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domingo, 13 de dezembro de 2015

10 truques espertos para facilitar tarefas do dia a dia

Nem sempre o conhecimento adquirido nos livros ou na faculdade é a melhor maneira de resolver os problemas do cotidiano

Dedicar-se aos estudos, fazer o trabalho de maneira adequada, saber participar de uma conversa na roda de amigos, ler os livros mais vendidos, entender de política internacional – as exigências do mundo moderno para que uma pessoa seja considerada inteligente são tão diversas que fica difícil preencher todos os quesitos.

Entretanto nem tudo que enfrentamos na vida está nos livros e é ensinado na escola. Tendo isso em mente, confira esta lista com dez coisas simples que podem fazer de você uma pessoa que usa a cabeça com muito mais objetividade, sem exigir tempo ou dedicação demais, e esteja preparado para lidar com as situações a seguir.

1 – Para plantar um jardim
Ao montar um jardim em casa, espalhe as sementes em um padrão mais ou menos em forma de diamante, ao invés de coloca-las em linha reta. Isso vai fazer com que o jardim pareça mais cheio com maior rapidez.

2 – Para encontrar com facilidade agulhas e alfinetes perdidos na caixa de costura
Use um ímã para atrais agulhas e alfinetes que tenham sido perdidos dentro da sua caixa de costura. Ele vai evitar que você procure por muito tempo e mesmo que se machuque nas pontas desses objetos.

3 – Para ensinar endereços
Incluir mapas e fotos do lugar ao qual você pretende que uma pessoa chegue pode ser muito útil e facilitar a vida de quem procura o endereço. Muitas vezes é mais fácil se localizar quando se tem uma referência visual pela qual se orientar.

4 – Para separar copos presos um dentro do outro
Colocar água gelada dentro do copo de cima e, em seguida, mergulhar ambos em água morna por um ou dois minutos é uma maneira simples de separá-los sem quebra-los, caso eles tenham ficado presos.

5 – Para fazer suco
O truque é tão simples que quase não dá para acreditar: antes de cortar e espremer uma laranja, um limão ou alguma outra fruta, experimente rolá-la sobre o balcão da pia com firmeza, aplicando um pouco de pressão dobre ela. Isso fará com que você consiga extrair mais líquido da fruta.

6 – Para lavar janelas
Nada mais irritante que uma janela intrigantemente suja, sem que possa determinar se é o lado de dentro ou o de fora que continua manchado. Para evitar esse problema, esfregue-a na direção vertical pelo lado de dentro e na direção horizontal pelo lado de fora, ou vice-versa. Dessa forma, se a mancha permanecer, você saberá exatamente qual lado precisa ser esfregado novamente.

7 – Para retirar luvas de borracha
Após lavar a louça ou o banheiro, se a luva de borracha que você usou ficar presa na sua mão, coloque as duas mãos embaixo de água fria. Isso fará com que as luvas deslizem facilmente, na hora de serem retiradas.
8 – Para desembaçar os espelhos
Após o banho, para evitar que o espelho fique manchado pelo vapor quente, esfregue-o com um pouco de espuma de barbear, limpando-o com um pano macio em seguida.

9 – Para limpar garrafas e vasos de vidro
Preencha-os com água e coloque um tablete para limpar dentaduras dentro deles. Depois de algum tempo, retire o líquido e deixe escorrer.

10 – Para eliminar riscos de vidros
Experimente esfregar um pano com um pouco de creme dental em cima de riscos feitos no vidro. Se os riscos não forem muito grandes ou profundos, eles serão eliminados.


domingo, 8 de março de 2015

Conheça 9 soluções científicas para coisas do seu dia-a-dia

Todos os dias, os seres humanos completam as mesmas ações. Muitas vezes, essas ações são concluídas no piloto automático, sem pensar muito. No entanto, só porque estamos fazendo as coisas da mesma maneira há séculos ou mesmo milênios, não significa que estamos sendo tão eficazes quanto possível. Por essa razão, os cientistas gastaram algum tempo e energia para encontrar dicas para as melhores formas de realizarmos determinadas tarefas.

