segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Treinamento funcional: entenda como funciona e conheça seus benefícios

Conheça uma modalidade de ginástica que usa o peso do corpo para trabalhar músculos e as articulações e usa acessórios para complementar os exercícios

A cada dia surgem novas modalidades e diferentes exercícios, tudo para nos auxiliar na busca da tão sonhada silhueta perfeita. Afinal de contas, um corpo bonito e saudável está na lista de desejos de 10 entre 10 mulheres, não é mesmo? Você já deve ter ouvido falar por aí no exercício da vez: a ginástica funcional, também conhecida como treinamento funcional.

Ela está cada vez mais popular nas academias e é protagonista quando se trata de novidade no mundo fitness. Pois, saiba: não é a toa que a modalidade está fazendo o maior sucesso!

Além de contar com uma lista completa de benefícios ao corpo, como ótimo gasto energético, melhora na flexibilidade, condicionamento e equilíbrio, a atividade conta com exercícios dinâmicos e muito mais divertidos do que os convencionais. Ficou curiosa? Então, conheça mais sobre a malhação que já virou queridinha entre as famosas.

O que é treinamento funcional?
Este tipo de exercício é um método de atividade física baseado em movimentos naturais do corpo, normalmente executados no dia a dia, tais como agachar e levantar, ou puxar e empurrar. A complexidade dos movimentos faz com que sejam trabalhadas, em apenas um exercício, diferentes capacidades físicas, como força muscular, resistência, equilíbrio e flexibilidade.

Segundo o personal trainer Vinícius Rizzardi, através desses exercícios o aluno consegue uma melhor qualidade nas atividades rotineiras, além de prevenir lesões. Sentir dor nas costas ao pegar uma chave que caiu no chão, por exemplo, pode ser um indício de que suas costas e abdômen não estão preparados para esta simples atividade.

O educador físico Thiago E. A. Domingues explica que os resultados atingidos com este tipo de treino são parecidos com os de outras atividades que envolvem pesos, mas, enquanto na academia geralmente são estimuladas partes do corpo isoladas, na ginástica funcional os exercícios trabalham o corpo todo e têm maior complexidade, tornando a prática de atividade física muito mais completa. Por conta disso, o método é bastante procurado como alternativa à musculação.

Além de ajudar no emagrecimento, o treino funcional promete uma série de outros benefícios: tonificação dos músculos, flexibilidade, postura, ganho de equilíbrio e condicionamento físico, além da redução drástica de lesões articulares e musculares.

Por que o treinamento funcional é tão procurado?
Um dos grandes diferenciais do treino funcional é que, nele, não são utilizadas máquinas. Em muitos exercícios, a carga é o próprio peso corporal. É comum também o uso de acessórios como cordas, elásticos, bolas, barras e anilhas, fundamentais para intensificar os exercícios e tornar a atividade ainda mais completa.

Além de contar com uma extensa lista de benefícios ao corpo, este tipo de ginástica cria um ambiente muito dinâmico de treinos. Como é facilmente adaptável a diferentes ambientes, é possível praticá-la ao ar livre, por exemplo. O aluno sai dos aparelhos convencionais de musculação e passa a treinar em espaços abertos, como praias, parques e praças, o que torna a atividade física muito mais dinâmica e prazerosa. Pode também ser feita em casa.

Outra vantagem é que a atividade funcional pode ser praticada por qualquer pessoa, independente da idade ou gênero, já que, em geral, os exercícios são planejados a partir das necessidades do aluno.

“Por não depender de máquinas, conseguimos montar o treino a partir de cada realidade. Os exercícios são adaptáveis a características individuais e diferentes objetivos”, esclarece Rizzardi. Mas não se esqueça: como qualquer atividade física, o treino funcional deve sempre ser acompanhado de um profissional qualificado.

5 motivos para praticar ginástica funcional
Ajuda a emagrecer e tonificar os músculos – e quem não quer ficar de bem com o corpo?
Melhora o condicionamento físico – fazendo com que você não fique cansada só de subir uma escadinha no trabalho;
Não enjoa – já que os exercícios são variados e contam com a utilização de diferentes acessórios a cada dia;
Pode ser praticado ao ar livre – permitindo que você desfrute de lugares agradáveis enquanto se exercita;
Previne lesões – e dores causadas por movimentos simples do dia a dia.


Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/treinamento-funcional/ - Escrito por Juliana Prado - FOTO: THINKSTOCK

domingo, 21 de janeiro de 2018

O drama da automutilação em jovens

“O que doeu levo onde vou
Sendo que sou a metade
O que doeu levo onde for
Feito feroz tatuagem” Adriana Calcanhoto”

O que está acontecendo com nossa juventude? Essa é a pergunta que muitos têm se feito diante da crescente onda da automutilação ou cutting (palavra inglesa que significa coisa cortada, incisão e talho), um mal que tem afetado crianças e jovens, principalmente, meninas, do mundo inteiro. Seria autoestima baixa? Problemas familiares? Ou seria uma forma destrutiva de lidar com as frustrações?

Nas escolas, é muito comum por parte dos professores, presenciarem seus alunos adolescentes com diversas cicatrizes e cortes nos membros. Algumas pessoas acham que a automutilação, ou cutting, é frescura de jovens tentando chamar a atenção para si, mas não é. A autolesão é uma doença silenciosa, grave e de cunho psiquiátrico. Nela, o jovem mostra-se introvertido, se isola; usa roupas de frio, mesmo em dias de calor, e tem cortes inexplicáveis pelo corpo.

A psiquiatra da infância e da adolescência, Jackeline Giusti, responsável pelo ambulatório de adolescente e automutilação do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), na quinta edição do Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais da Associação Americana de Psiquiatria, o DSM-5, define o cutting como transtorno psiquiátrico com necessidade de estudos futuros. Já na Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10), ela é tida como transtorno do controle do impulso não específico, ou como um dos sintomas de transtornos de personalidade como o borderline.

Ainda segundo Giusti (20017), ao se machucar a pessoa busca alívio para uma dor com a qual não está conseguindo lidar. O corte, ou qualquer outra lesão no corpo, libera endorfina, mesmo hormônio que dá sensação de bem estar, camuflando assim, a dor psíquica que a atormenta.

Como lidar com o cutting na escola?
A orientação de Jackeline é a de que, na hora da conversa com o estudante, é necessário ter uma atitude acolhedora, sem julgamentos, se mostrar disposto a ouvi-lo e tentar entender. A atitude acolhedora também vale para os pais que, geralmente, não sabem como reagir à situação (edição n° 39)

Há um projeto muito interessante chamado “Projeto Borboleta” criado por praticantes de cutting como forma de ajudar a si próprios e a outros automutiladores que sentiam necessidade em parar com essa prática, e consideravam-se prontos para enfrentar a luta. O processo, à primeira vista, parece simples e visa fazer com que a pessoa treine /desenvolva seu autocontrole.

Ele se desenvolve com as seguintes regras:

1)Quando você sente que quer cortar ou se ferir, com uma caneta ou marcador, desenhe uma borboleta em seu braço ou mão (ou em qualquer outra parte do corpo onde você quer infligir dor / auto ferir);

2)Nomeie a borboleta com o nome de um ente querido ou alguém que realmente quer que você obtenha melhora;

3)Você deve deixar a borboleta desaparecer naturalmente. Não esfregue a parte desenhada, ou aplique produtos que possam remover o desenho;

4)Se você cortar a parte do corpo onde há a borboleta, medite que você a matou.
Se você não cortar, ela continua viva e livre! (lembre-se que esta borboleta representa alguém importante para você);

5)Se você tiver mais de uma borboleta, e se cortar (ou machucar de alguma forma) você matou a todas elas;

6)Outra pessoa pode desenhá-las em você. Estas borboletas são "extra especiais"
Cuide bem delas!

7)Se em algum momento você perder o controle, e se cortar, não desista. Recomece todo o programa.

8) Mesmo que você não se corte, sinta-se livre para desenhar uma borboleta para mostrar seu apoio a uma pessoa que pratica o cutting. Se você fizer isso, e nomeá-la, estará ajudando-a (o) a treinar o autocontrole.

A psicopedagoga e psicóloga Camila Fattori alerta para a importância do atendimento rápido, por um psiquiatra ou psicólogo, do jovem que esteja passando por este problema. Afirma também que é preciso tomar cuidado para não menosprezar tal fenômeno, pois pode sim haver sérios riscos físicos e psíquicos, podendo em casos graves progredir para suicídio. 

O cutting é uma doença e como tal, é dever do Estado promover políticas públicas voltadas para o acesso ao tratamento médico, de adolescentes acometidos por esse mal.

