segunda-feira, 30 de outubro de 2023

Outubro Rosa: a alimentação ideal para evitar o câncer de mama


Em suma, a alimentação leve precisa ser conciliada com exercícios físicos

 

Outubro Rosa tornou-se uma campanha de conscientização sobre o câncer de mama e a importância do autoexame. Mas, além desses cuidados, a nutricionista Deise Doi também ressalta a importância da alimentação saudável como fator importante para a prevenção da doença.

 

O impacto da alimentação no outubro rosa

“O autoexame é extremamente importante e fundamental para iniciar o tratamento o quanto antes, mas não é capaz de prevenir que a doença apareça. Para isso, é preciso manter uma alimentação anti-inflamatória pelo menos 80% do nosso tempo de vida”, afirma.

 

Dessa maneira, Deise pontua que esse movimento é crucial para suprir com vitaminas, antioxidantes, minerais e fitoterápicos, o que corresponde ao que o corpo perdeu ao longo dos anos.

 

“Eventuais momentos de estresse, insônia, intoxicações, decepções, frustrações e até mesmo a má administração de medicamentos são extremamente prejudiciais ao organismo, principalmente a longo prazo. Essas situações que parecem cotidianas são capazes de comprometer todo o sistema de defesa do corpo humano”, destaca.

 

Os alimentos anti-inflamatórios são ricos em nutrientes específicos, exemplos: antioxidantes, vitaminas C e E, minerais, como zinco, selênio, magnésio e cálcio, e ômega-3, essenciais para o bom desempenho do sistema de defesa do organismo.

 

A necessidade da conciliação com exercício físico

Doi ainda compartilha que a prática de exercícios também possui grande valor para evitar esse tipo de problema de saúde. “É preciso elevar o ânimo diário para praticar exercícios físicos, os quais são capazes de elevar a imunidade, a detoxificação e a auto estima. Portanto, nesse mês de outubro e nos próximos onze que estão por vir, adotar essas filosofias fará com que o autoexame seja apenas mais um hábito saudável, e não um momento de espanto”, encerra.

 

Números preocupam

A estimativa do INCA (Instituto Nacional de Câncer) é que mais de 60 mil novos casos de câncer de mama são diagnosticados por ano, o que resulta em um risco projetado de 62 casos a cada 100 mil mulheres.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/outubro-rosa-a-alimentacao-ideal-para-evitar-o-cancer-de-mama/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Ele mesmo levou os nossos pecados” em seu corpo na cruz, para que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; “por suas feridas fostes curados. (1 Pedro 2:24)


domingo, 29 de outubro de 2023

Por que pessoas idosas acordam cedo? Veja 6 motivos


Gente jovem também acorda cedo, mas os motivos são diferentes do corpo que envelhece.

 

As pessoas idosas acordam cedo, isso é um fato. O fenômeno de adultos acordarem mais cedo à medida que envelhecem é uma realidade comum e muitas vezes inescapável para muitas pessoas.

 

Enquanto os jovens costumam desfrutar de horários de sono mais flexíveis, os adultos mais velhos tendem a acordar com o nascer do sol, mesmo nos fins de semana. Mas por que isso acontece?

 

Existem várias razões científicas e sociais que explicam essa mudança nos padrões de sono à medida que envelhecemos. Vamos ver agora 6 delas.

 

1. Mudanças nos ritmos circadianos

Uma das principais razões pelas quais pessoas idosas acordam cedo, mesmo sem necessidade, está relacionada às mudanças nos ritmos circadianos.

Os ritmos circadianos são ciclos biológicos que regulam nosso sono, apetite, temperatura corporal e muitos outros processos fisiológicos ao longo do dia.

Com o envelhecimento, esses ritmos circadianos tendem a se ajustar, fazendo com que as pessoas naturalmente sintam sono mais cedo à noite e acordem mais cedo pela manhã.

Essa mudança nos ritmos circadianos pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo alterações nos níveis hormonais e na estrutura cerebral.

Essas mudanças são parte natural do processo de envelhecimento e contribuem para a tendência de acordar mais cedo.

 

2. Necessidade de sono reduzida

À medida que envelhecemos, nossa necessidade de sono geralmente diminui. Enquanto bebês e crianças precisam de quantidades significativas de sono para apoiar o crescimento e o desenvolvimento, os adultos mais velhos podem se sentir descansados e alertas com menos horas de sono.

