sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

10 hábitos que ajudam a prevenir a enxaqueca


Algumas estratégias podem ser positivas para gerenciar e combater as crises

 

A enxaqueca é uma condição neurológica crônica caracterizada por dores de cabeça intensas, frequentemente acompanhadas por sintomas adicionais que podem incluir náuseas, sensibilidade à luz e ao som. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), é considerada a sexta maior doença incapacitante no mundo, afetando aproximadamente 15% da população global. 

 

“A dor é a principal e mais comum manifestação no quadro enxaquecoso e, geralmente, é acompanhada de outros sintomas como náuseas e vômitos, intolerância a som (fonofobia), luzes (fotofobia) e até mesmo cheiros fortes”, comenta a Dra. Mirella Fazzito, neurologista da Clínica Araújo & Fazzito. 

 

Apesar de não haver uma cura definitiva, há estratégias para gerenciar e p revenir as crises . Por isso, abaixo, confira alguns hábitos que podem ajudar a evitar a enxaqueca! 

 

1. Rotina de sono regular

Manter uma rotina de sono consistente é crucial. Dormir o suficiente e evitar variações significativas nos horários de sono são hábitos que podem ajudar a prevenir desencadeadores de enxaqueca.

 

2. Alimentação balanceada

Evite pular refeições e opte por uma dieta balancead a . Certos alimentos podem desencadear enxaquecas em algumas pessoas, portanto, observe as reações alimentares. “Evitar fast-foods, frituras e alimentos gordurosos, que têm perfil mais inflamatório e liberam prostaglandina, também é fundamental, assim como diminuir o consumo de cafeinados, substâncias que alteram a circulação sanguínea e de bebidas alcoólicas, ligadas à vasodilatação”, recomenda a nutróloga Dra. Marcella Garcez.

 

3. Hidratação adequada

A ingestão adequada de água (de 6 a 8 copos de 200 ml por dia) pode auxiliar no combate à enxaqueca, afirma a nutricionista Andréia Manetti Previero, pois ajuda a controlar a pressão sanguínea, o sangue circula com facilidade pelo organismo, prevenindo casos de vasoconstrições e vasodilatações que possam ocasionar a enxaqueca. 

 

4. Gerenciamento de estresse

O estresse é um fator desencadeante comum para enxaquecas. Práticas de gerenciamento, como meditação, yoga e técnicas de respiração, podem ajudar a reduzir a frequência e a intensidade das crises.

“Quando uma situação é interpretada como algo estressante, a resposta gerada pelo cérebro é em forma de dor. Esta dor pode vir seguida de náuseas, vômitos, intolerância à luz e a ruídos. É uma doença transitória, porém incurável”, esclarece Andréia Manetti Previero.

 

5. Evite luzes piscantes

Luzes intensas e piscantes podem desencadear enxaquecas em algumas pessoas. Evite ambientes com luzes fortes ou que piscam rapidamente.

 

6. Exercício regular

A prática regular de exercícios físicos pode ajudar na prevenção de enxaquecas, liberando endorfinas e reduzindo o estresse. No entanto, evite atividades extremamente intensas, especialmente durante as crises.

 “A liberação de endorfina e serotonina é a principal aposta para auxiliar nas fortes dores de cabeça, pois os hormônios atuam como analgésicos naturais. O cortisol — hormônio do estresse — pode ser reduzido através da prática saudável, gerando um efeito anti-inflamatório para o tratamento das doenças”, explica o Dr. Antônio Araújo, médico neurocirurgião da Clínica Araújo & Fazzito e do corpo clínico do Hospital Sírio-Libanês.

 

7. Monitore os hormônios

Em algumas mulheres, as flutuações hormonais podem desencadear enxaquecas. Monitorar o ciclo menstrual e discutir opções contraceptivas com um profissional de saúde pode ser útil.

 

8. Evite ambientes barulhentos

Ambientes ruidosos e sons altos podem desencadear enxaquecas. Por isso, use protetores auriculares ou procure ambientes mais silenciosos, especialmente durante crises.

 

9. Evite odores fortes

Cheiros intensos, como perfumes fortes e produtos químicos, podem desencadear enxaquecas em algumas pessoas. Evite exposição a odores que podem ser gatilhos para a dor.

 

10. Mantenha um diário de enxaqueca

Registrar os padrões alimentares, de sono, estresse e outros fatores em um diário pode ajudar a identificar padrões específicos que desencadeiam enxaquecas, facilitando a implementação de estratégias preventivas.