Por Professa Inez Resende

FONTES:
Giusti, J.S. Cinco coisas que você deve saber sobre Automutilação. Internet. In O que eu tenho? Disponivel em: http://oqueeutenho.uol.com.br/portal/2009/09/04/5-coisas-que-voce-deve-saber-sobre-automutilacao . Acesso em abril de 2011.
Self-harm. Internet. In BBC Online . BBC News, 2004. Disponivel em: http://news.bbc.co.uk/1/hi/health/medical_notes/4067129.stm Acesso em abril de 2011.
Automutilação. Internet. In Wikipédia, 2011. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Automutila%C3%A7%C3%A3o Acesso em abril de 2017

sábado, 20 de janeiro de 2018

6 atitudes para ser mais feliz e saudável a partir de agora

A força de vontade pode ser comparada a um músculo: precisa de estímulo para aparecer. Saiba como exercitar sua determinação

Toda virada de ano é a mesma coisa: a gente faz uma lista de resoluções comparável ao tamanho dos gastos do cartão de crédito. E fica devendo aos dois! Mas em 2018 vai ser diferente (em ambos os casos), porque, além de exercitar o corpo, você vai treinar sua determinação.

Segundo pesquisa da Universidade de Zurique, na Suíça, a força de vontade não é uma entidade inatingível, que se manifesta quando e onde bem se entende. Ela pode ser comparada a um músculo: precisa de estímulo para aparecer.

Para reforçar o exercício, você pode adicionar a ele a mentalização, que, de acordo com um estudo publicado no Journal of Neurophysiology, é um jeito comprovado de conseguir atingir seus objetivos. Vamos aos treinos para começar o novo ano (e terminá-lo):

1. Ajuste a dieta
As tentações estão sempre determinadas a estragar nossa meta de nos alimentarmos melhor. Para se livrar delas, além de focar nos quilinhos a menos, mentalize o bem-estar extra que você vai conquistar com um cardápio saudável. Uma dieta que se ajuste às necessidades do organismo e, em especial, do cérebro
 é a fórmula da felicidade (mais disposição, menos stress, mais bom humor), segundo a nutricionista Gisela Savioli, autora do livro Alimente Bem Suas Emoções (Edições Loyola).
“Basta evitar os itens industrializados que contêm aditivos. Os nutrientes certos fazem toda a diferença na sua qualidade de vida”, diz a nutricionista. Um mês de alimentação adequada é suficiente para que os efeitos comecem a surgir e, por isso, Gisela propõe o desafio de passar 30 dias iniciando as refeições com frutas no café da manhã e verduras e legumes no almoço e jantar. Com isso, sobra menos espaço no estômago para a comida processada. O resultado é uma sensação generalizada de bem-estar físico e mental que você vai querer prolongar ao longo de 2018, 2019, 2020…

2. Fuja da insatisfação profissional
Não dá para passar mais um ano infeliz no trabalho. “Em primeiro lugar, entenda o motivo real da sua insatisfação”, diz a psicóloga Magele Valdo, autora do livro 100 Dias para Mudar – E Ativar o Potencial para Liderar a Sua Vida Através do X.Five (Bridge & Books).
O problema é a função que você exerce? Precisa aprimorar conhecimentos e competências? Depois que descobrir o que está causando o desconforto, é hora de agir para se livrar do incômodo. Se a decisão for mudar de emprego, analise o mercado e a situação das empresas em que gostaria de trabalhar, fique atenta 
às vagas, faça cursos. Se o foco for conquistar um aumento ou promoção, planeje-se, pesquise a política de carreira da sua empresa, alcance metas e mostre que você pode ir (e vá!) além.

3. Livre-se de relacionamentos tóxicos
Deixe para lá aquele boy que só dá perdido, a amiga que aparece apenas quando precisa de ajuda, o colega de trabalho que vive reclamando de tudo e todas as outras tantas relações que já não servem mais. O desapego dos vínculos ruins também vale para a vida virtual (bater boca no Facebook ou passar raiva com aquele comentário machista é tããão 2017).
A melhor maneira de se livrar do velho é deixar entrar o novo, e que acrescente algo bom à sua vida. Faça amigos ou procure aqueles que há tempos não vê. “Se você não estiver ocupada com outras relações saudáveis, dificilmente vai resistir às investidas da pessoa que lhe faz mal”, diz Magele.

