segunda-feira, 8 de outubro de 2018

5 formas que seus genes estão dificultando a sua vida sem você saber


Todo mundo só é o que é por conta dos seus genes. Desde as características físicas à propensão a ter várias doenças são determinadas por eles. Mas e algumas características que todo mundo tem certeza que são controláveis ou que não têm nada a ver com os genes? Veja 5 delas que não estão sob o seu controle:

5. Dirigir bem
O Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro (BDNF na sigla em inglês) é secretado pela área do cérebro responsável pela tarefa que você está realizando neste momento. Pode ser a fala, a leitura, o movimento de alguns músculos. Mas cerca de 30% dos norte-americanos têm uma variável genética que limita a secreção do BDNF.
Pesquisadores resolveram testar a habilidade de direção dessas pessoas. O estudo de 2009 foi publicado na revista Cerebral Cortex, e teve como o pesquisador principal Steven Cramer.
“Essas pessoas cometem mais erros no dia a dia e esquecem mais o que eles aprenderam depois de um tempo”, explica Cramer.
O estudo envolveu 29 participantes, que precisaram dar 15 voltas em um circuito com curvas difíceis. Entre eles, 22 não tinham a variável genética, e 7 tinham. O teste foi repetido quatro dias depois. As pessoas com a variável tiveram piores resultados nas duas vezes.
“Fico curioso sobre a genética das pessoas que se envolvem em acidentes de carro. Queria saber se a taxa de acidentes é maior para motoristas com a variável”, disse ele.

4. Dificuldade em dormir cedo
Algumas pessoas gostam de dormir com as galinhas e acordar cedo, enquanto outras só conseguem dormir de madrugada e acordam perto da hora do almoço. Esta preferência pode ser resultado dos genes.
Muitas pessoas que sofrem ao dormir muito tarde e acordar cedo têm uma mutação em seu gene CRY1, que afeta o ritmo circadiano. É este ritmo que regula os padrões de sono, e as pessoas com esta mutação têm dificuldade em dormir e acabam ficando acordados até duas horas mais tarde do que as pessoas sem a mutação.
Esta mutação está associada com a síndrome do atraso das fases do sono, que acomete 10% da população. Quem tem esta síndrome também costuma sofrer com ansiedade, depressão, doenças vasculares e diabetes. A boa notícia é que é possível melhorar o sono com algumas estratégias como não receber estímulo de luzes artificiais no final do dia.

3. Odiar coentro
Algumas pessoas odeiam coentro, e dizem que ele tem gosto de sabonete. Outras dizem que ele é refrescante e saboroso. Afinal de contas, por que as pessoas parecem amá-lo ou odiá-lo?
Alguns estudos relacionaram o gosto por coentro com genes relacionados à detecção de odores e do sabor amargo. Uma pequena variação do DNA no gene da recepção olfativa está ligado a pessoas que acham que o coentro tem gosto de sabão.
Lembre-se que esta é uma correlação grosseira, e não uma explicação para 100% dos casos. É possível que muita gente não goste do sabor do tempero simplesmente porque tem uma memória negativa associada ao coentro ou por outro motivo subjetivo.

2. Ouvido absoluto
Pessoas com ouvido absoluto são aquelas que conseguem identificar as notas musicais fora de contexto. Se você tocar ou cantar qualquer nota musical sem o acompanhamento do resto da música, elas conseguem dizer se aquilo é um dó, um mi ou um sol.
Até recentemente sabia-se que poucas pessoas têm este dom, mas ninguém sabia o motivo. Um levantamento dos anos 1990 mostrou que apenas 10% dos músicos da prestigiosa escola Juilliard (EUA) têm ouvido absoluto.
Vários pesquisadores têm sugerido que existe aqui um componente genético importante.
Uma pesquisa de 2012 da Universidade da Califórnia mostrou que os genes são parte importante do ouvido absoluto, muito mais que o treinamento musical desde a infância. Um estudo que envolveu 27 adultos que tiveram aulas de música desde a primeira infância testou esta habilidade, e apenas 7 tinham ouvido absoluto.

1. Chamariz de pernilongos
Você já notou que os pernilongos parecem perseguir ou evitar pessoas específicas? Se eles parecem sempre estar atrás de você, é possível que você faça parte dos 20% das pessoas do mundo que são especialmente apetitosas para eles.
Claro que há muitos fatores que atraem ou afastam esses incômodos insetos, como cor da roupa, dieta e até tipo sanguíneo. Mas o fator mais importante parece ser o odor liberado pela pele.
Em um estudo que envolvia gêmeos dispostos a serem picados em nome da ciência, cada irmão expôs as mãos aos pernilongos. A conclusão foi que os gêmeos idênticos receberam números semelhantes de picadas. Os gêmeos fraternos, porém, receberam número diferente de picadas.


domingo, 7 de outubro de 2018

Por que alguns casais não conseguem engravidar?


