Mostrando postagens com marcador Corrida. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Corrida. Mostrar todas as postagens

sábado, 29 de julho de 2017

Corrida comemora 300 anos de Aparecida unindo fé e esporte

Entre as diversas atividades que comemoram o terceiro centenário do encontro da Imagem de Nossa Senhora Aparecida, uma delas promete mexer não apenas com a alma, mas também com o corpo. Trata-se da Corrida dos 300 Anos, evento que acontece no dia 16 de setembro e deve reunir cerca 2 mil participantes.

Os trajetos de diferentes quilometragens terão início às 20h, com largada e chegada na Tribuna Dom Aloísio Lorsheider, no Pátio das Palmeiras.

Fruto de uma parceria entre o Santuário Nacional e a empresa XTRY Marketing e Eventos de São Paulo, especializada na realização de eventos esportivos, o acontecimento foi pensado para integrar às celebrações jubilares aqueles que possivelmente não seriam atingidos por outras atividades religiosas.

Para participar, é preciso ter no mínimo 14 anos, mas não há limite de idade. Durante a inscrição, o participante deve escolher entre a caminhada de 4km ou a corrida de 4 e 8km.

Todos os inscritos recebem um kit composto por um chip de cronometragem, camiseta, sacola e squeeze de 800 ml. Os valores variam de acordo com o período de inscrição. Pessoas acima de 60 anos e portadores de necessidades especiais ganham 50% de desconto na taxa.

As inscrições podem ser realizadas na página oficial do evento a12.com/corridados300anos. No site, também é possível conhecer outros detalhes da Corrida.

Os competidores que completarem a prova ganharão medalha, sendo 4km corrida e caminhada somente de caráter participativo, e 8km corrida de caráter competitivo.


sábado, 5 de novembro de 2016

Check-up da corrida: alguns exames que você precisa fazer

Os exames que você precisa incluir no seu check-up da corrida para evitar problemas de saúde durante a atividade

A corrida é um dos esportes mais democráticos que há. Basta vestir roupas confortáveis, calçar um par de tênis e sair por aí dando suas passadas. Mas engana-se quem pensa que os corredores não precisam fazer avaliações periódicas para checar como anda a sua saúde. Elas podem ajudar a identificar problemas com antecedência e até melhorar o desempenho nas provas.

Por que fazer um check-up?

“O check-up identifica alterações que podem ocasionar algum risco à saúde do atleta ou esportista”, explica Dimas Elias Democh Junior, médico do esporte do Check-up do Fleury Medicina e Saúde, em São Paulo. “Dessa forma, uma consulta médica com um especialista deve ser capaz de detectar fatores de risco, sinais e sintomas sugestivos de problemas cardiovasculares, doenças metabólicas (como diabetes) ou problemas do aparelho locomotor.”
De acordo com Democh Junior, essa avaliação deve ser realizada por quem deseja iniciar um treino de corrida e por quem almeja melhorar o tempo em uma prova. “O ideal é que uma pessoa saudável mantenha uma periodicidade anual de avaliação. Se o esportista já faz acompanhamento de alguma doença, é recomendado o seguimento em intervalos mais curtos – a cada seis ou três meses, ou conforme a necessidade da patologia.”  “Atletas que disputam meias e maratonas devem fazer check-ups a cada seis meses também”, acrescenta Nabil Ghorayeb, cardiologista especializado em medicina do esporte do Hospital do Coração de São Paulo. Afinal, são provas mais extenuantes.

Por dentro do check-up

Veja alguns exames que pode ser feitos durante a avaliação:

Raio-x do tórax: para averiguar se há doenças cardiovasculares e pulmonares.

