quinta-feira, 16 de julho de 2015

Conheça 10 fatores que encurtam a expectativa de vida

Tabagismo, sobrepeso e problemas financeiros são pontos negativos na busca da longevidade

Todo mundo quer viver muitos anos, não é mesmo? Mas você já se questionou se está somando mais pontos contra do que a favor na busca pela longevidade? Por isso mesmo, um estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, divulgado no Journal of American Medical Association (JAMA) em 2013 elencou uma série de fatores que podem aumentar as chances de morte nos próximos 10 anos. De acordo com os pesquisadores, quanto mais deles constarem em sua lista, maiores são as chances de ter a vida encurtada, pois cada um acrescenta pontos às estatísticas. Listamos aqui quais são eles, explicando sua relação e o que dá para fazer para prevenir esses problemas. Confira!

Idade, ela pesa

Infelizmente, essa não dá para evitar, o tempo traz mudanças implacáveis no nosso organismo. "O envelhecimento é um fato, as células envelhecem, elas são datadas a viver 120 anos no máximo. O processo de envelhecimento celular ajuda a desencadear diversos problemas, afinal as artérias e o cérebro, entre outras estruturas, também ficam mais velhos e perdem funções", ensina o cardiologista Otávio Gebara, professor da Faculdade de Medicina da USP e diretor de Cardiologia do Hospital Santa Paula.

Além disso, as deficiências que o nosso corpo vai adquirindo com a idade, como reparação dos tecidos e de combate a infecções e câncer, podem mascarar outros problemas de saúde. "Muitas doenças são diagnosticadas mais tardiamente, pois muitos sintomas são confundidos como processos relacionados ao envelhecimento e, quando a doença de base é diagnosticada, ela já se encontra mais avançada", salienta Luciano Giacaglia, endocrinologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Portanto, quanto maior a idade, mais pontos na ficha.

Os homens correm mais riscos

Esse quesito dá dois pontos aos homens, o que no caso é negativo, já que quanto mais elevada a pontuação, maiores os riscos de morte nos próximo 10 anos. Isso porque é comprovado que as mulheres vivem mais do que os homens. "Até a menopausa, elas têm o hormônio estrogênio que protege o sistema vascular", ressalta o cardiologista Otávio Gebara. Como se não bastasse, a mulher vai ao médico com mais frequência fazer check-up e relatar suas queixas, o que lhe dá a vantagem de diagnosticar doenças mais cedo.

Além disso, os homens têm algumas desvantagens em seu organismo. "Eles têm uma taxa metabólica maior que as mulheres e o desgaste das células é mais intenso, razão pela qual o homem tende a gerar mais calor, transpirar mais, ter um intestino mais acelerado, ter mais força... E quanto mais se utiliza a máquina do corpo humano, mais precoce é seu desgaste", ensina o endocrinologista Luciano Giacaglia. 

Tabagismo

Pois é, o cigarro não poderia faltar nessa lista. O tabagismo é fator de risco para doenças como infarto, derrame, câncer, entre outras. O clínico geral Eduardo Finger, imunologista e chefe do departamento de Pesquisa e Desenvolvimento do SalomãoZoppi Diagnósticos, acredita que nosso corpo tem uma reserva de energia que acumulamos até os 35 anos e depois começa a ser gasta. "Fumar cria problemas (a inflamação e divisão celular) que, para serem resolvidos, exigem um consumo de energia. Isso demanda um movimento ativo do seu corpo, que não vai sobrar depois", ensina o médico.

Tanto que os danos do cigarro para a saúde só são realmente zerados se o indivíduo parar antes dos 30 anos. "Após isso, existe sempre prejuízo em relação aos que nunca fumaram, mas é menor do que se a pessoa continuar a fumar", ensina o endocrinologista Giacaglia. Até porque, sempre fica algum dano nos pulmões ou no coração, causados pelo mau-hábito, e por mais que a genética influencie na saúde também, 80% das causas de doenças são creditadas ao estilo de vida que a pessoa cria para si mesma. Portanto, mais dois pontos para os fumantes.

Índice de Massa Corporal (IMC)

Ter o IMC acima de 25, ou seja, com sobrepeso, resulta em mais um ponto na estatística. E alguém pode até pensar, mas qual a diferença de alguns quilinhos a mais? "A gordura produz substâncias chamadas adipocinas, que são tóxicas. Elas aumentam as chances de se apresentar hipertensão, diabetes, problemas cardíacos e câncer, entre outros", ensina o cardiologista Gebara. Mas aqui os especialistas pedem cautela, já que o IMC nem sempre leva tanto em consideração onde está concentrada essa gordura.

