sábado, 19 de setembro de 2015

Dicas para evitar a queda dos cabelos!

Você está entrando em desespero vendo os seus fios por todos os lugares, menos na sua cabeça? Confira as nossas dicas para manter as madeixas lindas e superfortes!

Já reparou como a queda de cabelo é frequente no dia a dia de muitas garotas? Ou vai dizer que nunca uma amiga sua fez essa reclamação? Isso é comum e tem uma causa! A rotina das adolescentes de hoje é muito mais corrida do que na época dos seus pais. Se dividir em mil para dar conta das responsabilidades pode causar estresse, e isso contribui - e muito! - para a queda das madeixas.

Química X Cuidados: Mudar o visual sem tomar os devidos cuidados também é uma das causas da queda. Apesar de as marcas de tinturas se esforçarem para proporcionar o máximo de efeito sem danificar os fios, é preciso ficar atenta! O processo deve ser feito por um profissional qualificado para garantir que a saúde capilar não seja prejudicada. A hidratação também é essencial!

Tem algo errado aí! Se seu cabelo é bem cuidado e sem processos químicos, mas mesmo assim está sofrendo com a queda, é hora de se preocupar! Alterações hormonais, medicamentos, noites maldormidas e estresse contribuem para que os fios percam sua força. Para descobrir se tem algum problema, o ideal é consultar um dermatologista.

A alimentação faz toda a diferença, sim!

Espinafre: Controla a oleosidade, fortalece a raiz e faz os fios crescerem mais fortes.

Salmão: Combate inflamações e protege o couro cabeludo.  

Aveia e Iogurtes desnatados: Ajudam na produção de queratina (proteína que constitui o cabelo) e no fortalecimento da fibra capilar. 

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Pilates: benefícios, dicas e cuidados extras

Melhorar a postura, definir os músculos, ganhar consciência corporal... Os benefícios do pilates são muitos e, certamente, algum da lista fará você ter vontade de praticar essa técnica

O grande trunfo do pilates é ser uma prática completa. Sendo assim, ele gera benefícios para todo o corpo. Ao contrário da musculação, onde é possível trabalhar um grupo muscular separadamente, no pilates, os movimentos são sempre feitos com a atuação de mais de uma área do corpo. A região lombar, abdominal e pélvica são as mais exigidas, pois, ao mesmo tempo em que se alongam são fortalecidas, melhorando a elasticidade muscular e a mobilidade articular.

Graças aos seus resultados rápidos (cerca de três meses para perceber a mudança na postura, flexibilidade, entre outras), o pilates tem simpatizado cada vez mais adeptos; e não é para menos, já que a prática proporciona inúmeros ganhos à saúde. Conheça alguns deles:

– Melhora a capacidade cardiovascular e respiratória.
– Aumenta o condicionamento físico e mental.
– Alivia os problemas relacionados ao estresse, diminuindo tensão e fadiga.
– Aperfeiçoa o desempenho sexual.
– Propicia um corpo mais firme e flexível, com uma força maior.
– Amplia a força, a elasticidade muscular e a mobilidade articular.
– Beneficia a postura eliminando maus hábitos, levando ao correto alinhamento corporal.
– Fortalece a musculatura abdominal.
– Fortifica os músculos que sustentam a coluna, eliminando dores crônicas.
– Mantém a mente alerta.
– Melhora o estado geral de saúde.
– Otimiza o desempenho desportivo.
– Promove uma condição segura para uma melhora no estilo de vida e da autoestima.

Como começar
Para a realização da prática, o pilates baseia-se em seis princípios básicos. São eles:

Centralização
A força do corpo não está nos membros (braços e pernas), mas sim na power house, que se localiza nos músculos do abdômen, do quadril e da região pélvica. Essa região fornece toda a estrutura para braços e pernas realizarem exercícios, tornando os movimentos do corpo mais harmônicos.

Concentração
Durante os exercícios, deve-se manter atenção exclusiva para a prática, em cada músculo, e esquecer as preocupações, a fim de sentir a parte do corpo que está sendo trabalhada.

Controle
A coordenação motora deve manter padrões de força e velocidade ideais, eliminando movimentos e contrações musculares desnecessárias. É essencial para evitar lesões e estresse muscular.

Respiração
É por meio da respiração que acontece a oxigenação do sangue, proporcionando aos músculos a energia necessária. Esse método mereceu, especialmente, a atenção de Pilates, pois a maioria das pessoas respira da forma errada durante os exercícios.

