segunda-feira, 1 de julho de 2024

Especialista dá dicas para evitar o envelhecimento da pele


Maus hábitos e fatores genéticos podem levar ao envelhecimento precoce da pele. Veja o que fazer para evitar

 

Envelhecer faz parte do processo natural da vida. Portanto, com o tempo, é comum surgirem rugas, flacidez, manchas e perda de elasticidade da pele. Porém, quando esses fenômenos acontecem antes do esperado, é porque está havendo um envelhecimento precoce da pele, o que se dá a uma série de fatores.

 

De acordo com Juliana Jardim, cirurgiã dentista especialista em harmonização facial, exposição excessiva ao sol, poluição, estresse, má alimentação, tabagismo, consumo de álcool e falta de cuidados adequados com a pele podem levar ao seu envelhecimento precoce. Além disso, a genética também pode desempenhar um papel importante nesse sentido.

 

“As partes do corpo onde a pele tem mais tendência ao envelhecimento precoce incluem o rosto, pescoço, mãos e braços. Estas áreas estão frequentemente expostas ao sol e a outros fatores ambientais, o que acelera o processo de envelhecimento. A pele ao redor dos olhos e da boca também é particularmente suscetível devido à sua delicadeza”, aponta a profissional.

 

Como postergar o envelhecimento da pele

 

Pensando em prolongar o viço e a beleza natural da pele, Juliana dá algumas dicas para adiar o envelhecimento cutâneo. Confira:

 

Proteção solar: use protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e durante o inverno. Afinal, a exposição aos raios UV é uma das principais causas do envelhecimento precoce;

Hidratação adequada: mantenha a pele bem hidratada bebendo bastante água e utilizando hidratantes apropriados para seu tipo de pele;

Alimentação saudável: consuma uma dieta rica em antioxidantes, vitaminas e minerais, que ajudam a combater os radicais livres responsáveis pelo envelhecimento. Além disso, o consumo de água também exerce um papel importantíssimo na saúde da pele;

Rotina de cuidados com a pele: limpe, tonifique e hidrate a pele diariamente. Utilize produtos específicos para prevenir o envelhecimento, como aqueles que contêm retinol, vitamina C e ácido hialurônico;

Evitar mais hábitos: reduza ou elimine o consumo de álcool e tabaco, que contribuem para o envelhecimento da pele;

Sono de qualidade: durma o suficiente para permitir que a pele se regenere e repare durante a noite.

A profissional destaca que a prevenção é sempre a melhor abordagem. “Adotar uma rotina de cuidados com a pele desde cedo e procurar orientação profissional para tratamentos estéticos são passos fundamentais para manter uma pele saudável e jovem por mais tempo”, finaliza.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/especialista-da-dicas-para-evitar-o-envelhecimento-da-pele.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock

 

Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?"

João 11:25-26

domingo, 30 de junho de 2024

Nutricionista dá três dicas para evitar lesões no futebol


Alimentação é fundamental para manter o corpo apto às atividades físicas

 

Carros luxuosos, fama, dinheiro e reconhecimento são alguns dos atributos de um jogador de futebol de alto nível, não é mesmo? Para atingir o auge da sua carreira, certos sacrifícios são necessários e nesse sentido o nutricionista esportivo da Growth Supplements Diogo Cirico vai dar três dicas para evitar lesões no futebol.

 

As três dicas para evitar lesões no futebol

Dieta rica

“Os jogadores têm que consumir a quantidade adequada de calorias, algo em torno de 30 a 35 calorias para cada quilo de peso, e 70% devem vir dos carboidratos. Mas durante o jogo há uma queda de até 90% das reservas energéticas, o glicogênio muscular, que demora até 72 horas para ser recomposto. Por isso torna-se fundamental consumir a quantidade adequada de vitaminas, minerais, fibras, prebióticos e fitoquímicos que ajudam a recuperar o músculo”, afirmou Diogo.

 

Os detalhes dessa dieta

A alimentação também deve ser rica em vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina E, vitamina D, ferro, cálcio, zinco, fósforo, selênio, cobre, manganês e Ômega 3. “Esses nutrientes não estão em um único alimento, por isso é recomendável consumir pelo menos 7 porções de vegetais ao longo do dia. Além de grãos, proteínas, leite e derivados; ter baixo consumo de industrializados; baixo consumo de gordura saturada e um estado de hidratação adequado”, elencou.

