segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

Quantos minutos de corrida são necessários para perder barriga? Veja

 


Quantos minutos de corrida são necessários para perder barriga? Veja

 

É o esporte que costuma ser experimentado por quem quer deixar o sedentarismo

 

Não há muitos motivos que impedem alguém de criar uma paixão com a corrida, ou seja, trata-se de uma modalidade acessível. Que pode ser praticada por pessoas de qualquer faixa etária em bairros, avenidas, rodovias e parques. Por receber muitas pessoas que tentam emagrecer, a sua eficácia gera dúvida, por exemplo: quantos minutos de corrida ajudam a perder barriga?

 

Saiba quantos minutos de corrida ajudam a perder barriga

“O exercício vai auxiliar no processo de emagrecimento, mas não terá efeito se não houver ajuste na dieta. O tempo vai depender da intensidade, da pessoa e da disponibilidade. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), é recomendado o mínimo de 150 a 300 minutos de exercício moderado por semana. Pra quem não tem tempo, até duas vezes na semana fazem a diferença nos marcadores da saúde”, responde em entrevista exclusiva para o Sport Life o preparador físico Bruno Sapo.

 

Essa resposta denota o quão é necessário a consciência sobre o objetivo. Ou seja, quanto maior a dificuldade do terreno, mais intenso vai ser a sessão de treino. O respeito com limite da condição física deve ser respeitado para não influenciar no abandono dessa proposta.

 

“Às vezes, uma pessoa saindo do sedentarismo, vai querer ir com muita sede ao pote, fazer grandes distâncias, com subidas e terrenos instáveis, cansar de forma demasiada, desanimar e não voltar”, admite Bruno.

 

Sendo assim, a sugestão é para iniciar a corrida em um terreno plano, com aumento gradativo do ritmo para que haja a continuidade do exercício, e, consequentemente, a variação do circuito.

 

“O tempo para qualquer uma dessas coisas (efeito de perder a barriga) vai variar da pessoa, do exercício, da intensidade, da alimentação, do ambiente em que vive e entre outras coisas”, explica Sapo.

 

É possível perder barriga somente nas pistas?

“Se você mantiver o que já comia e era uma pessoa sedentária, a introdução da corrida vai elevar o gasto calórico. Aumentar o metabolismo, o que causa desequilíbrio calórico e possível perda de gordura. O que acontece muitas vezes, no entanto, é que com a introdução do exercício a pessoa sente mais fome. E passam também a comer de forma não orientada”, garante o profissional.

 

O que conciliar com a corrida para perder a barriga?

“Dieta e musculação. A alimentação é o principal aliado se o objetivo é a perda de gordura e mudança da composição corporal. A musculação, além de aumentar a massa magra, reduzindo assim 0% de gordura, vai fazer com que o corpo precise trabalhar mais para basicamente manter-se em pé, que resulta em um maior consumo de calorias apenas para existir. Além disso, com a musculação aliada à corrida, o risco de lesões diminui. A redução do risco de lesões é importante, pois quando lesionados não conseguimos treinar, regredimos em nossos resultados e para muita gente pode ser desafiador voltar à rotina”, encerra o preparador físico Bruno Sapo.


Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-11-28/7-partes-do-corpo-em-que-esquecemos-de-aplicar-o-protetor-solar.html - By Guilherme Faber - Shutterstock


Ele cura os corações partidos e fecha suas feridas. (Salmos 147: 3)


domingo, 3 de dezembro de 2023

7 partes do corpo em que esquecemos de aplicar o protetor solar


Dermatologista explica como utilizar corretamente o produto para evitar danos à pele

 

A pele é o maior órgão do corpo humano e, por isso, deve receber os devidos cuidados para evitar problemas como o envelhecimento precoce e o mais grave: câncer de pele. Uma maneira de fazer isso é aplicando o protetor solar diariamente. No entanto, um erro comum é usar o produto somente em algumas partes do corpo, o que compromete a sua efetividade.

 

Por isso, convidamos a dermatologista Dra. Ana Maria Pellegrini, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), para explicar quais são as áreas mais esquecidas e por que elas não devem ser negligenciadas. Confira!

