domingo, 25 de janeiro de 2015

Os limites das crianças e o esporte

Nos dias atuais, as maiores dificuldades dos pais e educadores são impor limites e disciplina as crianças pelas mudanças que ocorreram na educação dos filhos de tempos atrás ao presente.

     Algumas décadas atrás bastava o professor olhar firme para um aluno que ele logo entendia que estava fazendo algo de errado e deveria mudar seu comportamento. Além disso, o professor também podia aplicar algum castigo para educar o aluno. A situação financeira dos pais em sua maioria não era boa e eles não davam tudo o que os filhos pediam. Os filhos tinham mais atenção e tempo dos pais, principalmente da mãe que não trabalhava, contribuindo de uma maneira eficaz na educação dos mesmos, colocando algumas regras de comportamento e castigos quando necessários. As crianças tinham tempo certo para estudar, brincar, comer, dormir, etc.

     Hoje, os professores podem fazer caretas, falar e gritar que os alunos não estão nem aí, e aplicar castigos não corresponde à educação moderna. Os pais, em virtude da jornada de  trabalho, deixam de participar da vida dos filhos durante o dia e tentam compensá-los com bens materiais e sem fazer cobranças nas tarefas cotidianas. Não existem limites para as crianças no tempo de ver televisão, jogar videogame, na hora de dormir, de ficar na internet, do que comer e do presente que quer ganhar; dando o entendimento à criança que ela pode fazer tudo que quer e na hora que quiser.

     As crianças precisam desde cedo ter regras, tanto no sentido do que é permitido fazer quanto do que não é, do que é certo e do que não é, aprender a restringir certas vontades, aceitar que existe uma hora para cada atividade e a de trocar uma coisa por outra. Alguns fatores contribuem para a falta de limites em crianças como o excesso de tolerância, a falta de punição no momento adequado e a falta de coerência na ação dos pais. Os pais precisam compreender que dar limites não é ser mau, e sim dar-lhe proteção e cuidado, que tem a hora de dizer sim e também de dizer não.

     Aí é que entra a escola, a qual acaba arcando com a responsabilidade de dar limites às crianças, e de forma especial, os professores das primeiras séries do ensino fundamental que além de ensinar os conteúdos de sua série, tem de desdobrar-se em psicólogas, “tias” e conselheiras para entender e ajudar os alunos com problemas no comportamento. Segundo o ponto de vista educacional, permitir tudo ou não permitir nada são hábitos igualmente nocivos ao comportamento da criança.

     Os limites da criança devem ser dados através de disciplina e o esporte pode colaborar ensinando valores que serão úteis em sua formação educacional como: respeitar as regras, adversários, colegas e professores; que ele depende dos colegas para obter bons resultados; aprender a ganhar e perder; ter responsabilidade com os horários de treinamento; que deve estudar mais para compensar as horas usadas nos treinos e se alimentar corretamente e em horários estabelecidos.

      O esporte será um grande aliado dos pais e da escola na difícil tarefa de educar a criança, pois para isso é preciso paciência, dedicação, perseverança, responsabilidade e amor do educador para o educando. As crianças tornar-se-ão adolescentes e adultos responsáveis, compreensivos e agradecidos pelas cobranças e bons exemplos recebidos na sua infância, de seus pais e educadores.

     Como afirmou Pitágoras, “Educai as crianças de hoje e não será preciso punir os homens de amanhã”.

 José Costa
 Professor de Educação Física
 CREF 000245-G/SE

5 brincadeiras de criança que detonam calorias

Atividades divertidas torram as gordurinhas. Algumas brincadeiras de criança estão longe de ser apenas divertidas: as atividades também podem detonar calorias e gordurinhas. 

Pular corda é uma atividade quase custo zero: basta ter o equipamento. A parte boa é que o exercício vai muito além da nostalgia da infância: uma hora pulando pode queimar até 800 calorias.

O frescobol é uma espécie de tênis, mas que não precisa de rede. As raquetes são, geralmente, de madeira e a bolinha é de borracha. O desafio é conseguir uma sequência em dupla sem que a bolinha saia de controle. Uma hora praticando essa atividade pode queimar de 400 a 600 calorias.

