sábado, 14 de setembro de 2024

O que fazer para evitar problemas cardíacos


Um monitoramento constante é o ideal para não ser surpreendido

 

O futebol ainda está de luto! O zagueiro uruguaio Izquierdo, de 27 anos, do Nacional-URU, sofreu um mal súbito na derrota de 2 a 0 para o São Paulo, na quinta-feira (22), no MorumBIS, pelo segundo e decisivo confronto das oitavas de final da Copa Libertadores da América. E morreu na última segunda-feira (27), em São Paulo, devido a morte encefálica após uma parada cardiorrespiratória associada à arritmia cardíaca.

 

Um episódio que rompeu as quatro linhas, ou seja, despertou curiosidade até para quem preza pelo estilo de vida saudável. Dessa forma, o cardiologista da Rede de Hospitais São Camilo e professor do curso de Medicina do Centro Universitário São Camilo Dr. Luiz Velloso revelou quatro dicas para evitar problemas cardíacos em entrevista exclusiva para o Sport Life.

 

O que fazer para evitar problemas cardíacos

Hábitos saudáveis

Evitar o fumo, bebidas alcoólicas em excesso, os alimentos ultraprocessados e com muita gordura de origem animal e o excesso de carboidratos. Manter boa hidratação e buscar um peso corporal adequado para seu tipo físico.

 

Avaliação

Especialmente em pessoas sedentárias e com mais idade, que vão iniciar atividade esportiva ou os famosos “esportistas de fim de semana”. A dica é fazer antes uma avaliação criteriosa por médico do esporte ou cardiologista para detectar doenças cardiocirculatórias, que possam trazer riscos.

 

Regularidade

Buscar desde o início um exercício físico regular ao menos por três vezes na semana em intensidade progressiva, que seja prazerosa e não exaustiva. A atividade em grupo pode ajudar muito.

 

Sem excesso

Evitar o overtraining, ou seja, evitar um programa que resulte em exaustão ou lesões por carga excessiva e mal orientada de exercícios.

 

Recado para esportistas profissionais

“A abordagem desses atletas pelo cardiologista começa com a busca cuidadosa dos sintomas e antecedentes, além de exame físico minucioso”, concluiu o Dr. Luiz Velloso.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/caso-izquierdo-o-que-fazer-para-evitar-problemas-cardiacos/ - By Guilherme Faber - Foto: Divulgação - Nacional


Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?"

João 11:25-26


sexta-feira, 13 de setembro de 2024

Os 5 principais alimentos para ganho de massa muscular


Tem como objetivo aumentar os músculos? Então, não deixe de incluir estes itens na próxima lista de compras

 

Para promover o ganho de massa magra, é preciso treinar com intensidade (e acompanhamento do personal, é claro). Mas a alimentação é outro pilar que faz toda a diferença: ela precisa ser adequada e fornecer todos os nutrientes que o corpo precisa para recuperar e aumentar as suas fibras musculares.

 

O ideal é pedir ajuda a um nutricionista na hora de montar um cardápio para o objetivo. Mas a gente já adianta 5 alimentos que podem ser grandes aliados nessa jornada:

 

5 principais para ganho de massa muscular

Proteína em pó

A maioria das marcas contém cerca de 10 a 30 gramas de proteína por porção, o que torna a proteína em pó uma ótima maneira de aumentar sua reserva de proteína antes ou depois do treino.

Além disso, a maioria dos pós se dissolve facilmente em água ou leite facilitando o preparo de receitas como smoothies. A proteína em pó vem em uma variedade de formatos, incluindo proteína de soro de leite e proteína à base de plantas, como arroz, ervilha e outras.

Uma revisão sistemática na Sports Medicine analisou o efeito da suplementação de proteína no desempenho em adultos de 18 a 50 anos.

Foi descoberto que, embora a suplementação de proteína em indivíduos não treinados não tivesse impacto na massa muscular magra e na força muscular durante as semanas iniciais do treinamento de resistência, a suplementação de proteína pareceu aumentar os ganhos de força muscular em indivíduos não treinados e treinados.

 

Peito de frango

Um pedaço de peito de frango sem pele desossado contém cerca de 55 gramas de proteína, o que o torna um ótimo alimento para construção muscular. Mas, além da proteína, o frango também é uma ótima fonte de micronutrientes, como ferro e vitamina B12.

Existem muitas maneiras de ter o frango em sua dieta. No entanto, evite empanar e fritar. Em vez disso, grelhe ou asse.

