sábado, 3 de fevereiro de 2018

Quadra x praia: saiba como adaptar o vôlei e ter todos os benefícios no verão

Quem disse que os dias de folga são desculpas para abandonar o treino? Saiba como é possível adaptar o vôlei de quadra para a praia e aproveite todos os benefícios da modalidade neste verão!

Quem nunca sonhou em conquistar um corpo igual ao de uma jogadora profissional de vôlei, seja de quadra ou de praia? Pernas torneadas, braços sem aquela temível gordurinha, abdome definido e bumbum pra lá de durinho...

 “De um modo geral, o vôlei utiliza quase todos os grupos musculares do corpo humano”, lembra Fábio Correia, preparador físico do time do Sada Cruzeiro de voleibol, de Belo Horizonte (MG). “Durante os saltos, utilizam-se os músculos dos membros inferiores e, nos movimentos de ataque, como saque e cortada, trabalham-se os membros superiores”, completa.

As lesões são minimizadas à beira-mar, pois o solo amortece o impacto. Na quadra, depois de saltar, os seus joelhos chegam a suportar o seu peso multiplicado por dez.

Comparativos

- Gasto energético → Praia
Na quadra, uma pessoa perto de 70 quilos chega a queimar de 350 a 400 calorias por hora. Já na areia, o gasto chega a 550 calorias.

- Maior tonificação muscular → Praia
A agilidade pode ficar mais lenta quando se joga na areia. Para conseguir movimentos mais rápidos e precisos, você acaba exigindo mais da sua musculatura.

- Mais habilidade → Praia
A areia exige atenção redobrada devido ao terreno irregular. Redobre seus cuidados na hora de aterrissar depois de atacar o time adversário, pois o risco de perder o equilíbrio é grande.


Fonte: http://corpoacorpo.uol.com.br/fitness/treino-sob-medida/quadra-x-praia-saiba-como-adaptar-o-volei-e-ter-todos-os-beneficios-no-verao/12390 - Por Marjorie Zoppei | Edição Karine César | Foto Getty Images | Adaptação web Ana Paula Ferreira

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

5 alimentos proibidos para cachorros

Se você é um daqueles que quando está comendo não resiste ao olhar dos pidões, saiba que existem alguns alimentos proibidos para cachorros. Esses alimentos podem prejudicar sua saúde e até mesmo levá-los a óbito.

Conheça os 5 alimentos proibidos para cachorros:

Chocolate
Quanto mais puro o chocolate (meio amargo, amargo e chocolate culinário), maior a chance de intoxicação severa, com risco de morte. Isso acontece porque o fígado dos pets não metaboliza essa substância.

Abacate
A persina, um derivado de ácido graxo, causa intoxicação com vômitos, diarréia e alterações cardíacas nos pets.

Cebola
Um dos componentes da cebola pode causar problemas graves de anemia nos cães, portanto, evite tanto a cebola pura quanto os alimentos preparados com o ingrediente.

Café
O café contém alcalóides neurotóxicos que podem causar alterações cardíacas no seu cachorro.

Uva
Cães que consomem a uva podem desenvolver falência renal aguda e severa, que em muitos casos é letal.


Fonte: http://revistameupet.uol.com.br/alimentacao/5-alimentos-proibidos-para-cachorros/4904/ - Texto e foto Livro Guia Completo de Saúde do Cão | Adaptação web Isis Fonseca

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Doenças respiratórias: aprenda a melhorá-las com o esporte

Pneumologista dá dicas certeiras de como melhorar consideravelmente, doenças respiratórias através da prática esportiva! Confira essas sugestões e aprove!

A prática de exercícios físicos é importante para fortalecer a musculatura, aumentar a resistência física e melhorar a postura corporal. Além disso, também é essencial no tratamento de doenças crônicas como depressão, diabetes e asma. De acordo com o pneumologista Clystenes Odyr Soares, a prática de atividades físicas regulares traz inúmeras vantagens, inclusive para quem sofre de doenças respiratórias.