 

Cuidado com álcool e recuperação correta

O consumo de álcool reduz a resposta muscular e de adaptação aos treinos. “Isso também aumenta o risco de lesões. Quando a recuperação não é feita de forma adequada, o risco da reincidência dessa lesão aumenta muito”, terminou Diogo Cirico.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/nutricionista-da-tres-dicas-para-evitar-lesoes-no-futebol/ - Por Guilherme Faber - Shutterstock


"Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, nem oculto que não venha a ser conhecido". (Lucas 12:2)


Por que ficamos mais doentes no inverno? Veja as doenças mais comuns


As doenças respiratórias estão entre as enfermidades mais comuns durante o inverno. Entenda quais as doenças mais frequentes e como prevenir

 

Na quarta-feira (20/6) o hemisfério sul entrou no inverno, estação que mais causa preocupação com a imunidade e a saúde. Isso porque diversas doenças respiratórias se tornam mais frequentes nesta época do ano, como gripe, resfriado, rinite alérgica, asma, bronquiolite e pneumonia.

 

Esse aumento do número de doenças é consequência do tempo seco e da instabilidade climática, que acabam favorecendo a disseminação de doenças virais e o desencadeamento das crises alérgicas, explica a médica otorrinolaringologista Renata Moura.

 

Por isso, conforme a especialista, nesta época do ano é importante evitar ambientes fechados e aglomerados, principalmente bebês e idosos, pois estas são as faixas etárias mais propensas a essas enfermidades.

 

As doenças mais comuns do inverno

 

O resfriado e a gripe são as doenças mais comuns no inverno. “As duas são causadas por vírus, mas a gripe causa um quadro mais grave e duradouro que o resfriado. Em ambos os casos também, é comum a presença de tosse, fraqueza, congestão nasal, espirro e coriza. No entanto, apenas a gripe evolui com febre e dor de cabeça”, explica a médica.

 

Se esse quadro não receber o tratamento adequado, pode evoluir com uma infecção bacteriana secundária, como sinusite, otite ou pneumonia, alerta a especialista.     

 

A otorrinolaringologista alerta ainda para o caso da asma, doença crônica dos pulmões que causa um estreitamento da via respiratória e produção de muco. Se o paciente não estiver com o quadro sob controle, haverá tosse, chiado no peito e falta de ar.

 

Além disso, as rinites também se intensificam porque alguns quadros pioram com a variação da temperatura, causando congestão nasal importante, espirro, coriza e tosse.

 

Risco para os bebês

No caso de bebês, o cuidado maior deve ser com o Vírus Sincicial Respiratório (VSR), causador da bronquiolite. A condição provoca tosse, febre, chiado no peito e respiração rápida.

 

Prevenção

Para a otorrinolaringologista, o uso de máscara e a lavagem das mãos é um grande legado deixado pela pandemia. Portanto, no inverno, não deveríamos esquecer esses hábitos, principalmente entre crianças e idosos com comorbidades.

 

“É importante sempre ter esse hábito de higiene das mãos ao chegar da rua, pois muitas bactérias, fungos e outros vírus são transmitidos quando coçamos os olhos ou colocamos a mão suja na boca”, alerta a especialista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/por-que-ficamos-mais-doentes-no-inverno-veja-as-doencas-mais-comuns.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock

 

Acumular bens materiais não é suficiente para viver bem, porque a vida não depende do que se possui (Lucas 12:15)

sábado, 29 de junho de 2024

5 chás para aumentar a saúde no inverno


Nada melhor do que um bom chá para esquentar o corpo e fortalecer a saúde neste inverno. Confira algumas opções

 

Chegamos ao inverno! Durante a estação, a busca por bebidas quentes e reconfortantes aumenta, e é aí que o chá caseiro surge como uma opção – que vai muito além do sabor.

 

Isso porque alguns deles podem ser aliados poderosos para a saúde durante a estação fria. Afinal, auxiliam na desintoxicação, protegem contra inflamações e promovem o bem-estar geral.

 

Para combater a gordura no fígado, por exemplo, os chás de boldo, dente-de-leão, alcachofra, gengibre e cúrcuma são alguns dos ingredientes que, segundo especialistas, podem auxiliar na regeneração celular e redução da inflamação do órgão.