Tempere com páprica ou lemon pepper. Combinado com um carboidrato complexo, como batata-doce, arroz integral ou quinoa, entrega a melhor combinação de nutrientes possíveis para a construção de massa magra.

 

Ovos

Eles são uma das melhores formas de proteína completa (uma fonte que contém todos os nove aminoácidos). Um ovo grande cozido contém cerca de 6 a 7g de proteína. Além disso, os ovos têm outros nutrientes e gorduras “do bem”, que auxiliam o crescimento muscular.

Embora o consumo de claras demonstre melhorar a construção muscular, ovos ovos inteiros, cpm a gema, podem ter uma vantagem. De acordo com um estudo no The American Journal of Clinical Nutrition , consumir ovos inteiros logo após um treino de resistência aumentou a produção de proteína muscular de forma mais eficiente do que somente a clara de ovo.

 

Tofu

Este alimento à base de soja é uma excelente alternativa à proteína animal: o tofu contém aproximadamente 8g de proteína por porção 100g. Além disso, também é uma ótima fonte de cálcio e ferro, que promove o crescimento muscular. O cálcio ajuda os músculos a se contraírem e relaxarem adequadamente, enquanto o ferro ajuda a fornecer oxigênio às células musculares.

De acordo com uma revisão de 2015 no Journal of the American College of Nutrition , a proteína de soja é tão eficaz quanto as proteínas de origem animal no apoio à perda de peso e na promoção do ganho de massa muscular magra, e até oferece benefícios cardiometabólicos adicionais.

 

Leite desnatado

O leite desnatado (rico em carboidratos, mas com baixo teor de gordura) é um complemento perfeito para os shakes de proteína pós-treino. Ele contém cerca de 12 gramas de carboidratos e 8 gramas de proteína por xícara, tornando-se uma ótima fonte de proteína e energia.

Em um estudo antigo de 2007 que examinou o efeito do consumo pós-treino de leite desnatado em novatos, levantadores de peso do sexo masculino, descobriu-se que o leite desnatado aumentou a hipertrofia muscular nos estágios iniciais do treinamento de resistência.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-09-11/os-5-principais-alimentos-para-ganho-de-massa-muscular.html - Por Boa Forma - Amanda Panteri

 

“Não há nada escondido que não venha a ser revelado nem oculto que não venha a ser conhecido. O que vocês disseram no escuro será ouvido à luz do dia; o que sussurraram nos ouvidos dentro de casa será proclamado dos telhados.” (Evangelho de Lucas 12:2).


quinta-feira, 12 de setembro de 2024

Beach tennis: como deve ser a alimentação antes do treino


Essa modalidade não para de atrair adeptos por todo mundo

 

O beach tennis é mais uma modalidade consolidada, ou seja, a todo momento surgem dúvidas sobre alta performance. Dessa forma, a nutricionista Flávia Gonçalves vai indicar cinco carboidratos para o pré-treino de beach tennis em entrevista exclusiva para o Sport Life.

 

As cinco opções de carboidratos no pré-treino de beach tennis

Banana com pasta de amendoim

“Combinação perfeita de carboidratos e proteínas! A banana fornece energia rápida através dos carboidratos simples, e a pasta de amendoim adiciona uma dose de proteína e gordura saudável para sustentação”, garantiu a profissional.

 

Smoothie de frutas com whey protein

“Misture frutas como morango, banana e abacaxi com uma dose de whey protein. As frutas fornecem vitaminas, minerais, carboidratos para energia, e o whey protein ajuda na reparação muscular”, detalhou.

 

Barra de cereal integral com chocolate amargo

Está aí uma opção para quem não vive sem doces! Vale lembrar que muitos chocolates amargos comportam 60% de cacau, o que une o sabor com equilíbrio. “Uma barra de cereal integral é prática, oferece carboidratos de liberação lenta e proporciona energia ao longo do treino. O chocolate amargo é uma excelente fonte de antioxidantes”, completou Flávia.

 

Maçã com amêndoas

“Simples e eficaz! A maçã fornece carboidratos e fibras para energia, enquanto as amêndoas adicionam proteína e gorduras boas, que ajudam na saciedade e no desempenho”, discorreu a especialista.

 

Pão integral com abacate e ovo

Outra indicação que denota a versatilidade do ovo, proteína que serve tanto para antes quanto depois do treino. “O pão integral fornece carboidratos complexos para energia duradoura. O abacate adiciona gorduras saudáveis, e o ovo oferece proteínas para ajudar na recuperação muscular e manter a saciedade”, admitiu.

