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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Quais as chances de uma pessoa jovem sofrer um infarto?


Entenda como hábitos e estilo de vida interferem diretamente na saúde do coração


"Infartou aos 20 e poucos anos? Mas ele ainda não tem idade para isso!". Jovem, sem sintomas e aparentemente saudável. Ficou para trás o tempo em que episódios de ataque do coração eram considerados um problema apenas de quem já havia passado da meia-idade. O fato é que está cada vez mais frequente nos depararmos com casos de vítimas de um infarto do miocárdio na faixa dos 20, 30 ou 40 anos. E isso está muito relacionado hoje ao estilo de vida que levamos.


Nem precisamos chegar à questão das mudanças trazidas com a chegada do coronavírus e suas consequências, mas a fatores que já influenciavam a saúde antes mesmo da pandemia. Ansiedade, excesso de atribuições e responsabilidades são motivos suficientes para elevar a incidência do estresse em adultos jovens e favorecer a ocorrência de infartos precoces.


Somado a isso podemos mencionar a multiplicação de hábitos não saudáveis, como má alimentação e uma dieta desregulada, sedentarismo, automedicação sem limites, poucas horas de sono, tabagismo, excesso de álcool e o consumo de drogas ilícitas, pontos que colocam em risco o coração e a vida de pessoas nessa faixa etária.


Também há os conhecidos fatores apontados como os grandes responsáveis pelo aumento das estatísticas, como a obesidade, diabetes, hipertensão, níveis altos de colesterol e histórico familiar.


Como desconfiar da possibilidade de um ataque cardíaco?

Primeiro, vamos entender por que o infarto ocorre. Para manter seu funcionamento, o músculo cardíaco necessita de uma demanda constante de sangue. O infarto acontece justamente quando há um bloqueio ou a redução nessa circulação de sangue no coração. Isso devido ao acúmulo de placas de gordura nas artérias coronárias, responsáveis por irrigar o órgão - o que chamamos de doença arterial coronária (DAC).

O problema surge especialmente diante da presença dos fatores já mencionados acima, porém, o grau de obstrução e os sintomas podem variar de acordo com cada caso. De maneira geral, obstruções de mais de 70% nas coronárias têm como principal indício a angina (desconforto, dor e sensação de aperto no peito), mas é possível sentir também falta de ar, fadiga, náusea, dor no ombro, braço ou mandíbula e, em mulheres, dores torácicas atípicas.

A situação se agrava, no entanto, porque poucas pessoas percebem ou têm esses sinais: estimativas apontam que apenas cerca de 2% dos brasileiros sabem que estão infartando.

Um ponto preocupante é que a DAC pode se desenvolver de forma progressiva e silenciosa, sem apresentar qualquer indício, aumentando as chances de um ataque fulminante em indivíduos de qualquer idade. Isso acontece quando já há um bloqueio total da artéria coronária pela formação de coágulo sobre a placa de gordura. Neste momento, ocorre então o início do infarto agudo do miocárdio e o processo de necrose da musculatura do coração.


Os perigos da vida atual

Quando falamos de estilo de vida, um dos principais vilões é o estresse. Estimativas apontam que aproximadamente 15% dos casos de infarto estão ligados a crises de estresse, capazes de desencadear picos de pressão e o colapso do músculo cardíaco.

Além disso, de modo geral, o jovem está cada vez mais sedentário: hoje há uma maior dependência do carro para locomoção, empregos e atividades de lazer que exigem menos atividade física e mais tempo gasto em frente às telas e no mundo digital. A consequência direta é a obesidade.

Para se ter ideia da gravidade, a obesidade afeta 20% dos brasileiros (dados do Ministério da Saúde de 2018). Na última década, o índice quase dobrou nas faixas entre 18 e 44 anos.

E, em 30 anos, praticamente triplicou nas crianças em idade escolar, provocando também o aumento do diagnóstico de colesterol elevado. Como as crianças obesas são mais propensas a serem adultos obesos, prevenir ou tratar o problema na infância pode reduzir os riscos de doenças cardíacas, diabetes e outras questões relacionadas no futuro.

Pesquisas apontam ainda para o crescimento no número de pessoas diabéticas. De acordo com a International Diabetes Federation, em 2030, haverá mais de 500 milhões de diabéticos no mundo. O consumo de comidas processadas, com elevado teor calórico e excesso de açúcares, é o principal responsável pela doença nos mais jovens, aumentando assim o risco de morte precoce por infarto.