 

Para tratar a enxaqueca, quando os sintomas forem persistentes, o ideal é consultar um neurologista para investigar o tratamento ideal. Mas, além de usar medicamentos, algumas atitudes e hábitos do dia a dia podem auxiliar a combater ou minimizar os sintomas da enxaqueca.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-02-12/10-habitos-que-ajudam-a-prevenir-a-enxaqueca.html - Por EdiCase - Imagem: Roman Samborskyi | Shutterstock


Pois é mediante o Espírito que nós aguardamos pela fé a justiça, que é a nossa esperança.

Gálatas 5:5


quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

5 dicas essenciais para quem pratica exercícios físicos no calor


O calor intenso do verão pode ser um desafio para a saúde daqueles que não abandonam a rotina de exercícios na estação

 

O verão exige cuidados redobrados com a saúde. Especialmente para quem pratica exercícios físicos mesmo durante o calor intenso característico da estação.

 

Riscos de se exercitar no calor

Afinal, as altas temperaturas costumam aumentar a transpiração, levando à perda rápida de líquidos. A desidratação, por consequência, pode causar fadiga, tonturas e até complicações mais graves.

 

“Exercitar-se sob o sol escaldante pode levar ao superaquecimento, aumentando o risco de golpe de calor. Isso pode resultar em sintomas como náuseas, confusão mental e, em casos extremos, danos aos órgãos”, alerta a médica nutróloga Dra. Nathany Ribeiro.

 

Além disso, ao se expor de maneira excessiva aos raios UV pode acontecer queimaduras solares e aumentar o risco de câncer de pele. Portanto, proteger a pele é crucial ao se exercitar ao ar livre.

 

Outro ponto importante é em relação às pessoas com condições médicas pré-existentes, como problemas cardíacos. Isso porque elas podem enfrentar riscos adicionais ao se exercitar no calor, uma vez que as temperaturas elevadas sobrecarregam o sistema cardiovascular. A supervisão médica, portanto, é vital nesses casos.

 

Por fim, o desconforto causado pelo calor excessivo pode diminuir o desempenho físico e aumentar a probabilidade de lesões durante os exercícios.

 

Como evitar problemas

Quer manter a rotina de exercícios físicos mesmo na estação mais quente do ano? A Dra. Nathany dá algumas dicas para você se exercitar de forma saudável no verão. Confira:

 

1º – Hidratação de maneira constante

Beba água regularmente antes, durante e após o exercício para manter-se hidratado. Além disso, evite bebidas com cafeína e álcool, que podem aumentar a desidratação.

 

2º – Escolha horários estratégicos

Você pode se exercitar nas primeiras horas da manhã ou no final da tarde, quando as temperaturas são mais amenas, evitando o pico de calor ao meio-dia.

 

3º – Vista-se de maneira adequada

Use roupas leves, de preferência em tons claros e tecidos que permitam a respiração da pele. Um chapéu e óculos de sol também oferecem proteção adicional.

 

4º – Aplique protetor solar

Passe protetor solar de amplo espectro antes de sair. Não se esqueça de reaplicar conforme necessário para evitar danos causados pelos raios UV.

 

5º – Fique atento aos sinais do seu corpo

Escute seu corpo e esteja atento aos sinais de superaquecimento, como tonturas, náuseas ou fraqueza. Faça pausas quando necessário e não hesite em interromper o exercício se sentir desconforto.

 

“Cuidar do nosso corpo sob o calor ardente é mais do que uma precaução; é um compromisso com a nossa saúde a curto e longo prazo. O sol pode ser nosso aliado, mas, sem os devidos cuidados, pode se tornar um adversário implacável”, destaca a médica.

 

Por isso, neste verão, lembre-se: cuidar do corpo durante os exercícios é tão crucial quanto a própria atividade. O calor pode ser desafiador, mas sua abordagem consciente faz toda a diferença. Mantenha-se ativo, protegido e desfrute do verão com bem-estar.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/5-dicas-essenciais-para-quem-pratica-exercicios-fisicos-no-calor.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


"Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu darei descanso a vocês.

