terça-feira, 17 de agosto de 2010

Adolescentes e o estilo de vida


Adolescentes com um estilo de vida pouco saudável têm mais dores de cabeça

A revista Neurology, periódico oficial da Academia Americana de Neurologia, acaba de publicar uma pesquisa apontando que adolescentes com maus hábitos de vida têm dores de cabeça com maior frequência e que essa associação é mais forte nos casos de dor do tipo enxaqueca.
Cerca de 6 mil noruegueses com idades entre 13 e 18 anos foram estudados por meio de avaliação clínica e de um questionário que abordava a prática de atividade física e a presença ou não de tabagismo. Os resultados mostraram que sedentarismo, sobrepeso e tabagismo estavam associados de forma independente à frequência de dor de cabeça experimentada pelos adolescentes. Além disso, esses fatores tinham efeito aditivo: os que apresentavam dois ou três fatores tinham mais dor de cabeça do que aqueles que possuíam apenas um deles.
Enxaqueca é uma disfunção cerebral com forte componente genético e que sofre grande influência de fatores ambientais, já que vários estímulos são capazes de disparar as crises de dor de cabeça. A resposta a cada estímulo é muito individual e por isso é desejável que cada indivíduo identifique os fatores que provocam suas crises e tente evitá-los. Para alguns, o contato com a fumaça do cigarro representa um forte componente desencadeador.
Quanto ao exercício físico, alguns portadores de enxaqueca até têm crises por ele provocadas, mas também é bem reconhecido que é um grande aliado para o controle de suas crises. Sabe-se também que o sobrepeso está associado a crises de enxaqueca mais frequentes e o presente estudo foi o primeiro a demonstrar que esse efeito ocorre também entre os adolescentes.
De uma forma geral, qualquer atitude que promova um melhor estado de equilíbrio do corpo e da mente pode ajudar a evitar crises de enxaqueca de quem sofre do problema. E esse problema não tem nada de pequeno. Cerca de 20% das mulheres e 10% dos homens têm enxaqueca e a Organização Mundial da Saúde (OMS) a classifica como a 19ª doença que mais leva à incapacidade funcional das pessoas em países desenvolvidos. No caso da mulher, ela fica em 12º lugar.
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Por Ricardo Teixeira
Doutor em neurologia e pesquisador do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Dirige o Instituto do Cérebro de Brasília e é o autor do Blog “ConsCiência no Dia-a-Dia”.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Leia para seu filho


Essa brincadeira gostosa, que estreita os laços familiares, também ajuda no desenvolvimento pedagógico e psicológico da criança e deve ser encarada com seriedade.

Era uma vez” é o começo de uma história que pode fazer toda a diferença no desenvolvimento infantil. Quando papai e mamãe — professores e até irmãos mais velhos — se sentam com os pequenos para ler um livro ou contar uma historinha, mais do que um mundo encantado de fantasia, eles estão descortinando uma verdadeira experiência de aprendizado. Par acompletar, essa aula ainda pode ser transformada em momento de intimidade e amor familiar que, muitas vezes, se perde em meio ao caos do dia a dia. Mas, como toda brincadeira de criança, a “contação” é coisa séria.

Ao lado de bonecas e carrinhos, ela funciona como um mediador da relação entre a meninada, os adultos e o mundo. E, apesar da sua importância pedagógica e psicológica, deve ser mantida sempre no campo da arte, e não no do exame, como é comum acontecer na escola. A atividade deve ser lúdica e divertida, sem imposições, cobranças, tarefas ou castigos. “Tudo o que é feito com e para as crianças precisa ser envolvente e realizado com afeto”, diz Christine Fontelles, responsável pelo Programa Ler É Preciso, do Instituto Ecofuturo. Não há motivos, então, para ser diferente com as histórias.

Contar e ler um relato deve ser algo prazeroso. É por meio dessas atividades, e do contato com o imaginário e com a ficção, que meninos e meninas descobrem e expressam sentimentos que não conheciam ou ainda não eram capazes de compreender. “Devido ao próprio estágio de desenvolvimento, as crianças não possuem muitos recursos para administrar esse lado emocional”, conta a psiquiatra Marisol Montero Sendin, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Como a linguagem verbal ainda é incipiente, a forma natural de expressão são a imagem, o jogo e o faz de conta. “Na falta de outras possibilidades, a dificuldade de lidar com as emoções se manifestará por meio da agressividade, problemas de aprendizado, de sono ou alimentares”, diz Marisol. Enquanto os personagens enfrentam coisas estranhas, a garotada tem contato com o medo, o ciúme e o luto. Em um diálogo interno, adquirem conceitos e vivenciam experiências valiosas. Cada conto que a criança conta contribui para a construção de um autorretrato para o qual ela pode olhar, pensar e mudar.