 

“Alguns chás podem ser muito benéficos para a saúde do fígado, especialmente quando combinados com um estilo de vida saudável, com baixo consumo de açúcar e álcool, bem como à prática regular de exercícios físicos”, afirma Sandra Chagas, cirurgiã-dentista e especialista em saúde integrativa.  

 

No entanto, é fundamental lembrar que os chás são um complemento e não substituem o tratamento médico. “Consulte sempre um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tratamento integrativo”, salienta a profissional.

 

A especialista recomenda 5 chás e conta como eles podem beneficiar o seu organismo. Confira:

 

1 – Chá de Carqueja

Originária da América do Sul, a carqueja (Baccharis trimera) possui folhas e caules ricos em flavonoides e saponinas, substâncias com ação antioxidante e anti-inflamatória. “Este chá é especialmente eficaz para problemas digestivos, pois ajuda a aliviar má digestão, gases e azia”, explica Sandra.

Além disso, a carqueja é reconhecida por seus efeitos hepatoprotetores, sendo benéfica para a saúde do fígado, auxiliando na desintoxicação e na digestão. “Recomendo seu uso para pacientes com gordura no fígado, mas sempre com moderação e acompanhamento profissional”, diz a profissional.

 

Outros pacientes podem se beneficiar deste chá. “A carqueja também pode contribuir para o controle do colesterol e da glicemia, tornando-se uma aliada no combate ao diabetes e a doenças cardiovasculares”. 

Vale destacar que o chá de carqueja tem um sabor amargo característico, mas um pouco de mel ou limão pode suavizar. Para prepará-lo, basta ferver uma colher de sopa de folhas secas em meio litro de água por cerca de 10 minutos e coar em seguida. Beba de duas a três vezes ao dia.

 

2 – Chá Dente-de-Leão

Derivado da planta Taraxacum officinale, o chá de dente-de-leão auxilia na limpeza do fígado e na melhora da função hepática. Ele estimula a produção de bile, essencial para a digestão das gorduras, e ajuda a eliminar toxinas do organismo. Além disso, suas propriedades diuréticas promovem a eliminação de líquidos, contribuindo para a redução do inchaço e a desintoxicação dos rins. 

“Rico em antioxidantes, o dente-de-leão combate os radicais livres, protegendo as células contra danos e envelhecimento precoce. Também é uma fonte de vitaminas A, C, e K, além de minerais como ferro, cálcio e potássio, que são importantes para a saúde geral”, explica a especialista em saúde integrativa.

O chá de dente-de-leão pode ser feito utilizando suas raízes ou folhas. Para prepará-lo, ferva uma colher de sopa de raiz ou folhas secas em meio litro de água por 10-15 minutos. Coe e beba duas a três vezes ao dia.

 

3 – Chá de Boldo

Originário das regiões andinas do Chile e Peru, o boldo (Peumus boldus) é uma planta medicinal utilizada há séculos para tratar diversos problemas de saúde. Suas folhas possuem um aroma característico e um sabor amargo.

O principal benefício do chá de boldo é sua ação no sistema digestivo, já que ele alivia sintomas de má digestão, como náuseas, gases, inchaço abdominal e constipação. Isso porque o boldo estimula a produção de bile pelo fígado, facilitando a digestão das gorduras e promovendo a desintoxicação hepática.

“Além de seus efeitos digestivos, o chá de boldo possui propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, que ajudam a combater os radicais livres e proteger as células do corpo contra danos. Ele também é conhecido por suas propriedades diuréticas, que ajudam na eliminação de líquidos e toxinas do organismo”, explica Sandra.

Para preparar o chá de boldo, coloque uma colher de chá de folhas secas de boldo em uma xícara de água fervente. Deixe em infusão por cerca de 10 minutos, coe e beba. Recomenda-se consumir o chá com moderação, uma a duas vezes ao dia, para evitar efeitos colaterais, como irritação gástrica.

 

4 – Chá de Alcachofra

Derivado das folhas da planta Cynara scolymus, o chá de alcachofra é valorizado tanto na medicina tradicional quanto na fitoterapia moderna. Ele estimula a produção de bile, facilitando a digestão de gorduras e ajudando na desintoxicação do fígado.

A especialista explica que o chá de alcachofra é rico em antioxidantes, como a cinarina e a silimarina, que ajudam a proteger as células do corpo contra danos oxidativos e inflamações. Além disso, esses antioxidantes também desempenham um papel importante na redução do colesterol ruim (LDL) e na melhora da saúde cardiovascular.