Essa redução na necessidade de sono pode ser um fator que leva os adultos a acordarem mais cedo, já que podem não precisar dormir tanto quanto costumavam quando eram mais jovens.

 

3. Mudanças no estilo de vida

O estilo de vida de uma pessoa também desempenha um papel importante na hora de determinar seus padrões de sono.

À medida que as pessoas envelhecem, muitas vezes têm responsabilidades diferentes em suas vidas. Elas podem estar aposentadas, o que pode dar a sensação de ter mais tempo durante o dia e, consequentemente, levá-las a acordar mais cedo.

Além disso, responsabilidades familiares, como cuidar dos netos, podem incentivar os adultos mais velhos a iniciar o dia mais cedo.

 

4. Exposição à luz natural

A exposição à luz natural é fundamental na regulação dos ritmos circadianos e na determinação dos padrões de sono.

Conforme envelhecemos, podemos ser mais propensos a passar mais tempo ao ar livre durante o dia, o que pode nos expor a mais luz natural.

Isso, por sua vez, pode influenciar nossa tendência a acordar mais cedo, pois a luz natural é um dos principais sinais que nosso corpo usa para sincronizar seu relógio biológico.

 

5. Alterações no sono profundo

Pessoas idosas acordam cedo também porque ocorrem mudanças na qualidade do sono. O sono profundo, que é essencial para o descanso e a recuperação, tende a diminuir com a idade.

Isso pode fazer com que as pessoas acordem mais facilmente durante a noite e, consequentemente, levem a acordar mais cedo pela manhã.

 

6. Medicação e condições de saúde

Muitos adultos mais velhos enfrentam problemas de saúde que podem afetar seus padrões de sono. Além disso, o uso de medicamentos para tratar essas condições pode ter efeitos colaterais que afetam o sono.

Algumas condições médicas, como apneia do sono, artrite e insônia, são mais comuns em pessoas mais velhas e podem contribuir para acordar mais cedo ou ter um sono fragmentado.

 

Em resumo

Pessoas idosas acordam cedo à medida que envelhecem devido a uma série de fatores interligados, incluindo mudanças nos ritmos circadianos, uma redução na necessidade de sono, mudanças no estilo de vida, exposição à luz natural, alterações na qualidade do sono e questões de saúde. Essas mudanças são normais e fazem parte do processo de envelhecimento.

No entanto, é importante lembrar que cada pessoa é única, e os padrões de sono podem variar amplamente de uma pessoa para outra, independentemente da idade.

Além disso, nem todos os adultos mais velhos acordam mais cedo; alguns continuam a preferir horários de sono mais tardios.

O importante é entender e respeitar as necessidades individuais de sono e tomar medidas para garantir um sono saudável e rejuvenescedor, independentemente da idade.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/por-que-pessoas-idosas-acordam-cedo-veja-6-motivos/ - por Priscilla Riscarolli


Minha carne e meu coração podem desfalecer, mas Deus é a força do meu coração e minha porção para sempre. (Salmos 73:26)


sábado, 28 de outubro de 2023

7 danos que uma noite mal dormida pode causar ao corpo



Médico aponta os riscos da privação de sono para a saúde a longo prazo

 

No turbilhão de atividades diárias, muitas vezes subestimamos o poder do sono como um componente importante para manter nossa saúde em equilíbrio. Além disso, muitas vezes esquecemos que ele é muito mais do que um período de descanso tranquilo, é uma faceta fundamental do nosso bem-estar físico e mental.

 

Pense em suas atividades diárias: qual delas é tão importante que você deve dedicar um terço do seu tempo para realizá-la? Provavelmente, a primeira coisa que virá em sua mente é trabalho, família ou atividades de lazer, certo? É muito normal, por conta do cotidiano corrido e estressante, reduzirmos o tempo de sono, pensando não ser um problema, porque existem outras atividades mais urgentes ou importantes.

 

O que não lembramos é que o cérebro trabalha arduamente, tanto quanto você, para aprender, criar memórias e novas ideias, e isso acontece principalmente durante o período de sono. Além do fato de que a privação dele pode atrapalhar a concentração, reduzir a capacidade de aprender e afetar diretamente o humor, por exemplo.