Mateus 11:28


quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

Abuso de telas: Sinais de que seu filho passa muito tempo conectado


A Sociedade Brasileira de Pediatria alerta sobre os diferentes danos que o uso excessivo de telas pode causar em crianças e adolescentes

 

Hoje praticamente todos os pequenos sabem mexer em um celular, computador ou tablet. Isso porque, além de terem nascido em meio à era digital, as crianças e adolescentes são estimuladas, seja pela família ou amigos, a prenderem sua atenção em frente às telas. Porém, o que pode ser um alívio momentâneo para os responsáveis, pode trazer danos duradouros para os mais jovens.

 

A questão do uso de telas por crianças e adolescentes é tão latente que a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) criou um manual de orientação sobre esses dispositivos. O documento deixa claro que os primeiros mil dias de vida são fundamentais para o desenvolvimento cerebral e mental de qualquer criança.

 

“Nessa fase, diferentes partes do cérebro da criança estão amadurecendo, incluindo os circuitos sensoriais que incluem o toque, tato, aconchego, estímulos visuais, sons e olfatos. Por outro lado, a presença da mãe, pai ou família será vital e agirá de forma instintiva como fonte natural de estímulos e cuidados que não devem ser substituídos por telas e tecnologias”, explica o médico ortopedista e cirurgião Dr. Leonardo Kurebayashi.

 

Quando o uso de telas é excessivo?

O manual da SBP também estimula um tempo máximo de uso diário dessas telas por crianças e adolescentes. Até os dois anos de idade, por exemplo, a instituição recomenda zero contato com dispositivos eletrônicos. A partir daí, o limite por dia cresce com o decorrer do tempo:

 

Nas crianças entre 2 e 5 anos, o limite de tempo é de 1h/dia.

Nas crianças entre 6 e 10 anos, 1 a 2 horas/dia.

Adolescentes entre 11 e 18 anos, 2 a 3 horas/dia.

 

Ou seja, qualquer tempo à frente de telas superior ao definido pela SBP pode ser considerado como uso excessivo – o que traz diversos riscos ao desenvolvimento da criança e do adolescente, principalmente quando o indivíduo está nos primeiros anos de vida.

 

Riscos e sinais do abuso das telas

“A exposição precoce às telas está diretamente relacionada ao atraso no desenvolvimento da fala e linguagem, transtornos de sono, problemas de saúde mental, transtornos de déficit de atenção e hiperatividade, transtornos de alimentação entre inúmeros outros problemas”, alerta Leonardo.

 

Em relação aos possíveis efeitos do abuso de telas, o médico menciona:

 

Dependência digital;

Problemas de saúde mental: irritabilidade, ansiedade e depressão;

Transtornos de déficit de atenção e hiperatividade;

Transtornos do sono;

Transtornos de alimentação: sobrepeso/obesidade e anorexia/bulimia;

Sedentarismo;

Transtornos da imagem corporal e autoestima;

Problemas visuais, miopia e síndrome visual do computador;

Problemas auditivos (como a perda auditiva induzida pelo ruído);

Transtornos posturais e musculoesqueléticos.

 

Como distrair os pequenos sem recorrer às telas

O estímulo para usar esses dispositivos muitas vezes vem da própria família, que encontra nas telas uma forma de manter a criança ocupada. No entanto, existem outras formas de prender a atenção dos pequenos.

“Sempre ofereça alternativas para atividades esportivas, exercícios ao ar livre ou em contato direto com a natureza, sempre com supervisão responsável. Além disso, inclua na rotina da família momentos de desconexão e mais convivência familiar, inclusive com os pais e irmãos mais velhos permanecendo desconectados dos dispositivos móveis”, aconselha o Dr. Kurebayashi.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/abuso-de-telas-sinais-de-que-seu-filho-passa-muito-tempo-conectado.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos e não os estorveis de vir a mim, porque dos tais é o Reino dos céus.

Mateus 19:14


Campanha da Fraternidade é lançada nesta quarta-feira (14) com o tema 'Fraternidade e Amizade Social'


Lançamento da campanha começa às 9h, na sede da CNBB, em Brasília, e será transmitido pela internet. Lema de 2024 é 'Vós sois todos irmãos e irmãs'.

 

A Campanha da Fraternidade de 2024 é lançada, oficialmente, pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) nesta quarta-feira de cinzas (14). Neste ano, o tema da campanha é "Fraternidade e Amizade Social", e o lema é "Vós sois todos irmãos e irmãs".