“Na maioria dos casos, as atividades físicas são indicadas como parte do tratamento para melhorar o condicionamento físico e a capacidade respiratória. A prática de exercícios físicos pode ser uma grande aliada para diminuir os riscos de complicações, crises e internações de pacientes com doenças respiratórias”, afirma Soares.

O que é ASMA?
A asma caracteriza-se pela inflamação crônica dos brônquios de causa alérgica e leva à falta de ar e chiado no peito. É uma doença crônica, comumente diagnosticada na infância, mas que pode afetar pessoas de todas as idades. Quando tratada adequadamente, seus sintomas podem ser controlados e não ocasionam impactos na rotina do paciente. Porém, é comum que os asmáticos considerem que a doença está sob controle, ainda que sintam limitações ao realizar atividades no dia a dia.

Mas como saber se asma está controlada? Veja abaixo quando ela a asma não está controlada:
Sintomas diurnos mais de duas vezes por semana;
Qualquer despertar noturno causado pela doença;
Uso de medicamentos para alívio da falta de ar mais de duas vezes por semana;
Se a asma estiver limitando as suas atividades cotidianas.

O que é DPOC? (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica)

Causada principalmente pelo tabagismo, a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, ou DPOC, é o termo usado para denominar o conjunto de duas doenças que causam a obstrução crônica das vias aéreas dentro dos pulmões: a bronquite crônica e o enfisema pulmonar.

Segundo o programa mundial Gold, existem cinco características básicas que ajudam o profissional de saúde a identificar pacientes que podem ter a doença:

Ter mais de 40 anos;
Ser fumante ou ex-fumante;
Tosses frequentes;
Expectoração ou “catarro” constante;
Cansaço ou dificuldade para respirar (ao subir escadas ou caminhar).

Agora, veja as dicas do especialista para quem tem doenças respiratórias ter uma boa experiência com as atividades físicas!

Doenças respiratórias e esportes: cuidados

CENTROS URBANOS: não é recomendado realizar exercícios em avenidas movimentadas onde há grandes índices de poluição.

PARQUES: evite se expor a altas temperaturas, principalmente nos meses de verão e em horários entre 10 h e 14h.

ACADEMIA: atente-se para o ar condicionado com temperaturas muito baixas, que diminuem a umidade.


Fonte: https://sportlife.com.br/doencas-respiratorias-melhorar-esporte/ - Brenda Prestes -    Foto: Reprodução/Pexels - Dr. Clystenes Odyr Soares, pneumologista e professor da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

É seguro (e recomendável) correr

Há uma alta taxa de lesões entre quem sai dando passadas por aí. Mas dá pra baixar muito esse risco. Até porque o perigoso mesmo é ficar parado

A cada toque do pé com o chão, o corpo de um corredor recebe um impacto que varia de duas a quase cinco vezes o peso dele. Agora considere que, em uma única semana, ele dá milhares de passos acelerados durante seus treinamentos. É desgaste do joelho na certa… Só que não. “Correr de forma recreativa na verdade protege essa e outras articulações. O que faz mal para elas é o sedentarismo“, garante o ortopedista Eduard Alentorn-Geli, da Federação Espanhola de Futebol.

Apesar de vinculado a uma instituição focada na nossa paixão nacional, esse médico liderou um levantamento sobre o suposto elo entre a corrida e a artrose – chamada de osteoartrite pelos especialistas. Ele e seus colegas revisaram 17 estudos, que totalizaram dados de 114 829 indivíduos. Entre esse pessoal, alguns apertavam o passo por diversão, outros eram profissionais (ou quase) e ainda havia aqueles que gostavam mesmo é de pôr as pernas pro alto. Saiba mais: Correr não causa artrose nos joelhos e no quadril

Pois vamos ao que interessa: enquanto 10,2% dos amantes do sofá reclamaram de dores nos joelhos ou quadris ao longo dos anos, somente 3,5% dos corredores amadores manifestaram o problema. Contudo, o pior resultado foi o dos atletas. Não menos do que 13,3% ficaram com as juntas rangendo. “O recado é permanecer ativo sem se exceder”, conclui Alentorn-Geli.