O número de brasileiros com hipertensão arterial também é crescente e preocupante. De acordo com o Ministério da Saúde, uma em cada quatro pessoas afirma ter o diagnóstico. Entre crianças e adolescentes já são mais de 3,5 milhões de hipertensos. A pressão alta é uma condição grave na infância e muitas vezes passa despercebida porque não causa sintomas.


Cigarro e outras drogas

Outro ponto de alerta é o tabagismo. Entre 2016 e 2017, a taxa de fumantes na faixa de 18 e 24 anos cresceu de 7,4% para 8,5% (Ministério da Saúde). O vício, quando adquirido na juventude, amplia o período de exposição do organismo ao cigarro, elevando ainda mais as chances do surgimento de doenças cardiovasculares precoces, como o infarto.

Pesquisas indicam que o fumo aumenta a frequência cardíaca, estimula a contração das artérias e pode criar irregularidades nas batidas do coração, o que faz com que o órgão trabalhe mais. O cigarro ainda eleva as chances do acúmulo de placas de gordura nas artérias, afeta os níveis de colesterol e fibrinogênio, o que amplia as chances de um coágulo de sangue e, consequentemente, de um ataque cardíaco.

Por fim, não podemos deixar de mencionar as drogas ilícitas, principalmente cocaína e suas variações sintéticas, que têm papel relevante no aumento das ocorrências de infarto em jovens, mesmo sem fatores de risco associados.


Hereditariedade

Ataques cardíacos podem acontecer com qualquer pessoa, mas o risco é especialmente alto quando envolve a questão genética. Estima-se, por exemplo, que filhos de pais hipertensos ou que já tiveram acidente vascular cerebral (AVC) têm 50% mais chance de sofrer um infarto precoce.

A hereditariedade também pode interferir no colesterol. Em alguns casos, o colesterol elevado está relacionado à chamada hipercolesterolemia familiar. Cerca de 1% a 2% das crianças têm esta condição, e devem ter seus níveis de colesterol monitorados antes mesmo dos cinco anos.

Estudos revelam que o acúmulo de placas de gordura nas artérias do organismo, principalmente nas coronárias, começa na infância e progride até a idade adulta. Com o tempo e a falta de cuidados, pode chegar a doença arterial coronária.

Por isso, além dos fatores que podemos interferir, é fundamental considerar também o histórico familiar nos casos de infarto em jovens. A investigação e o acompanhamento, quando há registros de casos de pais e parentes próximos, são extremamente importantes. Sem conhecimento prévio, muitas vezes o comprometimento cardiovascular só se revela na hora do próprio infarto. Desta forma, quanto mais rápido for identificada a probabilidade da doença, melhor.


Jovens têm menos chances de resistir a infartos?

Você já deve ter ouvido por aí que o infarto em jovens é mais grave e fatal do que em pessoas com mais idade. O que muitos afirmam é que com o tempo o coração se prepara melhor para futuros problemas. Toda essa história tem opiniões diversas e não é tão simples.

Mas a questão gira em torno do que chamamos de circulação colateral, ou seja, uma rede de vasos sanguíneos que se desenvolve ao redor do músculo cardíaco com o passar dos anos ou por aqueles que já enfrentaram um infarto ao longo da vida. Uma espécie de proteção natural, uma via alternativa caso uma artéria seja obstruída, garantindo que o sangue chegue ao músculo cardíaco.

Assim, mesmo que jovens tenham mais força física para suportar um ataque cardíaco, o problema entre os mais velhos seria menos intenso e mais lento por conta desta compensação.

O que vem se estudando, no entanto, é que a circulação colateral pode, sim, ser decisiva para o desfecho de um infarto, mas a idade não teria influência sobre esse fenômeno, uma vez que há indícios que ela não seja maior ou menor no jovem, mas sim determinada geneticamente.

O fato é que ainda não existe um consenso sobre o grau de mortalidade ter ou não a ver com a idade, no entanto, em relação às sequelas todos concordam: neste caso, a idade não é o principal fator determinante, mas sim a velocidade dos primeiros socorros.

Quanto mais rápido for iniciado o atendimento médico, menor será o tempo para o restabelecimento do fluxo de sangue, assim como os danos ao miocárdio e células do músculo cardíaco, com possibilidade de recuperação completa.


