terça-feira, 6 de julho de 2021

7 Doenças que têm como sintoma dor de cabeça persistente


Se a dor de cabeça volta com frequência, é melhor ir ao médico fazer exames

 

A dor de cabeça está entre os tipos de dores mais comuns no cotidiano nas pessoas, tanto que afeta cerca de 70% da população brasileira. Justamente por isso, é comum ter em casa ou na bolsa um remédio para dor de cabeça que resolve o problema.

 

Mas quando a dor é frequente, durante dias ou até semanas, não basta tomar um remedinho. Esse pode ser um sinal de algum problema mais sério que precisa de tratamento. Veja quais são as doenças que têm como sintoma a dor de cabeça persistente.

 

1. Hipertensão

A pressão alta pode causar dores de cabeça constantes porque dilata os vasos sanguíneos da cabeça, causando uma distensão nas terminações nervosas que ficam nas paredes dos vasos, dando origem a dor. O contrário também acontece: quando uma pessoa tem muita dor de cabeça, a pressão sobe, e essa pressão alta muito frequente pode se tornar crônica.

 

2. Diabetes

A dor de cabeça surge quando a glicose não está sendo bem controlada e equilibrada no sangue. A pessoa diabética tem excesso de açúcar no sangue, e isso causa uma sobrecarga no cérebro, gerando a dor. Vá a um centro de saúde ou a uma farmácia, de manhã em jejum, e faça o teste de glicemia durante alguns dias seguidos.

 

3. Fibromialgia

Uma pessoa com fibromialgia sente mais do que dores de cabeça persistentes. As dores surgem por várias terminações nervosas ao longo do corpo, o que afeta não só sua saúde física, mas também emocional. Nessa doença, a dor de cabeça costuma ser enxaqueca.

 

4. Rinite e sinusite

Essas duas doenças são inflamações na cavidade nasal. Um dos sintomas é o aumento da pressão nos seios paranasais, que ativam terminações nervosas causadoras da dor de cabeça. Então, durante uma crise de uma dessas doenças respiratórias, é comum a dor de cabeça estar presente.

 

5. Meningite

Essa doença causa uma inflamação das membranas que envolvem o cérebro, chamadas de meninges. As causas variam entre fúngica, viral, bacteriana, neoplásica e química, mas todos os tipos trazem a dor de cabeça como sintoma, pois o processo inflamatório libera substâncias que ativam os terminais de dor das meninges e dos vasos sanguíneos.

 

6. Malformação Arteriovenosa Cerebral – MAV

A MAV é um enovelado de vasos anormais dispostos entre vasos arteriais no cérebro, que levam sangue até a malformação, e vasos venosos, que drenam o sangue até a circulação normal. É uma condição que se forma quando o bebê ainda está no útero e o principal sintoma são dores de cabeça incapacitantes.

 

7. Acidente Vascular Cerebral – AVC

O AVC pode ser isquêmico ou hemorrágico. A dor de cabeça é um dos sintomas, que ocorre de repente, bem forte, parecendo uma enxaqueca, que pode causar náuseas e vômito. Outros sintomas que aparecem em seguida são cansaço, dificuldade para falar, dificuldade para mover um lado da face, desmaio, dor no peito, perda de alguns sentidos e breve perda de consciência.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/dor-de-cabeca-persistente-sintoma-doencas/ - por Priscilla Riscarolli

segunda-feira, 5 de julho de 2021

Como controlar a raiva: 12 dicas certeiras para lidar com esse sentimento


Quem nunca sentiu raiva ou está mentindo ou não é humano. Inerente à existência humana, a raiva é uma emoção que todas as pessoas, em algum momento da vida, sentem. De acordo com a psicóloga Jaciara Michelle Gaspar (CRP 08/28341), ela pode indicar um desconforto causado por mudanças temporárias ou permanentes no ambiente.