 

O Dr. Gabriel Almeida, médico, empresário, palestrante, escritor, coordenador e professor da pós-graduação de Ciências da Obesidade e Sarcopenia, mostra em seu livro “Saúde Além do Tempo”, sete reações que o corpo pode apresentar com uma rotina desregulada de sono ao longo do tempo, entre elas estão:

 

1. Ganho de peso

Durante o sono, o organismo produz a leptina, um peptídeo que desempenha importante papel na regulação da ingestão alimentar e no gasto energético, e controla a sensação de saciedade ao longo do dia. Segundo um estudo realizado na Universidade de Chicago, pessoas que dormem de seis a oito horas por noite queimam mais calorias do que aquelas que dormem pouco ou têm o sono fragmentado. A pesquisa aponta que a falta de sono reduz em 55% a queima de gordura.

 

2. Falta de conservação da memória

No período da noite, o cérebro faz uma varredura entre as informações, guardando apenas aquilo que é primordial, descartando o que é supérfluo e fixando lições que aprendemos ao longo do dia. Por esse motivo, quem dorme mal costuma sofrer para se lembrar de eventos simples, como episódios do dia anterior ou nomes de pessoas próximas.

 

3. Baixa imunidade

Também durante o sono, existem diversos processos no organismo, entre eles, a criação de anticorpos. Portanto, dormir pouco reduz a função imune e o número de células de defesa, responsáveis por combater corpos estranhos no organismo.

 

4. Metabolismo lento

As mudanças no ciclo do sono podem atrapalhar a síntese dos hormônios de crescimento e do cortisol, hormônio esteroide responsável por atuar em diversos processos fisiológicos do corpo humano, como no controle de açúcar no sangue e no combate de inflamações, já que ambos são produzidos enquanto dormimos.

Quando a noite de sono acontece de forma profunda e sem interrupções, o corpo começa a produzir o hormônio GH, que começa a ser sintetizado apenas 30 minutos após começarmos a dormir. Conhecido também como “hormônio do crescimento”, tem como função a manutenção do tônus muscular, evitar o acúmulo de gorduras, melhorar o desempenho físico e combater a osteoporose.

 

5. Envelhecimento precoce

Durante o sono produzimos hormônios “rejuvenescedores”, como a melatonina e o hormônio do crescimento. Os maiores resultados da ausência dessas substâncias são uma pele sem viço e com olheiras. Além disso, o estresse provocado pela falta de sono também favorece o aparecimento de rugas.

 

6. Resistência À insulina

Pessoas diagnosticadas com diabetes, com o sono insuficiente, desenvolvem maior resistência insulínica, o que dificulta o controle da doença. É durante o sono que o corpo estabiliza os índices glicêmicos; por isso, quem não descansa com qualidade acaba sofrendo com o descontrole do nível de glicose, podendo aumentar a resistência à insulina – que é a etapa inicial da diabetes tipo 2.

 

7. Pressão arterial desregulada

A dificuldade em descansar durante a noite é equivalente a um estado de estresse, aumentando a atividade da adrenalina no corpo. Uma noite mal dormida deixa o organismo em estado de alerta, aumentando a pressão sanguínea. Com o tempo, essa alteração no fluxo sanguíneo se torna permanente, favorecendo o surgimento da hipertensão arterial nesse processo.

Por muito tempo, o sono foi considerado apenas um período em que o cérebro e o corpo estavam desligados. Porém, com o avanço da tecnologia na medicina, muitas pesquisas apontam que ele não é apenas vital para a saúde humana, como também tem fases distintas, que são reparadoras e ajudam na liberação de hormônios importantes para uma melhor qualidade de vida.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-10-26/7-danos-que-uma-noite-mal-dormida-pode-causar-ao-corpo.html - Por Carla Andrade - Imagem: Cast Of Thousands | Shutterstock


"Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores.” (Mateus 7:15)


sexta-feira, 27 de outubro de 2023

5 ótimas razões para praticar beach tennis


Especialista explica os benefícios do esporte para a saúde e como começar a praticá-lo

 

O beach tennis é uma atividade que tem ganhado cada vez mais adeptos. A modalidade combina diversão com a prática de exercícios físicos, o que ajuda a manter o corpo em movimento e promove bem-estar.

 

Além disso, a prática ajuda a aumentar a conexão com a natureza, como ressalta Alan Berlin, especialista e fundador da Total Beach Tennis. “O beach tennis é uma forma maravilhosa de se exercitar e se conectar com a natureza, enquanto se diverte com amigos e família.”

 

Considerando isso, o especialista lista 5 razões para você praticar beach tennis e os itens necessários para iniciar a prática. Confira!