Fluidez
Cada movimento deve partir do centro de força e ser realizado em um ato contínuo, sem interrupções, porém de forma suave. Os impactos devem ser absorvidos, evitando-se o desperdício de energia quando há algum choque do corpo contra o solo.

Precisão
Poucos movimentos precisos são mais proveitosos do que muitos sem o devido empenho. O equilíbrio deve ser perfeito para que o alinhamento da coluna seja o melhor possível.

No estúdio ou em casa?

Existem algumas diferenças quando o assunto é praticar o pilates em casa ou no estúdio. Isso porque, para maior aproveitamento da técnica, locais especializados contam com o uso de aparelhos especiais, entretanto, também é possível utilizar os próprios móveis e alguns acessórios em casa que potencializam os resultados do exercício. Conheça as vantagens de cada modo:
No estúdio
Quando se opta pelo deslocamento até um estúdio de pilates especializado, existem várias vantagens que podem ser enumeradas. Com um professor observando o aluno de modo a auxiliá-lo quando necessário, os movimentos são executados com maior segurança.
Outro ponto a favor é a exploração da técnica pouco a pouco, já que, quanto mais resistência e aprendizagem, maior a possibilidade de explorar e dificultar as aulas, para que o corpo seja desafiado cada vez mais. Além disso, algumas aulas são realizadas em grupo, proporcionando assim incentivo a mais, já que todo esporte quando é praticado entre amigos rende resultados mais satisfatórios.

Em casa
Esta opção é ideal para quem é mais caseiro e necessita otimizar o tempo da rotina. Existem aqueles que já fizeram a prática do pilates em um estúdio e conhecem os movimentos para praticar em casa e os que preferem aprender os exercícios com o auxílio de revistas, vídeoaulas, dentre outras ferramentas.
O importante mesmo é manter a disciplina e não desistir, já que não existirá a supervisão que o estúdio oferece. Tapetes, rolos e demais acessórios próprios para pilates são encontrados facilmente nas lojas especializadas em artigos esportivos e o investimento certamente vale a pena. Também é indispensável contar com um espaço amplo e seguro para se sentir à vontade e praticar os exercícios corretamente: vale afastar os móveis e utilizar o espaço da sala, quarto ou até mesmo da garagem.

Cuidados extras

Embora o pilates seja um método seguro e indicado para todas as idades, algumas precauções devem ser tomadas para garantir sua eficácia. Confira:

Faça uma avaliação médica
Este deve ser o primeiro passo antes de se aventurar com o pilates. Isso porque, por se tratar de uma técnica que envolve principalmente a postura (lidando com todas as partes do corpo), pessoas com algum tipo de desvio na coluna, distensões musculares, doenças reumáticas, dentre outros problemas, devem passar por uma consulta a fim de realizar exames para que nenhum dano aconteça à saúde durante a prática. Os especialistas, inclusive, recomendam o pilates como parte do tratamento destes problemas, entretanto, é preciso cautela para que a saúde não sofra nenhuma consequência.

Escolha um local seguro
Se o lugar escolhido para a prática dos pilates for longe do estúdio, é preciso afastar objetos e móveis que possam machucar (por conta das quinas, por exemplo). O chão também não deve ser muito escorregadio, já que pode dificultar a utilização dos acessórios de apoio.

Procure orientação adequada
Se os exercícios forem executados de maneira errada, há uma grande chance de que ocorra algum tipo de problema; se dormir de mau jeito, por exemplo, ou carregar um peso de maneira errada na academia já acarreta dores incômodas que perduram por algum tempo. Por isso, o pilates merece ainda mais cuidado, já que a força e o equilíbrio utilizados na técnica agem diretamente sobre a postura.
Encontrar um profissional qualificado – que possa orientar, inclusive, as melhores maneiras de executar os movimentos em casa – é o ideal.

Prefira aulas com turmas pequenas
Se o objetivo é fazer em casa, não há esse problema, aliás, ter uma companhia é até melhor para que as aulas fiquem mais prazerosas. Entretanto, se a intenção for ir até um estúdio, antes de se inscrever na aula é necessário perguntar se há muitos alunos por turma; isto porque, caso o número seja alto, o professor terá várias pessoas para dar atenção, o que pode prejudicar a concentração e o aprendizado. Por isso, turmas menores têm um resultado mais eficiente e satisfatório.