O famoso “senta que lá vem história” não tem momento certo ou idade mínima para começar. A paulistana Laura Volponi Medeiros, de 2 anos e meio, já era uma ouvinte atenta mesmo antes de nascer. “Quando estava grávida de Laura, minha mulher se sentava na cadeira e, enquanto namorava a barriga, lia um monte de livros”, conta o pai da menina, o vendedor Wellington Medeiros, de 32 anos. Hoje, mesmo sem ter sido alfabetizada, a menina adora “ler”. Nos semáforos, sempre que possível pede para Medeiros pegar jornais gratuitos e propagandas e os folheia do alto de sua cadeirinha de segurança.

Como uma esponja, a criança tende a absorver tudo que os adultos ao seu redor fazem. É assim que ela aprende, por imitação e repetição. Portanto, se os pais leem, as chances de os filhos se tornarem leitores é enorme. A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, do Instituto Pró-Livro, uma associação sem fins lucrativos cuja missão é fomentar a leitura e a difusão de livros, revela que um em cada três leitores brasileiros se lembra de ter visto a mãe lendo alguma coisa. O levantamento mostra também que 49% do público adulto considerado leitor, ou seja, que leu pelo menos um livro nos últimos três meses, se refere à figura materna como a pessoa que mais o incentivou. Entre garotos e garotas, esse número sobe para 73%. Mas os pais também têm um papel de destaque nesse cenário. Afinal, 30% dos leitores os consideram como maiores responsáveis por incutir neles o prazer de conjugar o verbo ler.

Por falar em verbos, não importa se se trata de ler ou de contar histórias, ambos desenvolvem a criatividade, imaginação e o raciocínio lógico da meninada. Estudos indicam, inclusive, que a leitura em voz alta na primeira infância melhora o desempenho escolar. Permitir que os pequenos inventem novos finais deixa a brincadeira ainda mais estimulante. “Aqui no Brasil, onde os livros infantis são muito caros, vale recortar figuras de jornal e revista, fazer colagens, pintar com o dedo e criar sua própria obra”, sugere Maria Ângela Barbato Carneiro, professora da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. O mais importante é a interação: ao desenhar, modelar ou recontar uma história, a criança põe para fora fatos do seu próprio mundo.

Para os pequeninos, comprar livros de plástico, que possam ser usados até no banho, ou mesmo mordidos, é uma boa sugestão. Os de pano, laváveis à máquina, também são interessantes. “Os livros têm que ser de posse”, explica Maria Ângela. “Deve-se ensinar à criança que é preciso tomar cuidado com eles, que não se pode rasgá-los, mas sem impor nenhum tipo de obstáculo a seu acesso”, explica. Quando ela estiver cansada e dispersa, por exemplo, é possível contar uma história em capítulos, como nas novelas. Assim, no dia seguinte, continuará curiosa e disposta a ouvir um pouco mais.

Outra estratégia é guar dar os livros junto com os brinquedos. Na casa da Laura, nossa futura leitora, os livros estão todos ao seu alcance. “Ela mesma escolhe e pega a história que quer ouvir”, diz Wellington Medeiros. A literatura também pode colaborar no tratamento de traumas, doenças e dificuldades psicoemocionais (veja o quadro "Contação" terapêutica). No final das contas, isso ajuda a melhorar a imunidade e até a cicatrização. Ler ou ouvir histórias traz benefícios ao corpo e à mente infantis. Fim!
Fases da leitura

›› O bebê apenas responde ao ritmo e ao tom da voz do leitor. Frases ritmadas, como cantigas e poemas, dão o estímulo certo.

›› Quando a criança já balbucia, jogos rítmicos sonoros são perfeitos. Experimente frases como “janela, janelinha, porta e companhia”.

›› Se ela já fala algumas palavras e mantém a atenção por mais tempo, conte histórias ligadas às experiências dela. Depois, entram em cena relatos com fenômenos naturais e bichos.
›› Mais para a frente, temas como medo, ciúme, raiva, amor e amizade são bem-vindos.
›› Com a ampliação de seus horizontes, histórias fantásticas, de outros países e planetas passam a gerar mais curiosidade.

