segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Alergia na primavera: 11 dicas para evitar o problema


Otorrinolaringologista revela algumas maneiras simples de se prevenir e combater a condição

 

22 de setembro, é o dia que marca o início da primavera que, talvez, seja a estação mais bonita e agradável de todas. Mas, nem todo mundo se sente totalmente confortável nesse período do ano. Afinal, apesar das flores e do clima gostoso, a alergia na primavera costuma ser um problema muito chato.

 

Isso costuma acontecer, justamente, por causa das flores e da polinização, fenômeno que pode causar irritação no sistema respiratório. Sendo assim, a alergia na primavera acaba se transformando em algo complicado para algumas pessoas.

 

Além disso, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), existe a estimativa de que cerca de 30% da população brasileira possui algum tipo de alergia. Por isso, com o auxílio da médica otorrinolaringologista do Hospital Paulista, Dra. Cristiane Passos Dias Levy, separamos algumas dicas para evitar e combater a alergia na primavera. Confira:

 

11 dicas para acabar com a alergia na primavera

 

Tomar bastante água;

Fazer lavagens nasais frequentes com soro fisiológico para hidratar as mucosas;

Abrir as casas de veraneio com antecedência e chegar, de preferência, durante o dia para abrir bem a casa;

Limpar bem a casa ou o ambiente que irá utilizar;

Optar por aspirar e passar pano úmido em vez de varrer os locais;

Usar capas antiácaros em colchões e travesseiros;

Sempre que possível, colocar travesseiros e edredons no sol;

Evitar objetos que acumulem pó nos quartos, como cortinas, tapetes e carpetes;

Limpar com frequência os filtros de ar-condicionado;

Evitar, quando possível, mudanças bruscas de temperatura;

Buscar auxílio médico assim que possível e não abandonar o tratamento.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/alergia-na-primavera-11-dicas-para-evitar-o-problema.phtml - By Redação - / Foto: Shutterstock


Minha carne e meu coração podem desfalecer, mas Deus é a força do meu coração e minha porção para sempre. (Salmos 73:26)


domingo, 25 de setembro de 2022

Mudança de temperatura: 8 dicas para manter a imunidade


Infectologista revela algumas atitudes simples para deixar o seu organismo saudável o tempo todo

 

Nos últimos tempos, por diversos fatores climáticos e ambientais, o mundo sofre constantes mudanças bruscas de temperatura. Sendo assim, no Brasil não é diferente. Ou seja, uma hora faz frio e, em seguida, o dia já amanhece quente. Ou vice-versa. E, com isso, quem sofre é a sua imunidade.

 

Dessa maneira, o ideal é evitar locais fechados, nos quais o ar não circula. Já em casa, vale deixar os ambientes bem ventilados e sempre lavar as mãos ao chegar da rua. Hábito que se intensificou na pandemia e que veio para ficar.

 

O Dr. Guilherme Furtado, médico infectologista do Hcor, listou oito dicas que fazem a diferença quando o assunto é cuidar da imunidade. Confira:

 

Como manter a imunidade durante mudanças climáticas

1 – Umidifique o ambiente: isso torna mais difícil para os vírus permanecerem no ar. Mas não exagere, pois muita umidade pode favorecer o surgimento de fungos.

 

2 – Durma bem: não dormir o suficiente, assim como ter um sono de má qualidade, pode afetar o sistema imunológico. As citocinas, proteínas liberadas durante o sono, desempenham um papel importante na capacidade do corpo de combater infecções.

 

3 – Hidrate-se: beber muita água ajuda a eliminar as toxinas do corpo e mantém o muco do trato respiratório mais fluído.

 

4 – Adote uma alimentação balanceada: manter uma dieta saudável e equilibrada, rica em alimentos integrais, frutas e vegetais frescos, nozes e sementes é importante para um sistema imunológico saudável o ano inteiro. Uma grande parte do seu sistema imunológico está no trato digestivo, portanto, é essencial manter a flora intestinal saudável e funcionando bem.