Fonte: http://www.sportlife.com.br/fitness/pilates-beneficios-dicas-e-cuidados-extras - Fotos: Shutterstock

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Como reduzir o colesterol ruim sem remédios

O acúmulo do LDL nas veias e artérias é resultado, entre outros fatores, da alimentação inadequada e do sedentarismo

Você sabia que as doenças do coração são a causa número 1 de mortes no Brasil e no mundo? O dado é da Organização Mundial da Saúde (OMS). É neste contexto que o assunto “colesterol” merece total atenção.

Ele não deve ser tratado como um grande “vilão”, mas é preciso controlar o índice desse tipo de gordura presente no sangue, pois, quando em níveis elevados, ele aumenta o risco de doenças cardiovasculares (principalmente infarto e derrame).

José Alves Lara, médico nutrólogo e vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), destaca que o colesterol é uma substância lipídica produzida no fígado. “É a base para a fabricação de hormônios, DNA e membranas celulares, inclusive do cérebro”.

Ou seja, colesterol é um composto que possui funções no organismo humano, porém, sua elevação ou o desequilíbrio de suas frações geram malefícios à saúde.

O problema ocorre quando há acúmulo do LDL (conhecido como mau colesterol) nas veias e artérias do corpo. Isto é resultado, entre outros fatores, de uma alimentação inadequada e do sedentarismo, além de fatores como tabagismo, álcool, obesidade.

É preciso entender que, para ser transportado pelo sangue, o colesterol depende de veículos (chamados de lipoproteínas). A s principais lipoproteínas são: LDL–colesterol e a HDL – colesterol. Quando existe excesso de LDL no organismo, acaba ocorrendo o depósito desse excesso na parede das artérias, o que dificulta a circulação sanguínea, podendo levar ao entupimento da artéria e a complicações cardiovasculares.

Apesar dos milhares de trabalhos científicos em décadas (mostrando a relação do aumento do colesterol com o aumento do risco de doenças cardiovasculares), ainda perdemos vidas, apesar das informações bem esclarecidas oferecidas a todas as camadas sociais”, comenta Lara.

Porém, a boa notícia é que existem medidas relativamente simples que contribuem para o controle e manutenção dos níveis de LDL-colesterol (“colesterol ruim”). Abaixo você confere quais são elas e pode esclarecer suas principais dúvidas sobre o assunto.

4 formas de reduzir o colesterol ruim e aumentar o bom
1. Alimentação equilibrada
Christiane Vitola, nutricionista funcional, lembra que uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis são a melhor forma de se reduzir o LDL-colesterol, conhecido como colesterol “ruim” e aumentar o HDL-colesterol, conhecido como colesterol “bom”.
“Há fatores não modificáveis, relacionados aos níveis de colesterol, tais como genética, condições hereditárias (Hiperlipidemia Familiar) e idade, que necessitam de um acompanhamento com profissionais de saúde para melhor terapia”, ressalta a nutricionista.
Porém, quando o foco é alimentação especificamente, algumas orientações são muito importantes, de acordo com Christiane:
Priorizar o consumo de alimentos com baixos teores de gorduras saturadas, como carnes magras, leites e laticínios desnatados;
Ter um consumo regular de alimentos fontes de fibras, como grãos e cereais integrais, frutas e hortaliças. “Essas mudanças contribuem com a manutenção dos níveis de colesterol no sangue”, diz a nutricionista.
Fitoesteróis, presentes em menores quantidades em alimentos de origem vegetal, como óleo de soja, frutas e hortaliças, e em maior quantidade em alimentos adicionados dessa substância, como cremes vegetais, podem contribuir com a redução dos níveis do LDL-colesterol. “Seu consumo deve ser associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis”, destaca Christiane.
2. Atividade física
Não há como fugir: a prática de atividade física é fundamental também quando o assunto é controle dos níveis de colesterol.
“A prática de atividades físicas regular contribui com o aumento dos níveis de HDL-colesterol, sendo um coadjuvante na manutenção dos níveis de colesterol”, diz Christiane.
Vale destacar ainda que praticar atividades físicas e seguir uma alimentação equilibrada são os fatores essenciais para baixar o peso, quando necessário.”Baixar o peso diminui o LDL e também os triglicerídeos”, comenta o médico nutrólogo Lara.
3. Consultas regulares
Outro hábito fundamental é estar atenta à saúde de uma forma geral, fazendo os exames periódicos e realizando consultas regulares ao cardiologista.
Prevenção é sempre o melhor caminho. Dessa forma, sendo comprovado o aumento do LDL, por exemplo, o médico indicará o tratamento adequado para cada caso.
4. Não fumar
Ainda dentro da ideia de ter bons hábitos, largar o cigarro (no caso de quem fuma) é muito importante. Christiane destaca que o cigarro é responsável pela diminuição da espessura dos vasos sanguíneos, “reduz a concentração de oxigênio no sangue, gerando um ritmo cardíaco anormal, aumentando a reação inflamatória do corpo e favorecendo o aparecimento de placas de gordura nas artérias”.