“Contação” terapêutica

Para a psicanálise, as histórias têm um caráter mais simbólico e ajudam a elaborar as emoções dos pequenos. Já na terapia cognitivo-comportamental — muito usada em casos de abuso físico ou sexual — elas também oferecem sugestões de enfrentamento. Quando se trata de uma doença física, os relatos acolhem o sofrimento psicológico. “Como uma pessoa não pode manifestar dois tipos de humor ao mesmo tempo, a ‘contação’ a tira de um estado depressivo e a transporta para a euforia, o que diminui a produção de hormônios corticoides”, explica a psiquiatra Marisol Montero Sendin. Segundo a Associação Viva e Deixe Viver, que desenvolve um trabalho voluntário de leitura para crianças com problemas mentais no Instituto de Psiquiatria do HC paulistano, cerca de 60% dos garotos e garotas atendidos pelos contadores passaram a se alimentar melhor. E, graças aos valores de coragem e força transmitidos pelas histórias, se socializam mais com médicos e enfermeiros.

Como contar um conto

›› O livro deve ser usado conforme a necessidade de desenvolvimento da criança. Para cada fase, um modelo diferente: para morder, para mexer, para olhar, para ver as figuras e, claro, para ler.

›› A “contação” pode ocorrer em casa, na creche, na escola, no hospital, na faculdade, em encontros literários. Ela faz parte da nossa natureza.

›› Guardar os livros junto com os brinquedos e deixá-los ao alcance das crianças não cria obstáculos nem transforma a literatura em algo sério e chato.

›› Inventar histórias, mudar os finais, cortar e colar figuras, montar cenários, encenar, moldar massinha e desenhar também é divertido. Crie o seu próprio livro.

Fonte: Revista Saúde - por Camila Carvas

SAÚDE - OS SEUS PORQUÊS


Os seus porquês

A prática de atividade física pode ocasionar arritmias?

As arritmias podem acontecer independentemente da prática de exercícios, porém, ocorrem mais comumente com esforço físico de alta intensidade. A atividade física pode desencadear um episódio de arritmia, se a pessoa já tem predisposição. Os exercícios extenuantes (para atletas) poderão trazer alterações no coração, que favorecem o surgimento de arritmias. Por isso, todo atleta deverá se exercitar sob supervisão médica. A atividade física sempre é recomendável para a saúde. Porém, pessoas com esse problema só podem exercer atividades como aeróbica, corrida, andar de bicicleta, musculação e até uma partida informal de futebol, se liberadas pelo médico, pois em algumas ocasiões, o exercício pode levar ao risco de morte súbita causada por arritmias ventriculares malignas.

Quem responde: Eduardo Saad, coordenador do Serviço de Arritmias do Hospital Pró-Cardíaco.
Por que sinto calafrios?

Sentimos calafrios sempre que nosso corpo está exposto a uma temperatura ambiental fria. Esse tipo de reação é fisiologicamente normal e não representa problema.
Algumas vezes pode chegar a arrepiar os pelos, que se eriçam e formam uma camada de ar que isola o calor do corpo. Mas há outro tipo de calafrio que acompanha um pico febril. Isso acontece em resposta à circulação no organismo de substâncias liberadas a partir de uma infecção viral ou bacteriana.
Nesse caso, os calafrios se repetem e devem ser investigados para que a pessoa localize o foco da infecção.

Quem responde:
Luís Fernando de Barros Correia, clínico geral e chefe do Setor de Emergência do Hospital Samaritano.
Por que quando sinto medo ou ansiedade, tenho dores na barriga?

O corpo humano é formado por nervos que fazem uma ponte direta entre o cérebro e outras partes do organismo. Assim, quando sentimos medo, o sistema nervoso parassimpático, que se localiza no tronco cerebral, leva essa sensação diretamente para a barriga, através de um nervo chamado vago. Esse nervo aumenta a velocidade de produção de secreções e enzimas do intestino e do estômago.
É por isso que o estômago desanda e pode ocorrer a diarreia em situações de medo ou de nervosismo.

Quem responde:
Ivan Stabnov, gastroenterologista do Hospital Adventista Silvestre (RJ).
Até que idade os graus de miopia aumentam?