 

“Muitas pessoas acreditam que sentir raiva é ‘ruim’, que não faz ‘bem’. Mas, quando falamos em emoções e sentimentos, não existe bom ou ruim, afinal todos são importantes, e o que precisamos aprender é gerenciar as nossas reações em cada situação.” Que tal aprender a lidar melhor com esse sentimento? Confira como controlar a raiva com as dicas da profissional:

 

1. Como controlar a raiva diante de frustrações

O autoconhecimento é uma ótima estratégia para lidar com o desconforto das frustrações, assim como a aceitação das situações que as causam. Mudar o que se estava fazendo e/ou de ambiente pode ajudar a diminuir a intensidade da raiva que está sentindo e a reagir de forma mais tranquila e assertiva.

 

2. Como controlar a raiva dentro de casa ou com a família

Quando ficamos muito tempo confinados em casa é importante proporcionar momentos prazerosos e descontraídos em família. Pode ser assistir a um filme de que todos gostem, investir em jogos que estimulem a interação, uma refeição diferente que todos possam ajudar a preparar e outras atividades criativas que agradem a todos e proporcionem um momento agradável e fora da rotina.

 

3. Como controlar a raiva em crianças


Assim como os adultos, as crianças precisam aprender a identificar o que estão sentindo e como se expressar. Estimular os pequenos a falarem sobre os seus sentimentos, emoções e sobre o que aconteceu pode diminuir as chances de se expressem batendo ou gritando. Validar a fala e os sentimentos das crianças é essencial para que aprendam a gerenciar a raiva!

 

4. Como controlar a raiva do(a) parceiro(a)

O diálogo entre os casais e o respeito pelo espaço individual é essencial para que momentos de conflito sejam resolvidos de maneira assertiva. Sinalizar ao parceiro(a) quando uma situação foi desagradável e expressar sentimentos em conversas empáticas pode facilitar a compreensão e a resolução dos momentos conflituosos. Ter momentos descontraídos e agradáveis para o casal é importante e também pode ajudar.

 

5. Como controlar a raiva dos amigos


Os amigos são muito importantes e, para que momentos de raiva não acabem com esses relacionamentos, é preciso praticar o diálogo e o respeito pelo espaço e características pessoais de cada um. Assim como na relação entre casais, vale sinalizar quando uma situação causa desconforto!

 

6. Como controlar a raiva no trabalho

Fazer uma (ou algumas) pausas durante a rotina de trabalho pode ajudar a equilibrar a tensão causada pela exigência de produtividade e outras situações comuns no ambiente laboral. Tomar um café/chá ou uma água, conversar com um colega sobre um assunto não relacionado ao trabalho, dividir a atenção e o foco por um momento podem aliviar as emoções quando estiverem à “flor da pele”.

Quando sair da mesa ou conversar não for possível, prestar atenção na sua respiração (inspirar e expirar) e no ambiente é também uma alternativa para tentar ficar mais tranquila.

 

7. Como controlar a raiva em jogos

Games são ótimos para incentivar a competitividade e ganhar é o que todos desejam, certo? Mas, assim como na vida real, no jogo, perder também faz parte! O importante é que o jogador aprenda que seu desempenho no jogo não o define e que pode tentar novamente caso não ganhe. Pausar o jogo por um tempo pode aliviar a raiva. Aproveite para fazer outra atividade ou para relaxar.

 

8. Como controlar a raiva na TPM

As reações emocionais desse período talvez sejam as mais delicadas de aprender a gerenciar, isso porque quem tem útero passa por alterações hormonais intensas durante esses dias. Por isso, aprenda a identificar os sinais do seu corpo, respeite os dias em que não acordar com disposição, programe um momento para relaxar, tomar um chá ou comer sua comida preferida. Lembre-se, também, de fazer um exercício físico que seja agradável para você e que aumente a frequência do seu autocuidado.

