10 dicas para acabar com o mau hálito

O mau hálito, ou halitose, nem sempre é levado a sério e muita gente nem sabe que tem. As causas que levam ao surgimento do problema são muitas. Em mais de 90% dos casos a origem é na própria boca, mas pode ser originado também nas vias aéreas superiores e por doenças metabólicas ou sistêmicas. Como consequência, pode prejudicar até mesmo a vida social e profissional.

Mas há alguns hábitos simples no dia a dia que podem ajudar a combater o mau hálito. Veja algumas dicas do cirurgião-dentista Mario Groisman, Mestre em Ciências Dentais pela Universidade de Lund, na Suécia:

Não saia de casa com o estômago vazio. Jejum provoca bafo a quilômetros à distância!

Antes de sair, lembre-se também de escovar os dentes. A higiene é o primeiro passo para espantar o mau hálito.

Evite alimentos como catchup, mostarda, picles, alho e cebola, que só pioram o mau cheiro.

Beba bastante água!

Abuse dos alimentos crus, principalmente as frutas, que são ótimos para a limpeza dos dentes.

Os chicletes e balas são um artifício para disfarçar o mau cheiro por algum momento, mas normalmente apresentam açucares que, em excesso podem levar à carie, já que a higiene bucal não será feita imediatamente.

Se for beber, intercale o consumo de bebida alcoólica com a água, já que o álcool diminue o fluxo da saliva, ressecando a boca e causando o mau hálito.

Respirar pela boca é um hábito que também provoca ressecamento, promovendo uma descamação excessiva de células da mucosa bucal. Por isso, respire fundo pelo nariz!

Use sempre o fio dental. Isso é fundamental para retirar o excesso de comida entre os dentes e evita o aparecimento do cheiro ruim!

Assim que for identificado o problema, a orientação é procurar um profissional especializado que consiga identificar a causa e indicar um tratamento.

Fonte: http://www.vix.com/pt/bdm/saude-mulher/10-dicas-para-acabar-com-o-mau-halito - Escrito por Mariana Bueno - Thinkstock

8 hábitos diários que podem estar danificando seus cabelos

A visita ao cabeleireiro é importante, mas os cuidados diários fazem toda a diferença no seu cabelo. Confira alguns hábitos que devem ser abandonados hoje mesmo

A maior parte das mulheres está sempre preocupada com o cabelo: queremos mais brilho, disfarçar os brancos, mais ou menos volume, mais força para os fios…

Seja qual for o nosso desejo, estamos constantemente buscando novos produtos para tratar os fios e contamos os dias para a próxima visita ao salão de beleza.

É fato também que pensamos muitas vezes antes de descolorir o cabelo, fazer uma escova progressiva ou aplicar qualquer outro tipo de química, pois sabemos que esses procedimentos podem danificar os fios.

Apesar disso, às vezes não prestamos tanta atenção assim a hábitos corriqueiros e que também podem prejudicar o cabelo. Confira a lista e atente-se à frequência com que realiza cada item da lista:

1. Usar rabo de cavalo muito apertado

É bastante desconfortável ficar com o cabelo grudando no rosto quando fazemos exercício, por isso, muitas vezes, prendemos os fios com toda a força do mundo em um rabo de cavalo.

Esse hábito, porém, pode marcar e arrebentar os fios. A dica para evitar os danos é amarrar os cabelos deixando espaço para inserir um dedo entre eles e o elástico.

2. Usar produtos com silicone

Pois é: pois mais que os shampoos, condicionadores e cremes para pentear com silicone aparentemente deixem o cabelo mais macio, na verdade eles acabam desidratando os fios.

O efeito de maciez é apenas passageiro, e cada vez você vai precisar usar mais produto para obtê-lo. Prefira produtos à base de óleos e extratos vegetais.

3. Lavar o cabelo com água quente

Se você já jogou água quente para tirar gordura da louça, deve imaginar que o efeito no cabelo é o mesmo.

Você pode usar água morna para lavar o cabelo, mas o enxágue deve ser feito com água fria. Se a temperatura ambiente não ajudar, você pode tomar seu banho normalmente e enxaguar os cabelos na pia com água gelada.