 

5 – Pratique atividades físicas: exercícios leves e regulares são bons tanto para o sistema imunológico quanto para a saúde mental. Atividades físicas aumentam o fluxo sanguíneo fazendo os glóbulos brancos circularem melhor pelo corpo.

 

6 – Passe algum tempo ao ar livre: ficar confinado pode ajudar na transmissão de vírus, principalmente os respiratórios. Tome um pouco de ar fresco e reabasteça a reserva de vitamina D com o sol, mesmo que seja na varanda do apartamento ou no quintal de casa.

 

7 – Gerencie o estresse: sim, seu estado de espírito pode afetar a saúde do corpo todo, inclusive a mental. Se você estiver com problemas ou se sentindo deprimido, procure ajuda.

 

8 – Evite bebidas alcoólicas e cigarro: fumar pode deprimir o sistema imunológico ao suprimir os anticorpos criados pelo corpo para combater o vírus da gripe. Beber mais do que o limite diário recomendado de álcool pode levar ao ganho de peso, e também prejudica a imunidade. Além disso, o álcool desidrata o corpo e cria um ambiente atraente para os vírus.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/mudanca-de-temperatura-8-dicas-para-manter-a-imunidade.phtml - By Redação / Foto: Shutterstock


Venham a mim, todos vocês que estão cansados ​​e oprimidos, e eu os aliviarei. Peguem meu jugo e aprendam comigo, pois sou gentil e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para suas almas. o jugo é fácil e meu fardo é leve. (Mateus 11: 28-30)


sábado, 24 de setembro de 2022

Estresse: 8 danos que ele pode causar ao corpo


Especialistas explicam que controlar o estresse é fundamental para evitar problemas de saúde

 

O Dia Mundial de Combate ao Estresse é comemorado no dia 23 de setembro. A data é para alertar a população sobre a importância de gerenciar o estresse. “Praticar meditação, fazer exercícios físicos ou realizar atividades prazerosas, como ler e cozinhar, são excelentes maneiras de quebrar a rotina corrida e modular o estresse”, recomenda a cirurgiã plástica Dra. Beatriz Lassance, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

 

Esses cuidados são importantes, pois, apesar do estresse ajudar a lidar com perigos e crises, altos níveis dele por longos períodos de tempo podem gerar reações que, se não controladas, prejudicam seriamente a saúde do organismo.

 

“O estresse crônico leva ao comprometimento do funcionamento adequado de uma série de órgãos vitais em função do descontrole hormonal causado principalmente pelo desequilíbrio nos níveis de cortisol, hormônio secretado pelas glândulas adrenais localizadas uma sobre cada rim”, explica a médica nefrologista Dra. Caroline Reigada, especialista em Medicina Intensiva e Interna/Clínica.

 

Considerando isso, os especialistas listaram quais são as principais estruturas afetadas pelo estresse. Confira!

 

1. Inflamação da pele

O estresse é um grande inimigo da saúde da pele , pois favorece o surgimento precoce de sinais da idade como rugas e flacidez. “O cortisol está relacionado à potencialização do estado inflamatório persistente do tecido cutâneo, o que reduz o tempo de vida e a atividade das células. E isso contribui para o envelhecimento acelerado”, conta a Dra. Mônica Aribi, dermatologista e sócia efetiva da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

A especialista explica ainda que a acne também está relacionada ao estresse. “O cortisol estimula os hormônios andrógenos e aciona as glândulas sebáceas, aumentando a produção de oleosidade com consequente entupimento dos poros e surgimento de cravos e espinhas. Além disso, a baixa imunidade e o excesso de queratina associados ao estresse favorecem a proliferação de bactérias relacionadas à acne”, explica a Dra. Paola Pomerantzeff, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

Outra doença cutânea associada ao estresse é a rosácea. “A rosácea tem um componente inflamatório vascular, com vermelhidão, inchaço local, sensação de ardor e queimação e pústulas estéreis. Esse fenômeno está relacionado a situações como mudanças de temperatura ou estresse”, destaca a Dra. Cláudia Merlo, médica especialista em Cosmetologia pelo Instituto BWS.