Inclusive, na contramão dessa pesquisa, alguns estudos demonstram que pessoas com sobrepeso têm mostrado uma maior expectativa de vida. "Em conclusão, mais que o peso ou IMC, é o percentual de gordura corporal que reflete os riscos para a saúde. A gordura localizada, principalmente na região do abdômen, é considerada a mais nociva, pois promove um quadro inflamatório que agride nossos vasos sanguíneos, propiciando infarto e AVC. Também sobrecarrega de gordura o fígado, que em alguns casos evolui para cirrose, e o pâncreas, levando ao diabetes", ensina o endocrinologista Giacaglia. 

Diabetes

Nesse quadro há alta taxa de açúcar no sangue, já que a insulina, hormônio que leva a glicose para dentro das células, está em falta ou não funciona mais tão bem. Isso danifica o corpo todo. "O excesso de glicose eleva a parede da artéria e produz os chamados produtos avançados glicosilados, que são tóxicos e enrijecem as artérias e favorecem o aparecimento de placas de colesterol", explica o cardiologista Otávio. Isso causa danos em diversas estruturas do organismo, como o cérebro, o coração e os rins. Por isso, o diabetes aumenta um ponto na lista.

Doenças cardiovasculares

Já as doenças cardiovasculares, que podem ser consequentes da diabetes ou não, representam a maior causa de mortes no Brasil, cerca de 800 mil pessoas ao ano. "A doença cardiovascular promove obstrução da parede dos vasos, que, quando mais severa, leva a falta de circulação e morte das células que são irrigadas por esta artéria", ensina o endocrinologista Giacaglia. Sendo assim, já ter tido alguma falência cardíaca e ter diabetes adiciona outros dois pontos negativos a lista. 

Câncer

O câncer também drena energia do corpo, que poderia estar sendo enviada para outros processos metabólicos. "O tumor promove perda importante de massa muscular e óssea, ainda que determinada a cura. Além disso, libera substâncias na circulação que inibem o apetite, agravando o estado de desnutrição", ressalta o endocrinologista Giacaglia. O tratamento também é arriscado, afinal a quimio ou a radioterapia acabam afetando não só as células cancerígenas, como também as normais.

De acordo com o estudo, quem já teve câncer tem muito mais chances de reapresentar a doença. "A pessoa apresenta um defeito de uma proteína que controla as mutações genéticas na célula, a chamada P-53, que por mais que o tumor seja erradicado, o problema continua", ensina o clínico geral Eduardo Finger. Ou seja, mais dois pontos no risco de morte nos próximos 10 anos.

Doença pulmonar

A doença crônica mais comum dos pulmões é o DPOC, que pode se apresentar como bronquite crônica, causando uma inflamação nos brônquios, ou como enfisema pulmonar, que resulta em destruição dos pulmões ao longo do tempo. Em ambos os casos, a passagem de ar para os pulmões, e consequentemente a entrega de oxigênio para o corpo, é comprometida. E isso causa ainda outros problemas, além da redução de energia que é fornecida ao corpo. "Toda inflamação crônica acarreta a liberação de substâncias denominadas citoquinas, que agridem as células, como a das paredes arteriais e dos rins. Além disso, a falta crônica de oxigênio leva à geração de radicais livres que atacam o DNA das células, acelerando assim o envelhecimento precoce", ensina Giacaglia. O DPOC adiciona mais dois pontos à lista. 

Dificuldades ao lidar com as finanças

Depois de tantos problemas de saúde, parece estranho ver um fator do dia a dia nessa lista. Mas se uma pessoa que lidava bem com seu dinheiro começa a ter dificuldades nessa tarefa, ainda mais com o passar do tempo, isso só pode significar algum problema cognitivo, que tende a se agravar no futuro e até se manifestar na forma de doenças como o Alzheimer. "Esse é um sinal, uma ponta de iceberg. Ao aplicar um teste cognitivo numa dessas pessoas, percebe-se muitos outros aspectos, como falhas de memória, que a pessoa consegue disfarçar no dia a dia", ressalta Otávio Gebara.

