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quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Correr na terceira idade: benefícios, possíveis riscos e mais


Profissional explica tudo o que é preciso saber antes de idosos praticarem a modalidade

 

A busca por mais saúde e qualidade de vida tem feito muitos idosos adicionarem diferentes modalidades de atividades físicas à suas rotinas, desde a tradicional caminhada até mesmo a musculação. Mas, diante de um bom condicionamento físico, será que também é possível correr na terceira idade?

 

De acordo com Carlos Felipe Albuquerque, profissional de Educação Física e diretor da Runners Club, os benefícios da corrida de rua para a saúde física e mental são diversos para as mais variadas faixas etárias, inclusive as pessoas idosas. E, segundo ele, a verdade é que não existe limite de idade para correr.

 

“Qualquer indivíduo que esteja clinicamente saudável, com exames em dia e liberação médica, pode praticar a atividade com o suporte de um profissional especialista em corrida ou de um clube de corrida registrado, para garantia do conforto e segurança”, afirma.

 

A modalidade também é uma boa aposta para idosos que nunca a praticaram, mas gostariam de iniciar. Para isso, no entanto, é preciso passar por uma avaliação médica para o direcionamento para todas as intervenções e cuidados necessários. “Na sequência, é feita uma avaliação física específica para montagem de treinamento, respeitando as limitações, caso existam”, explica Albuquerque.

 

Quantas vezes por semana a pessoa idosa pode correr?

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), indivíduos com 65 anos ou mais devem fazer pelo menos 60 minutos de atividades físicas de intensidade moderada a vigorosa, por dia. Quando o assunto é corrida, o profissional afirma que o indicado é praticar de duas a três vezes por semana, entre 40 minutos e 1 hora de atividade.

 

“É fundamental, ainda, o trabalho de mobilidade, flexibilidade e fortalecimento muscular específico para as regiões que são mobilizadas durante a corrida”, ressalta ele.

 

Quais as indicações e riscos da corrida na terceira idade?

“A corrida é para toda pessoa que quer melhorar a qualidade de vida e sair do sedentarismo, sobretudo aquelas que apresentam sobrepeso ou obesidade, em especial na terceira idade”, afirma Albuquerque.

 

Segundo o especialista, o corpo precisa de movimento para melhorar as condições fisiológicas e metabólicas, e a corrida é uma modalidade que pode fazer isso. Entre os benefícios, estão a redução do risco de diabetes, infarto e AVC, a melhora da respiração, qualidade do sono e condicionamento físico, e o controle da pressão.

 

Quanto aos riscos da corrida na terceira idade, o profissional afirma que são similares a qualquer outra atividade que leva o corpo a situações adaptativas, principalmente se o praticante tiver lesões ou traumas antigos que, com o estresse do exercício, possam voltar a ficar aparentes. “Por isso, reforço a importância do auxílio profissional para que haja os cuidados necessários para manutenção do equilíbrio estrutural”, finaliza Albuquerque.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-09-02/correr-na-terceira-idade--beneficios--possiveis-riscos-e-mais.html - Por Boa Forma - Ana Paula Ferreira


Tudo o que fizerem, seja em palavra seja em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai.

Colossenses 3:17


segunda-feira, 12 de agosto de 2024

O que muda com seu corpo quando chega a terceira idade


Diante dessas mudanças, é fundamental adotar um estilo de vida que favoreça o envelhecimento saudável

 

A chegada da terceira idade traz consigo uma série de transformações no corpo, resultado do processo natural de envelhecimento. Essas mudanças afetam a estrutura física, o funcionamento dos órgãos, e até mesmo a saúde mental, influenciando diretamente a qualidade de vida dos idosos.

 

Compreender essas transformações é essencial para que os indivíduos possam se preparar e adotar medidas que promovam um envelhecimento saudável e ativo.

 

Uma das primeiras mudanças notadas na terceira idade está relacionada à musculatura e ao esqueleto. A partir dos 30 anos, o corpo começa a perder massa muscular, mas esse processo se intensifica após os 60.

 

A diminuição da força e da mobilidade, resultado da sarcopenia, é comum, tornando atividades cotidianas mais desafiadoras. Além disso, os ossos se tornam mais frágeis devido à perda de densidade óssea, o que aumenta o risco de fraturas, especialmente em casos de osteoporose.

 

Outro aspecto importante é a mudança nas articulações. Com o passar dos anos, as cartilagens que revestem as articulações podem se desgastar, levando a condições como a osteoartrite.