 

1. Pálpebras dos olhos

As pálpebras e, também, a região dos olhos viraram preocupação mundial pelo aumento da incidência de câncer de pele, que já chega a 10% nessas áreas frequentemente negligenciadas, segundo pesquisa de 2017 da Universidade de Liverpool. O estudo constatou que, ao passar filtro solar no rosto, a tendência é esquecer cerca de 10% da face.

“Uma proteção solar adequada deve ser feita efetivamente com a cobertura de todo o rosto, além do uso de chapéus e principalmente óculos de sol, já que a área dos olhos tem uma pele extremamente fina e suscetível a danos, inclusive câncer”, explica a dermatologista.

 

2. Nariz

Tanto a ponta quanto a lateral do nariz não podem ser esquecidas. “Há uma tendência de negligenciar todo o contorno do nariz ou passar rápido demais pela região. Essa é uma área em que não podemos economizar; nem esquecer de passar no contorno das narinas. O câncer de pele também pode surgir nessa região”, explica a médica.

 

3. Lábios

Os lábios, além de serem constituídos por uma pele muito fina e sem glândulas sebáceas, estão muito expostos à radiação solar. “Quando ocorre câncer de pele nos lábios, em aproximadamente 90% dos casos, ele ocorre no lábio inferior; e o tipo mais comum de câncer de pele nos lábios é o carcinoma espinocelular. Por todos esses motivos, é importantíssimo aplicar protetor específico para a região dos lábios com FPS 30 ou maior, diariamente, e reaplicar a cada 2 horas ou após comer ou beber”, explica a Dra. Ana Maria Pellegrini.

 

4. Orelhas

Você se lembra da última vez em que passou protetor solar nas orelhas? “Essa é uma região muito esquecida, mas que, principalmente para os homens ou mulheres de cabelo curto, é muito exposta. E, quando passar o protetor solar, o paciente não deve esquecer de estender a aplicação do produto até a parte de trás da orelha”, destaca a médica.

 

5. Pescoço

De acordo com a dermatologista, a pele do pescoço e colo é muito fina e sensível devido à menor quantidade de glândulas sebáceas. Por isso, envelhece mais rápido do que outras áreas do corpo. “Muitos pacientes acreditam que o pescoço é uma área de ‘sombra natural’, mas isso não é verdade. A região também é atingida pela radiação e diversos estudos já apontaram que a areia e a água do mar e da piscina são capazes de refletir a luz solar”, destaca a profissional.

 

6. Cotovelo

A dermatologista explica que a área do cotovelo é frequentemente negligenciada. “Os pacientes não costumam envolver o braço todo na hora de aplicar o fotoprotetor. E isso é perigoso, pois os cotovelos são áreas com poucas glândulas sebáceas, naturalmente mais secas, e mais suscetíveis aos danos ambientais. Como são áreas de dobra e atrito, também são mais propensos a desenvolver manchas”, esclarece a Dra. Ana Maria Pellegrini.

 

7. Glúteos

Você sabia que o protetor solar deve ser aplicado antes da roupa? Nem sempre o material de sungas, biquínis e maiôs é eficiente para proteger a pele , o que pode deixar as áreas íntimas queimadas, vermelhas e sensíveis. “A forma certa de aplicar o protetor solar é 30 minutos antes da exposição solar, sem roupa, de maneira uniforme, espalhando bem e evitando acúmulos em algumas áreas. Ele deve ser aplicado em todo corpo”, diz a médica.

 

Qual é a quantidade de protetor ideal para proteger a pele?

Por fim, a Dra. Ana Maria Pellegrini lembra que, conforme dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a quantidade de protetor solar indicada para cada parte do corpo é:

 

1 colher de chá de protetor solar no rosto, no pescoço e na cabeça;

1 colher de chá de protetor para a parte da frente do tronco e outra para a parte de trás;

1 colher de chá para cada braço;

1 colher de chá para a parte da frente de cada perna e outra para a parte de trás de cada perna.


Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-11-28/7-partes-do-corpo-em-que-esquecemos-de-aplicar-o-protetor-solar.html - Por Pedro Del Claro - Por EdiCase - Imagem: StoryTime Studio | Shutterstock


Louvado seja o Senhor, minha alma, e não se esqueça de todos os seus benefícios – que perdoa todos os seus pecados e cura todas as suas doenças, que redime a sua vida da cova e te coroa com amor e compaixão. (Salmos 103: 2-4)

sábado, 2 de dezembro de 2023

10 hábitos que ajudam a combater a gordura abdominal


Veja como adaptar a sua rotina de maneira simples e saudável para secar a barriga

 

A gordura abdominal é um dos maiores inimigos de quem deseja conquistar o tão sonhado abdômen chapado. E, além de um simples incômodo, representa a possibilidade de desenvolver problemas de saúde como doenças cardiovasculares, colesterol alto e até diabetes. No entanto, nem sempre é fácil secar a barriga, especialmente quando o estilo de vida não condiz com esse objetivo.

 

Por isso, selecionamos 10 hábitos que ajudam a reduzir a gordura abdominal para você manter o corpo saudável e em forma. Confira!

 

1. Consuma oleaginosas

As oleaginosas, como nozes, amêndoas e castanhas, são fonte de gordura boa e nutrientes. Por isso, devem fazer parte de uma alimentação saudável, já que reduzem o colesterol ruim (LDL), aumentam a produção de colesterol bom (HDL) e ajudam na perda de peso.

“[As oleaginosas] possuem grande quantidade de nutrientes que provocam saciedade, são antioxidantes e ajudam a manter o nível de glicose estável, auxiliando o processo da queima de gordura”, explica a nutricionista Nathalia Bungenstab Sales.

 

2. Alinhe atividade física regular com alimentação

Manter a constância é um dos principais fatores para fazer com que a atividade física gere resultados, principalmente se o objetivo é secar a barriga. Por isso, especialistas recomendam treinar de 3 a 5 vezes por semana, pois isso proporciona um equilíbrio entre estimular o corpo para melhorar a aptidão física e permitir o descanso adequado. Mas, claro, o treino deve ser sempre combinado com uma rotina alimentar saudável para surtir efeito.

A quantidade de treino indicada pelos profissionais deve ser respeitada, para não causar lesões e chegar ao resultado esperado. “Podemos, então, treinar a musculatura abdominal cinco vezes por semana, dando ênfase aos músculos oblíquos e reto em dias alternados”, afirma Benjamin Apter, médico especialista em medicina esportiva.

 

3. Hidrate o corpo

Hidratar o corpo é um pré-requisito para manter a saúde geral do organismo, bem como realizar reações metabólicas que levem à perda de gordura. Assim, tenha sempre uma garrafa por perto para não esquecer de beber água, afinal a falta do líquido pode trazer diversos malefícios.

“A falta de água pode piorar a memória e o raciocínio. Além disso, o metabolismo também corre o risco de ter seu desempenho prejudicado, dificultando a perda de peso. Justamente por essa razão, evidências apoiam uma conexão entre emagrecer e beber água”, afirma Matheus Motta, nutricionista e responsável pelo VigilantesdoPeso no Brasil, programa que inspira milhões de pessoas à adoção de hábitos saudáveis.

 

4. Durma bem

Segundo dados de uma pesquisa realizada pela Universidade da Austrália do Sul, pessoas que não dormem bem desenvolvem uma tendência maior à obesidade. O estudo analisou cerca de mil adultos e constatou que os participantes que relataram problemas para dormir eram, em média, mais propensos a terem indicadores de má saúde cardiometabólica – colesterol alto e peso corporal elevado.

Desse modo, o recomendado é que cada noite de descanso tenha em média de 6 a 8 horas para manter as funções do corpo eficientes. “O ideal é não demorar mais do que meia hora para adormecer. Outro ponto que indica uma boa qualidade do sono é não ter muitos despertares durante a noite e, no geral, passar pelo menos 85% do tempo que você passa na cama dormindo”, diz o cardiologista Dr. Carlos Portella.