9. Dar presentes
Dependendo do tamanho de sua família e círculo social, a compra de presentes pode ser uma tarefa contínua e exasperante. Como descobrir o melhor presente para dar a alguém?
Ao analisar cientificamente o ato de presentear, pesquisadores da Universidade de Yale descobriram que há um déficit de comunicação entre doadores e receptores. Aqueles que dão o presente querem dar algo que tenha o melhor valor. No entanto, as pessoas que o recebem preferem algo que é simples e conveniente.
Nos exemplos dados pelos estudiosos, eles davam um programa de computador com vários recursos ou um programa mais simples, com menos recursos. Os presenteadores preferem dar o programa mais complexo, enquanto receptores gostariam de receber o programa mais simples. Outro exemplo, dessa vez com um produto que não é tão comum aqui no Brasil, é o de cartões-presente para restaurantes. Se um restaurante tem excelentes classificações, mas fica a uma hora de distância e outro fica a cinco minutos de distância, mas qualificações não são tão boas, a tendência se repete. Mais uma vez, o presenteador escolheria o restaurante altamente classificado, enquanto o receptor ficaria com o cartão-presente para o restaurante que fica mais perto de si.
Outra coisa a ser considerada na hora de comprar um presente é o que a pessoa pediu. Sabe aquela coisa de pensar que fazer uma surpresa mostra que você se importa mais? Esqueça. Os que ganham presentes simplesmente querem o que pediram. Além disso, o preço não é um fator significativo. De acordo com o estudo, as pessoas não tendem a ficar mais animadas com presentes caros em relação aos mais baratos.
Finalmente, ao dar o presente, talvez seja melhor não fazer um pacote cheio de fitas, laços e enfeites. O problema é que, ao fazer uma embalagem maravilhosa, o nível de expectativa do receptor cresce. Assim, se o presente é menos do que incrível, a decepção pode ser ainda maior por causa da embalagem elaborada. Por último, se tudo o mais falhar, dê dinheiro, que pode parecer rude, mas a maioria das pessoas realmente gosta de ganhar.

8. Fazer cookies
Para ser honesto, não há uma maneira de fazer o cookie perfeito, porque todo mundo tem o seu próprio gosto quando se trata da textura e do sabor. Por isso mesmo, o portal NPR foi falar com especialistas no assunto. Depois de examinar a questão, chegaram ao preparo de oito diferentes tipos de massa para garantir que você consiga fazer biscoitos com a sua textura favorita – tudo com base na famosa receita do Cookie Nestlé Toll House e algumas dicas profissionais.
Dependendo de como você gosta de seus cookies, escolha um dos seguintes métodos. Se você gosta que eles fiquem mais pegajosos, basta adicionar mais duas xícaras de farinha. Se você gosta que seus cookies sejam mais marrons, ajuste a temperatura do forno para pelo menos 180°C. Se você gosta que o centro fique macio, adicione um quarto colher de chá de fermento em pó e um quarto colher de chá de bicarbonato de sódio.
Se você deseja que ele seja mais borrachento, então troque a farinha com fermento por farinha de trigo. Se você quer que eles sejam semelhantes aos cookies comprados prontos, use manteiga ao invés de gordura. Para biscoitos mais grossos que não são muito crocantes, congele a massa por 30 a 60 minutos antes de assá-los. Já se você estiver procurando uma consistência de bolo, utilize mais bicarbonato de sódio. Finalmente, se você gosta que eles fiquem explodindo de sabor, congele a massa por 24 horas antes de fazê-los.
Estas mudanças simples devem fazer com que você tenha a sua própria versão do cookie perfeito.

7. Cortar um bolo redondo
Sir Francis Galton era um cientista vitoriano que estudou eugenia e inteligência humana. Ele também tinha um aparente interesse em saber como bolos eram cortados. Em 1906, escreveu uma carta para o editor da revista “Nature” explicando a melhor maneira de cortar um bolo, se você não está pensando em comer o bolo inteiro de uma só vez.
Normalmente, quando cortamos um bolo redondo, o fazemos de forma semelhante a uma torta ou uma pizza, fazendo com que os pedaços fiquem em forma de triângulo. O problema é que o interior do bolo fica exposto ao ar no ponto em que foi retirado o pedaço e isso faz com que o bolo fique velho. Em vez disso, Galton diz que devemos cortar um pedaço retangular no meio do bolo, que vai de um lado a outro.
Depois de cortado o pedaço desejado, basta empurrar as duas metades juntas e embrulhá-las em filme plástico, de forma que nenhum ar entre. Isso deve manter o fresco bolo. A próxima vez que você quiser bolo, vire o bolo de modo que o corte anterior fique na horizontal e corte outro retângulo no sentido oposto. Isso te deixa com quatro quartos, e mais uma vez você pode empurrá-los juntos e colocar uma fita ou faixa de borracha em torno deles. Você pode continuar este processo até que os quatro pedaços sejam pequenos o suficiente para comer por conta própria.

