domingo, 26 de junho de 2022

Conheça 7 poderosas ervas para aumentar o desejo feminino


Ao melhorar a libido, a mulher renova a disposição corporal, o humor, diminui o estresse e investe em qualidade de vida. Nessa matéria, a erveira indígena Ayanna Duran apresenta e explica as principais ervas para aumentar o desejo feminino. Além do prazer sexual, elas oferecem vários benefícios para a saúde. Confira!

 

1. Maca Peruana

Segundo Ayanna, a Maca Peruana está entre as ervas mais famosas quando se trata de aumentar o desejo feminino. Originária dos Andes, ela também é conhecida como Viagra Inca. Para além de sua função afrodisíaca, a Maca também auxilia na melhora da circulação sanguínea e na fertilidade da mulher.

A erva pode ser encontrada em farmácias e casas de produtos naturais. Ela é servida como chá, além de ser usada na confecção de sabonetes e óleos essenciais.

Contraindicações: a Maca Peruana não possui contraindicações. Entretanto, segundo Ayanna, antes de usar a erva, é necessário passar por um processo de desintoxicação do corpo, assim, os resultados serão melhores.

 

2. Ginseng Siberiano

O Ginseng Siberiano é usado em tratamentos terapêuticos e, geralmente, pode ser encontrado em produtos energéticos. No caso da mulher, essa erva aumenta a libido, a energia e o foco.

Contraindicações: é importante ficar atento ao uso do Ginseng, pois ele pode causar diarreia quando tomado em excesso. Algumas pessoas apontaram insônia e inquietude ao usar a erva. Ela não possui efeitos de dependência. Ayanna indica que: “se possível, antes de utilizar esse tipo de medicamento natural, consulte um médico”.

 

3. Marapuama

Popularmente conhecida como pau-homem, essa erva é considerada uma das melhores quando se trata de aumentar o desejo feminino. Além de ser um estimulante natural, ela alivia o estresse, é usada na prevenção de celulite, no tratamento da anemia, fadiga e diarreia, explica a erveira. A Marapuama é encontrada em forma de cascas picadas e secas. Ela pode ser usada em chás e compressas.

Contraindicações: os principais efeitos colaterais da erva são tremores nas mãos, palpitações e ejaculação precoce.

 

4. Catuaba

De acordo com Ayanna, a catuaba possui propriedades afrodisíacas que, misturadas com outras ervas, potencializam o desejo feminino. Por ser anti-inflamatória e antimicrobiana, ela é ótima para a saúde uterina da mulher.

Além disso, a catuaba diminui os sintomas de ansiedade e depressão. No geral, é utilizada como chá; e em cápsulas com prescrição médica.

Contraindicações: o uso excessivo da erva pode causar dor de cabeça, confusão mental e dificuldade de concentração, previne a erveira. A catuaba também é contraindicada para grávidas e crianças menores de 12 anos.

 

5. Gengibre

O Gengibre está entre as plantas que aumentam o desejo sexual. Além disso, ele ajuda na circulação sanguínea, a emagrecer, a regular a pressão arterial e possui propriedade anti-inflamatória. Com a raiz, facilmente encontrada em supermercados, feiras e casas de produtos naturais, é possível fazer chá, sucos, temperar alimentos etc.

Contraindicações: os efeitos colaterais também são relacionados ao excesso de uso da planta, os mais comuns são dores no estômago e sonolência.

 

6. Guaraná

O guaraná também favorece o desejo sexual feminino. Isso porque ele estimula os vasos sanguíneos das áreas genitais e atua no sistema nervoso, responsável por fornecer energia e vitalidade. O pó do guaraná pode ser encontrado em farmácias e casas de produtos naturais.

Contraindicações: essa erva, por ser um estimulante natural, não é indicada para mulheres grávidas. Entre seus efeitos colaterais, estão: problemas para dormir, ansiedade, dor estomacal e pressão arterial alta.

 

7. Ginkgo Biloba

De acordo com Ayanna, essa erva possui inúmeros benefícios para saúde. “Além de promover a produção de ácido nítrico, que é um ácido responsável por ajudar na estimulação do fluxo sanguíneo, ela também melhora a circulação para as áreas sexuais do corpo, o que acaba sendo benéfico para a mulher”, conclui a erveira.