4. Praticar mais atividade física
Pare de se enganar e comece de fato a fazer exercício. Trace metas viáveis: se você nunca correu na vida, não precisa começar com uma maratona. “Crie uma expectativa realista, mas que exija certo desafio para tirá-la da zona de conforto, e vá ampliando aos poucos”, aconselha Magele. A personal trainer Cau Saad listou quatro estratégias infalíveis:
Defina minimetas: Se você é sedentária, opte por atividades de curta duração e baixa intensidade.
Valorize as pequenas conquistas: A cada semana, caminhe um tempinho a mais.
Seja flexível: Tudo bem se você não curtir a modalidade escolhida. Começou a fazer zumba e não se identificou? Não tem por que praticar o que não gosta só para dizer que não é sedentária. Escolha outro exercício aeróbico, só não vale trocar a atividade física pelo sofá!
Aumente a proporção das metas gradativamente: Sente menos cansaço com o exercício? Só então reforce a intensidade ou prolongue a duração.

5. Fazer mais sexo
Passe os próximos 12 meses “pensando naquilo”. A terapeuta sexual Ana Canosa, de São Paulo, explica que, para manter o desejo e a frequência sexual, a dica mais importante é parar de ficar esperando 
a vontade de transar chegar (oi, sumida!). “É preciso pensar no assunto, ficar disponível para o sexo”, comenta. E isso vale tanto para as comprometidas quanto para as solteiras.
Outra estratégia é mentalizar uma experiência incrível do passado ou uma que você gostaria de ter no futuro. E, quando bater a preguiça, pense que, tendo mais orgasmos, você pode ficar mais feliz.

6. Aprender algo novo
Falta de tempo não vai ser mais desculpa para você adiar a ideia de aprender a surfar, estudar um novo idioma ou fazer qualquer outra atividade que, entra ano, sai ano, continua sem o check na lista de resoluções. Aposte em uma companhia para dar um up na motivação.
“Sozinha, o caminho pode parecer bem mais longo e menos divertido”, diz Magele. Escolha uma pessoa que tope ser a guardiã do seu plano junto com você. Alguém que tenha atitude positiva e a incentive a persistir nos momentos de dificuldade.


Fonte: https://boaforma.abril.com.br/estilo-de-vida/6-atitudes-para-ser-mais-feliz-e-saudavel-a-partir-de-agora/ - Por Fernanda Colavitti -    Merlas/Thinkstock/Getty Images               

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Essa é a quantidade de exercícios que você precisa se ficar sentado o dia todo

Você trabalha sentado o dia todo e quando chega em casa só consegue descansar assistindo à televisão deitado no sofá? Isso é muito ruim para a saúde, mas um estudo mostra que é possível amenizar esta situação com pouco tempo de exercício diário.

Em 2012, a revista científica médica The Lancet (Reino Unido), publicou sua primeira série de artigos sobre a falta de atividade física e como isso é prejudicial ao corpo humano da mesma forma que fumar ou ser obeso. Passar muitas horas sentado aumenta os riscos de ter câncer, derrame, diabetes tipo 2, problemas cardíacos e morte precoce por motivos gerais.

Quatro anos depois, a revista publicou a segunda série com o mesmo tema, atualizando os resultados e incluindo pesquisas epidemiológicas, estratégias para diminuir o problema e propostas de ações políticas para os governos de países do mundo todo. Uma pergunta que não havia sido respondida na primeira série era o custo econômico que uma sociedade sedentária representa para um país.

A pesquisa que mais chama atenção desta série mais recente, porém, é uma meta-análise que estuda se a prática de exercícios diários elimina os problemas trazidos por todas as horas que passamos sentados. Para isso, foram analisados dados de comportamento e saúde de mais de um milhão de adultos do mundo todo.

60 minutos por dia
O resultado é que é possível reverter os danos causados à saúde por todas as horas que passamos sentados, contanto que pratiquemos pelo menos 60 minutos de atividade física por dia.
“Mas eu não tenho uma hora por dia para fazer isso!”, devem estar pensando alguns leitores. Algumas sugestões dos pesquisadores são ir à pé ou de bicicleta para o trabalho, subir escadas ao invés de usar elevadores e escadas rolantes, ou usar o horário do almoço para frequentar uma academia ou fazer uma caminhada próximo ao local do trabalho. Quem conseguir transformar esta hora de exercício em um momento de contemplação para descansar a mente, então, só tem a ganhar.