Idade de risco

Portanto, já não se pode determinar uma idade de risco para um ataque cardíaco. A ideia de que a prevenção deve ser iniciada aos 40 anos é coisa do passado. Os cuidados têm de começar antes do nascimento e se estender durante toda a vida. Isso porque, como vimos, o problema está diretamente ligado à exposição aos fatores de risco, além da questão genética.

Por isso, muito mais do que só entender os sintomas e buscar ajuda quando algum sinal aparecer, é muito importante dar a devida atenção ao coração e manter em dia o check-up cardiológico, mesmo na ausência de sintomas. Muitos fatores podem ser controlados com acompanhamento médico, mudanças de hábitos e estilo de vida, reduzindo as chances de infarto e outras doenças cardíacas ao longo da vida.


Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/37340-quais-as-chances-de-uma-pessoa-jovem-sofrer-um-infarto - Escrito por Paulo Chaccur


terça-feira, 17 de novembro de 2020

Covid-19: estudo revela locais com maior risco de contaminação


Restaurantes e bares são alguns dos ambientes onde há mais chances de transmissão do novo coronavírus

 

Uma análise feita por pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, utilizou dados de movimentação de 10 estados do país para identificar os lugares onde há maior risco de contaminação pelo novo coronavírus sem o uso de máscaras.

 

O primeiro modelo de estudo foi realizado nos primeiros meses da pandemia, quando aparelhos de proteção facial não eram utilizados com frequência. Nesse contexto, alguns dos locais com maior risco de contaminação foram:

 

Restaurantes

Academias

Cafés e bares

Hotéis e motéis

Centros religiosos

Consultórios médicos

Mercado

Pet shops

 

Ao analisarem a segunda onda de contaminação da COVID-19, os cientistas observaram que, apesar do aumento da mobilidade das pessoas, os números de infecção apresentaram queda. Com isso, a conclusão feita por eles é que o uso de máscaras ajuda a reduzir o risco de contaminação de maneira considerável.

 

Ainda de acordo com os dados analisados, pessoas de baixa renda possuem maior risco de contaminação pelo coronavírus por frequentarem locais menores e mais aglomerados. Os pesquisadores aconselham que, caso haja a necessidade de visitar lugares fechados e com a presença de outras pessoas, sejam escolhidos horários fora dos períodos de pico. Assim, junto com o uso de máscaras, a probabilidade de transmissão do coronavírus pode ser reduzida.

 

Como se prevenir do risco de contaminação

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os cuidados mais recomendados para se proteger contra o novo coronavírus são:

 

Lavar as mãos frequentemente com água e sabão ou higienizá-las com álcool em gel

Usar máscara de proteção facial

Manter distanciamento social

Não tocar nariz, boca e olhos com as mãos sujas

Cobrir o nariz e a boca ao espirrar ou tossir

Evitar aglomerações

Manter os ambientes bem ventilados

Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres e copos

Ficar em casa sempre que possível

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/noticias/37000-covid-19-estudo-revela-locais-com-maior-risco-de-contaminacao - Escrito por Redação Minha Vida

terça-feira, 10 de julho de 2018

Há 53 a 99,6% de chance de estarmos sozinhos em nossa galáxia


Se estamos ou não sozinhos no universo é uma pergunta que intriga cientistas – e a maioria de nós – há muito tempo.

Um novo estudo do Instituto do Futuro da Humanidade, da Universidade de Oxford, no Reino Unido, calculou a probabilidade de existirem outras civilizações alienígenas na galáxia e no resto do espaço e, infelizmente, as chances não são boas para os extraterrestres.

Equação de Drake mais realística
O trabalho explora o chamado Paradoxo de Fermi, a aparente contradição entre a alta probabilidade de existência de civilizações extraterrestres e a falta de evidências ou contato com elas. O universo é gigante, então, onde está todo mundo? Será que somos mesmo os únicos?

As discussões neste tópico frequentemente envolvem a equação de Drake, uma estimativa probabilística do número de civilizações extraterrestres ativas e comunicativas em nossa galáxia baseado em sete variáveis.

Os possíveis resultados desta equação levaram os cientistas deste novo estudo a concluírem que há 53 a 99,6% de chance de estarmos sozinhos na galáxia, e 39 a 85% de chances de estarmos sozinhos no universo.

“Nosso artigo analisa a hipótese sobre ‘probabilidade razoável'”, disse um dos autores da pesquisa, Anders Sandberg, ao portal Digital Trends. “As pessoas tendem a ser tendenciosas quando ligam números à equação de Drake para fazer uma estimativa aproximada de quantas civilizações alienígenas estão por aí”.