 

5. Priorize a ingestão de fibras

Para quem busca perder gordura abdominal, consumir fibras é uma das melhores soluções, porque promovem a saciedade e ajudam a regular os níveis de glicose no sangue, evitando os desejos alimentares.

“As fibras presentes nos alimentos ajudam a manter o corpo em equilíbrio. Absorvem excessos e ajudam a eliminar as toxinas. Previnem a constipação e doenças relacionadas ao intestino, ajudam na perda de peso e na prevenção de doenças cardiovasculares”, completa a nutricionista Fernanda Sobral.

 

6. Controle o estresse

O controle de estresse é outro ponto importante, visto que um indivíduo estressado acaba comendo mais e desenvolve maior dificuldade para dormir, o que faz com que o corpo não relaxe e o consumo de alimentos, muitas vezes fora da dieta, seja maior.

“Ao consumirmos alimentos com gorduras saturadas e trans, por exemplo, o corpo diminui a produção de neurotransmissores, afetando o humor e aumentando os efeitos do estresse”, acrescenta a nutricionista Dra. Noadia Lobão, especialista em Nutrição Clínica e Funcional.

 

7. Reduza o consumo de álcool

Consumir bebida alcoólica em excesso aumenta a gordura visceral, que se acumula ao redor dos órgãos internos, como o fígado. Além disso, o álcool está associado a vários riscos para a saúde, incluindo doenças cardiovasculares e ganho de peso.

“O fígado trabalha quebrando diariamente as gorduras da sua alimentação e eliminando as toxinas. Quando você bebe álcool, acaba adicionando mais uma tarefa na função do órgão. Dessa forma, seu fígado não consegue processar a gordura de maneira tão rápida e eficientemente, pois estará, também, trabalhando para expelir o álcool. Como consequência, ocorre a desaceleração do metabolismo, levando, inclusive, ao acúmulo de gordura”, explica a nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

8. Evite o consumo de sódio

O sódio é responsável por reter líquidos, causando inchaço. Por isso, aqueles que querem perder gordura abdominal devem evitar consumir alimentos ricos na substância, como embutidos, congelados e industrializados, e preferir alimentos naturais, a exemplo de frutas, legumes e vegetais, já que eles contribuem para a manutenção da saúde do corpo.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), é recomendado que a ingestão diária de sal não ultrapasse 5g, o que corresponde a 2mg de sódio e a uma colher de chá rasa. Para calcular a quantidade que você deve utilizar para temperar os alimentos, é importante lembrar que eles naturalmente possuem sódio, por isso a medida de sal extra utilizado no preparo dos alimentos deve ser menor do que o limite estabelecido pela OMS.

 

9. Aposte nos alimentos termogênicos

Apesar de os alimentos termogênicos não serem milagrosos, são importantes aliados para quem deseja perder gordura abdominal, pois aumentam a temperatura do corpo e aceleram o metabolismo, o que ajuda no processo de redução de gordura.

 “Mas, para fazerem efeito no organismo, é importante combiná-los com uma alimentação balanceada e exercícios. Caso contrário, os termogênicos não farão nenhuma diferença”, explica a nutricionista Roseli Rossi.

 

10. Pratique exercícios aeróbicos

Os exercícios aeróbicos, como corrida, caminhada e andar de bicicleta, aceleram o metabolismo e auxiliam na queima de gordura. Por isso, o ideal é praticar a atividade por pelo menos 30 minutos por dia e, claro, combinar o exercício com uma alimentação saudável para aumentar a disposição e a perda de gordura.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-11-28/10-habitos-que-ajudam-a-combater-a-gordura-abdominal.html - Por EdiCase - Imagem: Nikolas_jkd | Shutterstock


Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.

2 Coríntios 9:7


sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

Mal súbito: o que é, sintomas, causas (e como evitar)


O mal súbito é uma condição que, se não tratada rapidamente, pode resultar em morte em cerca de 24 horas após o início dos sintomas, que podem ser falta de ar, vertigem, convulsão, desmaio ou desorientação súbita. Essa situação é mais comum de acontecer em pessoas que possuem alterações cardíacas ou neurológicas como arritmia, infarto ou AVC, por exemplo.