Esses males da mente podem se relacionar de diversas formas a comprometimento da expectativa de vida. "Pessoas com distúrbios cognitivos e de comportamento estão mais sujeitas a acidentes de toda espécie. Em alguns casos elas se tornam muito dependentes dos familiares, que se não tiverem boa estrutura psicológica acabam abandonando o idoso, que fica mais sujeito a desidratação, desnutrição e piora de seu cuidado higiênico", conclui Giacaglia. Este item adiciona mais um ponto à lista.

Dificuldades de locomoção, banho e manuseio de objetos

 São itens que representam o mesmo problema para a expectativa de vida, mas são contabilizados em separado na lista. Em primeiro lugar, essas dificuldades com atividades motoras representam dependência e podem aparecer em decorrência de alguma limitação físicas ou de doenças como AVC, paralisia ou Alzheimer. "São pessoas que se tornam dependentes de outras para cuidados básicos, como alimentação, higiene, lazer, e nem sempre podem estar sendo bem atendidas", acredita Gebara. Além disso, normalmente esses problemas estão ligados a uma redução da massa muscular também. "Ela é nosso reservatório de proteínas em casos de desnutrição, por exemplo. Portanto, quem tem maior reserva muscular tem maior capacidade para enfrentar doenças que exijam mais proteínas, lembrando também que os anticorpos são proteicos, ou seja, a capacidade de se defenderem de infecções fica reduzida", assinala Giacaglia. Por isso, cada um desses três problemas acrescenta um ponto à lista.

Fonte: http://www.minhavida.com.br/bem-estar/galerias/16269-conheca-10-fatores-que-encurtam-a-expectativa-de-vida - POR NATHALIE AYRES

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Alimentos que estufam a barriga – pra passar bem longe!

Essa lista de alimentos, os inimigos do abdômen sequinho, é para carregar na bolsa

1. Bebida com gás
Refrigerante de todos os tipos, inclusive água com gás (aromatizada artificialmente ou não) alteram a mucosa intestinal, causam o desequilíbrio da flora e estufam a barriga. Os diet ou light contêm adoçantes como xilitol, sorbitol e maltiltol que podem provocar gases.

2. Doce, pão e biscoito feitos com farinha branca
Esses alimentos têm alto índice glicêmico, que aumenta a gordura acumulada na região da barriga.

3. Carne vermelha
A proteína desse tipo de carne leva mais tempo para ser digerida. O alimento permanece mais tempo no organismo, o que favorece a prisão de ventre e a formação de gases, aumentando a barriga.

4. Alimentos embutidos como salsicha, linguiça, salame, mortadela
Todos eles contêm muito sódio, que provoca ou aumenta a retenção de líquidos e o inchaço. O efeito você pode ver no mesmo diasódio, que provoca ou aumenta a retenção de líquidos e o inchaço. O efeito você pode ver no mesmo dia.

terça-feira, 14 de julho de 2015

Você pode estar envelhecendo mais rápido do que os seus amigos

Se aquela reunião de escola 20 anos depois do término do ensino médio não era prova suficiente, os cientistas confirmaram: as pessoas envelhecem em taxas radicalmente diferentes. Um estudo com cerca de mil pessoas de 38 anos descobriu que, enquanto a maioria tinha idades biológicas próximas da sua quantia real de “primaveras”, os outros eram muito mais jovens ou mais velhos. A pesquisa foi publicada na revista “Proceedings of the National Academy of Sciences”.

Os pesquisadores usaram 18 marcadores fisiológicos, incluindo a pressão sanguínea, o funcionamento dos órgãos e o metabolismo para avaliar a idade biológica de cada um dos participantes. Para alguns, os últimos doze anos não tinham feito muita diferença em seus corpos. Outros, porém, não tiveram a mesma sorte. Um bom número de participantes tinha idades biológicas próximas dos 50 anos, enquanto um, descrito pelos cientistas como um “caso extremo”, tinha a idade biológica de 61 anos de idade. Isso significava que, a cada aniversário nos últimos doze anos, seu corpo tinha envelhecido quase três anos.

 “A esmagadora maioria está biologicamente em seus 40 e poucos anos ou mais jovens, mas há alguns casos que estão em péssimo estado. No futuro, vamos aprender sobre as diferentes vidas que as pessoas que envelhecem rápida e lentamente viveram”, disse um dos autores do estudo Daniel Belsky, professor assistente da Faculdade de Medicina da Universidade Duke, nos Estados Unidos, ao jornal “The Guardian”.

