quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Afrodisíacos funcionam?


Diversas receitas prometem dar um gás na hora H. Infelizmente, não existem muitas provas científicas da eficácia delas. De qualquer forma, conheça alguns itens que podem ajudar:

Açafrão: em camundongos, esse tempero elevou a atividade sexual dos machos.

Ginseng: parece ter efeito nos vasos sanguíneos de todo o corpo, o que facilitaria a ereção.

Maca peruana: seus dotes são relatados por séculos e agora são estudados com mais critério.

Oleaginosas: ricas em magnésio, mineral com papel em fatores que influenciam no sexo.

Ostras: são uma boa fonte de zinco, outro componente básico para uma boa saúde sexual.

Pimenta e cia: tudo que dá sabor e aroma diferentes numa refeição especial aumentaria o apetite na cama.


quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Ar-condicionado faz mal? Veja o que dizem os especialistas


Seja dentro do carro durante o verão ou nos escritórios, onde podem gerar polêmica pela diferença no nível de frio e calor que as pessoas sentem, o ar-condicionado é um personagem recorrente da vida moderna. Há quem goste e há quem odeie, e entre os seus inimigos, um dos argumentos é que estas máquinas podem causar doenças ou piorar condições já existentes, mas será que isso é verdade?

O portal Gizmodo, em sua sessão Giz Asks, em que faz a mesma pergunta para diversos especialistas, levantou este debate. O veredito é que sim, os ar-condicionados podem causar doenças, mas são casos muito raros. Veja as respostas:

“Isso é raro. A grande questão se resume à condensação e ao potencial de desenvolvimento de biofilmes (comunidades de bactérias) dentro do ar-condicionado, e do ventilador disseminar essas bactérias para o ar. Há também um problema por causa da umidade: alguns dos ar-condicionados mais antigos tinham panelas de condensação, onde a água apenas se acumulava e ficava ali. Outro problema é o mofo – a exposição a ele pode desencadear uma reação alérgica e, potencialmente, uma infecção respiratória. Mas a grande maioria dos casos documentados não são surtos: eles são isolamentos de bactérias ou biofilmes”, diz Scott Meschke, professor de Ciências do Trabalho e da Saúde da Universidade de Washington.

“Depende da doença e do ar-condicionado. Qual doença? E qual ar-condicionado? Em primeiro lugar, “ar-condicionado” é um termo bastante amplo. Estamos provavelmente mais conscientes dos ar-condicionados “secos”. Os ar-condicionados de ciclo reverso nas residências não usam água e liberam ar seco. Do ponto de vista da doença, isso dificulta a sobrevivência de microorganismos. Estes seres fazem tudo na água – por isso, as doenças bacterianas em ar-condicionados “secos” nunca acontecem. O sistema em si é muito hostil para eles sobreviverem. Portanto, os ar-condicionados secos não causam doenças.

Os ar-condicionados úmidos são menos conhecidos. Eles usam principalmente água para resfriar o ar por evaporação. Edifícios maiores usam um sistema mais complexo que recicla a água através de um dispositivo e usa a água resfriada para resfriar um refrigerador que, por sua vez, resfria o ar. É muito semelhante ao ar-condicionado do seu carro, que usa o radiador para resfriar o refrigerador que fornece ar frio. Estes são chamados de torres de resfriamento, e quase todos os grandes edifícios tem um (ou mais) que fornecem ar-condicionado.

Naturalmente, uma vez que você tenha um sistema “úmido”, as bactérias e outros seres crescerão. Isto é principalmente onde o problema ocorre. A água usada para resfriamento aquece e coleta a sujeira do ar externo (leia-se “alimento para germes”), o que a torna ideal para o seu crescimento. Como esses sistemas precisam ter exaustão, o ar úmido é soprado para o meio ambiente. Os germes são então transportados no ar úmido.

Dependendo do germe e da pessoa que respira o ar úmido, isso pode causar doenças. A doença do legionário (causada pela bactéria Legionella) é provavelmente o melhor exemplo disso. Ar de sistemas de ar-condicionado úmidos é inalado e causa infecção em pessoas suscetíveis. Nem todo mundo fica doente – apenas aqueles cuja saúde não é a melhor. Surtos de “torres de resfriamento” podem afetar centenas de pessoas porque o ar úmido e cheio de bactérias pode viajar quilômetros longe da fonte e ser inalado. Curiosamente, a maioria das pessoas que ficam doentes está fora do prédio. As pessoas com ar-condicionado dentro do prédio não são infectadas, porque não respiram a exaustão da torre de resfriamento. Portanto, a doença dos legionários é o problema de alto perfil que causa doenças em aparelhos de ar-condicionado úmidos”, respondeu Richard Bentham, professor de Biologia da Universidade Flinders.