Há diversos fatores, que envolvem tanto a mulher quanto o homem

FATORES FEMININOS – 60%

10% – ESTERILIDADE SEM CAUSA APARENTE
A mulher ovula normalmente, não há obstrução nas trompas, os espermatozoides estão saudáveis e, ainda assim, não consegue engravidar
POR QUE ACONTECE Os médicos não sabem explicar o motivo

15% – FATORES OVARIANOS
Problemas hormonais que impedem a ovulação, ou seja, o ovário não produz óvulo nenhum
POR QUE ACONTECE Ovários policísticos (formação de cistos na ovulação)

35% – FATORES PERITONEAIS
Alteração na anatomia nas trompas de Falópio que impede o espermatozoide de chegar ao óvulo
POR QUE ACONTECE DSTs, como clamídia e gonorreia, podem causar infecções e alterar a anatomia do órgão. Endometriose (leia mais abaixo) também é um fator

PROBLEMAS DA MULHER
Podem ser falhas hormonais ou alterações anatômicas, como a endometriose, doença em que as células do útero que seriam eliminadas na menstruação se acoplam na bexiga, intestino ou nas trompas

De 10 a 15% das mulheres têm ovário policístico
20% das mulheres têm endometriose
PROBLEMAS DO HOMEM
Alterações na quantidade e na qualidade dos espermatozoides (o normal são 20 milhões por mililitro de sêmen). Em geral, o problema acontece com homens obesos, fumantes ou que usam anabolizantes

PROBLEMAS NOS DOIS
Pode ser alguma infertilidade genética, como alterações no epidídimo (duto de coleta e armazenamento de espermatozoides), no caso do homem, ou a presença de miomas benignos, por exemplo, no útero, no caso da mulher

A produção de hormônios cai com o tempo. Quanto mais tarde o casal esperar ter filhos, maior a dificuldade de ocorrer uma fecundação

Fonte: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/por-que-alguns-casais-nao-conseguem-engravidar/ - Por Carol Castro - Rômolo D'Hipólito/Mundo Estranho

sábado, 6 de outubro de 2018

Perigo dos anabolizantes: saiba os malefícios que eles oferecem à saúde


A busca pelo corpo perfeito é extremamente definido e sem gordura e custa caro à saúde. O consumo prolongado dessas substâncias pode causar desde o surgimento de acne até a morte...

Pode prestar atenção: o padrão de beleza do corpo feminino sempre está mudando. Até pouco tempo atrás, a moda era ser grande e musculosa. Atualmente, a silhueta “secou” um pouco, mas muita gente ainda busca o corpo perfeito recorrendo ao uso de anabolizantes.

“Isso porque o organismo feminino tem 40 vezes menos concentração do hormônio testosterona — responsável pelo ganho de massa muscular — do que o masculino. Na prática, isso significa que por mais que ela treine, há um limite para o desenvolvimento e o aumento dos músculos. A partir daí, apenas com o uso de anabolizantes a sua musculatura ficará volumosa”, explica Paulo Zogaib, especialista em fisiologia do exercício da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Por que elas usam?

O estímulo é quase sempre estético. “A promessa de resultados rápidos vem incentivando o consumo cada vez maior de anabolizantes entre as mulheres. Elas desejam ter um corpo perfeito e acabam correndo sérios riscos em nome da vaidade”, comenta Mauro Guiselini, professor de educação física e diretor do Centro de Treinamento Multifuncional, de São Paulo (SP). Mas o desejo de curvas extremamente definidas, desenhadas com o auxílio de doses e mais doses de esteroides e hormônios masculinos, pode ser tão nocivo quanto o da magreza exagerada difundida nas passarelas fashion ou até mesmo a obesidade mórbida que fica escondida em casa. “Por trás dos aparentes benefícios, como um corpo forte e músculos desenvolvidos, essas substâncias escondem riscos que podem detonar o organismo e até matar”, alerta Marcio Scomparin, personal trainer, de São Paulo (SP).

Entenda a química

Os anabolizantes (esteroides androgênicos anabólicos) são hormônios sintéticos que imitam a testosterona. Apesar de ser conhecido como um hormônio masculino, ela também é encontrada nas mulheres, em quantidade bem menor. Nos homens, esse hormônio é produzido nos testículos, e, nas mulheres, nos ovários. E em ambos os sexos a testosterona é fabricada, também, nas glândulas suprarrenais, mas em dose baixa.

A testosterona natural tem dois efeitos distintos no organismo. No andrógeno, ela influencia nas características masculinas, como mudança de voz, desenvolvimento do órgão sexual, crescimento de bigode e barba, além de pelos nas axilas e áreas genitais, e aumento da agressividade. Já o anabólico age no controle de gordura e no aumento de massa muscular e força.

