sexta-feira, 30 de junho de 2017

Calvície, gengivite e + 9 sinais indicam que você tem ou poderá ter doenças no coração

Dor no peito, falta de ar, suor, formigamento e fraqueza são sintomas que grande parte das pessoas já relaciona com doenças do coração. Mas quem poderia imaginar que sinais incomuns, como gengivite e calvície, também podem indicar o risco? A seguir, entenda a relação e veja quais são os sinais de problemas cardíacos:

Sinais incomuns de doença no coração

Aumento da vontade de urinar
Algumas doenças cardíacas podem resultar na retenção de líquido e, consequentemente, aumentar a vontade de urinar ao acordar. Isso ocorre devido a posição deitada que faz com que o líquido acumulado nas pernas seja drenado.

Calvície
Um estudo da Universidade de Tokyo traça uma relação entre calvície e doença coronariana (que afeta os vasos sanguíneos). De acordo com a pesquisa, quem possui falta de cabelo no centro da cabeça tem 32% mais chance de ter problemas de coração, especialmente se for fumante ou obeso.
Ainda não há uma explicação exata do porquê da relação, mas possíveis causas são: maior resposta a hormônios masculinos, alterações na insulina e vasos sanguíneos inflamados.
O cardiologista Marcelo Paiva, do centro de Cardiologia do Hospital 9 de Julho, afirma que o estudo pode até ter alguma relação, mas "como qualquer coisa em fase experimental, merece investigação".
Ainda segundo ele, é errado considerar que todo homem calvo têm ou terá doenças cardíacas, no entanto, a falta de cabelo deve ser considerada um fator de risco para tais acometimentos, exigindo que a pessoa redobre os cuidados com sua saúde.

Cabelo grisalho
Um estudo da Universidade de Cairo mostrou que ficar grisalho precocemente também pode ser indício de doenças cardíacas.
De acordo com os pesquisadores, o mecanismo responsável por deixar os cabelos esbranquiçados, como a liberação de radicais livres, é o mesmo que gera doenças como a aterosclerose, ou seja, o acúmulo de colesterol nos vasos sanguíneos.
Como os cabelos grisalhos são, na maioria das vezes, ligados a fatores genéticos, é exagerado considerar que toda pessoa com fios brancos possua problema no coração, visto que ainda faltam mais estudos para comprovar tal relação. Contudo, este pode ser considerado um marcador de risco.

Doenças reumatológicas
O médico ainda explica que doenças como artrite psoriásica e artrite reumatoide surgem pelos mesmos mecanismos que as doenças coronarianas, como o processo inflamatório, podendo existir uma relação entre ambas.

Dor de estômago
A redução do fluxo sanguíneo para o coração, chamada de angina, pode dar a impressão de desconfortos gástricos, como dor na boca do estômago, enjoo e azia. Isso explica porque, muitas vezes, queimação no estômago é confundida com infarto.

Ganho de peso
O líquido acumulado por certas doenças ainda pode aumentar a circunferência abdominal por penetrar a membrana que envolve os órgãos desta região, chamada de peritônio. Com isso, sobe o ponteiro da balança.

Gengivite
Doença periodontal e problemas do coração são muito relacionados, de acordo com o cardiologista Marcelo Paiva.
A relação mais provável é que os micro-organismos que habitam a boca na gengivite podem migrar para o sistema cardiovascular pelo sangue e causar problemas como a redução do diâmetro dos vasos sanguíneos e, consequentemente, sua obstrução.
Já quem possui doenças periodontais e disfunções valvulares pode desenvolver endocardite, infecção que prejudica o revestimento das válvulas cardíacas.

Inchaço nas pernas e pés
Algumas doenças dão sinais nos pés, visto que essas extremidades sentem as consequências da má circulação antes do que qualquer parte do corpo. Na lista de acometimentos que deixam as pernas e pés inchados estão insuficiência cardíaca, trombose, entre outros.
Segundo o especialista, é muito comum que pacientes com esses problemas relatem acordar com os pés desinchados e senti-los inchar ao longo do dia, em virtude da gravidade que leva o líquido acumulado no tórax por algumas doenças para os membros inferiores.