 

Esse tipo de condição necessita de atendimento médico imediato, pois ocorre uma deterioração súbita e imprevisível do estado de saúde, que pode causar morte súbita em até 1 hora após o início dos sintomas.

 

O mal súbito necessita de atendimento rápido por uma equipe do SAMU ou da emergência, para evitar que a condição que o causou se agrave e coloque a vida em risco.

 

Principais sintomas

Os principais sintomas de mal súbito são:

 

Tontura, vertigem, sonolência ou confusão mental;

Mal-estar geral, pele pálida, úmida e fria;

Palpitações, respiração rápida ou sensação de falta de ar;

Fraqueza ou dormência no rosto, nos dedos das mãos ou dos pés;

Visão embaçada ou perda da visão;

Dificuldade para falar;

Dor de cabeça repentina e dor abdominal;

Rigidez no corpo;

Aumento repentino da temperatura corporal.

 

Os sintomas de mal súbito têm início de forma repentina e inesperada e, em alguns casos, pode haver desmaio, perda da consciência, convulsões e perda do controle da urina e das fezes.

 

Além disso, nesses casos, cerca de 24 horas após o início dos sintomas, a pessoa pode evoluir com óbito.

 

O que fazer

O mal súbito necessita de atendimento médico imediato e deve ser tratado no hospital por médicos especializados em pronto-atendimento. Por isso, ao presenciar uma pessoa com mal súbito, deve-se manter a calma e ligar para o 192 para o serviço de atendimento emergencial, SAMU, ou levar a pessoa imediatamente para o hospital.

 

Até que a ambulância chegue, algumas medidas podem ser feitas como:

 

Colocar a pessoa deitada com as pernas elevadas para facilitar a circulação de sangue para o corpo e cérebro;

Afrouxar as roupas da pessoa, como calça, gravata ou colarinho;

Não dar nenhum tipo de bebida ou comida se a pessoa estiver inconsciente;

Não segurar ou tentar conter a pessoa, e deitar a pessoa de lado, caso esteja em crise convulsiva;

Remover os objetos próximos que possam causar ferimentos;

Verificar se a pessoa respira ou se tem pulso.

Caso a vítima não esteja respirando, deve-se primeiro chamá-la para ver se ela responde e verificar se o coração está batendo, colocando a mão no pescoço da pessoa. Se existir suspeita de parada cardíaca, deve-se logo chamar ajuda (192) e iniciar, o quanto antes, a massagem cardíaca com o objetivo de fazer o coração voltar a bater. Saiba como fazer a massagem cardíaca corretamente. 

 

Possíveis causas

Na maior parte das vezes o mal súbito está relacionado com arritmias cardíacas, que são condições em que ocorre uma alteração no ritmo das batidas do coração, que pode fazer com que ele bata mais rápido, mais lento ou simplesmente fora de ritmo, comprometendo o bombeamento de sangue e reduzindo a quantidade de oxigênio para o corpo e cérebro.

 

O mal súbito pode acontecer em qualquer pessoa, em qualquer idade, no entanto, o risco é maior em pessoas que possuem insuficiência cardíaca, aterosclerose, pressão alta, diabetes, histórico de infarto na família ou que já tiveram infarto, ou que são tabagistas.

 

Além disso, atletas podem sofrer o mal súbito durante a prática de esportes que pode ocorrer devido ao esforço físico intenso ou até mesmo pelo uso de suplementos para aumentar a massa muscular ou substâncias termogênicas, para acelerar o metabolismo do corpo.

 

Marque uma consulta com o o cardiologista mais próximo para avaliar o risco de alterações cardíacas e a possibilidade de mal súbito:

 

Como evitar o mal súbito

A melhor forma de evitar o mal súbito é identificar alterações que possam causar este evento. Para isso, deve-se fazer consultas regulares com o médico para avaliar o estado de saúde, principalmente em pessoas com histórico familiar de doenças no coração, ou que tenham diabetes, pressão alta, aterosclerose ou que sofrem de obesidade.