 

Isso provoca dor, rigidez e limitações nos movimentos, afetando a capacidade de realizar tarefas simples, como caminhar ou subir escadas. Para minimizar esses impactos, a prática regular de exercícios físicos, como musculação leve e alongamentos, é altamente recomendada.

 

"Com o envelhecimento, vem um processo de sarcopenia, que é a perda de força e massa muscular. A rigidez articular e a redução de flexibilidade são características comuns do envelhecimento, mas podem ser revertidas com a prática regular de exercícios físicos", explica a geriatra Alessandra Ferrarese, geriatra do Hospital São Vicente de Paulo (HSVP-RJ).

 

O sistema cardiovascular também passa por alterações significativas. A elasticidade dos vasos sanguíneos diminui, o que pode resultar em pressão alta e maior esforço para o coração bombear o sangue.

 

Esse cenário aumenta o risco de doenças cardíacas, como infartos e insuficiência cardíaca. Além disso, o metabolismo desacelera, facilitando o ganho de peso, o que pode agravar problemas como diabetes e colesterol alto.

 

A terceira idade também é marcada por mudanças nos sentidos. A visão e a audição tendem a se deteriorar com o tempo, dificultando a percepção do ambiente ao redor.

 

Catarata e degeneração macular são condições comuns que afetam a visão, enquanto a perda auditiva pode dificultar a comunicação e aumentar o isolamento social.

 

Saúde mental

Além das mudanças físicas, o envelhecimento afeta a saúde mental. A diminuição da produção de neurotransmissores, como a serotonina, pode levar a quadros de depressão e ansiedade.

 

A memória e a capacidade cognitiva também podem ser impactadas, tornando tarefas que antes eram simples mais complexas e desafiadoras.

 

Diante dessas mudanças, é fundamental adotar um estilo de vida que favoreça o envelhecimento saudável. A prática de atividades físicas, uma alimentação balanceada e o acompanhamento médico regular são medidas que podem retardar o avanço das alterações no corpo e garantir uma melhor qualidade de vida na terceira idade.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-08-11/como-o-corpo-muda-com-o-passar-do-tempo.html - Por Naian Lucas Lopes - Ana Paula Ferreira


Jesus respondeu: "Está escrito: 'Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus'".

Mateus 4:4


quarta-feira, 5 de junho de 2024

Envelhecimento saudável: como chegar na terceira idade com vigor e saúde


Para chegar na terceira idade com vigor e saúde, é importante desde já adotar hábitos saudáveis e evitar malefícios ao organismo

 

A saúde é algo para se nutrir a vida inteira. Só assim é possível envelhecer de maneira saudável, chegando à terceira idade com vigor e pleno bem-estar. Portanto, não importa sua idade, é importante pensar nisso desde hoje.

 

Antônio Wanderson Lack de Matos, especialista em nutrição clínica e gerontologia, aponta que as vantagens de envelhecer com saúde são numerosas e significativas. “Pessoas que chegam à terceira idade com boa saúde têm uma melhor qualidade de vida, maior independência funcional e podem continuar a desfrutar de atividades que trazem felicidade e significado”, afirma.

 

Além disso, segundo ele, o envelhecimento saudável está associado a um menor risco de desenvolver doenças crônicas. É o caso do diabetes tipo 2, doenças cardíacas, hipertensão arterial, demência e certos tipos de câncer.

 

“Prevenir essas condições pode levar a uma redução significativa nos custos de saúde ao longo da vida. Também pode permitir que os idosos permaneçam ativos e produtivos por mais tempo”, diz o especialista.

 

Vale destacar ainda que o envelhecimento saudável está associado a uma menor taxa de mortalidade e a uma maior expectativa de vida. Isso significa mais tempo para passar com entes queridos e aproveitar a vida.

 

O que fazer para chegar na terceira idade com pleno vigor

Para alcançar um envelhecimento verdadeiramente saudável, Antônio aponta que é preciso ter um compromisso ao longo da vida com hábitos saudáveis e cuidados preventivos. “Isso inclui uma dieta balanceada, rica em frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras, além de limitar o consumo de alimentos processados, açúcar e gorduras saturadas”, recomenda.

 

Além disso, a prática regular de exercícios físicos também é fundamental, incluindo atividades aeróbicas, como caminhadas, natação ou ciclismo, exercícios de resistência para fortalecer músculos e ossos, e atividades de equilíbrio para prevenir quedas.