Causas do aumento do colesterol “ruim”
Lara lembra que o aumento do LDL (ou “mau colesterol”) decorre da somatória de diferentes atitudes. “Dieta, exercícios, modificam em aproximadamente 15% a produção do colesterol total, já que os 85% restantes dependem da fabricação endógena pelo próprio fígado. Existem as dislipidemias genéticas, onde a dieta e mesmo os medicamentos não conseguem controlar os altos níveis de gordura”, diz.
O médico nutrólogo destaca que a utilização de gordura saturada (animal) e trans (hidrogenada) também tem grande influência.
Dessa forma, em resumo, podem ser destacadas como principais causas do colesterol elevado:
Alimentação inadequada (principalmente com o consumo excessivo de gordura saturada e trans);
Sedentarismo;
Condições hereditárias;
Fumo;
Etnia;
Idade.

Diferenças entre HDL, LDL, VLDL
Lara explica que HDL é a fração do colesterol total que protege o endotélio vascular.
“O LDL ou mau colesterol, também chamado de baixa densidade, é o que se adere no endotélio provocando inflamações e trombos e, logo, infartos e derrames”, acrescenta o médico.
“O VLDL é uma partícula grande que eleva a concentração de triglicerídeos; dependentes da ingestão de açúcares, óleo de cozinha, álcool etc.”, explica Lara.
Vale lembrar que o colesterol é transportado pelo corpo por proteínas e essa combinação é chamada lipoproteína. A lipoproteína de alta-densidade (HDL) é aquela considerada boa para o coração. Carrega colesterol das artérias para o fígado, onde é eliminada. Assim é chamada popularmente de “colesterol bom”.
Já a lipoproteína de baixa-densidade (LDL) é considerada ruim para o coração, pois carrega colesterol do fígado para os tecidos do corpo. E, assim, se houver muito “colesterol ruim” no corpo, ele tende a se acumular nas células e nas artérias.

Níveis saudáveis de colesterol
José Alves Lara destaca que os níveis recomendados são: até 200 mg /dl no adulto. LDL até 130mg/dl e HDL superior a 60mg/dl. Os triglicérides devem ficar até 150mg/dl.




Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/colesterol/ - por Tais Romanelli - Foto: Getty Images - Imagem: Dicas de Mulher

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

8 dicas científicas de como estudar para detonar suas provas

Você é do tipo que entra em pânico quando uma prova se aproxima, e fica a noite anterior inteira acordado estudando?

Pois saiba que a ciência ligou esse método de estudo aos piores resultados globais de testes. Então, se você nunca vai bem na prova, já sabe por quê.

Confira algumas dicas para estudar de forma mais eficiente:

Como estudar? Divida o estudo em sessões
Pesquisas têm demonstrado que a melhor forma de estudar é um pouco de cada vez. Ou seja, ao invés de passar 10 horas inteiras estudando como um louco, é melhor separar essas sessões em 20 de 30 minutos cada.
Isso é mais eficiente porque seu cérebro é melhor em guardar informações curtas e repetidas, ao invés de memorizar vários dados passados de uma só vez. É por isso que mesmo aulas de tênis e de violão, por exemplo, são divididas em sessões que seguem uma estrutura. O mesmo vale para estudar qualquer tema.

Durma bem
Já falamos que passar a noite toda acordado estudando não funciona. Isso ocorre porque lógica e memória são afetadas pela falta de sono (e as consequências negativas podem ser vistas por até quatro dias depois).
Como dissemos acima, o cérebro prefere receber informações aos poucos, ao invés de uma só vez.