Contraindicações: embora raros, os efeitos colaterais da Ginkgo podem ser dor de cabeça, reação alérgica na pele, enjoos, palpitações, sangramentos ou diminuição da pressão arterial.

Para além da função afrodisíaca, Ayanna Duran afirma que as ervas proporcionam a cura da mulher, a cura do útero, a proteção do sagrado feminino e reforça a importância de cuidar da saúde do corpo. Pensando nisso, confira a matéria sobre ervas medicinais na alimentação, e comece desde já a cuidar e conhecer melhor o seu corpo.

 

As informações contidas nesta página têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/ervas-para-aumentar-o-desejo-feminino/ - Escrito por Jarli Guajajara    


    Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo, porquanto os dias são maus.

Efésios 5:15-16           

sábado, 25 de junho de 2022

Ainda não faz exercícios físicos? 5 estudos mostram por que você deve começar já


Está na hora de tirar do papel os planos de se exercitar. Cinco estudos recentes mostram grandes benefícios dos exercícios físicos para a saúde

 

Começar a praticar exercícios físicos sempre está entre as resoluções de ano novo, mas muitas vezes o plano não vai para a frente. Com foco absoluto na estética, o “projeto verão” deveria durar o ano inteiro para o bem da sua saúde. Isso porque a atividade física está envolvida em uma série de benefícios para a saúde humana, desde a prevenção de doenças hepáticas e metabólicas, até a melhora do humor e tratamento da ansiedade.

 

“A prática de exercícios físicos aumenta o fluxo da circulação do sangue e melhora o retorno venoso com a finalidade de levar oxigênio às células dos músculos e tecidos próximos. Além de contribuir para a queima de gordura, o exercício ajuda a desenvolver os músculos e fortalecer o sistema imunológico”, explica a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.

 

Recentemente, cinco grandes estudos revelaram os principais benefícios da prática de exercícios físicos. Confira!

 

Exercício físico previne o desenvolvimento de doenças hepáticas

Um estudo feito na Alemanha, e publicado na revista Molecular Metabolism, revelou que a prática de atividade física pode prevenir a concentração de gordura no fígado e o surgimento de doenças hepáticas.

 

 “O estudo demonstrou que o estímulo das mitocôndrias isoladas do fígado, que ocorre por meio dos exercícios físicos, é especialmente benéfico para reduzir o armazenamento de gordura no órgão, o que diminui os riscos de doenças hepáticas”, explica a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, professora e diretora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

Protege contra consequências do envelhecimento no metabolismo

Pesquisadores australianos descobriram porque a prática de exercícios garante um envelhecimento mais saudável. Uma pesquisa publicada na revista Science Advances revelou que abandonar o sedentarismo pode nos proteger contra as consequências do envelhecimento na saúde metabólica.

 

“Os cientistas descobriram enzimas que podem evitar doenças metabólicas e elas são produzidas com o exercício físico. A descoberta abre a possibilidade do desenvolvimento de medicamentos para promover a mesma atividade dessa enzima”, conta o geneticista Dr. Marcelo Sady, Pós-Doutor em Genética e diretor geral Multigene.

 

Uma das principais doenças do metabolismo que podem ser evitadas com a prática de exercícios é o diabetes tipo 2. O estudo é extremamente importante, segundo o geneticista, uma vez que a proporção de pessoas em todo o mundo com mais de 60 anos dobrará nas próximas três décadas.

 

10 minutos de corrida moderada já beneficiam o cérebro

Um estudo da Universidade de Tsukuba (Japão) descobriu que apenas 10 minutos de corrida de intensidade moderada aumentam o fluxo sanguíneo no córtex pré-frontal bilateral – a parte do cérebro que desempenha um papel importante no controle do humor e das funções executivas. A descoberta pode trazer novas alternativas para o tratamento da saúde mental.

