quarta-feira, 9 de maio de 2012

Como ele chama mesmo? Dicas de memória para nunca mais esquecer um nome

Pesquisas recentes, do professor e pesquisador Jason M. Gold, da Universidade de Indiana, EUA, indicam que aspectos da face, e não a face inteira, são a chave para reconhecer uma pessoa.

“Antigamente se acreditava que o rosto das pessoas era examinado como um todo, holisticamente, para reconhecer uma face”, diz o dr. Jason, “mas, para nossa surpresa, descobrimos que o todo não é maior que a soma das partes”.

E como fazer para aproveitar este novo conhecimento? Scott Hagwood, quatro vezes campeão do Prêmio Nacional de Memorização dos EUA e autor do livro Memory Power, dá as dicas.

Jogo de Palavras

Uma dica é fazer uma associação entre o nome e alguma característica da pessoa, rimando o nome com a característica, ou simplesmente com uma palavra que sirva de aliteração, como associar Marcelo com o martelo que ele usa como ferramenta de trabalho, ou Lavínia com o perfume de lavanda.

Gatilho de memória

Outra dica é para quando você já conhece outra pessoa com o mesmo nome, como um Paulo, e você associa com o novo Paulo por que ambos tem cabelo curto.

Hagwood alerta que esta associação não é muito boa, por que as pessoas costumam mudar o estilo do penteado. Melhor é se prender a alguma característica que você não gostava no antigo Paulo, e comparar com o novo. Como exemplo, talvez o Paulo antigo tinha uma pele ruim, e este novo Paulo parece ter acabado de sair de uma clínica de tratamento dermatológico.

A dica mais simples de todas para lembrar o nome de alguém é conversar com a pessoa em questão e repetir o nome dela em voz alta durante a conversa, assim você associa mais rapidamente o nome à pessoa. Só não exagere para que não pareça algo forçado e artificial. [MSN]

Fonte: http://hypescience.com/como-ele-chama-mesmo-dicas-de-memoria-para-nunca-mais-esquecer-um-nome/ - por Cesar Grossmann

Biossensores ajudam a melhorar desempenho de atletas de ponta

Sensores biológicos

Os biossensores, pequenos chips implantados no corpo de alguns atletas, permitem que suas reações sejam melhor analisadas em termos fisiológicos e biomecânicos, possibilitando a melhora de seu desempenho.

Apesar de existirem há algum tempo (medindo, por exemplo, frequências cardíacas), ocorreram significativos avanços recentes na tecnologia destes chips, fazendo com que os atletas "chipados" tenham ganhos significativos em relação aos seus concorrentes.

"Os biossensores representam uma nova fronteira para o esporte. Agora podemos obter dados dos desempenhos de atletas remotamente e em tempo real", diz Leslie Saxon, da Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos.

"Podemos obter detalhes como a aceleração e a posição, frequência cardíaca, respiração e o cansaço. Além disso, podemos comparar os dados com estatísticas e análises para obter uma imagem completa da condição física de um atleta e como seu corpo reage durante uma prova", afirma.

"Tudo isso proporciona uma visão completa dos fatores que influem no rendimento, como qual foi a alimentação e a que horas ela aconteceu no dia anterior e quantas horas o atleta dormiu na noite anterior", completa.

Emerson Franchini e seus colegas da USP (Universidade de São Paulo) recentemente estenderam essas possibilidades para esportes sem movimentos padronizados, possibilitando monitorar atletas de esportes complexos, como judô.

Corpo em condições extremas

Os dados permitem que sejam desenvolvidos treinamentos específicos para melhorar o desempenho, além de ajudar a prevenir possíveis riscos para o atleta, como problemas cardíacos.

Os biossensores também ajudam ainda a prevenir lesões e prolongar a carreira de um atleta.
Pankaj Vadgama, do Instituto Queen Mary da Universidade de Londres, é um dos responsáveis pelo desenvolvimento das pequenas agulhas (que medem poucos milímetros, para evitar incômodos) usadas para monitorar os níveis de oxigênio, glucose e lactose nos atletas. Desde o final de 2011 a entidade começou a realizar testes com humanos.

"Um atleta sob pressão parece com um paciente em estado de choque. O corpo está em condições extremas", diz ele.

"Aprendemos nos últimos 20 anos que os parâmetros fisiológicos, como o oxigênio na respiração e o ritmo cardíaco, fornecem informações muito valiosas sobre o estado de seu rendimento, mas até agora não havíamos conseguido obter essas informações em forma de leitura contínua", completa.
Com informações da BBC

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=biossensores-desempenho-atletas-ponta&id=7723&nl=nlds

terça-feira, 8 de maio de 2012

Finalmente, a cura da celulite

A celulite não é uma doença, mas pode-se dizer que tem mais mulher fugindo dela do que de males reais de saúde. E, por isso, sua cura é provavelmente muito bem-vinda.

