quarta-feira, 6 de julho de 2016

7 maiores erros que pessoas que querem emagrecer cometem na academia

Se você frequenta a academia diariamente, sua a camisa nos exercícios, mas ainda não conseguiu notar resultados, saiba que provavelmente está comprometendo seus treinos com atitudes equivocadas, mas simples de serem solucionadas. Confira os maiores erros que pessoas que querem emagrecer cometem na academia, segundo especialistas ouvidos pela reportagem da revista “Women’s Health”:

Erros que impedem a perda de peso
1. Frequência não é sinônimo imediato de resultados. De nada adianta passar uma hora na academia se você não se esforça o quanto deveria. Para saber se as atividades estão fazendo efeito, vale medir a frequência cardíaca e perguntar para o instrutor físico se está de acordo com o exercício que pratica.

2. Realizar sempre os mesmos exercícios esperando resultados diferentes é outro erro comum de quem malha e quer emagrecer. Peça dicas para seu personal de como variar as atividades e intensidades para conquistar seus objetivos mais facilmente.

3. Seu treino pode estar limitado demais. De acordo com um dos especialistas ouvidos pela publicação, movimentos amplos são as melhores opções para emagrecer. Por exemplo, exercícios como flexões e agachamentos envolvem mais grupos musculares e exigem mais energia, o que significa maior perda de peso.

4. Engana-se quem pensa que pode compensar “jacadas” frequentes com exercícios físicos. Manter uma alimentação equilibrada é essencial para garantir resultados com apoio de atividades físicas. Ou seja, nada de “recompensar” o suor na academia com comidas calóricas e pouco saudáveis.

5. Você acredita que shakes proteicos são milagrosos. Segundo o especialista, as únicas pessoas que precisam da bebida são fisiculturistas, atletas de alto nível e vegetarianos que necessitam de uma forma alternativa de suplementação de proteína.

6. Você exagera em aulas de exercícios aeróbico, que vão consumir massa magra, e ignora a musculação com medo de modificar demais o corpo. Dedicar entre 40% e 65% do seu tempo na academia para treinamento de força é essencial para a perda e manutenção de peso.

7. O “overtraining”, ou seja, exercícios em excesso, prejudica a saúde podendo comprometer músculos e ossos. De nada adianta se empolgar nas primeiras semanas de academia, pegando pesado nas atividades, e depois passar um mês sem frequentar as aulas.


terça-feira, 5 de julho de 2016

Sete mudanças de hábito que contribuem para baixar o colesterol

Escolher peixe em vez de carne, por exemplo, pode mudar o rumo da doença

Embora a palavra colesterol tenha adquirido um sentido pejorativo, ele é um tipo de gordura indispensável para o funcionamento do nosso metabolismo e está presente em todas as células do corpo. O problema é que existem dois tipos de colesterol: o HDL, chamado comumente de bom colesterol, e o LDL, o colesterol ruim. Em excesso, este último pode gerar diversas complicações para a saúde cardiovascular, podendo até levar à morte. Para evitar esses problemas, o Minha Vida reuniu sete dicas de hábitos que ajudam a prevenir ou - para aqueles que já receberam o diagnóstico - controlar a doença. Confira:

Optar pelo azeite de oliva
Embora seja calórico, com recomendação diária máxima estipulada em duas colheres de sopa, o azeite de oliva não só ajuda a diminuir o mau colesterol (LDL) como ainda aumenta o bom colesterol (HDL), explica o cardiologista e nutrólogo Daniel Magnoni, do Hospital do Coração (Hcor), de São Paulo. Isso ocorre graças aos antioxidantes, como as gorduras monoinsaturadas e a vitamina E presentes no alimento.
Mas, apesar de fornecer esses e outros benefícios, como a capacidade de controlar o diabetes tipo 2, o azeite não deve ser a primeira opção na hora de preparar alimentos fritos. Neste caso, o mais recomendado é usar o óleo de soja, uma vez que ele mostra mais resistência à formação de compostos tóxicos quando aquecido.

Trocar a carne por peixe
Para alguns, a associação entre peixes e ácidos graxos ômega 3 é imediata. Mas será que você sabe por que eles são tão bem-vindos na dieta? Um dos motivos é o fato de eles serem uma gordura boa, do tipo insaturada, que reduz, portanto, os níveis de colesterol e triglicérides do sangue.
Além disso, como completa o cardiologista, eles ainda evitam a formação de coágulos que podem obstruir vasos, podendo causar um infarto. Ácidos graxos ômega 3 estão presentes em peixes, como salmão, truta e atum, e em outros alimentos, como linhaça, nozes, rúcula e milho.