Tosse
A tosse pode ser desencadeada por diversos mecanismos, sendo que um deles é a presença de líquido nos pulmões, chamada de congestão pulmonar.
Esse quadro pode estar relacionado a doenças coronarianas, hipertensão, doença de chagas e coração dilatado.
No entanto, é necessário diferenciar uma tosse comum, causada por reflexos ou condições leves no sistema respiratório, da que sinaliza anormalidades cardiorrespiratórias. No segundo caso, a tosse é seca e piora ao realizar esforço físico, deitar ou sentar.

Xantelasma
Xantelasmas são bolsas de colesterol que ficam acumuladas nas pálpebras, gerando elevações inchadas e manchas amareladas. Elas são indícios de que os níveis desta gordura estão elevados, o que aumenta o risco de doença cardíaca.



quinta-feira, 29 de junho de 2017

Os 3 tipos de inteligência que você precisa conquistar

Como você sabe se uma pessoa é inteligente? Você avalia se ela é boa em resolver problemas de matemática ou se tem notas boas na escola? Para o psicólogo e professor da Cornell University (EUA) Robert Sternberg, a inteligência não é tão simples assim. A inteligência é resultado da interação entre os aspectos analíticos, práticos e criativos da mente. Isso é chamado de “teoria triádica da inteligência”.

1. Inteligência analítica
Este é o poder puro do cérebro com o qual você processa as informações. Ele é exigido quando você precisa analisar alguma coisa ou resolver problemas. Este tipo de inteligência é medido através de testes como de QI. Por isso, Sternberg aponta que esses testes são totalmente inadequados para medir a inteligência geral, já que focam em apenas uma parte dela.

2. Inteligência criativa
Ela é utilizada quando a pessoa precisa pensar de forma criativa para se ajustar a situações novas. Esse tipo de inteligência também é responsável por sintetizar informações e fornecer insights. É também ter a habilidade de usar o conhecimento e habilidades que a pessoa já tinha para lidar com situações fora do comum.

3. Inteligência prática
Esse tipo de inteligência envolve a habilidade de lidar com tarefas do dia a dia no mundo real. ou seja, testes de QI definitivamente não medem esse tipo de inteligência. Ela mostra como uma pessoa lida com o ambiente externo. Ela também é usada para adaptar ou transformar o mundo ao seu redor. “Comportamento inteligente envolve adaptação ao ambiente, mudar seu ambiente ou selecionar um ambiente melhor”, explica Sternberg.

Quando esse tipo de inteligência é medido, também são analisados fatores como a parte emocional e o temperamento da pessoa, que também influenciam como uma pessoa toma decisões. Um líder, aquele que tem habilidade em entender e motivar as pessoas além de delegar responsabilidades para os indivíduos ideais conseguem notas altas nesse tipo de test.

Um aspecto importante da inteligência prática é a habilidade de aprender. Para adquirir conhecimento, não é suficiente ter experiências, mas aprender com elas para conseguir informações importantes que podem ser adaptadas para outras situações.

Sternberg classifica uma pessoa como inteligente se ela conseguir encontrar o equilíbrio ideal entre as diferentes habilidades mentais quando enfrenta problemas. Ele também acredita que é possível ser ótimo em mais de um tipo de inteligência. Muitas pessoas usam as três ao mesmo tempo, de forma intensa. Esse pode ser um dos motivos para que elas atinjam sucesso na vida.

 “Prefiro me referir a isso como ‘inteligência de sucesso’. E o motivo para isso é na ênfase do uso da inteligência para atingir o sucesso na vida. Então eu defino isso como uma habilidade em atingir o que você deseja dentro do seu contexto sociocultural. Isso significa que pessoas têm diferentes objetivos para si mesmas, e para algumas é conseguir boas notas na escola e ir bem nas provas, e para outros é ser um ótimo jogador de basquete ou ser um músico ou atriz”, explica ele.