Simplesmente 90% das mulheres têm celulite. É um acúmulo de gordura sob a pele, que dá a mesma aquele aspecto de “casca de laranja”, que é perfeitamente normal e inevitável, como a morte e os impostos, já que podem atingir qualquer mulher a partir da puberdade, independente de dieta e cuidados.

No entanto, com o culto à beleza, o tratamento com photoshop nos outdoors e fotos promocionais, além de concursos como “o corpo mais horrível da praia” de programas inúteis destacando as moças com mais celulite, ela foi alçada à condição de doença pela maioria das mulheres, uma “doença” da qual elas estão dispostas a tudo para se livrar. Inclusive a fazer um tratamento com laser, muito parecido com a lipoaspiração.

O nome do aparelho e do tratamento é Cellulaze, e consiste basicamente em uma estação de laser de fibra óptica, baseada na tecnologia SideLight 3D, que ataca as células de gordura com calor.

O tratamento é simples, embora caro, e pode ser feito em uma única aplicação apenas usando anestesia local. Alguns médicos nos EUA cobram US$ 7 mil (R$ 14 mil) pelo tratamento de uma área do tamanho de uma folha de ofício.

O médico marca uma grade na pele da paciente, para evitar a aplicação de muita energia laser na mesma área, o que pode causar seroma, e aplica o Cellulaze através de pequenos furos, destruindo com laser parte das células de gordura e das fibras de tecido conectivo.

Se o tratamento correr bem, em pouco tempo a pele fica mais firme, e lisa, como demonstram as fotos “antes e depois” no site do Cellulaze.

Porém, alguns médicos não estão convencidos, apontando que nada impede que as fibras conectivas cresçam novamente, produzindo as “almofadinhas”. Além disso, a paciente ainda terá que suportar três meses de desconforto prolongado, hematomas, inchaços e dormência na região tratada, dependendo da severidade do tratamento.

O Cellulaze é uma invenção da Cynosure, e o único trabalho científico relacionado ao produto foi publicado no Aesthetic Surgery Journal, de um teste executado pelo doutor Barry E. DiBernardo, cirurgião plástico de Montclair, EUA, com apenas 10 pacientes, de acompanhamento de um ano. O selo de aprovação do FDA, órgão americano que controla alimentos e medicamentos, estabelece que o produto deve ser oferecido como solução temporária, de acordo com o trabalho científico publicado.[Jezebel, NYTimes,GotCelluliteTreatments, Cellulaze]

Fonte: http://hypescience.com/finalmente-a-cura-da-celulite/ - por Cesar Grossmann

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Doenças cardiovasculares elevam risco de perda visual. Saiba como se prevenir

A falta de tratamento adequado das doenças cardiovasculares está relacionada a deficiências visuais graves, decorrentes de alterações na retina. O problema é que uma parcela importante da população brasileira não tem acesso ao tratamento necessário. Pesquisa da OMS (Organização Mundial da Saúde) revela que no Brasil 33% das mortes são decorrentes das doenças cardiovasculares. O mesmo estudo mostra que 80% dos distúrbios do coração e vasos sanguíneos estão relacionados às alterações metabólicos: diabetes, hipertensão, trombose (oclusão vascular), e colesterol alto. Estas alterações provocam respectivamente - retinopatia diabética, retinopatia hipertensiva e degeneração macular – importantes causas de perda definitiva da visão.

Para o oftalmologista do Instituto Penido Burnier, Leôncio Queiroz Neto, a pesquisa demonstra que existe uma carência de políticas públicas que incentivem a população a passar por check-ups médicos periódicos. Só para se ter uma ideia, o especialista diz que a maioria dos brasileiros busca por consulta oftalmológica só quando vai renovar a carta de habilitação. Não por acaso, um levantamento da OMS mostra que 43% das deficiências visuais estão relacionadas à falta de correção dos erros refrativos – miopia, hipermetropia e astigmatismo.

O médico destaca que metade dos portadores de glaucoma no Brasil não sabe que tem a doença. Por isso, só chegam à primeira consulta quando já perderam mais de 40% das células da camada de fibras nervosas da retina e parte do campo visual que é irrecuperável.

Prevenção
Queiroz Neto afirma que tanto as alterações cardiovasculares como as retinianas progridem sem apresentar sintomas. Por isso, só são percebidas em estágio avançado, quando ocorre infarto cardíaco, AVC (Acidente Vascular Cerebral), ou comprometimento visual por hemorragia, trombose ou hipertensão retiniana. A prevenção é feita através de exames de sangue e de fundo de olho mais frequentes.


Os grupos de risco que merecem atenção médica especial são:
• Portadores de doença cardiovascular
• Diabéticos
• Portadores de hipertensão arterial
• Quem tem colesterol alto
• Histórico familiar de doenças cardiovasculares
• Pessoas com mais de 50 anos

O médico diz que estes grupos devem praticar diariamente atividades físicas de 30 minutos a 1 hora. A alimentação deve incluir frutas, verduras e cereais integrais. O consumo de sal, açúcar, carne vermelha e gordura deve ser controlado.