Praticar exercícios
"Praticar exercícios físicos regularmente é uma maneira eficaz de aumentar a queima de gordura corporal, reduzindo o mau colesterol (LDL)", aponta Daniel Magnoni. Treinos frequentes também atuam na perda de peso e no controle do diabetes e da pressão alta, problemas que muitas vezes acompanham quem está com colesterol alto. Resumindo: você melhora a sua saúde e, de quebra, ainda entra em forma.

Consumir mais fibras
Fibras não podem ficar de fora do cardápio de quem tem colesterol. Primeiro porque elas diminuem a absorção de gorduras pelo organismo, reduzindo o nível de LDL. "O outro motivo é o fato de elas aumentarem a excreção de colesterol na forma de bile", esclarece o especialista.
Assim, prefira alimentos integrais e consuma frutas com a casca, sempre que possível. Outro conselho é preferir a fruta em seu estado natural, pois, quando aquecida, ela perde parte de suas fibras.

Largar o cigarro
Fumantes naturalmente têm mais chances de ter problemas cardiovasculares do que os não adeptos ao tabagismo. No caso de quem tem colesterol alto, entretanto, o cigarro ainda age acelerando o aparecimento da aterosclerose, acúmulo de substâncias gordurosas no interior das artérias. Ou seja, os riscos de entupimento de um vaso ficam ainda maiores, aumentando a probabilidade de má circulação e até de um infarto.

Adicionar aveia às refeições
Embora a ingestão de fibras, em geral, seja benéfica para combater e controlar o colesterol, a aveia desempenha um papel de destaque na luta contra essa doença. Isso porque ela promove a sensação de saciedade por mais tempo, melhora a circulação, controla a quantidade de açúcar do sangue e ainda diminui a absorção de gordura pelo corpo, explica o cardiologista.
Tudo isso ocorre graças a uma fibra chamada beta glucana, presente nesse alimento. Melhor ainda é saber que a aveia pode ser adicionada a diversas refeições que incluem frutas, massas e até saladas, realçando seu sabor.

Escolher alimentos à base de soja
Os alimentos à base de soja podem não ter o mesmo sabor da carne original ou do leite, mas a verdade é que, se bem preparados, eles podem ser tão gostosos quanto quaisquer outros. E mais: eles não só combatem o colesterol ruim como ainda aumentam o colesterol bom, conta Daniel Magnoni.
A soja também ajuda a controlar problemas hormonais em mulheres na menopausa e ainda criam uma barreira no organismo contra infecções. Use a criatividade e prepare refeições ricas nesse alimento.


segunda-feira, 4 de julho de 2016

Seu emprego te engorda? Saiba quais são as 7 carreiras que mais causam ganho de peso

Você certamente sente os diversos impactos positivos e negativos de sua carreira na vida. Como passamos grande parte do dia no trabalho, não chega a ser surpresa que ele pode ser responsável por problemas de saúde que vão de estresse, dores musculares e até mesmo nos números a mais na balança.

Se você sente que seu emprego te engorda, confira se está na lista das 7 carreiras que mais provocam um ganho de peso, segundo estudo do site especializado em trabalho “CareerBuilder”, separadas por áreas de atuação:
Transporte
Saúde
Serviços financeiros
Vendas
Varejo 
Manufatura
Tecnologia da informação

A pesquisa contou com entrevista de mais de 3 mil trabalhadores nos EUA que relatavam estar fora de forma (55%) e que diziam ter engordado depois de começarem em seus empregos atuais (44%). Apenas 17% deles afirmaram ter perdido peso na atual carreira. As mulheres eram as mais afetadas, já que 49% disseram que engordaram, contra 39% dos homens.

Além do gênero, o cargo ocupado também influencia o ganho de peso, de acordo com o estudo. Dos entrevistados, 49% que afirmaram ter engordaram exerciam funções de gestão, comparado com 43% que estavam em um nível hierárquico inferior.


Adote já 12 cuidados com a pele no inverno

Ela resseca, racha, descama... fala sério: como a pele sofre no inverno! Anote nossas dicas e mantenha a pele linda e hidratada nas baixas temperaturas

Basta os termômetros caírem para a pele sofrer com ressecamento, alergias, descamamentos, rachaduras e toda sorte de males que insistem em tirar seu viço. Isso acontece graças a fatores climáticos como vento, mudanças bruscas de temperatura e ar seco, que favorecem a evaporação de água através da cútis, diminuindo seu grau de hidratação. Para ajudá-la a fugir do efeito, consultamos diversos especialistas, que entregam 12 dicas para manter a pele linda no inverno. Vem com a gente!