 

2. Crescimento dos cabelos

Os cabelos também se beneficiam com o controle do estresse. “Níveis elevados de cortisol podem levar a um quadro inflamatório que impede o crescimento dos fios e está envolvido no processo de queda e embranquecimento dos cabelos”, ressalta a Dra. Jaqueline Zmijevski, dermatologista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

 

3. Infertilidade

A modulação do estresse é fundamental para garantir a fertilidade e o sucesso da gravidez. “Altos níveis de estresse podem tornar as chances de um casal engravidar menores. Isso porque o estresse causa processos fisiológicos que podem interferir na produção de hormônios reprodutivos importantes, além de, no homem, favorecer o surgimento de proteínas inflamatórias que prejudicam a qualidade do esperma”, explica o Dr. Rodrigo Rosa, especialista em reprodução humana e diretor clínico da clínica Mater Prime.

 

4. Redução da circulação sanguínea

O estresse prejudica a circulação, gerando uma série de danos em todo o organismo. “Quando estamos sob estresse, nosso fluxo sanguíneo diminui devido a liberação de hormônios como cortisol e adrenalina. E qualquer redução na circulação sanguínea significa que as funções corporais podem ser prejudicadas, levando ao surgimento de uma série de sintomas”, diz a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.

 

Entre os principais sintomas, a profissional lista:

 

Frieza ou dormência nas mãos e pés (devido à insuficiência de sangue chegando nos membros);

Tom azulado ou arroxeado nas pernas (principalmente em pessoas de pele clara);

​Ressecamento da pele;​

Quebra das unhas;

Queda dos cabelos;

Cicatrização mais lenta de feridas e arranhões em pessoas diabéticas;

 

Segundo a médica cirurgiã, a ação do cortisol também pode afetar os vasos sanguíneos. “A inflamação gerada pelo cortisol também pode fazer com que os vasos sanguíneos sofram com lesões que podem reduzir o calibre das veias e artérias, assim aumentando o risco de hipertensão e trombose.”

 

5. Elevação da pressão arterial

Além de impactar a circulação periférica, a liberação de hormônios causada pelo estresse ainda leva a danos celulares estruturais que podem prejudicar o funcionamento adequado do coração. “O estresse favorece a elevação da pressão arterial, a aceleração da frequência cardíaca e o aumento dos níveis de gorduras e açúcar no sangue, assim contribuindo para o surgimento de hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares”, afirma a Dra Caroline Reigada.

 

6. Sobrecarga dos rins

Outro órgão vital gravemente afetado pelo estresse é o rim. “Condições de estresse crônico provocam a excreção de fosfato em níveis fora do padrão, o que prejudica a função renal, além de levar a fraqueza muscular e alterações na composição óssea”, diz a Dra Caroline. 

Ela afirma que os rins são impactados por problemas com os vasos e a circulação sanguínea. “Dessa forma, a pressão alta e o açúcar elevado no sangue provocados pelo estresse podem sobrecarregar os rins. Inclusive, pacientes com hipertensão e diabetes correm maior risco de doença renal”, destaca a nefrologista. Ela alerta que as reações do organismo ao estresse são ainda mais perigosas para quem já sofre com doenças renais e cardiovasculares.

 

7. Alteração do metabolismo

O estresse elevado pode gerar uma série de alterações no metabolismo, inclusive favorecendo o ganho de peso. “O apetite emocional é uma das respostas ao estresse, já que o cortisol aumenta o desejo por uma alimentação altamente enérgica. Além disso, os hormônios do estresse também estimulam a formação de células adiposas, que armazenam gordura”, explica a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez.