Depende do tipo de miopia, mas ela tende a estabilizar aos 20 anos de idade. Isso acontece devido a um músculo que o olho possui, chamado ciliar, que se desenvolve até esta idade. O músculo ciliar, ao relaxar ou tencionar, altera a curvatura do cristalino, modificando sua distância focal (a distância do foco ao centro do cristalino) para permitir que as imagens de objetos próximos ou distantes sejam igualmente projetadas sobre a retina. O olho com miopia tem a córnea muito curva ou o eixo anteroposterior muito longo, não permitindo que a imagem chegue à retina. Assim, os objetos distantes ficam embaçados.

Quem responde:
Edvalcio Nunes, oftalmologista.

Fonte: Revista Viva Saúde

A magia está em você


Por que algumas pessoas vêem mágica em suas vidas e outras não?

A diferença, talvez, esteja nos pontos abaixo:

Acredite na mágica que há dentro de você.
Toda pessoa é um ser mágico, sua concepção e nascimento foi uma grande magia da natureza.
Acredite, existe um grande poder dentro de você, um poder que é capaz de mudar suas atitudes, influenciar o meio em que você vive.

A escolha é sua!
Você pode decidir entre realmente fazer a diferença ou ser mais um no meio da multidão.
Mas, saiba que como todo bom mágico é preciso muito trabalho e perseverança para estar entre os melhores.
Acreditar nos seus dons, nos seus sonhos, no seu talento é a base para construir uma carreira de sucesso.
Experimente novas cores em sua vida.
Provoque e construa mudanças positivas.
Experimente uma nova vida colocando novos temperos em seu dia-a-dia.
Crie novos hábitos como a leitura, o trabalho voluntário, opinar e dar mais idéias no ambiente de trabalho.
Não mude tudo!

Não seja radical!
Comece com pequenas mudanças no comportamento.
Quer ser mais paciente... menos ansioso...pratique a meditação.
Quer ter mais pique no trabalho... pratique mais atividades físicas.
Comece trocando dois ou três maus comportamentos por outros mais salutares.
Mude sua percepção sobre os fatos, procure ver o contexto, não tire conclusões precipitadas, somente decida ou comente algo quando estiver convicto que vale a pena fazê-los.

Crie momentos mágicos.
A platéia, digo, sua família, colegas de trabalho, clientes e comunidade, estão todos ávidos por um novo show.
Tenha o bom humor, o alto astral sempre como aliados.
Procure iluminar o lugar em que você vive.
Demonstre seu entusiasmo pela vida, paixão naquilo que faz, agradeça sempre ao Criador por tudo o que você tem e é.
Conheci um mestre que dizia que problema sério é problema de saúde, o resto você pode, deve e vai superar.

Tenha sempre essa certeza.
Não faça tempestade em copo d’água, não crie problemas imaginários e pare de procurar “pêlo em ovo”, pois assim você acaba encontrando.
A vida é curta demais para torná-la um grande peso,
Seja pró-ativo e foque a solução do problema.

Ensine seus momentos mágicos.
Peça sempre um sorriso, faça questão de um “bom dia” diferente, estimule pensamentos positivos, aceite sugestões, mantenha a porta e o coração abertos e aumente a auto-estima de toda e qualquer pessoa que conviva com você.
A velha e boa história “faça o bem, não importa a quem” vai se tornar um grande impulso para novos saltos em sua vida.

A decisão é sua.
A magia está dentro de você.
Está na hora de procurar onde você tem deixado sua varinha de condão.

Cathar Rythm

sábado, 14 de agosto de 2010

RENOVAR O LEGISLATIVO?



RENOVAR O LEGISLATIVO?



No Esporte:

Acelino Popó Freitas (PRB-BA)- O boxeador concorre a deputado estadual.
Maguila (PTN-SP)- Ex-boxeador, quer ser deputado federal.
Marcelinho Carioca (PSB-SP)- Ex-jogador, concorre a deputado federal.
Romário (PSB-RJ)- Ex-jogador, busca uma vaga na Câmara Federal.
Vampeta (PTB-SP) - Ex-jogador, concorre a deputado federal.
Fabiano (PMDB-RS) - Ex-atacante do Inter, é candidato a deputado estadual.
Danrlei (PTB-RS) - Ex-goleiro do Grêmio, concorre a deputado federal.