Pedalar é uma atividade relaxante, mas que exige esforço corporal e manda embora muitas calorias. Um passeio de uma hora, em velocidade média, chega a torrar de 400 a 500 calorias.

Calçar os patins e sair deslizando por aí também pode ser uma excelente atividade para perder peso. O exercício chega a queimar 700 calorias se praticado por uma hora.

Jogar bola na piscina é um exercício divertido e muito potente. Como os movimentos na água são dificultados pela resistência do líquido, o gasto energético é maior e os músculos são mais estimulados. Uma hora de pólo aquático pode detonar até 650 calorias.

sábado, 24 de janeiro de 2015

Os riscos de ser atleta de fim de semana

O coração e as articulações podem ser afetados e pode ocorrer até mesmo a morte súbita

Passamos 5 dias por semana sonhando com o fim de semana. Trabalhamos para isso, pensamos nisso, vivemos por isso. Todos os problemas, todos os aborrecimentos tem dias em contagem regressiva que começa naquela horrorosa "segundona". 

Mas, sejamos otimistas: temos 5 dias para planejar o fim de semana! Vamos combinar com a galera e aproveitar cada segundo, mesmo exagerando, pois tudo será permitido. Hum, é aí que mora o perigo. Cuidado: você pode programar um passo maior que sua perna pode cumprir. 

Costumeiramente, você destina o sábado para as compras, principalmente para as festas que se aproximam, mas também aproveita o tempo para abastecer o estoque de cerveja, limão para a caipirinha naturalmente, aquela carne especial para churrasco, maionese, batata frita e outras guloseimas que são proibidas "naqueles 5 dias, urgh". Afinal, é fim de semana e domingo a turma se reúne no seu condomínio para jogar bola e queimar as calorias daquela barriguinha próspera. 

Consciência tranquila e coração pesado. Esta sua aventura de domingo pode custar uma visita ao hospital e mesmo sua vida. Seu organismo irá cobrar pelo seu sedentarismo e doenças latentes podem aparecer. As relacionadas ao aparelho circulatório são as mais graves, e as dos braços e pernas, incapacitantes temporariamente. 

Imagine que seu coração bombeou sangue 80 vezes por minuto durante 6 dos 7 dias da semana e subitamente você imprime um ritmo obrigatório que pode chegar ao dobro dessa frequência, para suprir a energia gasta correndo atrás de uma bola, subindo um morro, saltando em bolas de vôlei ou de basquete. Se este seu velho amigo tiver uma doença ela pode se manifestar neste momento. 

São as histórias de morte súbita durante jogos de tênis, futebol e outros esportes que se ouve nos clubes e praças de prática esportiva, sempre atingindo aqueles que são sedentários e que usam esses momentos muitas vezes até para o convívio social. 

O cansaço que vem rapidamente pela falta de preparo, vai deixá-lo descoordenado para movimentos complexos como os dos esportes. E você torce seu tornozelo ou joelho ou mesmo apresenta quedas dolorosas, mas evitáveis, que tiram horas do seu sono e dias de produção no trabalho, além de ter que usar imobilização ou até ganhar de brinde um tratamento cirúrgico ortopédico. 

Mas, o quadro não precisa ser tão dramático, coisa de médico que quer assustar. Na grande maioria das vezes nada acontece. Nada mesmo. Nem aproveitar o estímulo e benefício físico promovido durante aquela atividade. Ao longo da semana, todo o esforço será perdido e você voltará aos níveis de condicionamento próprio para o churrasco, mas não para o futebol que se segue. Ou seja, você continuará sedentário. 

Nosso organismo precisa de ritmo para se condicionar. O volume de trabalho físico é contado por semana e é o produto da multiplicação da intensidade pela duração e pela frequência, independente do tipo. Você até poderia fazer exercício 1 vez por semana (frequência) mas a duração e a intensidade teriam que ser muito altas para que se tenha um resultado positivo no condicionamento, expondo a saúde à riscos. 