A nutróloga afirma ainda que períodos estressantes também prejudicam a perda de peso. “Seu corpo sabe que está em uma posição estressada e não vai deixar você perder peso como faria em condições normais”, destaca.

 

8. Doenças bucais

O estresse também pode afetar diretamente a saúde bucal. “O efeito pró-inflamatório desencadeado pelas substâncias produzidas pelo organismo em momentos de estresse, como a hidrocortisona, o cortisol e a adrenalina, favorecem o surgimento de doenças periodontais”, explica o Dr. Hugo Lewgoy, cirurgião-dentista e doutor em Odontologia pela USP.

O profissional destaca que além disso, quando estamos estressados aumentamos a prática de hábitos negativos,”como a má higiene oral, o que, somado à vulnerabilidade do organismo, pode favorecer o surgimento de cáries, gengivite e halitose”, alerta o dentista.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2022-09-23/dia-mundial-do-combate-ao-estresse--8-danos-que-ele-pode-causar-ao-corpo.html - Por Guilherme Zanette - Redação EdiCase


O Senhor é o meu pastor, nada me falta. Ele me faz deitar em pastos verdes, me conduz para as águas calmas, refresca a minha alma. Ele me guia pelos caminhos certos por amor do seu nome. Ainda que eu ande pelo vale mais escuro, não temerei mal algum, pois você está comigo; sua vara e seu cajado, eles me consolam. Você prepara uma mesa diante de mim na presença de meus inimigos. Você unge minha cabeça com óleo; meu cálice transborda. Certamente a tua bondade e amor me seguirão todos os dias da minha vida, e habitarei na casa do Senhor para sempre. (Salmos 23)


sexta-feira, 23 de setembro de 2022

3 fatores que aumentam a fadiga e como evitá-los


Nutrólogo revela quais hábitos aumentam a fadiga e dá dicas para evitar a sensação de cansaço excessivo. Quadro pode trazer riscos à saúde

 

Pesquisas apontam que 9% de todas as pessoas sentiram, sentem ou irão sentir, em algum momento da vida, um cansaço excessivo que pode durar mais de 6 meses. A fadiga, exaustão, estafa e esgotamento característicos desse cansaço costumam prejudicar bastante as atividades do dia a dia. Por isso, saber driblar os fatores causadores desse mal-estar é essencial.

 

Em muitos casos, há um quadro de depressão associado ao cansaço excessivo, mesmo que em níveis discretos. Isso porque a maioria dos pacientes têm o sono não reparador e, devido ao seu estado geral, apresentam maior dificuldade para lidar com o estresse do cotidiano.

 

O médico nutrólogo Dr. Ronan Araujo explica que os quadros de fadiga podem possuir diversos outros fatores causadores. Algumas vezes, são consequência de excesso de esforço físico, mental ou até mesmo devido à pressão do trabalho ou dos estudos. No entanto, na maior parte dos casos, a fadiga é uma consequência do estilo de vida que levamos.

 

Confira os principais fatores responsáveis por causar fadiga no dia a dia:

 

Sedentarismo

Nosso cérebro muitas vezes tende a nos boicotar para não sairmos da famosa zona de conforto. Dessa forma, iniciar alguma atividade ou exercício físico pode ser um grande desafio, o que acaba nos levando ao sedentarismo.

Quando o corpo se acostuma com a vida sedentária, é comum bater uma preguiça física e mental só de pensar em se movimentar. Mas o mais indicado é vencer a preguiça e se movimentar.

“Além dos prejuízos nos aspectos físicos, como o desenvolvimento de fadiga crônica, aumento do risco para doenças crônicas, por exemplo, diabetes e hipertensão, o sedentarismo também está associado ao risco de desenvolver depressão e transtornos de ansiedade.” alerta o Dr. Ronan.