Siga um padrão
Seguir um padrão pode ajudar bastante nosso cérebro a guardar informações. É melhor marcar um horário para estudar todos os dias por alguns minutos (por exemplo, das 15h às 16h) do que fazer isso aleatoriamente.
Aos poucos, seu cérebro vai se habituar à rotina, e se tornará mais fácil aprender naquela hora do dia.

Use cartões de tópicos e defina uma meta
Você gosta de estudar relendo suas anotações ou destacando trechos de livros didáticos? Pesquisas têm mostrado que esse método passivo não é tão competente assim. Na verdade, pode até ser prejudicial, uma vez que tem o potencial de divergir sua atenção para informações menos importantes.
Uma opção mais eficiente são cartões de estudo com os tópicos mais importantes a serem memorizados.
Estudos também creem que ter uma meta de aprendizado ajuda. Por exemplo, se você está estudando para uma prova de francês, decida que, hoje, você vai aprender a conjugar 5 verbos.

Ensine o conteúdo para alguém
Em um estudo, participantes tiveram que aprender um conceito. Foi dito a alguns que eles teriam que fazer um teste para ver se haviam entendido bem o assunto, enquanto o resto teria que ensinar a outras pessoas o mesmo conceito.
Os participantes que tinham que ensinar o conteúdo entenderam muito melhor as ideias principais. Isso porque, quando o cérebro espera ter que passar a informação adiante, ele a organiza de maneira mais coerente.

Pratique bastante
Vai prestar um concurso? Procure as provas dos anos anteriores e pratique bastante. Mesmo que você cometa vários erros, isso só vai te ajudar a identificar seus pontos fracos.
Além disso, pesquisas mostram que fazer testes simulados podem aumentar a confiança das pessoas, melhorando sua performance no dia da prova verdadeira.

Escolha um local adequado para estudar
Se possuir um horário de estudos, seguir uma estrutura e ter uma meta clara ajudam seu cérebro a ficar mais confortável, estudar sempre no mesmo local, equipado com tudo que você possa precisar, é mais um item que pode dar a sua mente o padrão que ela precisa para memorizar informações de maneira eficiente.

Esqueça música (e qualquer outra distração)
É interessante também que esse local de estudo seja silencioso. Enquanto alguns estudos já sugeriram que música clássica pode melhorar a performance em testes, outras pesquisas chegaram a conclusões diferentes, de que ruídos de fundo podem na verdade prejudicar o foco. No geral, os que estudaram sem música se saíram melhor.
Aliás, mesmo que você não for ouvir música, deixe o celular bem longe quando estiver estudando. Distrações como a troca de mensagens com amigos tiram sua concentração. Obviamente, isso não é bom.

Encerrados com sucesso os jogos internos do Colégio O Saber 2015

Foram encerrados com sucesso os X JICOS – Jogos Internos do Colégio O Saber, um dos eventos grandiosos que a escola realiza com seus alunos do ensino fundamental e médio, enaltecendo a importância da educação física e do esporte no processo educacional. Foram disputados mais de 200 jogos em 9 modalidades esportivas, durante 7 dias. Os alunos foram premiados com medalhas de ouro, prata e bronze de acordo com a classificação final da sua turma.

Classificações finais por categorias

Categoria Mirim
Campeão – 3º ano B - 46 pontos
Vice-campeão – 2º ano A – 38 pontos
3º lugar – 2º ano B – 32 pontos
4º lugar – 3º Ano A – 24 pontos

Categoria Infantil
Campeão – 5º ano B - 56 pontos
Vice-campeão – 4º ano A – 44 pontos
3º lugar – 5º ano A – 42 pontos
4º lugar – 4º Ano B – 32 pontos

Categoria A
Campeão – 7º ano B -118 pontos
Vice-campeão – 7º ano A – 108 pontos
3º lugar – 6º ano A – 76 pontos
4º lugar – 6º Ano B – 74 pontos

Categoria B feminino
Campeão – Coleguinhas - 76 pontos
Vice-campeão – Apimentadas – 54 pontos
3º lugar – A elite – 46 pontos

Categoria B masculino
Campeão – Arsenal - 64 pontos
Vice-campeão – Hollywood – 58 pontos
3º lugar – Primeirão – 56 pontos
4º lugar – Reggae – 52 pontos

Esporte e educação física formam o aluno para a vida.

Professor José Costa