Na Música:

Gaúcho da Fronteira (PTB-RS) - Músico concorre a deputado estadual.
Kiko (DEM-SP) - Membro do grupo KLB, concorre a deputado federal.
Leandro (DEM-SP) - Integrante do KLB, concorre a deputado estadual.
Netinho (PCdoB-SP) - Cantor do grupo Negritude, concorre a senador (Aquele que bateu na mulher, lembram?)
Reginaldo Rossi (PDT-PE) - Cantor, concorre a deputado estadual.
Renner (PP-GO) - Integrante da dupla Rick&Renner, concorre ao Senado.
Sérgio Reis (PR-MG) - Cantor e ator, concorre a deputado federal.
Tati Quebra-Barraco (PTC-RJ) - Funkeira, concorre a deputada federal.

Na Televisão:

Ronaldo Esper (PTC-SP) - O estilista quer ser deputado federal.
Pedro Manso (PRB-RJ) - Humorista, disputa na vaga na Assembleia Legislativa.
Dedé Santana (PSC-PR) - Humorista, quer ser deputado estadual.
Tiririca (PR-SP) - Humorista, disputa uma vaga na Câmara Federal.
Batoré (PP-SP) - Humorista, quer uma vaga na Câmara Federal.

No Pomar:

Mulher Melão (PHS-RJ) - Cristina Célia Antunes Batista concorre a deputada federal.
Mulher Pera (PTN-SP) - Suellen Aline Mendes Silva quer ser deputada federal.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Os dez mandamentos das relações humanas


1.FALE com as pessoas. Nada há tão agradável e animado quanto uma palavra de saudação, particularmente hoje em dia quando precisamos mais de sorrisos amáveis.

2.SORRIA para as pessoas. Lembre-se que acionamos 72 músculos para franzir a testa e somente 14 para sorrir.

3.CHAME as pessoas pelo nome. A música mais suave para muitos ainda é ouvir o seu próprio nome.

4.SEJA cordial. Fale e aja com toda sinceridade: tudo o que você fizer, faça-o com todo o prazer.

5.INTERESSE-SE sinceramente pelos outros. Lembre-se que você sabe o que sabe, porém você não sabe o que os outros sabem. Seja sinceramente interessado pelos outros.

6.SEJA generoso em elogiar, cauteloso em criticar. Os líderes elogiam. Sabem encorajar, dar confiança, e elevar os outros.

7.SAIBA considerar os sentimentos dos outros. Existem três lados numa controvérsia: o seu, o do outro, e o lado de quem está certo.

8.PREOCUPE-SE com a opinião dos outros. Três comportamentos de um verdadeiro líder: ouça, aprenda e saiba elogiar.

9.SEJA amigo e prestativo. Se você quiser Ter amigos, seja amigo.

10.PROCURE apresentar um excelente serviço. O que realmente vale em nossa vida é aquilo que fazemos para os outros.

Autor desconhecido

AS QUATRO LEIS DE ESPIRITUALIDADE




Na Índia, são ensinadas as "Quatro Leis de Espiritualidade"



A primeira diz:
"A pessoa que vem é a pessoa certa"
Significando que ninguém entra em nossas vidas por acaso, todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, há algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.

A segunda lei diz:
"O que aconteceu? A única coisa que poderia ter acontecido"
Nada, nada, absolutamente nada que nos acontece em nossas vidas poderiam ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum "se eu tivesse feito tal coisa ..., aconteceu que um outro ...". Não! O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e aconteceu para nós aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.

A terceira diz:
"Toda vez que você iniciar é o momento certo"
Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que a coisas acontecem.

E a quarta e última:
"Quando algo termina, ele termina"
Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução, por isso é melhor sair, ir em frente e seguir em frente e se enriqueceram a experiência. Acho que não é por acaso que estão a ler isto, se este texto vem a nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai sempre no lugar errado!

Viva bem o amor com toda a tua alma e seja extremamente feliz!

Autor desconhecido

Deficiências


‘Deficiente’ é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.

‘Louco’ é quem não procura ser feliz com o que possui.

‘Cego’ é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.

‘Surdo’ é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.

‘Mudo’ é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.

‘Paralítico’ é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.

‘Diabético’ é quem não consegue ser doce.

‘Anão’ é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:

‘Miseráveis’ são todos que não conseguem falar com Deus.

“A amizade é um amor que nunca morre.”