Bomba-relógio

Se para conquistar coxas grossas e torneadas, barriga dividida em “gomos” e braços musculosos for preciso recorrer ao uso de anabolizante,  é bom ficar esperta. Com esse “pacote” de transformações físicas você vai conseguir outras mudanças nada agradáveis. “A mulher que recorre aos anabolizantes fica com a pele cheia de espinhas, queixo pontudo, cabelo ralo e olhos mais saltados”, comenta Sandra Hugenneyer, dermatologista, de São Paulo (SP). “E os danos estéticos não são os únicos nem os mais graves”, alerta Nabil Gorayebe, cardiologista especialista em Medicina do Esporte, de São Paulo (SP). “Ele é um adubo de coisas ruins. Se a mulher tem alguma célula cancerígena, esses hormônios vão fazer que o câncer se espalhe de forma muito acentuada no organismo”, afirma o especialista. Os esteroides também dão força para as principais causas de morte da população feminina. “Eles causam a hipertensão arterial e transformam o coração em um dispositivo prestes a explodir”, alerta Nabil Gorayebe.

Fonte: https://corpoacorpo.com.br/blogs/mulher-de-corpo/perigo-dos-anabolizantes-saiba-os-malefacios-que-eles-oferecem-a-saade/12534 - Texto Fernanda Cury | Edição Karine César | Fotos Getty Images | Adaptação Web Ana Paula Ferreira

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Adolescentes que fumam e bebem já podem ter problemas nas artérias


Não é preciso enfiar o pé na jaca ao longo da vida inteira para ter problemas graves. Estudo revela que álcool e tabagismo podem afetar o sistema cardiovascular já a partir dos 13 anos de idade

Não há dose segura de álcool – nem idade em que a bebida não seja prejudicial. E o mesmo vale para o cigarro. Essa é a conclusão de uma pesquisa da Universidade College London, na Inglaterra, publicada no periódico European Heart Journal.

Ao analisar 1.266 adolescentes, os cientistas perceberam que as artérias de jovens que têm o hábito de fumar e beber já apresentam sinais de enrijecimento, algo que só costuma acontecer a partir dos 40 anos. A longo prazo, artérias mais duras – condição conhecida como aterosclerose – prejudicam a circulação sanguínea e aumentam o risco de infarto e derrame, por exemplo.

O trabalho foi feito com meninos e meninas de 13, 15 e 17 anos de idade, que passaram por exames para avaliar como estava o funcionamento de suas artérias e também responderam a questionários sobre quantos cigarros já haviam fumado na vida e a frequência com que consumiam álcool.

Os participantes foram divididos em grupos, de acordo com o modo como usavam as duas drogas. Em relação ao fumo, aqueles que haviam tragado até 20 cigarros ao longo da vida ficaram na turma de baixa intensidade; quem já tinha consumido entre 20 e 99 cigarros foi classificado como moderado; e os que já haviam ultrapassado a marca de 100 cigarros foram considerados usuários de alta intensidade. Esses últimos apresentaram um risco 3,7% maior de enrijecimento das artérias em relação à turma que fumou pouco.

Quanto ao álcool, os voluntários foram agrupados de acordo com a quantidade de bebida que ingeriam nos dias em que saíam com os amigos. Entornar mais de 10 drinques foi considerado um consumo intenso; entre três e nove, moderado; e menos de dois, baixo. A galera que pegava mais pesado na bebida tinha uma probabilidade 4,7% maior de desenvolver o problema cardiovascular. Mais: entre aqueles que abusavam do álcool e do cigarro, esse risco subia para 10,8%.

A boa notícia é que o quadro pode ser reversível. “Vimos que, se os adolescentes param de fumar e beber, suas artérias tendem a voltar ao normal”, relata John Deanfield, líder da investigação, em nota divulgada à imprensa.

Os autores alertam ainda que a idade em que os jovens começam a consumir cigarro e álcool não importa – os efeitos são os mesmos aos 13 ou aos 17 anos. Para Marietta Charakida, que também conduziu a pesquisa, os governantes têm um papel fundamental em cuidar da saúde dessas pessoas. “Precisamos implementar estratégias educacionais eficientes, já na infância, para desestimular os adolescentes a fumar e beber”, opina.

No Brasil
Por aqui, 1,8 milhão de adolescentes brasileiros de 12 a 17 anos assumem que já fumaram pelo menos um cigarro, o que representa 18,5% das pessoas dessa faixa etária. O dado, divulgado no início de 2018, é do Erica – Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes, conduzido pelo Ministério da Saúde em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e outras instituições estrangeiras. Apesar de esse número ser alto, ele mostra que o hábito está caindo entre os jovens – em 2009, 24% assumiam já terem tragado ao menos uma vez, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação ao álcool, a tendência é inversa: 1,5 milhão de adolescentes de 13 ou 14 anos confessam já ter experimentado alguma bebida, de acordo a pesquisa do IBGE. Esse montante representa 55% dos alunos do 9º ano do ensino fundamental – índice 5% maior do que a mesma pesquisa havia apontado em 2012.


quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Descubra a hora certa para procurar o cardiologista


Check-up cardiológico pode ser feito até mesmo antes do nascimento

Você sabia que fazer um check-up cardiológico é importante em qualquer fase da vida? Nos dias de hoje, em função da qualidade e do ritmo que temos, do estresse e problemas do dia a dia, a prevenção deve ser iniciada mais cedo.