 

9. Como controlar a raiva diante de uma perda

 

Todas as perdas, sejam elas reconhecidas ou não socialmente, despertam emoções diversas e que podem ser desagradáveis. O luto é um processo de ressignificação, de adaptação e que precisa ser vivido. Não tente parar o que está sentindo, procure alguém com quem se sinta confortável em falar sobre o assunto! Respeite as suas oscilações de humor, evite comparações e procure ajuda quando sentir necessidade.

 

10. Como controlar a raiva quando a situação foge do seu controle

Algumas situações não estão sob nosso controle e lidar com isso pode ser desconfortável. Refletir sobre essas situações e sobre qual a importância dessa sensação de controle pode ajudar a gerenciar a raiva. Se sentir no controle pode proporcionar alivio, mas, se te fizer sentir emoções desagradáveis, é possível mudar e aprender a viver sem controlar tudo!

 

11. Como controlar a raiva devido à sobrecarga de estudos

O acúmulo de atividades e a exigência de um bom desempenho são frequentes na rotina de muitos de nós Quando se sentir assim, planeje fazer pausas durante as suas tarefas e direcione a sua atenção para a respiração e para o ambiente onde está. Evitar permanecer muitas horas seguidas estudando, mudar o foco para atividades que te façam relaxar e ter uma rotina de sono saudável pode ajudar a melhorar a sua concentração e a gerenciar suas emoções.

 

12. Como controlar a raiva com a excessiva exposição à tecnologia e redes sociais

Até mesmo o que gostamos de fazer pode nos deixar irritados e com raiva. As mudanças constantes das informações globais, a exposição nas redes sociais e o cancelamento virtual são práticas comuns atualmente e podem afetar negativamente nossa saúde mental. É importante reconhecer quando o excesso de informações e a exposição descontrolada às redes sociais precisam de moderação e autocontrole.

Calcule quanto tempo do seu dia você dedica às notícias e redes sociais, pratique o gerenciamento do seu tempo, mantenha contato pessoal com a família e amigos, dedique um tempo a outras atividades prazerosas e reflita quando as pessoas ao seu redor comentarem que você está passando tempo demais nas mídias digitais.

Para lidar com a raiva, é preciso aceitar o que está sentindo, identificar as situações e ambientes nos quais ela acontece e desenvolver habilidades para reagir. Se as emoções estão causando prejuízos à sua rotina, é importante procurar ajuda profissional. Que tal conferir também como controlar a ansiedade para ter uma vida mais leve?

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/como-controlar-a-raiva/ - Escrito por Mariana Sanches Otta - ISTOCK

domingo, 4 de julho de 2021

Entenda os riscos de misturar álcool e medicamentos


A interação pode ocorrer até com analgésicos: veja quais são os possíveis efeitos colaterais

 

Você provavelmente já viu um alerta sobre o uso de bebidas alcoólicas com algum remédio que tomou. O perigo é real: misturar álcool com certas medicações pode causar vômito, dor de cabeça, perda da coordenação motora, sonolência ou desmaio. Além desses prejuízos, o álcool pode alterar a eficácia de um medicamento.

 

Em linhas gerais, tal interação pode ocorrer com muitos remédios, prescritos ou até naturais. Entretanto, como cada medicamento tem um perfil particular de efeitos colaterais e metabolização, é preciso analisar como cada um deles especificamente interage com o álcool.

 

Vale lembrar que algumas interações podem ser mais acentuadas em pessoas idosas, uma vez que o envelhecimento pode diminuir a tolerância do corpo ao álcool devido a alterações fisiológicas, como menor teor de água no organismo e eliminação renal prejudicada. Assim, elas se tornam mais vulneráveis para efeitos como sonolência ou danos hepáticos.