Levando em conta as incertezas
No artigo, os pesquisadores salientam que, além de estimar números, é preciso estimar quão precisos esses números são: se você apenas os multiplicar sem levar em conta que alguns poderiam ter valores muito diferentes, o resultado se torna enganoso.

“Nós demonstramos que, se alguém tomar em conta uma estimativa grosseira de quão incertos estamos, ou tentar esboçar o que a ciência sabe e estimar quão incerto isso é, o paradoxo vai embora”, argumentou Sandberg.

Em última análise, o novo estudo sugere que, mesmo se você for realmente otimista e acreditar que provavelmente existam civilizações alienígenas, uma estimativa honesta levando em conta a incerteza o forçará a admitir que há uma grande chance de estarmos sozinhos.

Isso não é motivo para pararmos de procurar, entretanto. “Devemos reconhecer que há uma chance não trivial de que tudo será em vão, mas dada a importância de descobrir se estamos sozinhos – entre outras coisas, isso nos diz um pouco sobre nossas próprias chances de sobrevivência – não devemos parar. De fato, a busca por extraterrestres está nos trazendo importantes conhecimentos e ideias sobre vida, inteligência e tecnologia”, resumiu Sandberg.

O CEO da SpaceX, Elon Musk, compartilhou o link do artigo na rede social Twitter, comentando que isso era mais uma prova de que os humanos precisam avançar com a construção de civilizações no espaço.

“É por isso que devemos preservar a luz da consciência, tornando-a uma civilização espacial e estendendo a vida a outros planetas”, escreveu. “Não se sabe se nós somos a única civilização atualmente viva no universo observável, mas qualquer chance de que somos adiciona ímpeto para estender a vida para além da Terra”, acrescentou.

Musk admite que colonizar outros planetas não vai apagar todos os problemas do nosso. “A humanidade não é perfeita, mas é tudo o que temos”, comentou o empreendedor.

O CEO já deixou clara sua intenção de enviar humanos para Marte em breve. Apesar disso, assume que a colonização envolverá sérios riscos para os primeiros humanos que deixarem nosso planeta.

“Como indivíduos, todos morreremos em um piscar de olhos em uma escala de tempo galáctica. O que pode viver por muito tempo é a civilização. Aqueles que forem primeiro para outros planetas enfrentarão muito mais risco de morte e dificuldades do que aqueles que ficarem. Com o tempo, as viagens espaciais serão seguras [e] abertas a todos”, sugeriu em uma série de postagens no Twitter. [DigitalTrends, InsterestingEngineering]


sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Conheça mais favoritos para os jogos Paralímpicos 2016

Veja abaixo alguns atletas paralímpicos de diversas modalidades que tem grande chance de trazer medalhas para o Brasil:

Daniel Dias – natação
Nascimento: 24/05/1988,
Campinas (SP)
Peso: 58 kg
Altura: 1,73 m
Classe: S5, SB4 e SM5
Principais conquistas: ouro nos 100 m livre S5, nos 50 m livre S5, nos 50 m livre costas S5, nos 50 m borboleta S(1-5), nos 200 m livre S(1-5), no revezamento misto 4 x 50 m livre, no revezamento 4 x 100 m livre e no revezamento 4 x 100 m medley no Parapan de Toronto-2015; ouro nos 50 m, 100 m e 200vm livre, 50 m borboleta, 50 m costas e 100m peito nos Jogos Paralímpicos de Londres-2012; ouro nos 100 m e 200vm livre, 50 m costas e 200 m medley, prata nos 100 m peito, revezamento 4 x 50 m medley, 50m borboleta e 50m livre, bronze no revezamento 4 x 50m livre nos Jogos Paralímpicos de Pequim-2008.
Daniel nasceu com má formação congênita dos membros superiores e da perna direita. Apaixonado por esportes, descobriu o paradesporto ao assistir pela TV o nadador Clodoaldo Silva em uma das provas dos Jogos Paralímpicos de Atenas-2004. Destaque em competições desde 2006, Daniel já recebeu o troféu Laureus, considerado o “Oscar” do esporte, três vezes: em 2009, 2013 e 2016.