6. Estudar
Quando se trata de absorver informação e aplicá-la a um teste, há uma série de diferentes práticas ou truques usados pelas pessoas. A fim de encontrar a melhor maneira de estudar, os pesquisadores da Universidade Estadual de Kent, nos Estados Unidos, analisaram 10 diferentes métodos. A pesquisa descobriu que fazer testes práticos, aliados a intervalos planejados entre as sessões de estudo, é a melhor maneira de estudar. Então, se você quer estudar de forma mais eficaz, comece antes do tempo, faça uma programação e faça testes práticos em cada sessão.
Quanto a forma menos eficaz para estudar, ficam as dicas: concluiu-se que um bom número de métodos usuais não são úteis. Isto inclui fazer um resumo, ler e destacar as informações importantes, criar imagens para o texto, re-leitura e criar mnemônicos usando palavras-chave. Mnemônicos incluem compor músicas ou criar uma frase para lembrar as palavras-chave (por exemplo, Minha Vó Traz Meu Jantar: Sopa, Uva, Nabo e Pão, que é um mnemônico para os planetas do nosso sistema solar).

5. Engolir comprimidos
Não há nada pior do que tentar engolir uma pílula e acabar com ela presa na parte de trás de sua garganta. Baseado nisso, os pesquisadores da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, descobriram as duas melhores maneiras de engolir uma pílula.
A primeira é chamada o “método da garrafa”, que é ideal para a ingestão de comprimidos. Para ele, pegue uma garrafa de plástico e a encha com pelo menos uma colher de sopa de água. Coloque o comprimido na sua língua e criar um selo apertado em torno da ponta da garrafa. Incline a garrafa para trás e, usando um movimento de sucção, engula a pílula com a água imediatamente.
Se você está engolindo uma cápsula, novamente você vai precisar de pelo menos uma colher de sopa de água, mas pode usar um copo normal. Coloque a cápsula em sua língua e tome um gole médio, em seguida, incline a cabeça para frente de forma que o queixo esteja mais perto de seu peito e engula. Os pesquisadores acreditam que isso pode ajudar as pessoas que têm dificuldades para engolir medicamentos.

4. Comer um hambúrguer
Quase todos, de vegans a carnívoros, adoram um bom hambúrguer. Eles são versáteis e podem ser feitos de carne, soja, legumes e cogumelos, apenas para citar alguns ingredientes.
Você sabia que existe uma maneira correta de segurar um hambúrguer? Se você não segurar o seu hambúrguer corretamente, ele pode virar uma bagunça absoluta. Felizmente, o programa de TV japonês “Honma Dekka” trouxe três especialistas para trabalhar nesse importantíssimo projeto: um perito especializado em mecânica dos fluidos, outro em engenharia e um em odontologia. Juntos, eles trabalharam durante quatro meses e criaram um programa de computador que analisou a forma como as partículas no hambúrguer interagiam umas com as outras.
Finalmente, eles descobriram que a melhor maneira de comer um hambúrguer com o mínimo possível de derramamento é segurar o hambúrguer com as duas mãos. Coloque o polegar e o mindinho na parte inferior do hambúrguer e os três dedos do meio em cima. Segure-o com firmeza, mas não com muita força, e aproveite a melhor invenção da humanidade.

3. Motivar-se
Alguns dias, encontrar motivação é uma das coisas mais difíceis de fazer. Você se levanta e tem um dia inteiro de trabalho duro pela frente, mas tudo o que você quer fazer é voltar para a cama. Pesquisadores da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, nos Estados Unidos, procuraram a melhor maneira de se motivar.
Eles realizaram dois testes no qual metade dos participantes escreviam conselhos e declarações encorajadoras referentes a si mesmos na primeira pessoa. Por exemplo: “Eu consigo fazer isso”. A outra metade foi instruída a escrever suas declarações referentes a si mesmos na segunda pessoa, como “Você consegue fazer isso”.
No primeiro teste, depois de escreverem as frases encorajadoras, eles precisavam fazer anagramas. No segundo teste, os participantes escreviam declarações encorajadoras sobre exercício e, então, se exercitavam durante as próximas duas semanas.
Em ambos os testes, os pesquisadores descobriram que as pessoas que escreveram declarações encorajadoras na segunda pessoa tiveram melhor desempenho, e as suas atitudes eram melhores quando realizavam as tarefas. Também é importante notar que os pesquisadores fizeram com que os indivíduos escrevessem as suas declarações. No entanto, você não precisa necessariamente anotá-las. Você pode simplesmente motivar a si mesmo em voz alta – sem se esquecer de referir-se a si mesmo na segunda pessoa.