 

Interações por tipo de medicamentos

Analgésicos: muitos dos medicamentos para controle de dores podem ser comprados sem a necessidade de receita médica, mas isso não significa que não há riscos ao serem utilizados concomitantemente com bebidas alcoólicas. Antitérmicos e anti-inflamatórios, que tenham em sua composição ibuprofeno, naproxeno e acetaminofeno, podem interagir com o álcool e provocar dor no estômago, problemas no fígado e taquicardia, dependendo da dosagem do medicamento e da quantidade de álcool consumida. No caso dos relaxantes musculares, as consequências estendem-se da sonolência e tontura a problemas mais perigosos, como risco aumentado para convulsões, prejuízo de memória, diminuição da frequência respiratória e dificuldade de respirar.

 

Antibióticos: o uso de bebida alcoólica concomitante a alguns antibióticos, como metronidazol, cloranfenicol e sulfas, é contraindicado, pois pode resultar em reação similar ao "efeito antabuse". Esse efeito é caracterizado por: falta de ar, dor de cabeça, dor no peito, enrubescimento da pele, aumento da frequência cardíaca, tontura, náuseas e vômitos. Recomenda-se permanecer sem consumir bebidas alcoólicas de 48h a 72h após o término do tratamento com as medicações citadas, por conta do tempo de metabolização dos remédios.

 

Anticonvulsivantes, antidepressivos, sedativos ou ansiolíticos: sua utilização pode apresentar interações sinérgicas com o álcool, acentuando efeitos como sedação, diminuição da coordenação motora e comprometimento da memória, risco de quedas, entre outros.

 

Não poderia encerrar esse artigo sem alertar para o risco da automedicação. Se não houver indicação médica para o uso de medicamentos, evite! E, se houver, lembre-se que misturar álcool e remédio pode colocar as pessoas em risco de reações perigosas. Converse com seu médico e verifique se a medicação pode interagir com o álcool. Na dúvida, prefira abster-se da bebida.

 

Fonte; https://www.minhavida.com.br/saude/materias/37694-entenda-os-riscos-de-misturar-alcool-e-medicamentos - Escrito por Arthur Guerra de Andrade

sábado, 3 de julho de 2021

Dois medicamentos podem curar covid-19 em menos de cinco dias


A descoberta representa uma esperança real de um tratamento eficaz para aqueles que contraírem o vírus mesmo após a vacinação.

 

Tratamento para covid-19

 

Experimentos pré-clínicos mostraram que os medicamentos cefarantina e nelfinavir, já aprovados e em uso, podem ser tratamentos eficazes contra a covid-19.

 

Embora hipotéticos cuidados preventivos com a covid-19 tenham produzido muito barulho antes do lançamento das vacinas, as taxas crescentes de infecção indicam que, mesmo após a vacinação de toda a população, é urgente o desenvolvimento de tratamentos eficazes para aqueles que continuarão fatalmente a se contaminar com o vírus.

 

Usando células cultivadas para estudar infecções por SARS-CoV-2, uma equipe liderada por pesquisadores da Universidade de Ciência de Tóquio (Japão) descobriu que os medicamentos cefarantina e nelfinavir são eficazes no combate ao vírus, com o primeiro impedindo que o vírus entre nas células e o segundo prevenindo que o vírus se replique.

 

Os pesquisadores primeiro estabeleceram um sistema experimental para triagem de drogas que poderiam ajudar a controlar as infecções. Este sistema usa um tipo de célula chamada VeroE6/TMPRSS2, neste caso manipuladas para serem infectadas com eficiência e permitir que o SARS-CoV-2 se replicasse.

 

"Para determinar se um medicamento de interesse poderia ajudar a combater a infecção por SARS-CoV-2, simplesmente tínhamos que expor as células VeroE6/TMPRSS2 ao medicamento e ao SARS-CoV-2 e, em seguida, observar se a presença do medicamento servia para impedir o vírus de infectar as células," explicou o professor Koichi Watashi.

 

Cefarantina e Nelfinavir

 

A equipe usou esse sistema experimental para avaliar uma gama de medicamentos já aprovados para uso clínico, incluindo medicamentos como remdesivir e cloroquina, que já foram aprovados ou estão sendo testados como tratamentos para covid-19.