Para quem ainda não chegou lá, o psicólogo diz que é importante tentar identificar as áreas que precisam ser trabalhadas e tentar procurar ajuda para superar essas deficiências.

Outro fator importante é saber quando desistir. “Ter inteligência de sucesso significa saber quando você está no lugar errado no momento errado. No emprego errado, no relacionamento errado, vivendo no local errado”, exemplifica ele. [Bigthink]


quarta-feira, 28 de junho de 2017

3 dietas que ajudam as pessoas a viver até os 100 anos

Aprenda com os mais velhos: descubra quais alimentos fazem parte da dieta das pessoas que vivem por mais tempo e adicione-se ao seu prato

Quantos anos você gostaria de viver? Oitenta? Noventa? Cem anos? Se seus planos de longevidade são ousados, é provável que você saiba que precisa seguir algumas recomendações para conservar a saúde.

Manter uma rotina de exercícios físicos, ficar longe do cigarro, evitar o consumo de bebidas alcóolicas e ter uma dieta saudável são alguns dos hábitos que devemos praticar para aumentar nossa expectativa.

Inclusive, pode ser bem interessante prestar atenção nos hábitos de algumas populações que costumam viver mais do que a média e trazer alguns deles para a nossa vida.

Por isso, vale a pena conhecer a dieta de três comunidades com uma alta porcentagem de habitantes que passem facilmente dos anos, cheios de saúde para dar e vender. Descubra quais são os alimentos que eles mais consomem e adicione-os ao seu prato hoje mesmo!

1. Dente-de-leão e grão-de-bico
Em uma ilha remota da Grécia chamada Ikaria, 97% dos seus moradores passam dos 70 anos – e raramente algum deles apresenta sinais de demência. Por lá, um alimento muito comum são as folhas de dente-de-leão, que é consumido cozido como o espinafre. Esse alimento tem 10 vezes mais antioxidantes que o vinho e é rico em prebióticos.

Além do dente-de-leão, os gregos da ilha de Ikaria também são fãs do grão-de-bico, um cereal muito versátil que pode ser consumido na forma de salada, sopas ou substituindo o arroz e o feijão de vez em quando.

2. Arroz, feijão e tortilha
Qualquer nutricionista diria que consumir arroz, feijão e tortilha não é uma boa ideia para quem está tentando emagrecer, mas parece que essa combinação contribui muito para a longevidade dos moradores da Península de Nicoya, na Costa Rica.

Por lá, uma em cada 250 pessoas ultrapassam os 100 anos de idade, enquanto apenas uma em cada 4 mil atinge essa marca nos Estados Unidos – onde as condições de vida seriam supostamente melhores.

3. A dieta do Jardim do Éden
A uma hora de Los Angeles, na Califórnia, está a cidade de Loma Linda, onde quase metade dos seus moradores pertencem à Igreja Adventista do Sétimo Dia. Por lá, a maior parte dos membros da igreja não comem carne ou peixe, e eles se mantêm bem longe do cigarro e do álcool. E isso parece valer a pena, pois eles costumam viver 10 anos a mais do que o resto da população do país.

Em Loma Linda, ter uma dieta saudável é parte dos preceitos da religião, e o cardápio consumido pelos seus moradores tem inspiração no Jardim do Éden bíblico. Dessa forma, a dieta dessas pessoas consiste basicamente em feijões, nozes, mingau de aveia, pão de trigo integral e leite de soja.

Os moradores de Loma Linda também procuram tomar de seis a oito copos de água por dia, conforme foi recomendado por uma das fundadoras da religião, Ellen G. White, há mais de 150 anos. Além disso, eles estão sempre em movimento e costumam fazer muitas caminhadas.