Exames laboratoriais: nesta lista entram hemograma, exame de urina e afins.  Checam, entre outras coisas, os níveis de colesterol e de açúcar no sangue. Corredores diabéticos precisam ficar de olho para evitar qualquer tipo de descompensação. Os exames laboratoriais também checam eletrólitos (sódio e potássio), ureia, creatinina e ácido úrico, além de enzimas hepáticas e do hormônio TSH, para se ter um retrato de como está o trabalho da tireoide.                                          

Eletrocardiograma: indica como estão os batimentos do coração. Pode apontar uma arritmia, por exemplo.      

Teste ergométrico: realizado numa esteira, é útil para analisar o comportamento da pressão arterial durante o esforço, para detectar precocemente algum mal cardiovascular e para prescrever adequadamente atividades físicas para indivíduos que já têm doença arterial coronariana, por exemplo. É obrigatório para idosos.               

Ecocardiograma: a ultrassonografia do coração mostra como estão as cavidades do órgão. No caso dos atletas, pode auxiliar no diagnóstico de doenças com risco de morte súbita durante um exercício de alta intensidade.

E a ergoespirometria?        

Popularmente chamado de VO2 max, esse teste revela quanto oxigênio o atleta consome para produzir energia ao longo da suadeira. “Ele é recomendado para quem tem necessidades técnicas, como melhorar o tempo”, diz Ghorayeb. Democh Junior complementa: “O VO2 max também fornece dados importantes para a avaliação da saúde do paciente, como frequência cardíaca, pressão arterial, traçado eletrocardiográfico e capacidade pulmonar.


Fonte: http://www.sportlife.com.br/saude/corrida-exames-check-up/ - Texto e Pesquisa: Fábio de Oliveira | Edição: Victor Moura - Foto: iStock/Getty Images

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Corra e fique mais inteligente: estudo

Para fortalecer a sua mente, pode ser necessário primeiro exercitar os músculos das pernas, de acordo com uma nova experiência sofisticada que envolve exercícios com pessoas, ratos e macacos. Os resultados do estudo sugerem que o exercício de resistência de longo prazo, como a corrida, pode alterar os músculos de forma que, em seguida, eles iniciam mudanças no cérebro, ajudando a fortalecer a aprendizagem e a memória.

Os benefícios dos exercícios para o cérebro já foram relatados antes. Quando roedores de laboratório ou outros animais se exercitam, eles criam neurônios extras em seus cérebros, um processo conhecido como neurogênese. Estas novas células, então, agrupam-se em porções do cérebro críticas para o pensamento e para as lembranças.
Ainda mais reveladores, outros experimentos descobriram que os animais que vivem em gaiolas animadas com brinquedos coloridos, variedades de sabor de água e outros enriquecimentos acabam mostrando maior neurogênese do que os animais em gaiolas monótonas. Mas os animais que tenham acesso à uma roda de corrida, mesmo se não tiverem também todos os brinquedos e outros extras, desenvolvem mais células cerebrais novas entre todos.
Estas experiências sugerem fortemente que, embora a estimulação mental seja importante para a saúde do cérebro, a estimulação física é ainda mais potente.
Mas os cientistas até agora não haviam mostrado precisamente como o movimento físico “refaz” o cérebro, embora todos concordem que o processo seja complexo.

Estudo dos músculos
Fascinados por essa complexidade, os pesquisadores do National Institute of Health, nos EUA, recentemente começaram a se perguntar se alguns dos passos necessários poderiam estar ocorrendo muito longe do próprio cérebro e, especificamente, nos músculos, que são a parte do corpo mais afetada pelo exercício. Músculos exercitados se contraem, queimam combustível e bombam para fora uma grande variedade de proteínas e outras substâncias.
Os pesquisadores do N.I.H. suspeitaram que algumas dessas substâncias migram dos músculos para a corrente sanguínea e, em seguida, para o cérebro, onde provavelmente contribuem para a saúde do órgão. Mas o mistério está em quais substâncias estariam envolvidas.
Assim, para o novo estudo, que foi publicado no mês passado, os pesquisadores isolaram pela primeira vez células musculares de ratos em placas de Petri e encharcaram-nas com um peptídeo que afeta o metabolismo das células de formas que imitam o exercício aeróbico. Eles fizeram as células pensarem que estavam correndo.
Em seguida, utilizando uma técnica chamada de espectrometria de massa, os cientistas analisaram os diversos produtos químicos que as células musculares liberaram depois do pseudo-exercício, focando nas poucas que podem atravessar a barreira entre o sangue e o cérebro.