 

Palavra final

“Mantenha a hidratação em dia e isotônico também é uma boa opção. É importante que se alimente de 1 a 3 horas antes do jogo. Um bom acompanhamento nutricional é essencial para manter o bem-estar do seu corpo, com uma dieta adequada você pode ter uma grande melhora no seu desempenho físico nos jogos”, concluiu Flávia Gonçalves.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/beach-tennis-como-deve-ser-a-alimentacao-antes-do-treino/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (João 8:33)


quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Correr na terceira idade: benefícios, possíveis riscos e mais


Profissional explica tudo o que é preciso saber antes de idosos praticarem a modalidade

 

A busca por mais saúde e qualidade de vida tem feito muitos idosos adicionarem diferentes modalidades de atividades físicas à suas rotinas, desde a tradicional caminhada até mesmo a musculação. Mas, diante de um bom condicionamento físico, será que também é possível correr na terceira idade?

 

De acordo com Carlos Felipe Albuquerque, profissional de Educação Física e diretor da Runners Club, os benefícios da corrida de rua para a saúde física e mental são diversos para as mais variadas faixas etárias, inclusive as pessoas idosas. E, segundo ele, a verdade é que não existe limite de idade para correr.

 

“Qualquer indivíduo que esteja clinicamente saudável, com exames em dia e liberação médica, pode praticar a atividade com o suporte de um profissional especialista em corrida ou de um clube de corrida registrado, para garantia do conforto e segurança”, afirma.

 

A modalidade também é uma boa aposta para idosos que nunca a praticaram, mas gostariam de iniciar. Para isso, no entanto, é preciso passar por uma avaliação médica para o direcionamento para todas as intervenções e cuidados necessários. “Na sequência, é feita uma avaliação física específica para montagem de treinamento, respeitando as limitações, caso existam”, explica Albuquerque.

 

Quantas vezes por semana a pessoa idosa pode correr?

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), indivíduos com 65 anos ou mais devem fazer pelo menos 60 minutos de atividades físicas de intensidade moderada a vigorosa, por dia. Quando o assunto é corrida, o profissional afirma que o indicado é praticar de duas a três vezes por semana, entre 40 minutos e 1 hora de atividade.

 

“É fundamental, ainda, o trabalho de mobilidade, flexibilidade e fortalecimento muscular específico para as regiões que são mobilizadas durante a corrida”, ressalta ele.

 

Quais as indicações e riscos da corrida na terceira idade?

“A corrida é para toda pessoa que quer melhorar a qualidade de vida e sair do sedentarismo, sobretudo aquelas que apresentam sobrepeso ou obesidade, em especial na terceira idade”, afirma Albuquerque.

 

Segundo o especialista, o corpo precisa de movimento para melhorar as condições fisiológicas e metabólicas, e a corrida é uma modalidade que pode fazer isso. Entre os benefícios, estão a redução do risco de diabetes, infarto e AVC, a melhora da respiração, qualidade do sono e condicionamento físico, e o controle da pressão.

 

Quanto aos riscos da corrida na terceira idade, o profissional afirma que são similares a qualquer outra atividade que leva o corpo a situações adaptativas, principalmente se o praticante tiver lesões ou traumas antigos que, com o estresse do exercício, possam voltar a ficar aparentes. “Por isso, reforço a importância do auxílio profissional para que haja os cuidados necessários para manutenção do equilíbrio estrutural”, finaliza Albuquerque.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-09-02/correr-na-terceira-idade--beneficios--possiveis-riscos-e-mais.html - Por Boa Forma - Ana Paula Ferreira


Tudo o que fizerem, seja em palavra seja em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai.

Colossenses 3:17


terça-feira, 10 de setembro de 2024

Dieta x hormônios masculinos: como o que você come afeta sua testosterona


Veja quais alimentos aumentam o hormônio, essencial para desenvolvimento muscular

 

A testosterona é o verdadeiro “xodó” para os homens. Eles amam e se preocupam com os níveis desse hormônio sexual masculino pois ele é essencial não apenas para a virilidade e desejo sexual, mas também é um dos pilares para construir músculos e ter mais vigor no dia a dia. E, enquanto surgem muitas dúvidas sobre os mecanismos para aumentar a produção hormonal de testosterona, uma das principais é: será que sua dieta interfere?