 

O lançamento da campanha começa às 9h, na sede da CNBB, em Brasília, com um missa celebrada pelo secretário-geral do episcopado brasileiro e bispo auxiliar de Brasília, Dom Ricardo Hoepers, na Capela Nossa Senhora Aparecida. Às 10h, inicia a cerimônia de abertura no Auditório Dom Helder Câmara.

 

De acordo com a CNBB, a campanha deste ano busca fazer um caminho quaresmal em três perspectivas:

 

incentivar as pessoas a verem as situações de inimizade;

impulsionar as pessoas a iluminar-se pelo Evangelho que as une como família;

agir conforme a proposta da Quaresma de uma conversão constante, promovendo o esforço para uma mudança pessoal e comunitária.

A missa será transmitida pelo site e pelas redes sociais da CNBB, a partir das 9h.

 

Fonte: https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2024/02/14/campanha-da-fraternidade-e-lancada-nesta-quarta-feira-14-com-o-tema-fraternidade-e-amizade-social.ghtml - Por Brenda Ortiz, g1 DF

terça-feira, 13 de fevereiro de 2024

Rinite: 7 plantas que podem ajudar no controle da alergia


O pólen de flores pode ocasionar quadros de rinite alérgica. Apesar disso, algumas espécies de plantas aliviam os sintomas da doença

 

A rinite é uma doença inflamatória das mucosas do nariz, causada quando o nosso sistema respiratório entra em contato com substâncias tóxicas e irritantes que podem prejudicar o funcionamento dos pulmões. Entre os sintomas mais comuns, estão o nariz entupido, coriza (nariz escorrendo), espirros, coceira e diminuição da capacidade de sentir cheiro.

 

Para tratar o problema, é preciso diferenciar a origem do quadro. Isso porque existe a rinite não alérgica, provocada por infecções causadas por vírus, bactérias ou fungos, medicamentos, hormônios e por problemas de saúde, como o refluxo gastroesofágico.

 

Já a rinite alérgica, como o nome explica, acontece quando o organismo reage ao entrar em contato com determinadas substâncias consideradas estranhas. É o caso, por exemplo, de poeira ou pólen de algumas flores.

 

Plantas podem aliviar rinite alérgica

Uma dica da otorrinolaringologista Dra. Renata Moura é o uso de plantas em casa para aliviar o ar que respiramos. No entanto, a médica alerta que o indicado é uma planta a cada 10 metros, pois o excesso também pode ser prejudicial.

 

Entre os melhores tipos, a especialista destaca:

 

Areca-bambu;

Lírio-da-paz;

Palmeira-ráfis;

Samambaia;

Filodendro;

Dracena;

Fícus-benjamim.

 

Outras formas de manter o lar distante dos alérgenos

No caso específico da rinite alérgica, a principal forma de tratar a condição é com o controle ambiental. Isto é, evitar a exposição aos causadores de alergia. “Se é poeira, se é mofo, então tem que ser um ambiente limpo, arejado”, destaca a profissional.

 

Renata dá algumas dicas para manter o ambiente protegido dos ácaros:

 

Realize a limpeza do ambiente com pano úmido, principalmente no chão;

Evite usar espanador e vassoura, o que pode espalhar poeira;

Evite usar carpetes e tapetes;

Utilize uma cortina de fácil higienização, com material lavável ou persiana para limpar com pano úmido;

Faça a limpeza do filtro do ar-condicionado no tempo adequado (a cada semana, com troca anual);

Evite ventiladores, especialmente de teto, que acumulam muita sujeira e dificultam a limpeza;

Se não puder evitar, prefira ventiladores de pé, e não coloque-o em direção a cabeça;

Higienize as hélices dos ventiladores semanalmente;

No caso de pacientes com rinite alérgica, utilize máscara para limpar os ambientes.

Além disso, a otorrinolaringologista destaca a importância de realizar a lavagem nasal. Mesmo sem nenhum sintoma, o recomendado é lavar as narinas com soro fisiológico de uma a duas vezes ao dia. “Mas, se entrar em crise, lave mais vezes, de cinco a sete vezes ao dia, por exemplo. O que vai te orientar com relação à lavagem é a secreção: quanto mais secreção, mais lavagem tem que ser feita”, afirma a médica.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/rinite-7-plantas-que-podem-ajudar-no-controle-da-alergia.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Ao que lhe disse Jesus: Se podes! – tudo é possível ao que crê. Mateus 21:21