A proteína mágica
Eles focaram em uma substância em particular, uma proteína chamada catepsina B. Ela é conhecida por ajudar os músculos doloridos a se recuperarem, em parte, ajudando a limpar os detritos celulares, mas não tinha sido previamente considerada parte da cadeia que liga o exercício com a saúde do cérebro.
Para determinar se a catepsina B poderia, de fato, estar envolvida na saúde do cérebro, os pesquisadores adicionaram um pouco da proteína em neurônios vivos em outras placas de Petri. Eles descobriram que essas células cerebrais começaram a produzir mais proteínas relacionadas à neurogênese.
Os cientistas descobriram que a catepsina B também provou ser abundante na corrente sanguínea de ratos, macacos e pessoas que correm. Em experiências realizadas em colaboração com colegas na Alemanha, os pesquisadores fizeram ratos correrem por várias semanas, enquanto macacos rhesus e homens e mulheres jovens foram para as esteiras durante quatro meses, exercitando-se vigorosamente cerca de três vezes por semana durante cerca de uma hora, ou às vezes mais.
Durante esse tempo, as concentrações de catepsina B nos animais e nas pessoas aumentou constantemente, e todos os corredores começaram a ter um melhor desempenho em vários testes de memória e pensamento.
O mais impressionante é que os voluntários humanos que mais tinham melhorado sua parte física – o que sugere que eles tinham se exercitado de forma particularmente intensa – não só tinham os mais altos níveis de catepsina B no sangue, mas também os resultados dos testes que mais melhoraram.

Quanto exercício?
Finalmente, os cientistas criaram camundongos sem a capacidade de produzir catepsina B, inclusive após o exercício – nada como retirar algo para mostrar quão importante aquilo pode ser. Os pesquisadores fizeram esses ratos e outros animais normais se exercitarem por uma semana, então mediram sua capacidade de aprender e reter informações.

Dica de prova: fazer 20 minutos de exercício físico logo antes pode ajudar nos resultados
Após os exercícios, os ratos normais aprenderam mais rapidamente do que antes e também mantiveram essas novas memórias. Mas os animais que não podiam produzir catepsina B aprenderam de forma hesitante e logo esqueceram as suas novas competências. Correr não os tinha ajudado a se tornarem mais inteligentes.
A lição dessas experiências é que nossos cérebros parecem funcionar melhor quando estão repletos de catepsina B, e nós produzimos mais catepsina B quando nos exercitamos, diz Henriette van Praag, pesquisadora no Instituto Nacional sobre Envelhecimento na N.I.H., que supervisionou este estudo.
Naturalmente, o aumento da catepsina B explica apenas parte dos benefícios do exercício para o cérebro, disse ela. Praag e seus colegas planejam continuar procurando outros mecanismos em estudos futuros.
Eles também esperam aprender mais sobre quanto exercício é necessário para obter os benefícios cerebrais. O regime de exercícios que os corredores humanos seguiram neste estudo foi “bastante intenso”, disse ela, mas é possível que exercícios mais leves sejam quase tão eficazes.
“Há uma boa razão para pensar”, disse ela, “que qualquer quantidade de exercício vai ser melhor do que nenhum para a saúde do cérebro”. [NY Times]


sexta-feira, 22 de maio de 2015

O Rotary Club Nova Geração realizará a 1ª corrida de Rua em Itabaiana

Acontecerá no dia 07 de junho de 2015 a 1ª corrida do Rotary Club Nova Geração na cidade de Itabaiana. A corrida será disputada em dois percursos, 5 e 10 km, e podem participar atletas de ambos os sexos, com idade mínima de 18 anos completos este ano.