 

Os níveis ideais de testosterona

Personal aponta os melhores exercícios para fortalecer os músculos

 

Em homens, os níveis considerados normais de testosterona variam de 300 a 1.000 nanogramas por decilitro de sangue. Altos e baixos dentro dessa faixa provavelmente não terão impacto no desejo sexual ou na vitalidade. Somente quando os níveis caem consistentemente abaixo de 300 pontos — conforme confirmado em dois exames de sangue por um laboratório credenciado — é provável que sintomas como baixa libido, disfunção erétil, fadiga, mau humor ou perda de massa muscular apareçam, uma condição médica conhecida como hipogonadismo.

 

A partir dos 40 anos de idade, os níveis de testosterona dos homens começam a diminuir em cerca de 1% ao ano. Mas a queda pode variar tremendamente, com alguns homens mais velhos mantendo níveis semelhantes aos de homens jovens saudáveis. A trajetória de queda da testosterona é mais acentuada entre os homens que ganham muito peso.

 

Sintomas de níveis baixos de testosterona

ereções espontâneas diminuídas

desejo sexual diminuído

tamanho testicular reduzido

massa óssea e muscular reduzida

perda de pelos corporais

fadiga

fraqueza

suor excessivo

 

O papel da dieta nos hormônios masculinos

Estudos sobre alimentos ou dietas e níveis de testosterona geralmente são pequenos e as descobertas estão longe de ser conclusivas. Uma revisão britânica recente que reuniu dados de 206 voluntários, por exemplo, descobriu que homens em dietas ricas em gordura tinham níveis de testosterona cerca de 60 pontos mais altos, em média, do que homens em dietas de baixa gordura.

 

Homens que seguiam uma dieta vegetariana tendiam a ter os níveis mais baixos de testosterona, cerca de 150 pontos mais baixos, em média, do que aqueles que seguiam uma dieta rica em gordura e à base de carne. Ainda assim, Joseph Whittaker , o principal pesquisador e nutricionista da Universidade de Worcester , na Grã-Bretanha, disse que não recomendaria que um homem aumentasse as gorduras em sua dieta, a menos que tivesse baixos níveis de testosterona e já estivesse restringindo gorduras.

 

Outro estudo no Journal of Strength and Conditioning Research testou dois estilos de dieta em 25 homens em forma entre 18 e 30 anos. As calorias consumidas eram as mesmas, mas um grupo comeu uma dieta rica em gordura e muito pobre em carboidratos, estilo cetogênico , consistindo em 75% das calorias de gorduras, 5% de carboidratos e 20% de proteínas. Homens no outro grupo comeram uma dieta ocidental mais tradicional, com baixo teor de gordura, contendo 25% de calorias de gorduras, 55% de carboidratos e 20% de proteínas. Após 10 semanas de dieta rica em gordura, a testosterona aumentou em 118 pontos, em média, enquanto após a dieta com baixo teor de gordura, os níveis caíram em cerca de 36 pontos

 

Da mesma forma, um estudo com 3.000 homens descobriu que aqueles que relataram comer uma dieta com baixo teor de gordura tinham níveis de testosterona ligeiramente mais baixos — cerca de 30 pontos a menos — do que os homens que comiam dietas com alto teor de gordura. Mas nenhum dos homens tinha testosterona baixa.

 

A moral da história? Homens saudáveis ​​com peso normal e sem comorbidades significativas provavelmente não se beneficiarão de dietas restritivas.

 

O que comer para ter mais testosterona

cardápio para ganhar músculos

 

A verdade é que alimentos individuais provavelmente não têm impacto nos níveis de testosterona — embora beber quantidades excessivas de álcool possa diminuir, sim, o hormônio. Se você está acima do peso, alterar sua dieta para perder peso também pode ajudar, já que carregar quilos em excesso é uma causa comum de baixa testosterona. Mas, em termos de alimentos ou dietas específicas, qualquer aumento que você consiga pode não ter um impacto perceptível na libido, energia ou massa muscular.

 

Ainda assim, alterar a dieta como um todo para uma mais saudável e incluir esses alimentos como parte desse plano pode ajudar:

 

1 - Peixes gordurosos

Peixes gordurosos como salmão e sardinha são ricos em nutrientes importantes para a saúde hormonal, como vitamina D, zinco e ácidos graxos ômega-3.

Embora certos alimentos ricos em gordura, como alimentos fritos, tenham sido associados à diminuição dos níveis de testosterona em algumas pessoas, pesquisas também mostraram que dietas com baixo teor de gordura podem ser prejudiciais aos níveis de testosterona.