“O chá de alcachofra também pode auxiliar no controle da glicemia, sendo útil para pessoas com diabetes ou resistência à insulina. Suas propriedades diuréticas ajudam na eliminação de líquidos e toxinas, combatendo o inchaço e promovendo uma sensação de leveza”, conta a profissional. 

Para preparar o chá de alcachofra, ferva uma colher de sopa de folhas secas de alcachofra em meio litro de água por cerca de 10 minutos. Em seguida, coe e beba uma ou duas vezes ao dia.

 

5 – Chá de Cardo Mariano

O chá de cardo mariano, também conhecido como chá de silimarina, é muito valorizado por suas propriedades benéficas para o fígado e o sistema digestivo. Ele é derivado da planta Silybum marianum, usada há mais de 2.000 anos na medicina tradicional para tratar uma variedade de problemas de saúde. 

“Um dos principais benefícios do chá de cardo mariano é sua potente ação hepatoprotetora. A silimarina, um composto ativo presente nas sementes da planta, ajuda a proteger o fígado contra danos causados por toxinas, álcool e medicamentos. Ela também promove a regeneração das células hepáticas, tornando-o eficaz no tratamento de condições como hepatite, cirrose e gordura no fígado”, elucida Sandra.

Outro ponto que o especialista destaca é que o chá, além de seus benefícios para o fígado, possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, que ajudam a combater os radicais livres e reduzir a inflamação no corpo. Isso pode ser particularmente útil para melhorar a saúde geral e prevenir doenças crônicas.

Além disso, a bebida também auxilia na digestão, aliviando sintomas como indigestão, inchaço e gases. Suas propriedades diuréticas promovem a eliminação de líquidos e toxinas, contribuindo para a desintoxicação do organismo.

Para preparar o chá de cardo mariano, ferva uma colher de chá de sementes esmagadas ou uma colher de sopa de folhas secas em meio litro de água por cerca de 10 a 15 minutos. Coe e beba, preferencialmente uma ou duas vezes ao dia.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/5-chas-para-aumentar-a-saude-no-inverno.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


"Mas quando você der aos necessitados, não deixe a sua mão esquerda saber o que está fazendo, para que a sua doação seja em segredo. E seu Pai, que vê em segredo, o recompensará." Mateus 6:3-4


sexta-feira, 28 de junho de 2024

Para afastar doenças: 6 alimentos que turbinam a imunidade


A alimentação é uma grande aliada da imunidade e, com os produtos certos, você pode fortalecer seu sistema de defesa durante o inverno

 

Manter a imunidade forte é um segredo para viver com saúde e bem-estar durante o ano inteiro. No entanto, este fator é ainda mais valioso durante o inverno, estação em que há o aumento de doenças respiratórias e outras condições. Felizmente, a alimentação pode ajudar nesse sentido.

 

Neste cenário de alto contágio, a nutricionista clínica e funcional, Gisela Savioli, ressalta a importância de investir em uma alimentação rica em nutrientes capazes de fortalecer o sistema imunológico e nos proteger de infecções comuns deste período.

 

Antes disso, vale destacar que nenhum alimento sozinho atua como remédio isolado para infecção. Porém, não há como planejar ações preventivas sem considerar a alimentação.

 

“Hoje sabemos que 75% do nosso sistema imunológico está no intestino. Isso reforça a importância de escolher bem o que comemos ou deixamos de comer, pois tudo aquilo que agride o intestino também impacta negativamente nas defesas imunológicas. O contrário também vale. Se a comida faz bem para microbiota intestinal, suas defesas saem fortalecidas”, destaca Gisela.

 

Importância da alimentação

A nutricionista alerta ainda que nenhum alimento sozinho é capaz de combater uma infecção, como é comum ver “chás milagrosos” para curar doenças. No entanto, também não se pode negar que a comida de verdade é essencial para proteger o corpo e deixá-lo mais preparado para enfrentar surtos de doenças

“Quando analisamos os dados das pessoas que sofrem sequelas mais graves em quadro de gripes, resfriados e até dengue o que atestamos é que os mais vulneráveis são os cronicamente doentes, com diabetes, pressão alta, câncer. E hoje sabemos que um corpo desnutrido e inflamado é mais afetado por essas doenças infecciosas”, explica.