Arthur Frank, professor de Saúde Ambiental e Ocupacional da Universidade Drexel, também cita a doença do legionário, mas diz que sistemas menores de ar-condicionado também podem fazer mal. “O clássico, claro, é a doença do legionário, que você obteria de grandes sistemas de ar-condicionado. (Um caso) foi descrito pela primeira vez na Filadélfia, no Hotel Bellevue – o sistema de água estava contaminado com organismos Legionella, muitas pessoas adoeceram e várias morreram.

Mas os aparelhos de ar-condicionado individuais também podem causar problemas às pessoas. Quando eu era estudante de medicina do quarto ano, fazendo uma aula eletiva no Instituto Nacional do Câncer, aprendi sobre um jovem com leucemia que estava sendo tratado lá. Ele chegava ao hospital com febre, haveria a preocupação de que ele tivesse uma infecção, eles o tratavam vigorosamente por alguns dias com antibióticos, e então sua temperatura baixava. Eles não conseguiam encontrar qualquer fonte de um organismo, então eles o mandavam para casa, e ele rapidamente adoecia novamente. Finalmente alguém fez uma visita à sua casa e descobriu que o sistema de ar-condicionado estava carregado de bactérias e fungos, e ele respondia a isso toda vez que ia para casa com um pico de febre.

Portanto, unidades individuais de quartos podem expelir bactérias e fungos com as quais as pessoas também podem ficar doentes, mas é bastante incomum. Se fosse comum, considerando todos os sistemas de ar-condicionado que temos nos Estados Unidos, muito mais pessoas ficariam doentes com isso.

E você tem que equilibrar os riscos. Há uma taxa de mortalidade normal e previsível nos Estados Unidos, mas as duas coisas que a aumentam são uma temporada de gripe particularmente ruim no inverno ou uma onda de calor prolongada no verão. Os ar-condicionados podem proteger as pessoas, além de deixá-las doentes”, pondera.

“Sim: sistemas de ar-condicionado podem deixar você doente. Principalmente por causa do crescimento de microorganismos, incluindo Legionella, nos sistemas de água que são usados ​​no ar de resfriamento. Isso pode ocorrer com outras fontes de água também – os surtos de Legionella foram associados a muitas fontes, incluindo spas e aquários.

A questão que realmente importa é: qual a probabilidade de você ficar doente com um ar-condicionado? Existem centenas de milhões de aparelhos de ar-condicionado residenciais e comerciais nos EUA. Pense em quantas vezes você entra em um prédio refrigerado. Em 2016, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) relataram cerca de 6.100 casos de doença do legionário (embora as autoridades de saúde pública acham que isso é provavelmente uma quantidade menor de casos reais) na população americana de cerca de 320 milhões de pessoas. Isso sugere que o risco de uma pessoa aleatória ficar doente é muito pequeno.

É importante notar que o CDC diz que o risco não é distribuído uniformemente, com pessoas com mais de 50 anos, fumantes atuais ou passados, e aqueles com sistema imunológico enfraquecido ou doença crônica tendo maior risco”, opina George Gray, professor de Saúde Ambiental e Ocupacional da Universidade George Washington. [Gizmodo]


terça-feira, 21 de agosto de 2018

O formato do seu umbigo pode revelar algo sobre a sua saúde


O umbigo nada mais é do que uma cicatriz do nosso corpo decorrente da cicatrização do corte do cordão umbilical – aquele cordão que liga a mãe ao bebê durante a gestação.

Ele não possui qualquer função em nosso corpo, porém segundo o site Healthy Tips World, ele pode nos avisar sobre alguns problemas que podemos ter com relação a nossa saúde.

Isso pode parecer estranho, mas analisando a aparência do seu umbigo, você pode saber se você sofre de alguma doença. Vamos descobrir quais são as formas mais comuns de umbigo, e quais doenças estas formas podem esconder.

1- Umbigo abaulado, como um botão
O umbigo um pouco abaulado pode ser normal, mas se você notar que ele está demasiadamente abaulado do que já é normalmente, e recentemente você levantou algo pesado, isso pode significar um risco de hérnia.

2- Uma pequena protuberância
Se seu umbigo tiver pequena protuberância indica que você provavelmente está propenso a gripe.

3- Umbigo fundo
Umbigo fundo pode significar que você normalmente tem problema com o seu peso e tem propensão a problemas digestivos e constipação.

4- Umbigo com formato de amêndoa
Isso significa que você deve ter cuidado com enxaquecas e dores musculares, mas você também está propenso a ter ossos fracos.