Claro que alguns fatores influenciam na idade de início e na periodicidade com que essas consultas devem acontecer, mas fazer uma avaliação com um cardiologista pode ajudar na prevenção de potenciais problemas e até no diagnóstico precoce de algumas doenças. E quando digo precoce, me refiro a diagnósticos feitos até mesmo antes do nascimento!

Com os recursos atuais, é possível realizar, ainda durante a gestação, a avaliação cardiológica não apenas da mãe, mas também da criança. O ecofetal pode diagnosticar cardiopatias muito graves e em algumas situações é possível tratar o bebê ainda no útero ou nos primeiros dias de vida, realizando procedimentos sob o coração para corrigir ou melhorar o prognóstico da doença. E veja, isso pode acontecer com qualquer um, mesmo sem histórico familiar. A recomendação é que a gestante faça esse exame com cerca de 20 semanas, quando o feto já está mais formado.

Ainda sobre as mulheres, no caso de uma gravidez planejada, para aquelas que nunca passaram por uma avaliação cardiológica na vida, eu recomendo que, até mesmo antes de engravidar, procurem um cardiologista. Vale a pena realizar a avaliação, ter uma conversa com um profissional e fazer exames básicos, como um ecocardiograma. Em um simples exame clínico, por exemplo, é possível detectar algum problema, principalmente de válvula ou sopro no coração.

Agora, quando falamos da população de maneira geral, realizando uma rápida pesquisa na internet, você vai ler por aí que a recomendação é iniciar essas avaliações do coração muito tardiamente, já ultrapassando a quarta ou quinta década de vida.

Vejamos um exemplo: uma mulher de 35 anos, com histórico de doença coronária na família, tabagista, que tem hipertensão e diabetes. Em um caso assim, você não pode esperar que ela chegue aos 45, 50 anos ou entre na menopausa para iniciar o processo e acompanhamento.

Por isso, é preciso avaliar caso a caso. Sem dúvida nenhuma, o histórico familiar conta muito e os próprios hábitos e antecedentes de cada pessoa, tanto homem como mulher, influenciam.

Minha orientação para as mulheres que não apresentam fatores de risco, sintomas e histórico familiar, é iniciar esse acompanhamento cardiológico entre 35 e 40 anos. Para os homens, a partir dos 35 anos.

A periodicidade indicada para as consultas também varia. Para aqueles que já têm algum diagnóstico de cardiopatia, a recomendação é uma visita ao médico especialista a cada seis meses - ou até menos, dependendo do indicado pelo profissional que faz o acompanhamento do caso.

Outro grupo que precisa desse acompanhamento semestral é dos hipertensos e pessoas que têm o colesterol elevado. No caso de hipertensos, por exemplo, muitos descuidam da pressão ao longo do tempo. Isso pode trazer um desgaste das artérias do corpo, principalmente as coronárias, que acabam levando ao aparecimento da doença obstrutiva das artérias. Ainda no caso de pessoas que têm resistência a tomar medicamentos, muitas vezes é preciso reduzir esses intervalos para períodos menores, de quatro em quatro meses.

Já quem apresenta algum fator de risco, mas não tem nenhum sintoma e está dentro da faixa de idade que mencionei anteriormente, pode realizar essa avaliação anualmente. Por último, uma pessoa mais jovem (com menos de 30 anos) que tenha o hábito de fazer check-ups, com colesterol normal, sem hipertensão, que pratica atividades físicas e não tem nenhum fator de risco, é possível fazer esse acompanhamento cardiológico a cada dois anos.

No entanto, reforço que em qualquer época da vida, ao sentir alguma limitação do ponto de vista físico, um cansaço fora do normal, falta de ar, uma palpitação (o coração bate de forma muito acelerada ou irregular), é essencial procurar um cardiologista. Isso poderá ser decorrente de uma situação de deficiência do coração que precisa ser diagnosticada e tratada. E isso não é válido apenas para adultos, mas também para uma criança ou adolescente, por exemplo, que faz atividade física na escola e percebe alguma limitação recorrente.

Por isso, faça seu acompanhamento periódico e, ao menor sinal, procure um cardiologista! Muitas doenças podem ser diagnosticadas e tratadas no início, sem sequelas ou complicações mais graves.