Por isso, a especialista recomenda investir em comida de verdade. Isto é, seguindo um padrão alimentar rico em frutas, legumes e verduras, com baixo consumo de alimentos ultraprocessados é essencial. O primeiro passo, conforme Gisela, é ter uma alimentação rica em fibras para potencializar a proteção do intestino.

 

Ademais, a nutricionista lista os seis alimentos mais indicados para fortalecer a imunidade. Confira:

 

1 – Cúrcuma

A cúrcuma é capaz de modular a imunidade conforme o que cada corpo precisa. Ou seja, essa especiaria aumenta a resposta imunológica quando é preciso, em quadros infecciosos, por exemplo, mas também suprime quando é necessário. Além disso, estudos indicam que a cúrcuma possui efeito antimicrobiano.

Sugestão de uso: inclua 1 colher de sobremesa rasa fracionada ao longo do dia, sempre associada com a pimenta preta, moída na hora. Uma boa pedida é deixar no lugar do saleiro de mesa, um potinho com cúrcuma e usar algumas pitadas durante as refeições, seja em cima dos ovos no café da manhã, no feijão do almoço ou na sopa do jantar.

 

2 – Semente de abóbora

A semente de abóbora é uma das maiores fontes de zinco, um mineral essencial para a função adequada do sistema imunológico. “O zinco ainda atua como antioxidante, ajudando a proteger as células contra danos causados pelos radicais livres, e é importante para a ativação de enzimas que desempenham um papel crucial na resposta imunológica”, reitera a nutricionista.

Sugestão de uso: a nutricionista orienta o consumo diário de 1 colher de sopa por cima da salada ou da sopa, ou ainda, como snack no meio da tarde.

 

3 – Alho

“O alho é um alimento rico em compostos sulfurados, como a alicina, que possuem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Estudos mostraram que o consumo regular de alho pode ajudar a fortalecer o sistema imunológico, reduzir a duração de resfriados e até mesmo prevenir infecções, inclusive fúngicas”, explica a especialista.

Sugestão de uso: para preservar bem os seus compostos, o ideal é picar bem o alho e macerar. Deixe descansando entre 5 a 10 minutos para que mais nutrientes sejam liberados e só então adicione nos preparos. Assim, você preserva bem os seus compostos. Pode ser consumido também cru em saladas, molhos, guacamole ou outras receitas que não precisam ir ao fogo.

 

4 – Gengibre

O gengibre é conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes. Ele contém compostos como o gingerol, que podem ajudar a reduzir a inflamação e estimular o sistema imunológico. Além disso, a especiaria é frequentemente utilizada para aliviar sintomas de gripes e resfriados, devido às suas propriedades antivirais.

Sugestão de uso: o gengibre pode ser usado no preparo de legumes e do frango, ralado em cima da comida. O mais interessante é utilizar in natura, adicionado na hora do que comprar versões prontas já moídas.

 

5 – Cogumelos

A nutricionista explica que os cogumelos são grandes aliados da nossa imunidade. “Esse alimento é uma rica fonte de beta-glucanas, uma fibra solúvel e extremamente benéfica para o intestino, alimento para as boas bactérias, o que agrega melhora da imunidade. Eles também oferecem compostos capazes de se ligar a receptores específicos nas células do sistema imunológico e modular beneficamente a nossa imunidade. Além disso, eles servem de alimento para as bactérias boas do intestino”, explica.

 

6 – Chá de casca de cebola

Sabe aquelas cascas da cebola que costumamos descartar? É bom começar a guardá-las, pois elas são ricas em antioxidantes, como a quercetina, que têm propriedades anti-inflamatórias e podem ajudar a fortalecer o sistema imunológico.

Sugestão de uso: “Reúna as cascas da cebola, de preferência da roxa, e armazene em um recipiente protegido de luz. Para fazer o chá, ferva a água e assim que começar a levantar fervura, desligue o fogo e jogue sobre as cascas de cebola em um recipiente de porcelana. Tampe e aguarde 15 minutos. Depois é só tomar esse chá de 3 a 5 vezes por dia”, ensina.

Outra opção é levar as cascas ao forno em temperatura baixa e com a porta um pouco aberta. Assim, as cascas vão virar um pó. Gisela recomenda acrescentar uma pitada desse pó nas refeições, todos os dias.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/para-afastar-doencas-6-alimentos-que-turbinam-a-imunidade.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock

 

"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4