Mário Quintana

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Motivação para a vida


Não fique esperando que as condições externas se tornem favoráveis para
começar a agir e ter maior sucesso na sua vida pessoal e profissional.
Siga essas dicas:

Aja de acordo com os motivos que são importantes, os quais darão maior sentido à sua vida. Porém, escolha grandes motivos para mexer com o seu coração, não fique apenas escolhendo aquilo que é possível hoje, pois ao escolher o que é possível, em pouco tempo você vai conquistar. Então, faça escolhas maiores, escolha o que é impossível hoje, mas sabendo que no futuro deixará de ser impossível. Isso significa sonhar grande para que a motivação seja maior e verdadeira.

Defina seus principais valores de vida e procure estar sintonizado com os seus apegos. Quando você se desalinha dos seus valores, acaba saindo da rota da motivação pessoal. Em que você acredita? Quais são os princípios que deixaria como herança para seus filhos? Aquele que tem um forte por que, pode suportar praticamente qualquer como (Friedrich Nietzsche).

Faça um planejamento pessoal e defina metas que envolvam as áreas: profissional, financeira, familiar, conhecimento/aprendizagem, saúde, social, entre outras.

Procure viver seus objetivos. Faça atividades que estejam ligadas àquilo que você tanto deseja. O gênio Albert Einstein já dizia que nada acontece até que algo se mova. Se ficar parado, nada acontecerá. Sendo assim, manifeste na realidade algo que o aproxime daquilo que sonha.

Faça valer à pena, cada momento de sua vida. Às vezes, a vida parece que passa diante de nossos olhos e quando percebemos muito tempo já se passou. Então, procure fazer valer à pena, antes que seja tarde.

Respire, observe, escute e sinta cada momento, se conecte com as coisas que o cerca. Viva em estado de presença. Não é quanto a vida dura que importa, mas a sua profundidade (Ralph Waldo Emerson).

Se afaste de pessoas negativas, mal-humoradas e desmotivadas. "Se você almeja alçar voos de águia, não fique preso em terreiro de peru".

Portanto, comece a desenvolver sua motivação intrínseca dando mais valor aos seus desejos e valores significativos. Não seja mais um que fica esperando que algo de fora aconteça para começar a se auto-motivar. Zig Ziglar tem uma frase que se encaixa muito bem nesse conceito de auto-motivação: "As pessoas dizem frequentemente que a motivação não dura. Bem, nem o banho e é por isso que ele é recomendado diariamente".

Autor desconhecido

Artigos sobre exercícios físicos


Falta de exercícios físicos é causa de aumento do risco cardíaco na depressão.

Pacientes cardíacos que sofrem de depressão são menos propensos a se exercitarem, aumentando ainda mais o seu risco de problemas como o infarto e a insuficiência cardíaca, segundo estudo publicado no The Journal of the American Medical Association. Avaliando mais de mil pacientes com doença cardíaca, acompanhados por uma média de oito anos, os pesquisadores notaram que, entre aqueles que apresentavam sintomas depressivos, 10% tiveram um evento cardíaco, contra apenas 6,7% daqueles que não sofriam de depressão. Uma análise mais aprofundada mostrou que essa relação era mediada por fatores de comportamento – os pacientes depressivos eram mais propensos a fumar, eram menos fisicamente ativos e menos propensos a tomar os remédios como haviam sido prescritos. Entre esses pacientes, a inatividade sozinha foi associada a 44% maior risco.

Exercícios físicos podem amenizar a raiva, sugere pesquisa.

Se você sabe que vai ter um dia ruim, a primeira coisa que deve fazer ao acordar é colocar roupa de ginástica e sair para caminhar ou correr. Esse é o conselho de pesquisadores da Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos, que, avaliando 16 jovens que se irritavam facilmente, descobriram que exercícios prévios podem amenizar o humor nervoso e irritadiço. Segundo os especialistas, apesar de os resultados precisarem de confirmação em estudos maiores, parece que “os exercícios agem como uma droga, protegendo contra a indução da raiva, quase como tomar aspirina para prevenir infarto”.
No estudo, antes e após 30 minutos de ciclismo em intensidade moderada, os participantes assistiram a apresentações de imagens que evocam raiva - incluindo do movimento Ku Klux Klan, de Hitler e de crianças desnutridas -, misturadas a imagens que induzem medo, simpatia ou imagens neutras. Em uma escala de raiva crescente de 20pontos, os participantes, quando se exercitavam, apresentavam crescimento insignificante de 6,3 pontos para sete após ver as imagens provocadoras; e, na ausência de exercícios, essa taxa passava de oito para 10 pontos.
De acordo com os autores, a raiva e o comportamento agressivo estão associados a baixos níveis de serotonina. E diversos estudos têm demonstrado que a prática de atividades físicas pode aumentar os níveis desse hormônio calmante no cérebro. Além disso, segundo o fisiologista Michael R. Bracko, “uma aula em grupo de exercícios ou de musculação pode manter a mente distraída”, atenuando as emoções de raiva. Entretanto, mais estudos sobre o assunto são necessários.