 

1. Queima calorias

O Beach Tennis é uma atividade física completa que combina elementos do tênis, vôlei e frescobol. Jogar na areia exige esforço muscular e cardiovascular, o que contribui para a queima de calorias. Alan Berlin ressalta que “uma partida de beach tennis é uma excelente forma de exercício, promovendo condicionamento físico e perda de peso”.

 

2. Melhora a concentração e a agilidade

A movimentação rápida na areia, combinada com os diversos tipos de golpes, exige agilidade e coordenação. “O beach tennis melhora significativamente a capacidade de resposta do jogador, tornando-o mais ágil e coordenado”, afirma Alan Berlin.

 

3. Reduz o estresse

A brisa do mar, o som das ondas e o contato com a natureza fazem do beach tennis uma ótima maneira de reduzir o estresse e relaxar. “A combinação de exercício ao ar livre e relaxamento torna esse esporte uma terapia natural para o estresse. Vale destacar que existem também as quadras de areia nas cidades, que são verdadeiros refúgios em meio aos prédios”, diz Alan Berlin.

 

4. Estimula o trabalho em equipe

Uma das vantagens do beach tennis é que pode ser jogado em duplas, promovendo o trabalho em equipe e a comunicação entre os jogadores. O especialista enfatiza que “o esporte não só fortalece o corpo, mas também os laços sociais, uma vez que a comunicação constante é essencial para o sucesso na quadra.”

 

5. Ótimo custo-benefício

Diferentemente de muitos esportes que exigem investimentos consideráveis, o beach tennis é mais acessível. Os itens essenciais para começar, como raquetes e bolas, não são caros. “A simplicidade dos equipamentos torna o beach tennis um esporte inclusivo, aberto a todas as idades e níveis de habilidade. É comum você ver os filhos com os pais e até os avós juntos na quadra praticando; é uma modalidade que também pode ser mista, e ter o marido e a esposa jogando junto, por exemplo”, destaca Alan Berlin.

 

Itens necessários para praticar a atividade

Se você está pensando em iniciar no beach tennis, aqui está uma lista dos itens necessários:

 

Raquetes de beach tennis:  existem diversas opções de raquetes no mercado, adequadas para diferentes níveis de habilidade. Alan Berlin aconselha os iniciantes a escolherem raquetes mais leves e manejáveis;

Bolas de beach tennis: as bolas de são projetadas para oferecer bom desempenho na areia. Certifique-se de obter opções aprovadas pela Federação Internacional de Tênis;

Roupas confortáveis: use roupas leves, como esportivas, para se movimentar facilmente na areia;

Protetor solar e hidratação:  Não se esqueça de proteger a pele do sol e manter-se hidratado, especialmente em dias quentes;

Gel secante para as mãos:  quem pratica esportes com raquetes, sabe como o suor das mãos atrapalha nas jogadas. A recomendação é utilizar um gel secante para as mãos.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-10-24/5-otimas-razoes-para-praticar-beach-tennis.html - Por Felipe Reis - Por EdiCase - Imagem: sportoakimirka | Shutterstock


Senhor meu Deus, eu te chamei por ajuda, e você me curou. (Salmos 30: 2)


10 hábitos que atrapalham o processo de emagrecimento


Veja quais ações você deve evitar para garantir um bom resultado na perda de peso e melhorar qualidade de vida

 

A busca por um peso saudável é uma jornada que vai muito além da estética; é uma necessidade fundamental para a promoção da saúde e do bem-estar a longo prazo. O excesso de peso e a obesidade estão ligados a uma série de problemas crônicos, como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, hipertensão, apneia do sono e até mesmo certos tipos de câncer.

 

Portanto, manter um peso adequado não é apenas uma questão de se sentir bem em frente ao espelho, mas também uma estratégia crucial para prevenir e controlar doenças. Nesse contexto, a adoção de hábitos saudáveis desempenha um papel central no processo de emagrecimento.

 

Estes hábitos não apenas auxiliam na perda de peso, mas também promovem a saúde global do organismo, proporcionando uma melhor qualidade de vida. Por isso, a seguir, confira 10 hábitos que atrapalham o processo de emagrecimento!

 

1. Consumo excessivo de calorias

Consumir mais calorias do que o seu corpo queima resultará no ganho de peso, pois o excesso de calorias é armazenado como gordura. Para emagrecer, é essencial criar um déficit calórico, ingerindo menos calorias do que você gasta.