O ideal é apostar nas gorduras saudáveis, como as de peixes gordurosos. Além disso, peixes gordurosos são boas fontes de zinco, vitamina D e proteína — nutrientes importantes para manter níveis saudáveis ​​de testosterona.

Pesquisas sugerem que homens com baixos níveis de vitamina D tendem a ter testosterona mais baixa do que homens com níveis mais altos de vitamina D. Isso ocorre porque a vitamina D é essencial para a saúde reprodutiva masculina.

 

2 - Folhas verdes escuras

Folhas verdes escuras são uma excelente fonte de micronutrientes, incluindo magnésio, um mineral essencial para manter os níveis ideais de testosterona, especialmente em homens mais velhos.

Acredita-se que o magnésio aumente a bioatividade da testosterona porque reduz o estresse oxidativo. O estresse oxidativo é um desequilíbrio entre as defesas antioxidantes e os radicais livres no seu corpo.

Um estudo mais antigo com 399 homens com 65 anos ou mais descobriu que aqueles que tinham mais magnésio no sangue tinham níveis mais altos de testosterona do que aqueles com níveis mais baixos de magnésio.

 

3 - Produtos de cacau

Eles são ricos em magnésio e antioxidantes flavonoides, ambos importantes para a testosterona.

Estudos sugerem que certos flavonoides, incluindo os flavonoides do cacau, como a quercetina e a apigenina, podem ajudar a aumentar a produção de testosterona a partir de células nos testículos chamadas células de Leydig. Essas células são responsáveis ​​por 95% da produção total de testosterona em homens.

Ao comprar produtos de cacau, você pode querer escolher aqueles que não contenham açúcar adicionado ou apenas pequenas quantidades de açúcar adicionado.

 

4 - Abacates

Os abacates fornecem gordura saudável, o que é importante para a saúde hormonal. Além disso, os abacates contêm magnésio e um mineral chamado boro, que estudos indicam que pode beneficiar os níveis de testosterona.

O boro é um mineral que parece influenciar o metabolismo da testosterona no corpo e pode proteger contra a degradação da testosterona.

 

5 - Ovos

As gemas dos ovos são ricas em gordura saudável, proteína e selênio, um mineral que atua como antioxidante no seu corpo.

De acordo com alguns estudos em tubos de ensaio e animais, o selênio pode ajudar a aumentar a produção de testosterona ativando certas vias e a expressão de certos genes.

Além disso, alguns estudos em humanos e animais descobriram que os níveis de testosterona são mais altos naqueles com níveis ótimos de selênio no sangue.

 

6 - Frutas vermelhas, cerejas e romãs

São ricas em antioxidantes flavonoides, que podem ajudar a proteger as células produtoras de testosterona de danos e aumentar a produção de testosterona.

Evidências limitadas sugerem que a suplementação com suco de romã pode ajudar a aumentar os níveis de testosterona salivar em atletas do sexo masculino.

Romãs, frutas vermelhas e cerejas também podem ajudar a proteger contra a inflamação induzida pela obesidade, que pode diminuir os níveis de testosterona.

 

7 - Mariscos

Frutos do mar como ostras e amêijoas são excelentes fontes de zinco, selênio e ácidos graxos ômega-3, todos os quais podem auxiliar nos níveis ideais de testosterona.

E a soja?

Alguns homens se preocupam que comer muitos alimentos de soja pode fazer com que seus níveis de testosterona caiam, porque a soja é rica em isoflavonas, que imitam a estrutura do estrogênio (o “hormônio feminino”). Mas as evidências não apoiam suas preocupações, mesmo que os homens comam alimentos como missô, tofu ou leite de soja em todas as refeições.

 

Outras maneiras de aumentar a testosterona

Fazer mais atividade física, parar de fumar (se você fuma) e reduzir o uso de álcool e drogas também pode ajudar a melhorar os níveis de testosterona.

 

Mas nada disso e nem a dieta são uma cura para o hipogonadismo. Se seu caso é patológico, um médico deve confirmar que você tem testosterona baixa por meio de um exame físico e exame de sangue.

 

Se você receber um diagnóstico de testosterona baixa, seu médico pode prescrever substituições de testosterona, que estão disponíveis em várias formas:

 

comprimidos ou pílulas

adesivos para a pele

gel tópico

injeções

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-09-09/dieta-x-hormonios-masculinos--como-o-que-voce-come-afeta-sua-testosterona.html - Por Boa Forma - Larissa Serpa

 

Deem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus.

1 Tessalonicenses 5:18