Essa é uma das razões pela qual devemos pegar o volume total semanal e dividir em 3 sessões, mantendo-se o tempo por sessão e a intensidade constantes, para usufruir dos benefícios que o exercício trará para a saúde. Consultando um médico do esporte você saberá seus limites e poderá se exercitar tranquilamente, com o auxilio de um professor. 

Cumprindo o novo ritual proposto, você irá perceber que aqueles 5 dias que precedem seu fim de semana se tornam mais leves, produtivos e agradáveis e, seu desempenho nas atividades esportivas, provocará inveja naqueles que não aguentam correr, caem, torcem o tornozelo e joelho, sentem tonturas, dor no peito, a pressão sobe, o coração tem uma "batedeira" desconfortável, dores nas pernas naquela "segundona" que insiste em te lembrar que domingo não foi como você sonhou.  

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

7 alimentos “ruins” que você deve comer

Todos os dias ficamos sabendo de que um novo alimento faz mal para saúde e deve ser deixado de lado nas nossas dietas. No entanto, se seguirmos a risca essas recomendações, não sobre praticamente nada para a alimentação.

Separamos então sete alimentos que são mal vistos, mas que na verdade podem fazer bem para nós:

7. Glúten e trigo
Eles são “os ingredientes mais demonizados, além de xarope de milho de alta frutose e óleo hidrogenado”, disse Melissa Abbott, diretora culinária no Grupo Hartman, uma empresa especializada em pesquisa de consumo. No entanto, décadas de estudos descobriram que o glúten presente nos alimentos – como trigo, centeio e cevada – é vital para uma boa saúde e associado com um risco reduzido de diabetes, doenças cardíacas, câncer e excesso de peso.
“O trigo é uma boa fonte de fibras, vitaminas e minerais”, disse Joanne Slavin, professor de nutrição da Universidade de Minnesota (EUA). Ela acrescentou que a confusão sobre o glúten, uma proteína, fez com que algumas pessoas evitasse comer trigo e outros grãos. Apenas cerca de 1% da população – aqueles com doença celíaca ou alergia ao trigo – não podem tolerar o glúten e devem erradicá-lo da sua dieta para aliviar a dor abdominal e outros sintomas, incluindo a capacidade de absorver completamente vitaminas.
Uma razão para as dietas sem trigo ou glúten serem tão populares é que as pessoas que não comem trigo muitas vezes acabam ignorando o excesso de calorias em doces e salgadinhos. Então, eles começam a se sentir melhor, perder peso e erroneamente atribuem seu sucesso ao não consumo de glúten ou trigo.

6. Ovos
Os ovos também não merecem a sua má reputação. Nas últimas décadas, o seu elevado teor de colesterol foi visto como responsável pelo aumento do LDL (“mau” colesterol) e o risco de doenças cardíacas. Mas o colesterol nos alimentos é um fator menor que contribui para o colesterol alto para a maioria das pessoas, e estudos nunca confirmaram a correlação entre ovos e aumento do risco de doenças cardíacas. O principal determinante do LDL colesterol é a gordura saturada – e, enquanto os ovos são ricos em colesterol (184 miligramas na gema), são relativamente baixos em gordura saturada, cerca de 1,6 gramas na gema.
Curiosamente, alguns dos maiores comedores de ovos no mundo, os japoneses, têm baixo colesterol e taxas de doenças cardíacas, em parte porque eles têmuma dieta baixa em gordura saturada. Em contraste, os americanos comem ovos juntamente com linguiça, bacon e manteiga.
“A quantidade que um ovo por dia aumenta o colesterol no sangue é muito pequena”, diz Walter Willett, professor de epidemiologia e nutrição da Escola de Saúde Pública de Harvard. “Elevações nos níveis de LDL (mau colesterol) desta pequena magnitude poderiam ser facilmente combatidas por outros aspectos saudáveis de ovos”.