André Brasil – natação
Nascimento: 23/05/1984, Rio de Janeiro (RJ)
Peso: 74 kg
Altura: 1,82 m
Classe: S10, SB9 e SM10
Principais conquistas: ouro nos 100 m borboleta S10, nos 100 m costas (S9-10), nos 100 m livre S10, nos 200 m individual medley SM10, no revezamento 4 x 100 m livre e revezamento 4 x 100 m medley, e prata nos 50 m livre S10 no Parapan de Toronto-2015; ouro nos 100 m borboleta, 100 m livre e 50 m livre, e prata nos 100 m costas e nos 200 m medley nos Jogos Paralímpicos Londres-2012; ouro nos 50m, 100 m e 400 m livre, 100 m peito e nos revezamentos 4 x 100 m livre e 4 x 100 m medley no Parapan de Guadalajara- 2011; ouro nos 100 m borboleta, 100 m, 400 m e 50 m livre e prata nos 200 m medley nos Jogos Paralímpicos de Pequim-2008; ouro nos 50 m, 100 m e 400 m livre e nos revezamentos 4 x 100 m medley e 4 x 100 m livre, prata nos 100 m costas e bronze nos 100 m peito no Parapan do Rio-2007. André teve poliomielite aos três meses de idade – por reação à vacina –, e isso lhe causou uma pequena sequela na perna esquerda. Conheceu a natação como forma de reabilitação e o contato com a água tornou-se tão prazeroso que iniciou sua carreira como nadador profissional em 1992. Assim como Daniel Dias, é um dos maiores medalhistas paralímpicos do Brasil.

Jovane Guissone – esgrima em cadeira de rodas
Nascimento: 11/3/1983, em Barros Cassal (RS)
Peso: 100 kg
Altura: 1,93 m
Principais conquistas: foi campeão paralímpico da espada classe B nos Jogos Paralímpicos de Londres-2012 e defenderá seu bicampeonato na Rio-2016. A vida de Jovane Guissone mudou drasticamente em 2004, quando ele reagiu a um assalto e acabou levando um tiro que o fez perder o movimento das pernas. A volta por cima veio em 2008, quando ele começou a praticar a esgrima em cadeira de rodas.

Futebol de 5 é o atual tricampeão paralímpico, a seleção não perde um campeonato oficial desde 2007.

Goalball masculino: A equipe é a atual campeã mundial da modalidade e tem Leomon Moreno, artilheiro do último Mundial e um dos melhores do mundo.

Vôlei sentado: A equipe masculina é a atual vice-campeã mundial da modalidade – pódio conseguido na Polônia, em 2014. É também tricampeã parapan-americana.


Fonte: http://www.sportlife.com.br/esporte/conheca-mais-favoritos-para-os-jogos-paralimpicos-2016/ - por Gabriel Gameiro - Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB

sábado, 4 de abril de 2015

5 coisas que deixam qualquer homem louco por uma mulher

Livro lista pontos que aumentam as chances de uma relação dar certo
  
Uma mulher e um homem se conhecem, começam a sair juntos com uma frequência cada vez maior, os interesses são parecidos e, ao que tudo indica, é uma relação que tem tudo para dar certo. Para dar uma forcinha, alguns comportamentos femininos podem ajudar a deixar o homem louco. As dicas são do escritor Matthew Hussey, autor do livro "Mulheres Poderosas não esperam pela sorte" (Faro Editorial).

Valorize o sexo
Se não se sentir valorizado no sexo, homem perde a autoestima
A autoestima masculina está diretamente ligada à validação que ele recebe através do sexo. O homem precisa sentir que é tudo o que você precisa. Mesmo não sendo o mais atraente ou o que tem o corpo mais definido, é importante ele saber que você se sente sexualmente satisfeita ao lado dele. "Se ele se sente sem valor sexual, se sente sem valor como homem, o que acaba se transformando em ressentimento", diz.

Seja uma companheira leal
Lema do casal deve ser: o que afeta um de nós, afeta os dois
Um casal é uma equipe, com duas pessoas que estão ao lado uma da outra e querem o melhor uma para outra. E a lealdade, é claro, precisa ser recíproca. "Essa qualidade tem a ver com apoiar os objetivos da outra pessoa, querer que seja bem-sucedido, ter prazer com a realização dos sonhos do outro, mesmo que sejam pessoais. A mentalidade por trás desse tipo de lealdade é: se afeta um de nós, afeta nós dois", afirma.

Reconheça o quanto ele é único
Elogie de forma clara, usando adjetivos específicos
O homem precisa sentir que foi escolhido por um motivo específico. Por isso, ao elogiá-lo, seja o mais clara possível. Ao invés de dizer o quanto ele é fofo, diga o quanto você gosta do lado doce e gentil que ele às vezes deixa transparecer, por exemplo. "Não estou aconselhando a fazer elogios sem sentido com o intuito de afagar o ego dele. Deve haver uma conexão genuína para mostrar a ele que você realmente o entende", explica.