 As inscrições poderão ser feitas até o dia 05 de junho através do site www.centraldacorrida.com.br. A taxa de inscrição é de 40 reais, mas para os atletas cadeirantes, deficientes e alunos da APAE é gratuita. Para atletas com idade igual ou superior a 60 anos será concedido um desconto de 50% no valor da taxa de inscrição.

Os atletas serão divididos por categorias de 18 a 29 anos, 30 a 39 anos, 40 a 49 anos e acima de 50 anos no feminino, e 18 a 29 anos, 30 a 39 anos, 40 a 49 anos, 50 a 59 e acima de 60 anos no masculino.

O kit de corrida será entregue na Praça Chiara Lubich no dia 06 de junho, das 10 às 16 horas e no dia 07 de junho, das 09 às 14 horas.

A largada da corrida será às 16 horas na Praça do Chiara Lubich, na seguinte ordem: Atletas com deficiência, atletas convidados e demais atletas.

Na corrida de 5 km o percurso será o seguinte: Avenida Rinaldo Mota, Avenida Dr. Luiz Magalhães, Avenida Manoel Francisco Teles, José Ferreira de Araújo, Av. Dr Luiz Magalhães, Av. Rinaldo Mota  e chegada à Praça do Chiara Lubich.

Na prova de 10 km o percurso será pelas seguintes Ruas e Avenidas: Av. Dr. Rinaldo Mota, Avenida Dr. Luiz Magalhães, Avenida Manoel Francisco Teles, Avenida João Teixeira, Rua José Paulo Santana, Avenida Prefeito Jazon Correia, Avenida Boanerges de Almeida Pinheiro, Avenida Leandro Maciel, Rua José Mesquita da Silveira, Rua Marechal Floriano Peixoto, Avenida Ivo de Carvalho, Avenida Dr. Luiz Magalhães, Avenida Rinaldo Mota e chegada à Praça do Chiara Lubich.

Serão premiados com troféus e dinheiro apenas os 3 primeiros colocados para a classificação geral masculino e feminino da prova de 10 km, e com medalhas e troféus os 5 primeiros colocados da prova de 5 km. Todos os inscritos como  atletas com deficiência serão premiados com medalhas personalizadas e com troféus os 1º, 2º e 3º colocados nos percursos de 5 e 10 km nas categorias masculina e feminina.

Não fique de fora deste mega evento, participe! Esporte é saúde.

Por Professor José Costa – Com informações do site central da corrida

terça-feira, 6 de março de 2012

É melhor correr na rua ou na esteira?


Adotar a corrida como prática esportiva é, sem dúvida, um grande passo em direção a uma vida mais saudável e uma cintura fina. Na hora de gastar a sola do tênis, há quem adote a esteira, um dos aparelhos mais concorridos nas academias. Já outros não trocam a suadeira ao ar livre por nada. "A escolha do piso em que se vai correr deve se basear nos objetivos do indivíduo", afirma o educador físico Bruno Modesto, que é pesquisador da Escola de Educação Física e Esportes da Universidade de São Paulo (USP) e instrutor de primeiros socorros do Instituto do Coração de São Paulo, o Incor.

Em outras palavras, o futuro corredor precisa ter em mente se quer se exercitar só para relaxar ou, por outro lado, para competir nas inúmeras corridas de rua Brasil afora. Outro ponto fundamental é checar a possibilidade de dar as passadas em ruas, praças e parques -- caso essa alternativa esteja fora de alcance, o jeito mesmo é ficar na velha e boa esteira. "Iniciantes ou sedentários podem começar no aparelho e evoluir posteriormente para a corrida de rua, que apresenta mais dificuldades de percurso sem contar a influência de fatores ambientais", completa Modesto.