Antes de falarmos em limites, cabe reconhecer os préstimos da corrida. “Ela promove adaptações positivas na cartilagem, nos ligamentos, nos tendões e nos ossos”, afirma a educadora física Carina Helena Wasem Fraga, professora de biomecânica da Universidade Federal do Maranhão. “É como se essas estruturas precisassem de movimento para se manter saudáveis”, traduz.

Dar umas voltas no quarteirão também fortalece os músculos dos membros inferiores, nossos amortecedores naturais. “Se um tênis esportivo absorve 3% do impacto de uma passada, o quadríceps, um músculo da coxa, segura 66%”, compara Carina. E, claro, suar a camisa queima calorias, o que afasta a obesidade, uma das principais causas da artrose. Mas então por que vemos tantos corredores arrebentados mundo afora?

Não vamos tapar o sol com a peneira. Estatísticas dão conta de que dois terços dos corredores se contundem em um ano. “Mas, se esse esporte é benéfico para várias estruturas do corpo, o que explica o paradoxo?”, questiona Carina. Ela mesma responde: “A completa falta de planejamento. Boa parte dos praticantes nem sequer pensa sobre frequência, intensidade e evolução dos treinos”.

De um jeito simplista, tem muito amador correndo que nem profissional. E, quando você queima a largada, seu organismo vai protestar – não importa a modalidade. “Os movimentos da corrida não são especialmente danosos, ao contrário do que se imagina. As lesões costumam vir de uma sobrecarga inadequada”, reforça o ortopedista Moisés Cohen, diretor do Instituto Cohen de Ortopedia, Reabilitação e Medicina do Esporte, em São Paulo. “É a pessoa que quer emagrecer para o verão ou se preparar para uma maratona da noite para o dia”, exemplifica.

Na maioria dos casos, portanto, não estamos falando de males irreversíveis e que aparecem após décadas de abuso, como a artrose. São as tendinites, os estiramentos musculares, os desgastes iniciais na cartilagem… Enfim, chateações contornáveis com um mínimo de cuidado.

Como já dissemos, o primeiro passo é começar com calma, manter a regularidade e não pular etapas. Se possível, trace seus treinamentos com um profissional de educação física para que ele ajuste a dose de esforço segundo suas características e metas. “Sugiro ainda complementar a modalidade com exercícios de força, principalmente para fortalecer as pernas e os quadris”, propõe Carina.

Outra coisa: valorize o repouso. “O descanso é o treino silencioso. Nesse período, o corpo repara seus tecidos e se adapta às demandas da atividade física”, destaca Tony Meireles, profissional de educação física da Universidade Federal de Pernambuco. E, quanto mais suor, mais sossego será necessário depois. Que fique claro, não se trata de proibir o indivíduo de correr uma maratona, até porque esses eventos motivam determinadas pessoas. “Basta entender que provas assim cansam demais e não devem ser feitas a todo momento, nem por praticantes condicionados”, arremata Meireles.

E como fica o coração?
Por mais que os exercícios físicos sejam aliados sacramentados do peito, o medo de sofrer um piripaque durante a corrida aterroriza muitos brasileiros. E lá vamos nós de novo prezar pela sinceridade: o Colégio Americano de Medicina do Esporte atesta que sujeitos ativos têm um risco duas vezes maior de infartar durante um treino intenso. Mas… a probabilidade de esse chabu grave acontecer em qualquer hora do dia é 50 vezes menor em comparação com os sedentários. Cinquenta vezes!

Entretanto, aqui também devemos discutir a quantidade e a intensidade das passadas. Em uma clássica pesquisa inglesa com 5 159 homens entre 40 e 59 anos que foram acompanhados por quase duas décadas, primeiro constatou-se o óbvio: os inativos possuíam o maior risco de sofrer uma pane cardíaca. Acontece que os mais resguardados contra essa encrenca eram os participantes que adotaram um ritmo moderado – quem apertou demais o passo até viu os benefícios se esvaírem um pouco.

