação e mais: os novos hábitos que você precisa adotar com seu pet


Atividades rotineiras, como a caminhada higiênica, agora precisam ser mais curtas

Ficar uma semana na companhia do seu animal de estimação dentro de casa é uma delícia, mas depois de um mês vendo a cara do Totó de manhã à noite, a rotina pode ficar mais complicada. Por conta das recomendações de distanciamento social e orientações para prevenir o contágio pelo coronavírus, novos hábitos também precisam ser inseridos no dia a dia de quem tem pet em casa. Veja as principais recomendações:

Estabeleça uma nova rotina
Criar uma nova rotina com o mascote não precisa ser complicado. Isso fica por conta do retorno às atividades normais, momento em que seu pet vai ficar ressentido de perder o convívio estreito com a família. Mas naquela de resolver  “uma coisa de cada vez”, fazer do tempo algo agradável costuma ser tranquilo, uma vez que tutores e mascotes que se gostam costumam se dar muito bem quando juntos.

De repente, nós
Em tempos de distanciamento social, gatos costumam se dar melhor porque pouca coisa muda da rotina deles. Se querem ficar com seus tutores, ficam; se não querem, procuram seu próprio isolamento, e de preferência nas alturas. De certa forma, cães também podem assumir um comportamento semelhante, de se refugiar debaixo do sofá para dormir, por exemplo - ainda mais se, da noite para o dia, três crianças misteriosamente passam a ficar o dia inteiro em casa sem receber visitas.
Mas a grande diferença entre cães e gatos costuma ser o “banheiro”. Enquanto gatos seguem com suas “caixinhas”, alguns cães podem ter tido suas caminhadas higiênicas interrompidas, o que pode causar sério desconforto.    

Faça caminhadas curtas
Cachorros acostumados com o passeio higiênico, aquele para fazer xixi e cocô, podem ficar ressentidos - e até com a síndrome da bexiga presa - se pararem repentinamente de sair no horário habitual.
Podendo manter o costume, vá firme. Essas saídas fazem bem para vocês dois, mas não esqueça dos novos cuidados acerca da aglomeração. Assim que seu pet fizer o que precisa, recolhas as fezes do animal e volte para casa. Às vezes, um cachorro não se acostuma rápido em fazer suas necessidades no jornal e retém a urina. Não negligencie esse fato, pois isso pode causar cistite.

Cuidado com os pelos das patas
Por enquanto, a recomendação aos tutores cujos pets precisam sair é lavar bem as patinhas antes de ele entrar em casa. Por conta disso, diminuir a quantidade de pelos ao redor das patas (incluindo os pelinhos que ficam entre os dedos e a almofadinha plantar) facilita sua vida e contribui para uma secagem rápida do local.

Lenços umedecidos com sabão podem fazer o serviço, mas eu prefiro uma bacia pequena com uma lâmina fina de água com sabão, local em que mergulho as patinhas para depois secar com papel toalha, inclusive entre os dedos. Depois, uso um pano seco específico para esta finalidade e o lavo separadamente.  É importante deixar bem seco porque patas úmidas podem trazer desequilíbrios na pele do seu pet.

Álcool para higienizar o pet?
Alguns tutores apelam para o álcool na hora da limpeza, mas o melhor ainda é lavar as patinhas com água e sabão. Em último caso, você pode recorrer ao álcool 70%, mas esse produto costuma ressecar as patinhas do seu pet se for de uso contínuo.

Xô, parasitas
Já acabou com as pulgas e os carrapatos? Aproveite e peça online mesmo produtos de uso oral ou tópicos para acabar de vez com o parasita.

Hora da escovação
Para quem não era muito adepto de escovar o pet, vale lembrar: agora, é questão de saúde  escovar o pelo do seu mascote. A atividade é importante pois remove pelos soltos e evita a formação dos nós - problema que pode resultar em fungos, no pior dos casos, ou verdadeiros tufos que só sairão mediante tosa bem baixinha.
A escovação diária, mesmo para os animais de pelo curto, é o suficiente para tirar o sebo em excesso ou sujeiras presas no pelo. Para animais mais peludos, como o Golden e o Collie, o talco, aliado à escovação, ajuda a manter o pet limpo.

Olho no prato
Se você já percebeu alguns centímetros a mais na sua cintura durante a quarentena, talvez seu mascote também tenha aumento de peso. De repente, cães que tinham uma rotina de exercícios tiveram a caminhada reduzida, e o horário certinho para comer acabou sendo estendido. Talvez seja hora de rever a quantidade de comida que você põe no prato do seu mascote - e isso vale também para gatos. Vale lembrar: petiscos podem estar sendo os responsáveis pelo peso extra.

Pet com ansiedade? Sim!
Se o seu animal de estimação anda meio triste pelos cantos ou se mostra ansioso demais, o foco desse comportamento pode estar sendo você.  Cães e gatos são verdadeiras esponjas e absorvem tudo o que vem da cabeça dos tutores: as sutis mudanças que o mau humor causa numa pessoa não passam desapercebidas pelos animais.
O distanciamento social está afetando sua ansiedade? Ficar em um apartamento pequeno não está sendo fácil? E você sente falta da rotina? Não tenha dúvida de que o pet sofre com sua tristeza. Converse com alguém sobre seus sentimentos. Da mesma forma,  procure acariciar seu cachorro e usar uma voz calma e tranquila quando estiver ao lado dele, isso pode ajudar.

Brincadeiras a mil
Para finalizar, a limonada que se pode fazer desse limão que é o período em casa é brincar com seu pet. Faças as coisas de que ele gosta. Coce a orelha dele, faça carinho no seu lombo, use o afeto que o cão tem para com seus tutores a seu favor. Afinal, não é por acaso que procuramos a alegre companhia dos animais em tempos de cólera, ou de coronavírus, seja lá o que esteja nos incomodando.
Aceite o sutil convite de seu mascote para descer do pedestal do Homo sapiens, e se permita momentos de alegria, higiene mental e descontração. Doses diárias de carinho podem fazer muita diferença para enfrentar esse período.