 

“O exercício melhora o fluxo sanguíneo e protege a memória; estimula mudanças químicas no cérebro que apuram o aprendizado, o humor e o pensamento.Também mantém suas habilidades de raciocínio afiadas e podem promover o crescimento de novas células cerebrais, além de preservar as células existentes”, diz o Dr. Gabriel Novaes de Rezende Batistella, médico neurologista e neuro-oncologista, membro da Society for Neuro-Oncology Latin America (SNOLA).

 

Exercícios físicos ajudam a tratar a ansiedade, inclusive crônica

Tanto os exercícios moderados quanto os extenuantes aliviam os sintomas da ansiedade, mesmo nos casos crônicos. É o que revela um estudo da Universidade de Gotemburgo, Suécia.

 

“Os resultados mostram que seus sintomas de ansiedade foram significativamente aliviados, mesmo quando a ansiedade era uma condição crônica, em comparação com um grupo de controle que recebeu aconselhamento sobre atividade física de acordo com as recomendações de saúde pública”, esclarece a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez.

 

Como explicam os especialistas, a atividade física regular é capaz de diminuir o risco de vários distúrbios, dentre eles neurológicos. Além disso, a endorfina liberada com a prática de exercícios melhora o bem-estar e regula o humor.

 

6 semanas de exercícios físicos já podem causar mudanças no DNA

Cientistas da Universidade de Copenhague descobriram que os efeitos benéficos da prática de atividade física podem causar alterações na estrutura do nosso DNA. Como explica o geneticista Dr. Marcelo Sady, o DNA é o manual de instruções molecular encontrado em todas as nossas células. Algumas seções são os genes, instruções para construir proteínas – e, assim, nosso corpo – enquanto outras seções são chamadas de intensificadores, responsáveis por regular quais genes são ligados ou desligados, quando e em que tecido.

 

 “Essas alterações são chamadas de ‘epigenéticas’. Os cientistas descobriram, pela primeira vez, que os exercícios religam os intensificadores em regiões de nosso DNA que são conhecidas por estarem associadas ao risco de desenvolver doenças”, complementa o geneticista.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/ainda-nao-faz-exercicios-fisicos-estudos-mostram-porque-comecar-ja/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


Nós o amamos porque ele nos amou primeiro.

1 João 4:19


sexta-feira, 24 de junho de 2022

Vitaminas do inverno: o que é necessário para manter a imunidade em dia


Na época mais fria do ano, saiba quais vitaminas podem te ajudar a dar um up na imunidade para ficar livre de doenças

 

Consumir corretamente as vitaminas do inverno é fundamental para manter a saúde firme e forte. Afinal, a mudança brusca na temperatura, aliada a um tempo mais seco que o outono, pode mexer com o organismo e reduzir a imunidade.

 

“Neste momento, o ideal é focarmos no fortalecimento do sistema imunológico. A suplementação é uma alternativa, sim, mas a maioria dessas vitaminas podem ser adquiridas a partir de uma alimentação de qualidade”, recomenda Angela Federau, nutricionista parceira do Minuto Saudável.

 

Confira, abaixo, uma lista de alimentos recomendados para o inverno, que podem auxiliar na aquisição desses nutrientes:

 

Vitamina A: Uma das vitaminas que atuam na proteção do corpo de infecções, a Vitamina A também é responsável pela renovação das células. Caso o corpo entre em contato com vírus e bactérias, mais comuns no frio, as células de defesa atuarão para defender o organismo de forma mais ágil. A Vitamina A está presente nos vegetais como o espinafre, cenoura e abóbora. Além disso, a gema do ovo e os óleos de peixes também possuem a vitamina.

 

Vitaminas do complexo B: As vitaminas do complexo B são muito importantes para um funcionamento pleno do organismo durante o inverno: elas atuam em diversos processos metabólicos do corpo e, também, reduzem as chances de inflamações (B6 e B9). São encontradas na soja, lentilha, carnes, arroz integral, feijão e na banana.

 

Vitamina C: A vitamina C é vital prevenção de gripes e resfriados. Por coincidência, é uma das que consumimos menos no inverno: temos a tendências de ingerir menor quantidade de salada nesse período, como tomate, brócolis e couve-flor, e muitos desses alimentos contêm altos índices da vitamina. Por isso, dê preferência ao consumo deles e também de pimentão e outros vegetais verdes.