 

Sono de má qualidade

Quando não temos uma boa noite de sono, nosso corpo pode vir a apresentar sinais de sonolência, fadiga, falta de concentração ou foco, e também irritação e estresse. Além disso, o organismo se fragiliza de tal forma que fica mais suscetível à ação de vírus e bactérias causadores de gripes, resfriados e doenças crônicas.

Apenas uma noite mal dormida já pode ocasionar uma série de problemas. De acordo com o especialista, um terço da população está dormindo 2 a 3 horas a menos do que o necessário, e uma parte da população dorme até menos do que isso.

“Um sono de má qualidade e não reparador, além de causar fadiga, pode gerar diversos outros problemas para a saúde, como, por exemplo, comprometer o sistema imunológico, aumentar problemas de memória, diminuir o foco e a concentração até mesmo em atividades simples, além de desregular o apetite, prejudicar a aparência e reduzir o tecido cerebral” ressalta o médico.

 

Dieta desequilibrada

Além das atividades que realizamos diariamente, a alimentação também contribui para o cansaço físico e mental, como aponta o nutrólogo. O excesso de carboidratos, gorduras e açúcares refinados, bem como a deficiência de proteínas, vitaminas e minerais, são grandes contribuintes para o aumento dessa fadiga.

O Dr. Ronan destaca que a má alimentação contínua sobrecarrega o sistema digestivo, inflama o corpo e subtrai consideravelmente a energia do organismo.

 

Como amenizar ou acabar com os sintomas da fadiga

O médico destaca as formas mais eficientes de reduzir a sensação de fadiga e os impactos negativos do cansaço no dia a dia:

 

Mude seus hábitos de vida;

Pratique atividade física com orientação;

Melhore seus hábitos de sono;

Mantenha alimentação mais equilibrada e saudável;

Faça consultas regulares com um médico nutrólogo;

Use técnicas de relaxamento, como a meditação.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/3-fatores-que-aumentam-a-fadiga-saiba-como-evita-los/ - By Redação - / Foto: Shutterstock


Ele dá força aos cansados ​​e aumenta o poder dos fracos. (Isaías 40:29)


quinta-feira, 22 de setembro de 2022

Remédio 3 em 1 reduz em 33% mortalidade após infarto


Quem sofre infarto precisa tomar estes três medicamentos, mas nem todo mundo toma corretamente.

 

A chamada polipílula – combinação de três medicamentos contra doenças cardiovasculares – é capaz de reduzir em 33% a mortalidade em pessoas que sofreram infarto.

 

Segundo médicos do Mount Sinai Hospital, dos Estados Unidos, que conduziram estudo sobre a eficácia do remédio, o comprimido facilita a adesão à prevenção de novos eventos por meio do uso de medicamentos.

 

O resultado da investigação foi publicado na edição da semana do The New England Journal of Medicine, um dos mais respeitados periódicos científicos do mundo.

 

O comprimido reúne aspirina, usada para impedir a formação de coágulos, ramipril, contra a pressão alta, e atorvastatina, utilizada no controle do colesterol.

 

Em geral, pacientes que sofreram infarto devem tomar as três medicações diariamente para reduzir o risco de um novo episódio.

 

Porém, de acordo com as pesquisas, menos da metade dos pacientes adere corretamente ao regime de medicamentos.

 

A eficácia da polipílula, agora comprovada de maneira tão expressiva, dá alento aos cardiologistas na dura tarefa de aumentar as taxas de adesão à prevenção adequada.

 

“Aderir corretamente à estratégia de prevenção fica mais fácil se o paciente toma apenas um comprimido e não três”, explica Valentim Fuster, líder da pesquisa.

 

Compartilhado de Veja

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/polipilula-remedio-3-em-1-reduz-em-33-mortalidade-apos-infarto/ - por Priscilla Riscarolli


Portanto, não tenha medo, porque eu estou com você; não desanime, porque eu sou o seu Deus. Eu o fortalecerei e o ajudarei; eu o sustentarei com minha justa destra. (Isaías 41:10)