Faça ele se sentir protetor
Dizer que sentiu falta demonstra que você precisa dele
Mais um item da natureza masculina: ele precisa prover e proteger, precisa de alguém que o veja como parte importante da engrenagem. Mesmo que a mulher seja forte e independente, é importante mostrar que sente necessidade dele cuidar de você, ainda que em pequenas atitudes, como se abrir e dizer que teve um dia ruim no trabalho ou que sentiu falta dele, por exemplo.

Cuide e apoie
Mostre, com atitudes e palavras, que você está do lado dele
Desde pequeno os homens são ensinados a esconderem a vulnerabilidade emocional. Mas isso não significa que ele não precise ser cuidado. E a melhor forma de fazer isso é mostrar, com atitudes e palavras, que você acredita e confia nele, que sabe que ele é capaz de conquistar o que quer e que se sente feliz com a felicidade dele.

Fonte: http://www.mulher.com.br/12976/5-coisas-que-deixam-qualquer-homem-louco-por-uma-mulher - Por Mariana Bueno – Fotos THINKSTOCK

domingo, 20 de maio de 2012

Café faz você viver mais tempo

Adora começar o dia com uma xícara de café? É um amante da bebida? Então você tem sorte: se bebe bastante café por dia, sua expectativa de vida é provavelmente maior que a minha.

Um novo estudo publicado no New England Journal of Medicine seguiu 400.000 pessoas entre 50 e 71 anos e concluiu que homens que tomam seis xícaras ou mais de café por dia têm 10% menos chance de morrer no período de 14 anos (da pesquisa), e mulheres que bebem 6 ou mais xícaras de café por dia eram 15% menos propensas a morrer no mesmo período.

Porém, tomar menos café que isso não tem o mesmo benefício. Por exemplo, tomar apenas uma xícara de café por dia diminui as chances de morte em 6% para homens e 5% para as mulheres.

Os pesquisadores levaram em conta fatores como dieta, exercícios, tabagismo, consumo de álcool, índice de massa corporal e estado civil nos participantes do estudo, e as chances menores de morte continuaram as mesmas.

Porém, eles admitem que é possível que pessoas que bebem bastante café sejam diferentes do resto da população de alguma forma ainda não identificada, que os tornam menos propensos a doenças e morte prematura. Ou seja, o café pode não ser o causador da melhor expectativa de vida.

O café parecia ter um efeito protetor em especial contra doenças crônicas, mas o benefício foi visto em quase todas as causas de morte como doenças cardíacas, doenças respiratórias, derrames, diabetes e infecções. Câncer foi a única grande causa de morte que não teve relação com o café.

Esse é um fato curioso, pois uma grande pesquisa sueca descobriu que beber seis ou mais xícaras de café por dia pode reduzir o risco de câncer de próstata fatal em até 60%.

O café é um tema muito polêmico na comunidade científica, já que existem vários estudos que clamam diversos benefícios de sua ingestão, como menor risco de diabetes tipo 2, mal de Parkinson e câncer de fígado e de mama, mas existem o mesmo tanto de pesquisas dizendo que não, muito pelo contrário, ou que essas afirmações não são comprovadas.

Também já foi dito que café causa alucinações e aumenta o risco de dor de cabeça. Por outro lado, dizem que o café pode melhorar a experiência sexual em pessoas que não são usuários habituais da bebida, e que duas xícaras de café podem reduzir significativamente a dor muscular pós-academia.

Mas uma coisa parece certa: vários estudos já demonstraram que o café possui antioxidantes, que são bons para nossa saúde. A opinião dos experts é de que café faz bem.

“O café contém mais de mil compostos que podem afetar o nosso risco de morte. O composto mais bem estudado é a cafeína, apesar de associações similares de café sem cafeína sugerirem que, se a relação entre o consumo de café e mortalidade for causal, outros compostos no café, por exemplo, os antioxidantes, incluindo os polifenóis, podem ser importantes”, disse o principal autor do estudo, o Dr. Neal Freedman, do Instituto Nacional de Câncer americano e do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, em Rockville, Maryland, EUA.
Sendo assim: bom café da tarde a todos![Gizmodo, CNN, LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/cafe-faz-voce-viver-mais-tempo/ - Natasha Romanzoti