1. Evite banhos muito quentes e longos
Ok, sabemos que a vontade de ficar horas em uma ducha quentinha é grande, mas saiba que o bem-estar momentâneo pode não compensar. “Além de aumentar a desidratação já causada pelo tempo seco da época, a água quente retira em excesso a camada de gordura que protege e mantém a umidade da pele, provocando a diminuição da oleosidade natural”, diz o cirurgião plástico Francisco Alionis Neto, de São Paulo.

2. Maneire no uso do sabonete
Ele remove a camada de proteção da pele, deixando-a ainda mais ressecada. “O ideal é restringi-lo à área íntima e espalhar a espuma no restante do corpo”, indica Teresa Noviello, dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e sócia da Clínica Allora, em Belo Horizonte. Evite também o uso de buchas.

3. Hidrate o rosto de acordo com seu tipo de pele
 “As pessoas com pele oleosa ou mista devem preferir hidrantes em veículos gel, gel creme ou loção oil free. Já quem tem pele seca pode usar produtos em creme, loção cremosa ou até mesmo cold creams. Produtos em sérum são versáteis e hidratam adequadamente a pele da face, das oleosas até as secas”, indica Carla Albuquerque, dermatologista e membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e da Academia Americana de Dermatologia (AAD), de São Paulo.

4. Aposte nas substâncias certas
Ureia, ácidos lático, mandélico e glicólico, óleos graxos minerais e ácido hialurônico são ativos hidratantes poderosos. Para lidar com a pele sensibilizada, vale lançar mão de produtos com agentes calmantes, como água termal, alantoina e nicotinamida.

5. Passe hidratante no momento certo
Conhece a regra dos três minutos? É simples: é neste período que a pele está mais propensa a absorver os ativos do produto. Faça isso ainda no banheiro, pois o vapor facilitará sua penetração.

6. Não abandone o protetor solar
O calor pode até estar distante, mas os raios ultravioletas continuam aí, danificando a pele. Por isso, continue usando o produto, ok?

7. Mantenha a ingestão regular de líquidos
Hidratar o corpo de dentro para fora é a melhor estratégia para manter a pele linda no inverno. Se beber muita água estiver difícil, vale apostar em chás.

8. Alimente-se corretamente
É difícil manter o consumo de frutas, legumes e verduras nas baixas temperaturas, mas eles são as melhores fontes de vitaminas e minerais que neutralizam os radicais livres e previnem o envelhecimento cutâneo. Bons exemplos são os ricos em vitamina C, como laranja, acerola e limão, que auxiliam na produção natural do colágeno. Já aqueles que são fonte de licopeno, como o tomate, têm ação antioxidante. “A soja, outro alimento que devemos levar em consideração, é rica em isoflavonas, que evitam o ressecamento e melhoram a elasticidade da pele”, entrega Teresa Noviello.

9. Aproveite para buscar tratamentos dermatológicos
“Este é o melhor período para realizar procedimentos clareadores como peelings químicos, lasers e até depilação a laser, pois requerem que o paciente evite a exposição ao sol”, conta a esteticista Fabiana Filosi, da clínica Vidhera Estética, do Rio de Janeiro.

10. Umidifique o ambiente
“A pouca umidade do ar é um dos principais causadores do ressecamento da pele. Por isso, é válido deixar uma bacia com água em pontos estratégicos da casa para manter o ambiente mais úmido”, ensina o patologista clínico Carlos Ballarati, do Consulta do Bem, de São Paulo. Se puder, invista em um umidificador de ambientes.

11. Evite lugares fechados
Eles não são propícios apenas ao contágio de doenças como gripes e resfriados. A maior exposição a vírus, bactérias e outros micro-organismos também afeta a pele, podendo causar alergias e ressecamento.

12. Cuide dos lábios
Nada de puxar a pelinha ou umedecê-los com saliva! “Ao puxar a pele pode-se causar inflamações, e a saliva resseca ainda mais os lábios”, conta a top dermatologista Karla Assed, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da American Academy of Dermatology, do Rio de Janeiro. Invista pesado em hidratantes labiais.


domingo, 3 de julho de 2016

5 doenças do mundo digital

Se você tem medo de ter o aparelho de telefone perdido, roubado, quebrado, inutilizado ou sem sinal... Esses podem ser apenas alguns dos sintomas das doenças do mundo digital. Descubra se você também sofre desse mal!

A tecnologia nos trouxe vários benefícios. A vida ficou mais fácil e mais prática. Este é só o começo. Mas toda essa modernidade também trouxe novas enfermidades ligadas ao mundo digital. Saiba quais são elas:






































Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/clinica-geral/5-doencas-do-mundo-digital/6311/ - Por Letícia Ronche | Ilustração Shutterstock | Adaptação Kelly Miyazzato.