4. Escovar os cabelos molhados

Escovar os cabelos molhados é a maneira mais fácil de quebrar seus fios. Se você realmente precisa fazer isso, previna-se com uma quantidade de creme para pentear e escove os fios delicadamente.

5. Escovar demais

Aquela velha história de escovar os cabelos 100 vezes todos os dias para que eles fiquem mais resistentes e brilhantes não passa de mito – e você pode acabar com o cabelo todo quebrado.

Em vez disso, misture um copo de água com duas colheres de sopa de vinagre de maçã orgânico e coloque em um frasco com spray. Aplique a mistura no cabelo, massageie e enxágue. O resultado será um cabelo desembaraçado, hidratado e brilhante.

6. Usar muito shampoo a seco

O shampoo a seco pode ser muito prático quando você não tem tempo de lavar o cabelo de forma tradicional, mas precisa remover um pouco da oleosidade urgente.

O problema é que, se ele for usado com muita frequência, pode acabar entupindo os poros, prejudicando o crescimento e causando inflamações no couro cabeludo. Além disso, ele pode ressecar os fios.

7. Fazer penteados com o cabelo úmido

Arrumar o cabelo com os fios úmidos pode enfraquecer seus fios, ainda mais se você utilizar a chapinha. O melhor a fazer é investir alguns minutos a mais no uso do secador antes de pentear.

8. Desembaraçar o cabelo começando pela raiz

A forma correta de se desembaraçar o cabelo é começando pelas pontas, e depois subir em direção à raiz.

Se você fizer isso no outro sentido, vai acabar arrancando muitos fios desnecessariamente, pois o pente vai enroscar em todos os nós que ainda restarem no comprimento do cabelo.

Além dessas dicas, para manter um cabelo saudável é necessário ter uma alimentação equilibrada e beber muita água. Caso seu cabelo esteja muito danificado, experimente recorrer a um cronograma capilar para recuperá-lo.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/habitos-diarios-que-danificam-o-cabelo/ - Raquel Praconi Pinzon - Foto: iStock 

Exercício contra a depressão infantil

Além de prevenir a obesidade, suar a camisa garante o bem-estar mental da criançada. Basquete, futebol e companhia são um santo remédio para melhorar o astral dos pequenos

Quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou dados de que o índice de crianças entre seis e 12 anos diagnosticadas com depressão saltou de 4,5% para 8% na última década, muita gente ficou espantada. Ora, parece que a infância não combina com a tristeza profunda que caracteriza essa doença. Não é bem assim. Como se não bastasse o número ascendente de casos de bullying, tanto conflitos familiares como perdas traumáticas derrubam o ânimo dos pequenos.

Entre os adultos, já se sabe que a atividade física é grande aliada no combate ao quadro depressivo. Mas será que ela também seria útil para afastar o baixo astral entre a molecada? Foi esse o questionamento que motivou pesquisadores da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia a analisarem cerca de 700 voluntários mirins durante quatro anos.

Ao fim do período, eles concluíram que os exercícios protegeram os meninos e as meninas dos sintomas típicos da depressão. O benefício foi tão expressivo que os autores do estudo chegaram a compará-lo aos ganhos obtidos com intervenções psicossociais. Por enquanto, a teoria é que o esporte cria oportunidades para melhorar a autoestima, aumenta o convívio com outras pessoas e, de quebra, diminui o tempo dedicado às emoções negativas. Ou seja, serviria para prevenir e amenizar a condição.

Fonte: http://saude.abril.com.br/familia/exercicio-contra-a-depressao-infantil/ - Por Vand Vieira - Foto: GI/Getty Images

Os ensinamentos do futebol

Muitos meninos adoram jogar uma partida de futebol, seja na escola, com os amigos do prédio/rua, ou mesmo no clube. Mas além de uma atividade física, o futebol ensina muito mais do que você imagina. Para você entender a importância desse esporte na vida do seu filho ou filha, listamos os benefícios dele.

Trabalha a coletividade: É algo até óbvio, mas não deixa de ser importante: futebol, assim como a vida, é um jogo coletivo, não dá para ser individualista. No futebol é possível entender que todo mundo trabalha em conjunto por um objetivo comum e assim fica mais fácil alcançar o sucesso.