É claro que a genética também conta muito para a expectativa de vida de uma população, mas, conforme você pôde ver, não é tão difícil assim incorporar alguns desses alimentos que prometem vida linga ao seu prato, não é mesmo?


Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/dietas-viver-100-anos/ - Raquel Praconi Pinzon - Foto: iStock

terça-feira, 27 de junho de 2017

Quando usar gelo ou compressa quente em lesões?

Usar compressas de gelo ou compressas quentes em lesões é muito comum. Não sabe qual das alternativas é a ideal para cada tipo de lesão? Nós te ajudamos

A utilização de compressas de gelo ou de compressas quentes em lesões é muito comum.

“Embora sejam ótimos analgésicos locais, muita gente não sabe qual das alternativas é a ideal para cada tipo de lesão”, afirma o coordenador do Núcleo de Ortopedia do Hospital Samaritano de São Paulo (SP), dr. Luiz Fernando Cocco.

Quando usar o gelo em lesões?
O gelo é um anti-inflamatório natural. Por isso, é indicado para amenizar inflamações ou imediatamente após um trauma local. “Acidentes que possam causar edemas ou hematomas, como pancadas e torções, devem ser tratados com gelo. A temperatura fria contrai e diminui o fluxo de fluidos”, explica o ortopedista. O gelo também age como analgésico, portanto bastante utilizado em esportes de impacto.

A compressa fria deve ser utilizada, preferencialmente, três vezes ao dia durante 20 min, aproximadamente. É importante também não deixá-la parada no mesmo local por mais de um minuto para não causar queimaduras locais”, ensina dr. Cocco.

O gelo deve ser utilizado com parcimônia nas extremidades, como dedos, nariz ou próximos a trajetos nervosos superficiais, como face interna do cotovelo ou externa dos joelhos, pois a temperatura baixa pode agredir as estruturas nervosas do local”, complementa o especialista.

E a compressa quente?
Ela age no corpo como um relaxante muscular. É indicada quando a pessoa tem tensões musculares esporádicas, como torcicolos de causa não traumática ou fadiga muscular na região da lombar.

“O calor é um potente vasodilatador, o que acarreta no aumento da vascularização e oxigenação da musculatura”, orienta o especialista. A compressa não pode ser usada por muito tempo para que não ocorram queimaduras ou em regiões do corpo que são menos aquecidas, como o rosto, ou o dorso das mãos e pés. “Evite também colocar a compressa sobre hemorragias ou hematomas, pois a vasodilatação pode aumentar o risco de sangramento”, reitera dr. Cocco.

Para obter bons resultados, a compressa deve ser feita de duas a três vezes ao dia. A temperatura deve estar de acordo com a resistência da pessoa, deixando-a no local até esfriar.


Fonte: http://www.sportlife.com.br/saude/gelo-compressa-quente-lesoes/ - por Victor Moura - Foto: iStock Images

segunda-feira, 26 de junho de 2017

8 fatos surpreendentes sobre saúde do homem mostram porque mulheres vivem mais

Expectativa de vida, má alimentação, consumo de álcool, de tabaco e mais doenças… São muitos os índices em que o homem apresenta números muito piores que as mulheres no quesito saúde. As evidências demonstram que a população masculina vive menos e tem sua qualidade de vida como resultado de um estilo de vida menos saudável e falta de cuidados com seu corpo.

Listamos aqui oito sinais de atenção para os homens:

Homens vivem menos por causa de seus cérebros
A expectativa de vida média dos brasileiros é bem inferior à das brasileiras. A população geral de nosso país vive 75,5 anos, sendo que as mulheres vivem até os 79,1. Para os homens, a expectativa é de apenas 71,9 anos. E não é um fenômeno tipicamente brasileiro, não. Nos EUA a tendência é a mesma: mulheres vivem até 81,2 anos, enquanto homens, 76,3 anos.
Segundo estudo do professor Robert Shmerling, da Universidade de Harvard, parte da explicação para isso está no “destino biológico” masculino. Ele explica que o lobo frontal do cérebro, que é a região que controla julgamentos e consequências, se desenvolve mais lentamente em homens que em mulheres. Isso explicaria porque a população masculina se envolve muito mais em acidentes ou episódios de violência, ou mesmo porque bebem, fumam e comem mal.