Em caso de suspeita de dengue – manchas vermelhas pelo corpo, febre, dor de cabeça, no corpo e nas articulações – a recomendação do médico é buscar o serviço de saúde mais próximo e interromper o uso de ácido acetilsalicílico que é indicado aos portadores de doenças cardiovasculares para afinar o sangue, já que pode provocar hemorragia nos casos de contaminação pelo Aedes aegypti.

Fonte: Blog da Karlinha
http://jacintafreitas.blogspot.com.br/

Confira sete maneiras de afinar a cintura

Bambolê, boxe e azeite são grandes aliados da cintura fina

É só pensar em fita métrica que o drama já começa. Afinal, que mulher não sonha em ter aquela cintura fininha? Conquistar as curvas pode parecer difícil, mas o personal trainer Juliano Farah, Gerente de Musculação da Cia. Athletica Brasília, afirma que praticamente todos os esportes ajudam. "O importante é sempre conciliar exercícios que estejam de acordo com a condição física do praticante, assim como uma alimentação equilibrada", diz. Confira todos os macetes que podem te ajudar a afinar a cintura sem comprometer a sua saúde:

Trabalhe os músculos abdominais
Responsáveis pela rotação do tronco e do quadril, os músculos abdominais oblíquos são a peça chave para uma cintura fina. O personal trainer Juliano Farah explica que os melhores exercícios para trabalhar essa musculatura são os abdominais simples ou o que promovem rotação do tronco. "Na academia, qualquer aparelho que proporcione esse movimento estará contribuindo para afinar a cintura", completa.

Combine exercícios com o bambolê
Quem diria que uma brincadeira de criança poderia ajudar a conquistar um corpo violão? "O bambolê é um exercício aeróbico que proporciona o fortalecimento muscular da região da cintura e gera um grande gasto calórico, ajudando no processo de emagrecimento", afirma Juliano Farah.
No entanto, o personal alerta que esse exercício sozinho não é suficiente, já que ele fortalece apenas a região do abdômen. "É necessário combiná-lo com outras atividades para contrabalancear a musculatura trabalhada, além de um controle alimentar". O bambolê pode ser feito todos os dias de forma recreativa, ou conforme a indicação de algum professor.

Faça aulas de boxe
Esse esporte proporciona um alto gasto calórico e exige que o abdome fique contraído durante todos os momentos da aula, fortalecendo a musculatura e afinando a cintura. "O boxe também conta com um aquecimento muito puxado que dá um condicionamento físico completo para o praticante", diz o personal Juliano. A frequência pode ser entre três e cinco vezes na semana.

Consuma mais azeite
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Salud Carlos III, da Espanha, em parceria com a Universidade de Cambridge, da Inglaterra, aponta que a ingestão diária de azeite evita a formação de gorduras na região da cintura. O estudo foi publicado na revista Diabetes Care e afirma que as gorduras monoinsaturadas presentes do azeite previne o acúmulo de gordura na região.
A nutricionista Alice Carvalhais, do Instituto Mineiro de Endocrinologia, explica que o azeite pode ajudar desde que seja utilizado em uma dieta balanceada e em quantidade moderada. "O mais correto seria dizer que o azeite ajuda a manter o peso, ou seja, a não engordar", afirma.

Invista nos chás digestivos
Algumas plantas com ações digestivas podem auxiliar no funcionamento do intestino, contribuindo para manter a cintura fininha. A nutricionista Roseli Rossi, da clínica Equilíbrio Nutricional, em São Paulo, explica que o chá de hortelã, o chá verde e o chá mate são ótimas pedidas quando o assunto é afinar a cintura. "Eles ajudam o organismo a digerir gorduras e têm efeito termogênico, contribuindo para o emagrecimento", diz. Outro chá que ajuda a diminuir o inchaço é o de cabelo de milho, que regula as funções dos rins e da bexiga, combatendo o inchaço da região abdominal e das pernas.

Gel redutor
A dermato-funcional Rosângela Santana, do Espaço MAXIMA, em São Paulo, explica que o gel redutor contém substâncias que impedem a formação de gorduras, podendo contribuir para uma cintura fininha. "No entanto, a atividade física é primordial para complementar o uso do gel e de qualquer outro tipo de tratamento estético", afirma. O creme pode ser aplicado a qualquer hora do dia, com exceção de alguns que indicam passar antes de praticar atividade física e outros após. "A aplicação deve ser feita de cima para baixo ou em movimentos circulares e é importante esperar que o produto seja absorvido pelo corpo para depois colocar a roupa."

Massagem modeladora
A técnica consiste em movimentos rápidos e de forte pressão feitos por um profissional em determinada região do corpo, proporcionando melhor oxigenação local. "Se realizada três vezes por semana na área da barriga e cintura, a massagem modeladora pode ajudar a reduzir medidas", afirma Rosângela Santana.

Fonte: http://minhavida.uol.com.br/beleza/galerias/15079-confira-sete-maneiras-de-afinar-a-cintura - POR CAROLINA GONÇALVES