5. Batatas
Batatas foram acusadas de aumentar os níveis de glicose no sangue, resistência à insulina, excesso de peso e diabetes tipo 2. Um recente estudo da Universidade Harvard (EUA) que acompanhou grandes populações e suas taxas de doença relacionou o consumo de batata com excesso de peso, culpando-a por aumentar a glicose no sangue.
Mas muitos alimentos, incluindo pão de trigo integral e cereais integrais, causam picos semelhantes de glicose no sangue, e são correlacionados com saúde superior e menor peso corporal.
Como poderia ser explicado o peso maior no estudo de Harvard? O estudo agrupou todos os produtos de batata juntos – incluindo batatas fritas que são, naturalmente, versões engordativas do alimento, normalmente consumidas em grandes porções ao lado de hambúrgueres, cachorros-quentes e refrigerantes.
“É uma comida fácil de atacar, mas o padrão alimentar pode ser o culpado”, disse David Baer, líder de pesquisa no Serviço do Departamento de Agricultura de Pesquisa Agropecuária. “Outros estudos epidemiológicos não têm verificado uma conexão entre batatas e ganho de peso ou quaisquer doenças, e não existem estudos clínicos que demonstrem uma ligação”.
As batatas são uma grande fonte de potássio, vitamina C e fibras que muitas culturas – escandinavos, russos, irlandeses e peruanos comem bastante batata em suas dietas durante séculos e não são gordos.

4. Frutas
Muitas vezes as pessoas perguntam se as frutas são muito ricas em açúcar, especialmente para os diabéticos.
Mas, na verdade, evitar frutas é que realmente pode prejudicar a sua saúde. Estudo após estudo ao longo de muitas décadas tem mostrado que comer frutas pode reduzir o risco de alguns tipos de câncer, doença cardíaca, pressão arterial e diabetes.
A fruta é rica em água e fibras, que ajudam as pessoas a se sentir completas com menos calorias – uma razão pela qual o seu consumo está correlacionado com menor peso corporal. Mesmo que contenha açúcares simples, a maioria das frutas tem um índice relativamente baixo de glicemia. Ou seja, quando você come frutas, o açúcar no sangue aumenta apenas moderadamente, especialmente quando comparado com o açúcar refinado ou produtos de farinha.

3. Soja
Embora popular por séculos na culinária asiática, soja às vezes é vista como perigosa após estudos que encontraram índices elevados de câncer de mama entre os ratos alimentados com um derivado de soja concentrado. Mas pesquisas sobre alimentos integrais de soja em humanos não têm encontrado essa ligação. Na verdade, o inverso pode ser verdadeiro.
“Soja, quando consumida na infância ou adolescência, pode tornar o tecido mamário menos vulnerável ao desenvolvimento de câncer no futuro e, provavelmente, não tem nenhum efeito sobre o risco de câncer de mama quando o consumo começa na idade adulta”, disse Karen Collins, nutricionista do Instituto Americano de Pesquisa do Câncer.
Na verdade, Collins disse que a evidência é tão forte que a soja protege contra doenças cardíacas que a Administração de Drogas e Alimentos americana permitiu uma alegação de saúde para rótulos de produtos alimentares de soja.

2. Bebidas alcoólicas
O álcool é temido por causa do potencial abuso que leva ao alcoolismo, bem como complicações, tais como doenças no fígado. E são válidas todas essas preocupações.
Mas pesquisas de décadas apontam que o consumo moderado de álcool pode reduzir as chances de morte pela maioria das causas, principalmente doenças do coração, e que ele aumenta o HDL (bom colesterol). Vinho pode ter benefícios adicionais, porque suas uvas são preenchidas com nutrientes chamados polifenóis, que reduzem a coagulação sanguínea, inflamação e oxidação.
A chave é beber moderadamente e junto a refeições. O que é moderação? Uma dose diária para mulheres e duas doses para os homens, com uma porção sendo 5 gramas de vinho e 12 ml de cerveja.