 

Além disso, devem ser realizados exames regulares sempre que a pessoa apresentar algum sintoma de problema no coração, como dor no peito, tontura ou cansaço excessivo, por exemplo. Saiba identificar os sintomas que podem indicar problemas no coração.

 

Jovens atletas devem ser submetidos a testes de esforço, eletrocardiograma e ecocardiograma antes de iniciar a competição.

 

Outra recomendação é ter um estilo de vida saudável, fazendo uma dieta balanceada, incluindo alimentos saudáveis como frutas, legumes e verduras frescos; evitar alimentos ricos em gordura ou açúcares; parar de fumar; manter o corpo hidratado bebendo pelo menos 8 copos de água por dia; e praticar regularmente atividades físicas liberadas pelo médico.

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/morte-subita/ - Revisão médica: Drª. Ana Luiza LimaCardiologista


Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.

Mateus 11:28


quinta-feira, 30 de novembro de 2023

Dezembro Laranja: Dermatologista ensina quais são os sinais de alerta e sintomas do Câncer de Pele


Compartilhar é se importar!

 

Em um país tropical, principalmente em dias ensolarados, algumas das programações prediletas dos brasileiros inclui atividades ao ar livre, como curtir um dia de praia, passear no parque, caminhar em trilhas, etc. Além disso, existem profissionais que atuam em locais abertos e ficam expostos diariamente aos raios solares por uma longa carga horária. Com o passar do tempo, o Sol pode passar de amigo à vilão, caso haja descuido durante os períodos de exposição aos raios UV. No mês de dezembro, a cor que remete ao Sol e ao tom dos corpos bronzeados, também é sinônimo de luta e proteção, com a campanha criada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, “Dezembro Laranja”.

 

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer – INCA, o câncer de pele não melanoma é o mais frequente no Brasil e corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país.  Quando detectado e tratado precocemente, apresenta altos percentuais de cura, sendo o mais frequente dentre os tumores de pele e o de menor mortalidade. Contudo, se não tratado adequadamente, pode deixar mutilações físicas bastante expressivas.

 

A dermatologista do Grupo São Cristóvão Saúde, Dra. Adriana Fernandes, revela como identificar alguns dos sinais de alerta em seu corpo:

  Lesões que não cicatrizam há mais de um mês;

  Pintas que modificam de tamanho, de coloração ou que geram algum desconforto, como dor ou coceira;

   Pintas em local de trauma;

  Pintas em região da palma das mãos e planta dos pés;

  Pintas que surgem na fase adulta;

• Lesões em geral que machuquem ou incomodem;

• Histórico de casos de câncer de pele na família.

 

“Pacientes com o tom de pele mais claro, de olhos azuis e albinos tem maior propensão aos cânceres de pele provocados pelo Sol, pois não possuem muito pigmento”, esclarece Dra. Adriana. “Já o câncer de pele tipo melanoma é proveniente de pintas e tem uma incidência maior em peles claras, com múltiplas pintas. A incidência também é maior em pacientes imunossuprimidos e com algum histórico familiar de câncer de pele”, complementa a especialista. Contudo, como a incidência dos raios ultravioletas está cada vez mais agressiva em todo o planeta, as pessoas de todos os fototipos devem estar atentas e se protegerem quando expostas ao sol.

 

Algumas atitudes simples podem ser muito eficazes para sua prevenção, como:



 

Por ser um câncer silencioso, a detecção precoce aumenta as chances de cura. Cultive o hábito de observar os sinais de seu corpo e mantenha sua saúde sempre em dia. Lembre-se: Nenhum exame caseiro substitui a consulta e avaliação médica.

 

Fonte: https://revistanovafamilia.com.br/dezembro-laranja-dermatologista-ensina-quais-sao-os-sinais-de-alerta-e-sintomas-do-cancer-de-pele/


"A mente do prudente adquire conhecimento, e o ouvido do sábio busca conhecimento."

Provérbios 18:15