 

Ademais, manter um peso saudável ao longo da vida também é crucial, destaca o especialista em nutrição clínica. Isso porque o excesso de peso pode aumentar o risco de uma variedade de doenças crônicas, como diabetes, doenças cardíacas e osteoartrite. “Além disso, evitar o tabagismo e limitar o consumo de álcool são importantes para a saúde geral e para prevenir doenças relacionadas ao estilo de vida”, complementa o profissional.

 

Cuidados devem começar desde cedo

A psicanalista Andrea Ladislau reforça que é preciso, desde cedo, principalmente na fase da adolescência e na fase adulta, desenvolver alguns hábitos saudáveis e adequados para garantir um envelhecimento com vitalidade e energia. “O ideal é não esperar envelhecer para criar hábitos positivos. Eles devem nos acompanhar e fazer parte de nossa vida desde sempre”, enfatiza.

 

A profissional recomenda, por exemplo:

 

Manter sempre em dia exames de rotina e acompanhamento médico;

Exercitar a memória com exercícios práticos e simples;

Realizar a higiene do sono, dormindo de 6 a 8 horas por dia;

Praticar exercícios regularmente;

Alimentar-se de forma saudável;

Abandonar hábitos ruins;

Eliminar o álcool.

Além disso, a psicanalista recomenda buscar ter uma vida social ativa para trabalhar o diálogo, o gerenciamento das emoções e a noção e senso de pertencimento – fatores que ajudam a acolher e trazer bem-estar para o indivíduo.

 

“É importante destacar que o envelhecimento saudável é um processo contínuo que requer compromisso e esforço ao longo da vida. Além disso, é importante reconhecer que cada pessoa é única e pode ter necessidades de saúde diferentes ao longo do processo de envelhecimento. Portanto, é essencial consultar um profissional de saúde para orientação personalizada e seguir as recomendações específicas para manter a saúde e o bem-estar ao longo da vida”, destaca Andrea.

 

Já estou na terceira idade: como ter mais saúde?

Antônio aponta que, já na terceira idade, é importante continuar com os hábitos saudáveis adotados ao longo da vida e adaptá-los às necessidades específicas dessa fase. Isso inclui manter uma dieta nutritiva e equilibrada, permanecer fisicamente ativo com exercícios adequados à idade e capacidade física, e manter um peso saudável.

 

Além disso, conforme o profissional, é importante manter o cérebro ativo com atividades intelectualmente estimulantes, como leitura, jogos de tabuleiro, quebra-cabeças e aprendizado de novas habilidades. “Manter conexões sociais fortes também é fundamental para o bem-estar emocional e mental, pois pode ajudar a prevenir a solidão e a depressão”, diz o especialista em gerontologia.

 

O profissional ressalta ainda que é importante fazer exames médicos regulares e seguir as orientações do médico para o gerenciamento de condições crônicas, como pressão alta, diabetes e colesterol alto.

 

Da mesma forma, manter a atividade física em dia é fundamental para se sentir bem e disposto a todo momento. “Também deve-se fugir dos vilões da saúde que são álcool, nicotina, horários desregulados e a alimentação pesada e rica em gorduras e pouco nutritiva. Outro fator importante é estar sempre em movimento, interagindo com as pessoas, buscar não se isolar dentro de casa e ler bastante para ativar a memória”, complementa Andrea.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/envelhecimento-saudavel-como-chegar-na-terceira-idade-com-vigor-e-saude.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock

 

Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores.

Romanos 5:8

quinta-feira, 21 de abril de 2022

Atividade física na terceira idade é fundamental para o corpo e a mente


Pesquisas já publicadas revelam que qualquer tipo de exercício, seja leve ou moderado, tem impacto positivo na expectativa de vida, e que se exercitar pode aumentar em até cinco anos a expectativa de vida de um idoso. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda 150 minutos de exercícios moderados por semana, combinando resistência e aeróbicos. E esta orientação também é válida para a terceira idade.

 

“Praticar atividade física é tão importante, que em suas diretrizes de 2020, a OMS alertou que qualquer tempinho que se tenha para se exercitar, mesmo que não possa ser os 150 minutos recomendados, já faz diferença pois é melhor do que ficar parado”, revela o cardiologista Luiz Ritt, coordenador do Centro de Cardiologia do Exercício e gestor de Treinamento, Ensino e Pesquisa do Hospital Cárdio Pulmonar.