Estudo de longo prazo
954 pessoas nascidas em 1972 ou 1973 em Dunedin, na Nova Zelândia, concordaram em participar de um estudo que os seguiria dos 26 aos 38 anos de idade. Cada participante concordou em ser testado para fatores que estudos anteriores associaram ao envelhecimento. Eles fizeram isso no início do estudo e quando tinham 32 e 38 anos. Os dados foram combinados para calcular o ritmo em que cada pessoa estava envelhecendo. Do grupo original, 30 haviam morrido até os 38 anos devido a doenças graves como câncer, ou por acidentes, suicídios e overdose de drogas.
“Nosso objetivo era ver se conseguíamos medir o envelhecimento em pessoas jovens”, explica Belsky. “Está se tornando cada vez mais claro que o envelhecimento é realmente a causa de grande parte do fardo de doenças e deficiências que enfrentamos, mas a nossa ciência atual é baseada no envelhecimento em pessoas mais velhas, que já têm um monte de doenças relacionadas com a idade”. Assim, ao estudar o envelhecimento em pessoas jovens, estes males são excluídos da equação.

Idade biológica
Os cientistas elaboraram uma lista de 18 marcadores biológicos que juntos refletem idade biológica de uma pessoa. Eles incluíram medidas de função renal, hepática e pulmonar, níveis de colesterol, aptidão cardiovascular, índice de massa corporal, inflamações e os comprimentos de telômeros, que são capas protetoras que ficam nas extremidades dos cromossomos. Com base neles e nas três medições feitas ao longo dos anos, foi definido o “ritmo de envelhecimento”.
Em todo o grupo, as idades biológicas dos participantes de 38 anos variou de 28 a 61. Se um indivíduo de 38 anos tem uma idade biológica de 40, isso implica em um “ritmo do envelhecimento” de 1,2 anos por ano ao longo dos 12 anos do estudo. “Mesmo antes de desenvolver doenças relacionadas à idade, sua fisiologia mostra sinais, e há uma grande variação no quão rápido as pessoas envelheceram nos últimos 12 anos”, afirma.
Pessoas com idades biológicas maiores tiveram um desempenho pior em testes que normalmente são dados a pessoas com mais de 60 anos. Estes testes incluíram equilíbrio e coordenação, mas também tarefas mentais, tais como a resolução de problemas desconhecidos. As pessoas mais velhas biologicamente também relataram mais dificuldades com atividades como subir escadas.

Por dentro e por fora?
Os estudiosos, então, quiseram ver se as idades biológicas dos voluntários combinavam com suas aparências. Eles convidaram alunos para ver fotos dos participantes do estudo e tentar adivinhar suas idades. As pessoas mais velhas biologicamente foram constantemente classificadas como parecendo ser mais velhas do que seus 38 anos.
“Já antes da meia-idade, os indivíduos que estavam envelhecendo mais rapidamente eram menos fisicamente capazes, mostravam declínio cognitivo e envelhecimento do cérebro, relataram uma saúde pior e pareciam mais velhos,” escrevem os autores.
O próximo passo na pesquisa é “vasculhar” as vidas dos participantes de Dunedin para ver se fatores como estilo de vida, histórico médico, situação familiar e eventos estressantes podem afetar a velocidade com que as pessoas envelhecem.

Melhor prevenir do que remediar
Belsky chamou o estudo de uma “prova de conceito” para o uso de marcadores biológicos na medição do processo de envelhecimento em pessoas que são jovens demais para ter doenças relacionadas à idade. Uma medida objetiva da idade biológica, disse ele, poderia ser usada para avaliar se novas terapias anti-envelhecimento funcionam ou não em um prazo razoável.
“O que precisamos são medidas que podem mostrar se essas terapias estão funcionando, para que não tenhamos que esperar 50 anos para ver se alguém ainda está vivo ou não. Queremos um barômetro em tempo real de como uma pessoa está reagindo e se a terapia está realmente mudando a sua taxa de envelhecimento”, ressaltou.
O objetivo final é ter como alvo o envelhecimento ao invés das múltiplas doenças separadas que as pessoas estão cada vez mais propensas a desenvolver à medida que envelhecem. [TimeThe Guardian]

Fonte: http://hypescience.com/voce-pode-estar-envelhecendo-mais-rapido-do-que-os-seus-amigos/ - Autor: Jéssica Maes

segunda-feira, 13 de julho de 2015

5 erros de quem sofre de cefaleia

Listamos cinco erros cometidos por pessoas que sofrem de cefaleia. Confira!