"Uma das principais vantagens da esteira é a possibilidade de controlar o ritmo da corrida. Além disso, nela é mais fácil aprender a mecânica correta do movimento, o que deixa o atleta mais eficiente", diz Bruno Modesto. "Ao alternarmos a velocidade e a inclinação do equipamento, pode-se fazer um trabalho progressivo e adequado, inclusive para indivíduos com sobrepeso ou obesos", afirma o professor.

Para o ortopedista André Pedrinelli, da Faculdade de Medicina da USP, o recomendado é treinar nos dois pisos, já que ambos apresentam prós e contras. "A esteira oferece mais amortecimento para as articulações que o asfalto, além de garantir um melhor controle do esforço e, portanto, dos resultados", diz Pedrinelli. Segundo ele, correr na engenhoca gera menos impacto e, consequentemente, diminui-se o risco de lesões. "O sistema de absorção de impacto do equipamento ajuda principalmente os que estão acima do peso", confirma Bruno Modesto.

A esteira também é ótima para dias chuvosos ou para fugir do frio e do calor extremos. Mas muita gente acha monótono correr olhando sempre o mesmo cenário, em ambiente fechado e sem interação com outras pessoas. "A corrida ao ar livre permite contato com a natureza, diferentes paisagens, novos lugares e percursos a ser explorados. Além disso, possibilita reunir amigos e formar grupos, o que aumenta a motivação e faz a diferença para que pretende se manter ativo", avalia Bruno Modesto.

Outra diferença é que o gasto energético na rua é maior. Isso porque a mecânica dos movimentos não é a mesma. No chão, o indivíduo fica sujeito a diversas variações de rota, como subidas, descidas, curvas e inúmeras irregularidades no terreno que aumentam a demanda do organismo e contribuem para um maior consumo calórico. Todos esses desvios fazem com que mais grupos musculares se envolvam na atividade e ainda desenvolvem o sistema de equilíbrio -- chamado de propriocepção --, o que não acontece na esteira.

Veja, então, qual alternativa se adapta às suas características e preferências, calce o tênis e dê a largada rumo à boa forma. Se possível, varie o ambiente e o piso, já que, como vimos, há pontos positivos e negativos em todos eles. Mas, nos dois casos, na esteira ou na rua, é fundamental buscar a orientação de um profissional de educação física. Ele vai planejar o treinamento e dosar o esforço sempre de acordo com as suas condições.

As vantagens de cada piso

Esteira
• Gera menos impacto nas articulações
• Menor risco de lesões
• Melhor controle do esforço e dos resultados
• Mais indicada para iniciantes e para quem está acima do peso
• Ideal para dias chuvosos, muito quentes ou frios demais

Rua
• Diferentes paisagens e contato com a natureza
• Maior socialização
• Maior gasto energético devido às irregularidades do terreno
• Envolve mais grupos musculares
• Desenvolve o sistema de equilíbrio --propriocepção

Fonte: http://saude.abril.com.br/emagrece-brasil/rua-ou-esteira.shtml - Por Marcia Melsohn

domingo, 12 de junho de 2011

11 motivos para correr

Uma das mais democráticas e queridas modalidades de exercícios, a corrida já faz parte da vida de quase 4,5 milhões de brasileiros. Independente da classe social, essa atividade física traz benefícios que vão além do emagrecer: ele combate diversas doenças, como hipertensão e diabetes, além de aumentar a autoestima e o bem-estar.

Contudo, apesar de todas as vantagens, especialistas lembram que antes de iniciar qualquer atividade física é preciso procurar orientação médica para realização de exames.

Confira os onze benefícios que a corrida traz para a saúde:

1. É um exercício democrático;
2. Emagrece;
3. Aumenta a força;
4. Melhora o condicionamento físico;
5. Controla doenças;
6. Controla o diabetes;
7. Previne a osteoporose;
8. Aumenta a sensação de bem-estar;
9. Melhora o humor;
10. Eleva a autoestima;
11. Aumenta o círculo de amizades.

Fonte: Blog Boa Saúde