Raciocínio rápido: Os fundamentos do futebol e de brincadeiras de bola no pé trabalham o tempo todo, de maneira natural, com essas três habilidades: raciocínio rápido, noção espacial e concentração. Quer exemplos? Quando vai driblar um adversário, o jogador precisa pensar rápido; para fazer a marcação do atacante é preciso concentração; para chutar ou fazer um passe, senso de direção e noção do espaço.

Aprender com a derrota: Perder faz parte do jogo e da vida. Ao perder uma partida, a criança reflete sobre o que pode fazer para melhorar seu desempenho. Isso é importante para que ela perceba o valor do esforço para cada conquista.

Respeitar ao próximo: No esporte, a criança aprende a ganhar sem desprezar o valor do adversário. Isso é provado durante toda a partida: ao escutar o hino do adversário, ao apertar aos mãos no final do jogo e até trocar a camisa com o adversário quando a disputa acaba.

Fonte: http://www.bloguito.com.br/os-ensinamentos-do-futebol

Comer menos aumenta longevidade permitindo ao corpo se restaurar

O professor Price alerta que a restrição calórica não foi testada ainda em seres humanos como uma estratégia antienvelhecimento.

Restrição calórica

Há décadas os cientistas tentam desvendar o mistério da restrição calórica - por que dietas que imitam o jejum melhoram quase tudo em nosso organismo e nos ajudam a viver mais.

Agora eles obtiveram um primeiro vislumbre de como o corte de calorias afeta o envelhecimento dentro das células.

Sim, porque apesar de haver uma indústria de bilhões de dólares dedicada a produtos que combatem os sinais do envelhecimento, os hidratantes não passam da pele, e o envelhecimento ocorre mais profundamente, a nível celular por todo o interior do corpo.

Ribossomos

Os que os pesquisadores descobriram é que, quando os ribossomos diminuem seu ritmo de trabalho, o processo de envelhecimento também fica mais lento - os ribossomos são os fabricantes de proteínas das células. Essa diminuição de velocidade reduz a produção de proteínas, mas dá aos ribossomos um tempo extra para se autorreparar e funcionar de forma mais eficiente por mais tempo.

"O ribossomo é uma máquina muito complexa, mais ou menos como o seu carro, e periodicamente precisa de manutenção para substituir as peças que se desgastam mais rápido. Quando os pneus se desgastam, você não joga fora o carro inteiro e compra um novo, é mais barato substituir os pneus," explica o professor John Price, da Universidade Brigham Young (EUA).

Desta forma, diminuir a ingestão de calorias equivale a fazer com que seus ribossomos rodem menos e, portanto, desgastem-se menos e se reconstruam - ao contrário do seu carro, nossas células sabem reconstruir suas próprias peças desgastadas.

Equilíbrio na dieta

Além disso, assim como os carros, os ribossomos são caros e úteis - eles consomem entre 10 e 20% da energia total da célula para fabricar todas as proteínas necessárias para a célula funcionar. Assim, é impraticável destruir um ribossomo inteiro quando ele começa a funcionar mal. Mas consertar partes individuais do ribossomo em uma base regular permite que eles continuem a produzir proteínas de alta qualidade por mais tempo.

"Quando você restringe o consumo de calorias, há quase um aumento linear na longevidade," disse Price. "Nós inferimos que a restrição causou mudanças bioquímicas reais que retardaram a taxa de envelhecimento."

Apesar desta relação observada entre consumir menos calorias e aumentar o tempo de vida, o professor Price alerta que as pessoas não devem começar a contar calorias e esperar permanecer para sempre jovens. A restrição calórica não foi testada ainda em seres humanos como uma estratégia antienvelhecimento - este estudo foi feito usando camundongos -, e a mensagem essencial é compreender a importância de cuidar dos nossos corpos de forma equilibrada, e não submetê-lo a regimes não comprovados de tortura alimentar.

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=comer-menos-aumenta-longevidade&id=11938&nl=nlds - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Nate Edwards/BYU Photo