1. Frituras
Embora seja verdade que a comida frita geralmente aumenta o seu conteúdo calórico, isso não significa necessariamente que é insalubre.
Enquanto a comida é frita em óleo saudável em vez de manteiga, gordura ou gordura trans, e é comida com moderação, não é menos saudável. Na verdade, as vitaminas lipossolúveis A, D, E e K saudáveis para o coração e carotenóides que previnem câncer, como beta-caroteno (encontrado na cenoura e batata-doce), licopeno (encontrado no tomate) e luteína/zeaxantina (encontrado em vegetais de folhas verde-escuro, como espinafre e couve) precisam de gordura para ser absorvidos pelo organismo.
O consumo de certas gorduras, tais como ácidos gordos saturados e ácidos gordos trans (gorduras que são sólidas à temperatura ambiente), está associado com um risco aumentado de doença cardiovascular. Por outro lado, as gorduras insaturadas, ácidos gordos monoinsaturados e ácidos graxos poliinsaturados (por exemplo, óleo de canola, cártamo e azeites) têm benefícios metabólicos importantes e promovem a saúde. [LiveScience]


quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

O esporte ajuda na prevenção da violência

   
     Todos os dias nos jornais, rádios e televisão as principais manchetes são relacionadas à violência.  Violência nas ruas, dos bandidos contra o cidadão; em casa, dos pais contra os filhos ou a mulher; nos presídios, entre os criminosos ou contra policiais; nos campos de futebol, entre torcedores.

     A violência pode ter como causa vários fatores, entre eles, as desigualdades sociais e econômicas, o desemprego e a falta de oportunidades na vida do ser humano, interferindo no aumento da criminalidade.

     A construção de presídios não resolve os problemas da violência. Os governos devem ter como prioridade investimentos em projetos sociais, educacionais e esportivos, que melhorem a vida do cidadão, principalmente dos mais pobres, para que a exclusão social, moral e econômica imposta pelos mais ricos, não os joguem para a criminalidade.

     Os deputados e senadores têm que mudar algumas leis do Código Penal Brasileiro para que fiquem mais rígidas e não deem brechas aos criminosos de escaparem da justiça, principalmente os de colarinho branco, que contratam bons advogados para livrarem-se das sentenças judiciais, enquanto os pobres ficam presos por roubar um quilo de alimento para matar a fome de sua família. Que a justiça seja igual para todos, independentemente da classe social.

      São três, os pilares que servem de base para a construção de uma sociedade civilizada e ajudar a prevenir a violência: Religião, Família e Escola.

      Nenhuma criança nasce ladra ou criminosa, nem tampouco a pobreza significa violência porque como se explicaria que adolescentes das classes média e alta incendiassem mendigos e índios ou cheguem a matar os seus próprios pais. O que está faltando às pessoas é Deus no coração e seguir os mandamentos sagrados como: “Amar a Deus sobre todas as coisas; não matar; não roubar; honrar pai e mãe; não cobiçar as coisas alheia....”.

     A violência pode começar desde a infância se os pais não ensinar princípios e valores aos filhos, mostrando que existem limites e dando entender a eles que não pode fazer tudo que quer e na hora que quiser, para que no futuro não se tornem jovens e adultos egoístas e sem respeito aos direitos dos outros.

     A criança, desde os primeiros anos de vida escolar, deve ser continuamente preparada para a vida e não apenas para o vestibular, através de um dos ensinamentos de Dom Bosco, formar o aluno um “bom cristão e honesto cidadão”.

      Na escola, o esporte pode ser um instrumento importante para passar valores e princípios às crianças e adolescentes como: respeito, honestidade, justiça, responsabilidade, amor ao próximo, amizade, solidariedade, equilíbrio emocional e que servirão para a formação integral como seres humanos, motivando-os a estudar para ter um futuro melhor como cidadão, ocupando seus horários ociosos, tirando-os das ruas e afastando-os das más amizades, bebidas alcoólicas, drogas e principalmente da violência.

     Faltam valores, princípios e principalmente Deus na vida das pessoas, para que se possa entender e respeitar o próximo como cidadão, porque todos têm os mesmos direitos de ter uma vida digna, de paz e sem violência.

José Costa
Professor de Educação Física
CREF 000245-G/SE