 

De acordo com o médico, os benefícios da atividade física para a terceira idade vão além do ganho na capacidade funcional e redução de risco cardiovascular (AVC e Infarto). “Existem também os ganhos neurológicos e motores, que impactam positivamente na redução de complicações, o que melhora muito a qualidade de vida”. O médico alerta ainda, que se exercitar também contribui para reduzir a fragilidade e, consequentemente, os riscos de queda.

 

Pandemia

 

Mesmo durante da pandemia da Covid-19, quando devemos evitar aglomeração e manter o distanciamento social, é importante não descuidar da atividade física. E para a terceira idade, justamente neste momento, é fundamental continuar, ou incluir a atividade física na rotina diária, conforme explica o professor de Educação Física e personal trainer, Tiago Jorge dos Santos. “Em uma época de restrições como esta que estamos vivendo, a prática de atividade física traz ganhos não apenas para a saúde física, mas mental”.

 

Para quem não tem acesso a um educador físico, ele sugere buscar as redes sociais, onde vários profissionais estão orientando como fazer exercícios em casa, de forma lúdica e fácil. E para quem frequenta academia, muitas estão fazendo aulas online. “Os benefícios para os idosos são muitos vastos. Existem vários mitos com relação ao exercício nessa faixa etária, mas, o importante é se movimentar e driblar o sedentarismo”, explica o personal trainer.

 

Avaliação médica e cuidados

 

Mas o personal alerta que pessoas com problemas cardiovasculares, ou que foram submetidas a procedimentos cirúrgicos, não devem realizar atividade física sem liberação do médico, uma vez que pode haver complicações durante o exercício. “É muito importante que os idosos busquem uma avaliação médica antes de iniciar a prática regular de atividade física”, recomenda.

 

Dr. Ritt esclarece que, em geral, exercícios de leve intensidade não trazem riscos, porém se o desejo é fazer exercícios mais intensos, ele alerta que é necessário, sim, uma avaliação médica antes, e é preciso muito cuidado com o tipo de atividade física, para não ter risco de lesões ortopédicas, por exemplo.

 

Como cardiologista, ele sugere que o idoso inicie a atividade física de forma leve, guiada pelo nível de cansaço 4-5, em uma escala de 0 a 10, e vá aumentando essa carga após ter feito a avaliação. “Costumo dizer que o risco de ficar sedentário é maior do que o risco cardiovascular de uma atividade física leve a moderada! Como profissionais de saúde precisamos estimular a atividade física em toda oportunidade de contato que temos com os pacientes e evitar as barreiras para um estilo de vida saudável”.

 

As atividades físicas recomendadas

 

Tiago Jorge explica que caminhada, natação, hidroginástica e musculação são alguns dos exercícios mais indicados para os idosos por se tratar de atividades com baixo grau de impacto para as articulações. “É importante que sejam praticadas pelo menos 3 vezes por semana, após liberação do médico, e sob a orientação de um profissional de educação física para que o exercício seja realizado corretamente, prevenindo riscos de lesões, e na frequência cardíaca adequada ao condicionamento", explica o personal trainer.

 

Os benefícios para a terceira idade:

 

• Impacta na redução da progressão e na incidência da osteoporose

• Contribui para reduzir a progressão e incidência da doença de Alzheimer

• Traz ganho em equilíbrio

• Promove a sensação de bem-estar

• Fortalece os ossos

• Melhora o sistema imune

• Fortalece os músculos, ajudando a caminhar melhor

• Além da osteoporose, preveni outras doenças, como depressão e diabetes

 

Ganho emocional

 

Tanto na terceira idade, como em qualquer outra fase da vida, os benefícios no aspecto emocional são importantes:

 

• Melhora a interação social

• Aumenta a sensação de bem-estar

• Estimula o humor

• Melhore a autoestima

• Reduz a ansiedade, a tensão e a depressão

 

Fonte: https://revistaabm.com.br/artigos/atividade-fisica-na-terceira-idade-fundamental-para-o-corpo-e-a-mente


E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

1 Coríntios 13:2


terça-feira, 24 de setembro de 2019

Nunca é tarde para começar a se exercitar


Exercícios na terceira idade

Pessoas idosas que nunca participaram de programas de exercícios físicos têm a mesma capacidade de construir massa muscular que atletas altamente treinados de idade semelhante.