“Nosso corpo é uma máquina perfeita e programada para sobreviver. Desta forma, tudo o que comemos e que não será utilizado pelo organismo, é armazenado em forma de gordura, nossa reserva de energia. O importante é saber a quantidade correta e adequada para suas necessidades de modo a não ter excesso ou deficiência”, explica a nutricionista Kelly Balieiro.

 

2. Ingerir líquidos com as refeições

Beber água, suco, refrigerante ou qualquer outro tipo de líquido com as refeições pode prejudicar o emagrecimento. De acordo com Kelly Balieiro, existem dois motivos para isso:

“O primeiro é que o excesso de líquidos junto aos alimentos prejudica a ação do suco gástrico no processo de digestão dos alimentos. O segundo motivo é que nosso estômago é um músculo, e quanto maior a quantidade de líquidos/alimentos em seu interior, maior será o seu tamanho e necessidade de alimentos para que o indivíduo se sinta saciado”, esclarece.

 

3. Pular refeições

Pular refeições pode parecer uma maneira de economizar calorias, mas isso pode diminuir seu metabolismo e levar a episódios de fome extrema, resultando em excessos mais tarde. É importante fazer refeições regulares para manter seu metabolismo funcionando de maneira eficaz.

“Quando ficamos um longo período sem comer, sentimos mais fome e nosso organismo armazena mais calorias do que quando consumimos de forma fracionada”, explica a nutricionista Flávia da Silva Santos.

 

4. Consumo de alimentos altamente processados

Uma dieta rica em alimentos processados, açúcares refinados e gorduras saturadas pode ser prejudicial à saúde. Esses alimentos geralmente são densos em calorias, pobres em nutrientes e podem levar ao ganho de peso. Opte por uma dieta equilibrada, com foco em alimentos frescos e naturais.

“Doces concentrados, frituras, carnes com gordura aparente, creme de leite e chantili são alguns exemplos de alimentos que devem ser evitados”, diz Kelly Balieiro.

 

5. Não beber água suficiente

A desidratação pode ser confundida com fome, levando a excessos. Beber água suficiente é fundamental para o sucesso na perda de peso, além de manter o corpo hidratado e ajudar na digestão.

“A falta de água pode trazer diversos malefícios que impactam diretamente nossa rotina, como a piora da memória e do raciocínio”, afirma Matheus Motta, nutricionista e responsável pelo VigilantesdoPeso no Brasil, programa de perda de peso.

 

6. Falta de sono

A falta de sono afeta negativamente os hormônios que regulam o apetite, como a leptina e a grelina. Isso pode levar a desejos por alimentos ricos em calorias e a escolhas alimentares ruins.

“Além disso, [a falta de sono] aumenta os hormônios que são responsáveis por estimular o centro da fome, gerando compulsão alimentar, que acarreta maior acúmulo de gordura e sobrepeso”, diz a Dra. Deborah Beranger, endocrinologia.

 

7. Estresse excessivo

O estresse crônico pode levar ao “comer emocional”: as pessoas recorrem à comida como uma forma de lidar com o estresse. Isso pode levar ao consumo excessivo e a decisões alimentares pouco saudáveis. Encontrar maneiras de lidar com o estresse, como a meditação ou o exercício físico, é crucial para o emagrecimento.

 

8. Falta de exercício

A atividade física é fundamental para queimar calorias e manter um metabolismo saudável. A falta dela pode levar a um déficit calórico menor, o que dificulta a perda de peso. “É interessante dar preferência aos exercícios aeróbicos que enfatizem mais a queima de gordura corporal como um todo, por acelerar mais rapidamente as vias metabólicas”, comenta Amanda Aguiar, profissional de Educação Física e fisioterapeuta.

 

9. Consumo excessivo de álcool

O álcool é rico em calorias e, quando consumido em excesso, pode adicionar muitas calorias vazias à sua dieta. Além disso, a substância pode potencializar a retenção de líquidos.

“Como resultado, ficamos mais inchados e a pressão sobre as veias e artérias aumenta, o que pode contribuir para o surgimento de problemas vasculares como varizes e trombose”, destaca a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.

 

10. Não monitorar o que se come

Comer sem prestar atenção à quantidade que você está comendo pode levar ao consumo de calorias em excesso. Manter um registro do que você ingere, como um diário alimentar, pode ajudá-lo a identificar padrões e a controlar o consumo calórico.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-10-26/10-habitos-que-atrapalham-o-processo-de-emagrecimento.html - Por EdiCase - Imagem: Cast Of Thousands | Shutterstock


"Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro.” (Mateus 6:24)