5- Umbigo em forma de “U”
Essa forma de umbigo indica que você pode ser propenso a ter doenças renais e de pele. Mas seu filho terá menor probabilidade de nascer com deformidades genéticas.

Se isso é uma verdade ou não, vamos prestar mais atenção ao nosso umbigo!

* Nota: As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.


segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Restrição de carboidrato é associada a redução na expectativa de vida


Estudo liga o corte desse nutriente - como na dieta low carb - e o abuso de fontes de proteína animal a menor longevidade. Mas o excesso também faria mal

Se tem um nutriente passando por maus bocados hoje em dia, é o carboidrato, presente em alimentos como pão, massas, arroz e tubérculos. Ele é acusado de ser o grande financiador de obesidade e os vários problemas de saúde ligados ao peso extra. Nesse cenário, surgiram muitas dietas cujo principal foco é fazer uma restrição severa de suas fontes na rotina, a exemplo da low carb e paleolítica. Mas um estudo publicado na prestigiada revista científica The Lancet mostra que esse comportamento pode abalar a expectativa de vida.

No trabalho, os pesquisadores analisaram questionários sobre hábitos alimentares de 15 428 pessoas de 45 a 64 anos. Durante um período médio de 25 anos, ocorreram 6 283 mortes. Em seguida, eles combinaram esses dados com o de outros estudos, totalizando 432 179 participantes – e 40 181 óbitos.

Ao cruzar todos os números, eles notaram que um consumo baixo de carboidratos (menos de 40% das necessidades calóricas diárias de uma pessoa) resultou em um maior risco de mortalidade. Mas, não se engane: o exagero também foi problemático. Quem compôs a dieta com mais de 70% de calorias provenientes de carboidratos viu a expectativa de vida cair.

Por outro lado, quando 50 a 55% das calorias são representadas pelo nutriente, a pesquisa mostrou que a longevidade sai ganhando. Cabe notar que se trata da quantidade da substância que a maioria dos nutricionistas considera ideal (muitos defendem, na verdade, que está tudo bem chegar até 60% nessa conta).

Não é só quantidade, é qualidade
Os autores da pesquisa observam, no entanto, que os resultados variam de acordo com outros alimentos escolhidos pelas pessoas. Por exemplo: quando os carboidratos eram trocados por proteínas e gorduras de origem animal, como a de carnes de vaca e porco, o risco de mortalidade subia. Mas a expectativa de vida aumentava se os substitutos fossem de origem vegetal – a exemplo de oleaginosas, abacate e leguminosas.

Outro recado: embora ninguém precise sair cortando carboidratos loucamente, faz bem prestar mais atenção nos tipos escolhidos. Em vez de investir em massas refinadas e sobremesas, o ideal seria optar por versões boas do nutriente, como arroz integral, grãos, cereais e frutas. Até porque esses itens fornecem fibras, que ajudam a baixar os níveis de colesterol e a manter a flora intestinal equilibrada.


domingo, 19 de agosto de 2018

4 hábitos tóxicos para o organismo que você não sabia


O simples ato de esquentar a marmita no micro-ondas ou a absorção de partículas decorrente da aplicação de desodorantes são hábitos que, embora pareçam inofensivos, oferecem riscos à saúde. Tais costumes fazem com que o organismo acumule toxinas que podem gerar desequilíbrio mental e físico, além de propiciar o surgimento de doenças a médio e longo prazo.

O naturopata Adoilto Chaves sinaliza quatro hábitos comuns do dia a dia que prejudicam o corpo sem que as pessoas tenham consciência da gravidade:

1. Desodorante aerossol
A maioria dos produtos contém cloridróxido de alumínio ou cloreto e cloridratos para inibir a sudorese. O problema é que essas micropartículas penetram no organismo e podem desencadear o desenvolvimento de câncer.

2. Cosméticos
Shampoos, protetores solares e esmaltes de unha contêm substâncias como parabenos e ftalatos, que são responsáveis pela espuma ou pelo brilho e fixação dos produtos. No organismo, porém, elas causam alterações hormonais, aparecimento de câncer e envelhecimento precoce da pele.

3. Plástico no micro-ondas
Muitos recipientes utilizados no cotidiano contêm Bisfenol-A (BPA), uma substância cancerígena que, quando aquecida a temperaturas elevadas, pode causar problemas cardíacos e hormonais.

4. Água
A sua indisposição eventual pode ser um sinal de problema com a água. Isso porque o PH recomendado para a água potável é acima de 6,5, porém o abastecimento hídrico das cidades não alcança esse patamar – além de conter produtos químicos como metais pesados, xenoestrógenos e cloro.