Reforçando o conceito de que nunca é tarde para começar a fazer atividades físicas, pesquisadores da Universidade de Birmingham (Reino Unido) demonstraram que, mesmo aqueles que não estão acostumados a se exercitar, podem se beneficiar de exercícios de resistência, como o treinamento com pesos.

A equipe comparou a capacidade de construção muscular em dois grupos de homens mais velhos. O primeiro grupo foi classificado como "atletas mestres" - pessoas na faixa dos 70 e 80 anos de idade que se exercitaram a vida toda e ainda competem nos níveis mais altos do esporte. No segundo, indivíduos saudáveis de idade semelhante, que nunca haviam participado de programas de exercícios estruturados.

Cada participante ingeriu um isótopo marcador e depois participou de uma única sessão de exercícios, envolvendo treinamento com pesos em uma máquina de exercícios - o rastreador de isótopos serviu para mostrar como as proteínas estavam se desenvolvendo dentro do músculo.

Os pesquisadores fizeram biópsias musculares dos participantes nas 48 horas imediatamente antes e logo após o exercício, e as examinaram para procurar sinais de como os músculos estavam respondendo ao exercício.

A expectativa era que os atletas mestres tivessem uma capacidade maior de construir músculos devido a seus níveis superiores de condicionamento físico por um período prolongado de tempo.

Na verdade, os resultados mostraram que ambos os grupos apresentaram uma capacidade igual de construir músculos em resposta ao exercício.

"Nosso estudo mostra claramente que não importa se você não se exercitou regularmente ao longo da vida, você ainda pode se beneficiar do exercício sempre que começar," disse o Dr. Leigh Breen, coordenador da pesquisa. "Obviamente, um compromisso de longo prazo com a boa saúde e exercícios físicos é a melhor abordagem para alcançar a saúde de todo o corpo, mas mesmo começando mais tarde na vida ajudará a retardar a fragilidade e a fraqueza muscular relacionadas à idade."

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=nunca-tarde-comecar-se-exercitar&id=13646&nl=nlds - Redação do Diário da Saúde - Imagem: CC0 Public Domain/Pixabay

domingo, 26 de novembro de 2017

10 atitudes para aumentar a expectativa de vida durante a terceira idade

O seu desafio é focar nas atividades positivas e adquirir uma rotina de bons hábitos para viver cada vez mais e melhor? Consultamos um especialista para dar dicas de atitudes para aumentar a expectativa de vida durante a terceira idade. Confira e coloque já em prática!

A aposta em hábitos saudáveis no dia a dia pode influenciar diretamente na longevidade e na qualidade de vida durante a terceira idade. Portanto, deixar de lado o cigarro, a ingestão de bebidas alcoólicas, o excesso do consumo de alimentos industrializados, assim como o sedentarismo e o estresse, pode fazer toda a diferença quando a perspectiva é viver cada vez mais e melhor.

Para André Baião, geriatra do Hospital Caxias D’Or, o segredo está relacionado à busca pela autonomia e pela capacidade funcional. “Ter o controle sobre a vida, tomar decisões pessoais sobre como e que se deve viver diariamente, além de manter as habilidades físicas e mentais, aliadas às atitudes positivas e o cuidado em realizar check-ups regulares, são atitudes preventivas que propiciam o envelhecimento com saúde”, afirma e recomenda algumas atitudes para quem deseja aumentar a expectativa de vida durante a terceira idade. Confira!

1. Não fume e não ingira bebida alcóolica em excesso;
2. Adote uma dieta equilibrada para manter o peso e a saúde em dia;
3. Pratique atividades físicas;
4. Mantenha relacionamentos estáveis;
5. Seja flexível e lide de forma tranquila com mais variadas situações;
6. Atualize a caderneta de vacinação;
7. Fique atento aos sinais precoces de possíveis danos auditivos e visuais, alteração de humor e perdas cognitivas;
8. Previna a deficiência nutricional;
9. Evite o isolamento social;
10. Lembre-se que a perda de autonomia e independência também merecem atenção.


Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/bem-estar/10-atitudes-para-aumentar-a-expectativa-de-vida-durante-a-terceira-idade/7076/ - Por Kelly Miyazzato | Foto Marcelo Resende | Shutterstock (Coleção VivaSaúde Especial - Alzheimer e Outras Doenças Degenerativas do Cérebro) | Agradecimentos ao geriatra André Baião, do Hospital Caxias D’Or.