 

Mas os melhores efeitos vieram com dois medicamentos que se mostraram capazes de suprimir o SARS-CoV-2: a cefarantina, que é usada para tratar inflamação, e o nelfinavir, que é aprovado para o tratamento da infecção pelo HIV.

 

A cefarantina inibiu a entrada do vírus nas células, impedindo que ele se ligasse à proteína espícula, na membrana celular, que ele usa como porta de entrada. Por outro lado, o nelfinavir funcionou para evitar que o vírus se replicasse no interior da célula, inibindo uma proteína da qual o vírus depende para sua replicação.

 

Como esses dois medicamentos têm mecanismos antivirais distintos, o uso dos dois juntos pode ser especialmente eficaz para os pacientes, com modelos computacionais prevendo que a terapia combinada de cefarantina/nelfinavir poderia levar à eliminação do SARS-CoV-2 dos pulmões de um paciente em apenas 4,9 dias.

 

O próximo passo será avaliar o uso do tratamento em pacientes internados com a covid-19.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Potential anti-covid-19 agents, cepharanthine and nelfinavir, and their usage for combination treatment

Autores: Hirofumi Ohashi, Koichi Watashi, Wakana Saso, Kaho Shionoya, Shoya Iwanami, Takatsugu Hirokawa, Tsuyoshi Shirai, Shigehiko Kanaya, Yusuke Ito, Kwang Su Kim, Takao Nomura, Tateki Suzuki, Kazane Nishioka, Shuji Ando, Keisuke Ejima, Yoshiki Koizumi, Tomohiro Tanaka, Shin Aoki, Kouji Kuramochi, Tadaki Suzuki, Takao Hashiguchi, Katsumi Maenaka, Tetsuro Matano, Masamichi Muramatsu, Masayuki Saijo, Kazuyuki Aihara, Shingo Iwami, Makoto Takeda, Jane A. McKeating, Takaji Wakita

Publicação: iScience

DOI: 10.1016/j.isci.2021.102367

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=dois-medicamentos-curar-covid-19-menos-cinco-dias&id=14773 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Hirofumi Ohashi et al. - 10.1016/j.isci.2021.102367

sexta-feira, 2 de julho de 2021

5 alimentos que fazem super bem para o pulmão


No caso do pulmão, além dos alimentos e exercícios, evitar o fumo e locais com muita poluição também são extremamente importantes

 

O exercício físico aliado à bons hábitos de vida ajudam a manter a saúde em dia. Mas é comprovado que os alimentos colaboram com o fortalecimento de órgãos específicos.

 

No caso do pulmão, além disso tudo, evitar o fumo e locais com demasiada poluição também são extremamente importantes.

 

Confira cinco alimentos que podem te ajudar a manter o sistema respiratório em dia:

 

Gengibre

Esse poderoso termogênico natural com propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes é perfeito para fazer aquela limpeza no pulmão e mandar para longe as doenças respiratórias. O gengibre pode ser uma boa pedida para quem possui asma, pois ajuda a relaxar os músculos dos pulmões e a facilitar a respiração.

 

Maçã

A presença de antioxidantes na maçã, permite proteger os pulmões e, consequentemente, prevenir doenças respiratórias.

 

Alho

Além de ser um anti-inflamatório natural, o alho também contém alicina, que é capaz de combater infecções, reduzir inflamações e prevenir doenças.

 

Laranja

Essa fruta cítrica é anti-inflamatória e rica em vitamina C, nutriente que é capaz de fortalecer os pulmões e, inclusive, auxilia na prevenção de doenças pulmonares obstrutivas crônicas, responsáveis por causar sintomas como falta de ar.

 

Tomate

Assim como a maçã, o tomate também é rico em antioxidantes, o que ajuda a proteger as vias respiratórias. Para isso, comer de 2 a 3 tomates por semana pode ser uma boa pedida.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1818510/5-alimentos-que-fazem-super-bem-para-o-pulmao - © Geo Darwin / Unsplash