Políticas que incentivam a prática de exercício
Os problemas de saúde oriundos do sedentarismo custam muito caro aos países do mundo todo, já que uma pessoa que não se exercita tem maiores chances de desenvolver câncer e problemas cardíacos, entre outras doenças crônicas, que significam um custo anual global de US$67,5 bilhões em tratamento médico e queda de produtividade da força de trabalho.

Por isso, os artigos da série da The Lancet recomendam que os governos tomem atitudes imediatas para incentivar a população a se mexer mais. [Business Insider, The Lancet]


quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

10 melhores exercícios para emagrecer

Confira ranking com dez atividades que mais queimam calorias

Nos dias de calor, a ordem é torrar sem dó nem piedade toda a energia extra acumulada pelo organismo. E mais: fazer isso num piscar de olhos e, se possível, com muita diversão. Sim, a gente entendeu o pedido e, com uma mãozinha dos médicos Marcelo Ortiz e Carlos Polazzo, do Instituto BR Esportes, ele foi atendido.

Montamos um ranking com as dez atividades que mais queimam calorias. Para a ficha ficar completa, ainda investigamos os prós e os contras de cada exercício. Afinal, não adianta nada ficar com uma barriguinha linda se você for obrigado a ficar de molho em casa, com dores pelo corpo todo.

1. Corrida
Com uma hora de corrida, você gasta 900 calorias. Além de ajudar no emagrecimento, melhora a capacidade respiratória e traz benefícios cardiovasculares.
A favor: melhora o condicionamento cardíaco.
Contra: cuidado com o impacto do joelho e na coluna ao correr. Escolha um tênis com bons amortecedores (acerte na escolha do tênis).

2. Andar de bicicleta
Sair pedalando pelas ruas é sinônimo de 840 calorias a menos no corpo. Além disso, trabalha os membros inferiores e melhora a frequência cardíaca.
A favor: melhora o condicionamento cardíaco.
Contra: Cuidado com o desgaste da coluna e com o joelho. Antes de começar a pedalar, não deixe de ajustar o banco de modo que você nunca estique completamente a perna.

3. Tênis
Trata-se de um esporte completo: você precisa de força para arremessar a bolinha e muito fôlego para percorrer a quadra. Mas tanto esforço é bem recompensado com a despedida de 800 calorias numa partida de uma hora.
A favor: melhora a coordenação motora, fortalece os músculos (principalmente dos braços) e aumenta a agilidade
Contra: lesões nos ombros e nos punhos, caso você se esforce demais. Se nunca praticou, procure um professor pelo menos no mês inicial.

4. Futebol
Uma hora de uma boa pelada consome 780 calorias!
A favor: fortalece as pernas e melhora o condicionamento
Contra: tome cuidado com os esbarrões e com as divididas, que podem exigir um pouco de força e jogo de cintura

5. Boxe
Treinando boxe, você queima até 660 calorias e ainda define os braços.
A favor: pique de campeã e músculos dos braços muito bem torneados.
Contra: exige bastante preparo. Quanto aos socos, eles são feitos em sacos

6. Musculação
Pode ser em casa, com pesinhos, ou na academia. Para cada hora de treino, você pode perder, em média, 500 calorias.
A favor: melhora a resistência articular e muscular, fortalece os ossos e ainda acelera a queima de calorias.
Contra: pode danificar músculos e tendões se não for feita com orientação adequada (saiba como evitar lesões).

7. Remar
Uma hora de remo eliminam 600 calorias do corpo.
A favor: melhora o condicionamento cardíaco e muscular, define todo o peitoral e os braços rapidinho. É o segundo exercício mais completo que existe (depois da natação).
Contra: o esporte pode causar tendinite nos braços. Para evitar, tome cuidado com a postura e a força aplicada.

8. Natação
Uma hora de natação queima 540 calorias.
A favor: trabalha todos os músculos e melhora o condicionamento.
Contra: cuidado com os choques térmicos, caso treine numa piscina aquecida. Não se esqueça de alongar, evitando cãibras.

9. Basquete
Dar uma corridinha para um e outro lado da quadra e tentar jogar a bola na cesta pode te fazer perder 480 calorias.
A favor: trabalha braços e pernas, praticamente na mesma proporção, além de desenvolver o condicionamento físico
Contra: cuidado com impactos bruscos no joelho e na coluna e com as trombadas na quadra.

10. Vôlei
Uma hora praticando vôlei elimina 420 calorias.
A favor: braços e abdômen definidos
Contra: cuidado com as lesões nos dedos das mãos. Elas costumam ser frequentes.