 

Vitamina D: Oriunda de uma substância derivada do colesterol presente na pele, a Vitamina D é responsável por facilitar a absorção de cálcio pelo organismo e também previne doenças como obesidade e diabetes. Uma exposição saudável diária ao sol, por cerca de 20 minutos, é considerada a ideal para manter os níveis. Como no inverno isso é mais difícil, é recomendada uma alimentação com atum, salmão e ovo cozido, entre outros. É recomendado, também, um exame esporádico para saber os níveis. Em alguns casos, a suplementação de Vitamina pode ser o caminho mais indicado.

 

Vitamina E, com ação antioxidante e auxílio na prevenção de doenças

 

A Vitamina E ajuda na prevenção de doenças como câncer, diabetes e problemas cardiovasculares. Você pode encontrar altos índices do nutriente na castanha-do-pará, amendoim, nozes, óleos vegetais e vegetais verdes-escuros. Vale ressaltar que a vitamina possui alta ação antioxidante e contribui para o equilíbrio e funcionamento pleno do sistema imunológico.

 

Alimentação saudável antes do inverno ajuda a evitar suplementação

 

Angela Federau reforça que, apesar de parecer mais simples reforçar a saúde com um suplemento ou composto vitamínico, o ideal mesmo é apostar na boa alimentação bem antes das temperaturas começarem a baixar.

 

“Não é nenhuma novidade que um cardápio equilibrado e hábitos saudáveis são a chave para um organismo mais preparado para combater infecções e agentes externos danosos. Por isso, vale mudar o cardápio antes de recorrer aos suplementos e caso precise usá-los, somente com orientação médica ou nutricional”, conclui.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/vitaminas-que-previnem-as-doencas-de-inverno/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


A alma generosa engordará, e o que regar também será regado.

Provérbios 11:25


quinta-feira, 23 de junho de 2022

Remédio natural: exercício físico reduz a ansiedade, diz estudo


Pesquisa da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, mostrou que atividade física ameniza até mesmo quadros de ansiedade crônica

 

Viver com ansiedade se tornou um fardo comum na sociedade moderna. Amplamente recomendado pelos especialistas, o exercício físico provou ser um eficiente remédio natural para tratar o distúrbio. Trata-se de um estudo realizado pela Universidade de Gotemburgo, na Suécia – um dos primeiros a definir de forma clara como as pessoas com ansiedade são afetadas pelos exercícios.

 

Como a pesquisa foi feita

Durante o estudo, que teve duração de 12 semanas, tanto os exercícios moderados quanto os extenuantes foram analisados para aliviar os sintomas de ansiedade.  Os membros do grupo que se exercitavam em um nível moderado deveriam atingir cerca de 60% de sua frequência cardíaca máxima. No grupo que treinou mais intensamente, a meta era atingir 75%, grau de esforço foi percebido como alto. Metade dos pacientes testados conviveu com o transtorno por pelo menos 10 anos. A idade média era de 39 anos e 70% eram mulheres.

 

Resultados

A maioria dos participantes passou de um nível moderado a alto de ansiedade para um nível baixo. Para aqueles que se exercitaram em intensidade relativamente baixa, o grau de melhora nos sintomas aumentou por um fator de 3,62. Já para quem se exercitou em maior intensidade, a melhora foi maior: de 4,88. De acordo com a Universidade de Gotemburgo, quando realizada regularmente, a atividade física diminui o risco de vários distúrbios comuns, inclusive condições neurológicas.

 

“Exercitar o corpo regularmente também ajuda o cérebro. O exercício melhora o fluxo sanguíneo e estimula mudanças químicas no cérebro que apuram o humor e o pensamento. A liberação de endorfina gera reações de euforia e bem-estar, que também ajudam a manter o humor”, explica o Dr. Gabriel Novaes de Rezende Batistella, médico neurologista e neuro-oncologista do HCor.

 

Os resultados mostram que os participantes tiveram os sintomas de ansiedade significativamente aliviados, mesmo quando se tratava de uma condição crônica. “Os tratamentos padrão de hoje para a ansiedade são a terapia cognitivo-comportamental (TCC) e o tratamento farmacológico, mas o estudo mostra que a adoção de hábitos saudáveis pode melhorar o tratamento”, destaca a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

Por que atividade física pode ser o melhor tratamento para a ansiedade?