1. Tomar remédios sem a orientação de um especialista. A utilização indiscriminada de analgésicos pode aumentar a frequência das crises. 

 2. Deixar para medicar-se quando a dor de cabeça fica insuportável. As crises respondem melhor aos remédios se forem tratadas no começo.

3. Normalmente, as pessoas acham que a origem da dor está em problemas como hipertensão, miopia e sinusite crônica. Atribuir o sintoma a causas errôneas só atrasa o diagnóstico.

4. Não mapear o incômodo. Paciente e médico precisam saber exatamente em que época do mês ele ocorre, em que parte do dia, sua duração e a resposta em relação aos remédios prescritos. Quanto mais informações, mais eficaz será o tratamento.

5. Não mudar hábitos que podem causar o sintoma. Quem sofre de cefaleia crônica precisa ter uma dieta balanceada, uma rotina de sono adequada, além de praticar exercícios e reduzir o estresse no dia a dia.

Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/clinica-geral/5-erros-de-quem-sofre-de-cefaleia/2904/ - Texto Diego Benine / Foto: Shutterstock/ Adaptação: Marília Alencar

domingo, 12 de julho de 2015

Como prevenir varizes

Tem dúvidas de como prevenir varizes? Então, veja algumas dicas e mãos à obra!

Aumento de peso, o uso de anticoncepcionais, sedentarismo e propensões genéticas são alguns fatores para o surgimento daqueles vasinhos que tanto incomodam, as varizes. Se o seu caso não for cirúrgico, acompanhe as instruções da dermatologista Thais Jerez, da Clínica Jerezde Dermatologia, e adie seu aparecimento! Veja como prevenir varizes:

• Evite ficar muito tempo empé em uma mesma posição;

• Pratique atividades físicas.

• Invista em cosméticos à base de cafeína, centelha asiática, castanha da Índia e arnica.

• Faça uso de meias elásticas compressoras.

• Mantenha os pés para cima quando possível e não se esqueça de exercitar a região da batata da perna.

Fonte: http://moldeecia.oficinadamoda.com.br/especiais/como-prevenir-varizes-26745.html - Texto Carolina Bossoni | Foto Reprodução - por Ana Carolina Gabriel

7 alimentos que vão deixar sua imunidade mais forte

A época mais fria do ano chegou e, com ela, doenças típicas da temporada, como gripes, resfriados e alergias. Para afastar os incômodos e deixar o seu sistema imunológico mais resistente, selecionamos os alimentos que não podem faltar no seu cardápio

Comer para se proteger. Sim, alguns alimentos específicos podem deixar seu sistema imunológico bem mais forte, para enfrentar ou até escapar de resfriados, gripes e alergias. “Uma dieta balanceada deixa a imunidade mais resistente e evita as doenças típicas dessa época. Bônus: você também vai diminuir a compulsão por comida, mais comum no inverno”, garante a nutricionista Flávia Morais, da rede Mundo Verde. Apostar nos chás também é uma boa opção, por hidratar e ajudar o organismo a se aquecer nos dias frios.

Couve, cenoura, tomate
O betacaroteno, um antioxidante presente nesses alimentos, combate as infecções e estimula as células imunológicas.

Gengibre
Ele possui ação expectorante, reduz a inflamação e a dor. Com a raiz, é possível preparar chás. Já o pó de gengibre, pode ser adicionado em sucos e receitas diversas.

Mel
Tem ação bactericida e antisséptica. É um bom coadjuvante no tratamento de problemas pulmonares e de garganta. Contém substâncias que agem como antibióticos naturais. Só não ferva esse poderoso aliado para que não perca suas propriedades. Use puro ou para adoçar o chá.

Goji berry
Em 100g dessa frutinha é possível encontrar 2500mg de vitamina C, que tem ação antioxidante e estimula a atividade imunológica do corpo. Também é fonte de betacaroteno, relacionado à maior defesa imunológica do corpo.

Cacau
Fonte de zinco, nutriente crucial para a o bom funcionamento do sistema imunológico.