“A corrida reduz a pressão, baixa o colesterol, controla a glicemia… São inúmeras vantagens para o sistema cardiovascular”, diz o médico Iran Castro, um dos autores da Diretriz de Cardiologia do Esporte e do Exercício da Sociedade Brasileira de Cardiologia. “Só é bom evitar extremos e consultar um médico para ver se há alguma condição que exija cuidados especiais”, pondera. Atenção: cuidados especiais não significam proibição, até porque, hoje em dia, a sala de ginástica integra o tratamento de várias doenças. Portador ou não de um problema de saúde, tenha certeza de uma coisa: seu sofá é bem menos confortável para o corpo do que parece.

Eu me machuquei. E agora?
“Uma lesão, mesmo se não tão grave, faz certas pessoas largarem o esporte. Daí porque é crucial preveni-la”, constata o educador físico Tony Meireles. Ainda assim, nunca dá para se blindar 100%. Se passar por um infortúnio, respeite o tempo de reabilitação e volte a malhar aos poucos – por mais que queira, no começo você não vai ter o condicionamento de antes.

Sinais amarelos
Se eles surgirem, pare e busque apoio médico
Dor súbita e persistente
Limitação de movimento
Cansaço desproporcional
Tontura ou desmaio
Dor no peito
Palpitação cardíaca
Extrema falta de ar
O coração pede agito

Estudo mostra, em homens acima dos 40 anos, o efeito protetor do esforço físico


Fonte: https://saude.abril.com.br/fitness/e-seguro-e-recomendavel-correr/ - Por Theo Ruprecht - Foto: Vasakna/iStock - Infográfico: Ana Cossermelli/SAÚDE é Vital

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Cuidados no carnaval: evite cãibras e dores nas pernas

Curta a folia com muita diversão, sem dores e cuidando da saúde das suas pernas

Chegou a hora de sambar, pular e se divertir muito: é carnaval! Com muitos bloquinhos, festas e escolas de samba para curtir, a saúde não pode ficar de lado. Você precisa de alguns cuidados no carnaval, principalmente com as suas pernas, as que te aguentam o dia inteiro. Se você já possui alguma pré-disposição a ter varizes, saiba que essa atenção precisa ser maior ainda.

Veja abaixo os cuidados necessários no carnaval listados por Breno Caiafa, presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular do Rio de Janeiro (SBACV-RJ):

Utilize um sapato adequado
A recomendação é que se use um tênis para curtir a folia. Mesmo não sendo o calçado preferido das mulheres, o uso de palmilhas é capaz de aumentar o conforto e prevenir dores e inchaço nas pernas e nos pés.

Cuidado com o salto alto
Esse tipo de sandália pode contribuir para o aparecimento de dores nas pernas, além de varizes, se usado constantemente. Se for usar salto alto, prefira opções que não sejam de bico fino. Evite passar longos períodos com o salto alto para manter suas pernas sem dores.

E se der cãibra?
Se você começar a sentir cãibras ou dores fortes durante o carnaval, dê uma pausa e faça exercícios de alongamento no músculo afetado. Se o problema for com seus pés, posicione-os em uma parede para pressioná-los. Já para as panturrilhas, apoie as mãos nas paredes e deixe uma perna à frente da outra, de modo com que os dois pés fiquem apontados para a parede. Flexione a perna da frente deixando o joelho de trás esticado e o pé inteiro no chão.

Acabou a folia, mas os cuidados com a saúde continuam
Depois de curtir o carnaval, fique em repouso com as pernas elevadas. Faça massagens e compressas geladas no local e, se a dor persistir, procure seu médico de confiança. Durma bem e recupere suas energias!

Entre os cuidados no carnaval, hidrate-se
Beba muita água e tenha uma alimentação balanceada. Esses hábitos irão te ajudar a evitar dores e cãibras. Cuidado também com o excesso de bebidas alcoólicas, tudo que é em excesso faz mal a saúde.