O estudo não descarta a terapia cognitivo-comportamental e drogas psicotrópicas como formas de tratamento da ansiedade, mas coloca a atividade física em preferência pela ausência de efeitos colaterais. Além disso, frequentemente os pacientes não respondem ao tratamento médico.

 

“Longos tempos de espera pela TCC também podem piorar o prognóstico. O modelo envolvendo 12 semanas de treinamento físico, independente da intensidade, representa um tratamento eficaz que deve ser disponibilizado na atenção básica com mais frequência para pessoas com problemas de ansiedade”, diz a médica nutróloga.

 

“Tanto o cérebro como o coração se beneficiam do exercício físico; e, é claro, não precisamos exagerar, mas sim manter uma rotina semanal, mantendo um ritmo saudável, respeitando o seu tempo e o seu corpo. Qualquer avanço será significativo”, finaliza o Dr. Gabriel Batistella.

 

Fontes: Dr. Gabriel Novaes de Rezende Batistella, médico neurologista e neuro-oncologista do HCor, e Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

Fonte: https://sportlife.com.br/remedio-natural-exercicio-fisico-reduz-ansiedade/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


Peça-a, porém, com fé, não duvidando; porque o que dúvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento e lançada de uma para outra parte.

Tiago 1:6


quarta-feira, 22 de junho de 2022

Emagrecer sem perder massa muscular exige 4 cuidados indispensáveis


Nutrólogo indica quais atitudes podem te ajudar a preservar os músculos durante a queima de gordura

 

Se você pretende emagrecer sem perder massa muscular, parabéns! Esse é o caminho correto para conquistar um físico saudável e ter uma boa qualidade de vida. No entanto, infelizmente, essa não é uma tarefa tão simples assim. Afinal, para eliminar gordura corporal, é preciso entrar em déficit calórico – consumir menos calorias do que se gasta. Dessa maneira, a musculatura do organismo também pode sofrer danos.

 

Isso acontece porque, com o baixo consumo de calorias, seu organismo vai precisar acionar outras fontes de energia para se manter em pleno funcionamento. O que nós queremos é que ele use o estoque de gordura, no entanto, os músculos também podem ser consumidos. “A perda de peso induzida por dieta pode levar também a perda de massa magra, que pode aumentar o risco de sarcopenia (baixa da massa e função muscular)”, explica o médico nutrólogo, Dr. Guilherme Giorelli.

 

Para evitar que isso ocorra, com a ajuda do especialista elencamos quatro cuidados indispensáveis para conseguir emagrecer sem perder massa muscular. Confira:

 

1 – Não aposte apenas na dieta. Um erro muito comum de quem quer emagrecer é achar que apenas a alimentação vai resolver o problema. De fato, comendo menos a tendência é que você consiga perder peso. No entanto, a prática de atividades físicas, além de acelerar o processo, também evita a perda de massa muscular e te deixa com um aspecto mais saudável. “Exercícios de resistência melhoram a força muscular e preservam a massa magra, mesmo em dietas hipocalóricas”, conta o Dr. Giorelli.

 

2 – Consulte um especialista em nutrição. Se você quer emagrecer sem perder massa muscular, talvez seja necessário incluir algum complemento na sua dieta. “Suplementos como vitamina D e BCAA, segundo estudos, podem trazer benefícios”, alerta o nutrólogo.

 

3 – Faça exames. Alguns exames, além de monitorar a saúde como um todo, podem identificar possíveis danos à massa muscular. Um deles, segundo o médico, é a bioimpedância.

 

4 – Foco nas proteínas. O tecido muscular é formado, entre outras coisas, por aminoácidos presentes nas proteínas. Por isso, certificar-se de que a ingestão desse macronutriente está em dia é fundamental para emagrecer sem perder massa muscular. “O aumento da ingestão de proteínas ajuda a preservar a massa muscular”, finaliza o Dr. Giorelli.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/emagrecer-sem-perder-massa-muscular-exige-4-cuidados-indispensaveis/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele.

1 João 4:16