Mais sal, gordura e refrigerante
A falta de cuidado na alimentação também é uma característica prioritariamente masculina, e envolve consumo de açúcares, sal e gordura. Um dos índices que mede consumo de açúcares é a ingestão de refrigerantes: no Brasil, 25% dos homens tomam regularmente; mulheres são 19%.
Em relação à alimentação excessiva de sal em sua dieta, 16% dos homens brasileiros estão acima do recomendado; são 12% das mulheres. A diferença mais nítida é na quantidade de gordura animal: 28% das brasileiras reconhecem excesso de consumo, entre os homens são 47% do total.

Mais tipos de câncer
De acordo com levantamento realizado pelo IBGE, 51% das mulheres brasileiras que apresentam diagnósticos de câncer têm tumores relacionados exclusivamente ou à mama ou ao colo de útero.
Nos homens, os casos de câncer de próstata representam 37% do total, o que significa que as incidências de tumores em outros órgãos do corpo é proporcionalmente maior: 18,7% são na pele; 10,4% no intestino; 5,1% no estômago; 1,6% no pulmão.

Álcool: homens são mais dependentes
Uma pesquisa realizada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças norte-americano constatou que, nos EUA, 4,5% da população masculina do país é considerada dependente do álcool; a população feminina tem 2,5%.
No Brasil, 36% dos homens afirma ter consumido álcool pelo menos uma vez na última semana; entre mulheres, índice é de 13%. Quando perguntados sobre terem bebido além da conta, diferença é maior: 21,6% dos homens assumem terem exagerado no álcool, mais de três vezes os 6,6% das mulheres.

Fumam 4 vezes mais
Dos aproximadamente um bilhão de fumantes regulares em todo mundo, 800 milhões são homens. No Brasil, segundo o IBGE, a proporção é bem menor, mas mesmo assim a diferença é considerável: 11% das mulheres brasileiras fumam regularmente, enquanto entre homens o índice é de 19%.
O risco de morte decorrente do tabaco também afeta mais ao sexo masculino: segundo a OMS, todo ano morrem 5 milhões de pessoas por causa do cigarro, 3,5 milhões são homens.

Homens vão menos ao médico
Quantas vezes você vai ao médico para uma consulta preventiva? Se você for homem, é provável que a resposta seja 50% menor do que de uma mulher. É o que diz uma pesquisa realizada pelo sistema de saúde de Orlando: em dois anos, homens visitam seus médicos 50% menos e é três vezes mais provável que um homem passe até cinco anos sem uma consulta médica.
A pesquisa constatou três justificativas masculinas: dizem ter coisas demais para fazer, afirmam ter medo de descobrir o problema e relatam constrangimento com certos exames clínicos (como o de toque de próstata).

Cometem mais suicídios
É verdade que há mais mulheres que tenham depressão e que até, em média, cometem mais tentativas de suicídio que homens. Mas são eles, de fato, que levam o ato até suas últimas consequências: segundo o Mapa da Violência, no Brasil, 78% dos suicídios são cometidos por homens. A hipótese mais recorrente é de que eles buscam muito menos ajuda para doenças mentais e evitam aceitar que apresentam quadros de depressão.

Problemas cardíacos são mais frequentes
De acordo com uma publicação do departamento de saúde da Universidade de Harvard, a incidência de doenças cardíacas é bem maior no sexo masculino: homens são 50% mais propensos a tê-las do que mulheres, sobretudo em idades mais baixas.
Médicos apontam que o organismo masculino ter menos estrogênio é um dos porquês, somado com falta de cuidados médicos, hipertensão e níveis altos de colesterol.