Exercícios físicos podem diminuir comportamento agressivo de crianças.

Se seu filho é gordinho e tem o hábito de bater portas, brigar na escola e expressar a raiva de maneira agressiva, ele pode melhorar com a prática de exercícios físicos, segundo estudo publicado na revista especializada Pediatric Exercise Science. Embora não haja evidências de que crianças com sobrepeso sejam mais agressivas, pesquisas indicam que são mais propensas a serem intimidadas e a intimidar as outras (bullying). Avaliando 208 crianças com idades entre sete e 11 anos que estavam acima do peso e eram sedentárias, especialistas descobriram que aquelas que passaram a fazer exercícios após a aula apresentaram menor pontuação na escala de raiva, além de melhora no condicionamento físico. Os autores destacam que exercícios podem melhorar o humor e a função cognitiva, fazendo as crianças terem mais auto-controle. Além disso, a redução do tempo em frente à TV pode cumprir um papel.

Exercícios físicos podem proteger contra declínio cognitivo na velhice.

Os exercícios físicos podem ajudar os idosos a prevenir o declínio cognitivo e problemas de memória aumentando o fluxo sangüíneo no cérebro, segundo pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte, nos EUA. Em estudo com 12 pessoas saudáveis com idades entre 60 e 80 anos, eles observaram que a prática regular de exercícios está associada ao aumento no número total de vasos no cérebro e com um aumento do fluxo sangüíneo nas três principais artérias cerebrais. E isso traria benefícios para as áreas que controlam funções como a consciência, a memória, a resposta emocional e a linguagem. Avaliando imagens de ressonância magnética, os especialistas descobriram que aqueles que, por dez anos ou mais, haviam se exercitado cerca de três horas por semana em atividades aeróbicas tinham maior número de pequenos vasos (150, contra 100 dos sedentários) e maior fluxo sangüíneo no cérebro.

Exercícios aeróbicos inibem o apetite, diz estudo.

Exercícios aeróbicos, como a caminhada e a corrida, são mais eficazes em inibir o apetite do que as atividades anaeróbicas, como a musculação, segundo estudo publicado nesta sexta-feira na revista da Sociedade Americana de Fisiologia. Segundo os autores, passar 60 minutos na esteira afeta a liberação de dois hormônios reguladores do apetite, enquanto 90 minutos de musculação são associados à liberação de apenas um deles. Avaliando 11 homens jovens que realizaram diferentes rotinas de exercícios ao longo de vários dias, os pesquisadores descobriram que sessões na esteira provocavam queda na grelina (hormônio estimulador do apetite) e não alteravam significativamente os níveis do peptídeo YY (inibidor do apetite). Com base em questionários sobre fome após as atividades, os autores notaram também que ambos os tipos de exercícios inibiam o apetite, mas os aeróbicos tinham ação mais duradoura.

Atividades físicas podem prevenir futuras dores no corpo, diz estudo.

Um estudo da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia indica que a prática de atividades físicas pode proteger, por mais de uma década, contra dores e desconfortos músculo-esqueléticos. Os pesquisadores avaliaram dados de mais de 39 mil pessoas que responderam, entre os anos de 1984 e 1986, a questões sobre atividades físicas; e, onze anos depois, a questões sobre queixas osteomusculares crônicas (dores que duraram mais de três meses no ano anterior à pesquisa). E notaram que as pessoas que se exercitavam no início do estudo eram 9% menos propensas a ter as queixas osteomusculares crônicas, comparadas com os sedentários. Aqueles que se exercitavam três ou mais vezes por semana tinham 28% menos chances de ter dores crônicas generalizadas. Mais estudos são necessários para ver se as queixas são causa ou conseqüência da inatividade.

Fonte: Revista Boa Saúde