2. Apertar as mãos
Na Universidade de Manchester, pesquisadores desenvolveram um guia passo-a-passo para que você possa dominar este antigo esteio cultural. Segundo os estudiosos, existem 12 fatores-chave para o aperto de mão perfeito. Isto inclui a temperatura da mão e a utilização de contato visual. Atenção às dicas.
Para o aperto de mão perfeito, você precisa que a sua palma esteja fresca e seca. Com a mão direita, aperte completamente a mão da outra pessoa com firmeza, mas sem forçar demais. Então, com uma “quantia média de vigor”, agite três vezes. O aperto de mão só deve durar cerca de dois ou três segundos. Durante o ato, mantenha contato visual, sorria naturalmente e faça uma declaração apropriada, como “Prazer em conhecê-lo”.
Os pesquisadores dizem que é importante ter um bom aperto de mão, porque muitas vezes ele contribui para as pessoas formarem opiniões sobre você e coletarem informações sobre você quando são apresentados a ti.

1. Fazer chá
O chá é a segunda bebida mais consumida no mundo, perdendo apenas para a água. Como resultado, tem havido muito debate sobre as melhores maneiras de fazer chá. Uma pessoa que dedicou muito tempo a isso foi George Orwell, que tinha seu próprio sistema. Assim, no 100º aniversário de nascimento de Orwell, a Sociedade Real de Química decidiu averiguar o guia de 11 etapas de Orwell para fazer chá. Eles decidiram que o chá era muito forte e que ele colocava o leite na hora errada.
De acordo com a instituição, a melhor maneira de fazer uma xícara de chá é ferver a água em uma chaleira. Usando um bule de cerâmica, coloque um quarto de um copo de água nele e, à medida que a água na chaleira se aproxima do ponto de ebulição, coloque o pote de cerâmica em alta potência no micro-ondas por um minuto.
Após esse tempo, escorra a água dele e coloque uma pequena colher (de chá, obviamente) de chá por xícara ou água na panela. Despeje a água fervendo na panela, mexa e deixe fermentar durante três minutos. Se você beber o seu chá com leite, o próximo passo é importante: despeje o leite em sua caneca antes de servir o chá. Finalmente, se você é do tipo que coloca açúcar, acrescente a gosto. Em seguida, divirta-se! [Listverse]

Fonte: http://hypescience.com/conheca-9-solucoes-cientificas-para-coisas-seu-dia-dia/ - Autor: Jéssica Maes

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

10 itens domésticos que o smartphone pode substituir

Antes, um celular era apenas uma opção mais prática e com maior cobertura de telefone sem fio. Hoje, o smartphone transformou esse aparelho em um minicomputador potente que possibilita um mundo de aplicações. Explorar sua funcionalidade pode ser uma ótima maneira de economizar dinheiro.

Com os aplicativos ou acessórios certos, o seu telefone pode realizar uma variedade de tarefas bacanas que você talvez ainda conheça. Confira 10 itens domésticos que seu smartphone pode substituir:

10. Scanner
Você pode economizar espaço e dinheiro digitalizando documentos no seu smartphone, em vez de comprar um scanner tradicional. O aplicativo CamScanner (para Android e iOS) permite que você use a câmera do seu smartphone para digitalizar documentos, faturas, recibos ou qualquer outra coisa que você deseje. Suas ferramentas também permitem que você recorte a imagem digitalizada e melhore sua qualidade, além de salvar e compartilhar os resultados em JPEG ou PDF. O aplicativo básico é gratuito com algumas limitações. Se você usa bastante, pode gastar cerca de US$ 50 (R$ 100) por ano para desbloquear recursos premium.

9. Medidor de luz
Você pode pagar centenas de reais por um medidor de luz, ou pode usar o aplicativo Pocket Light Meter gratuito em seu iPhone. Para resultados ligeiramente melhores, você poderia usar o acessório Luxi por US$ 30 (cerca de R$ 60). O Luxi pode ser atribuído à câmera frontal e trabalha em conjunto com o aplicativo para determinar as configurações de exposição ideais. Enquanto requer alguma calibração para obter os melhores resultados e é mais lento do que um medidor de luz tradicional, é uma opção muito mais acessível para pessoas que simplesmente querem melhorar sua fotografia.

8. Monitor adicional
Se você não tem espaço ou orçamento suficientes para comprar um monitor extra, então você provavelmente conhece a dor de ter que jogar games online constantemente pressionando ALT + TAB para procurar guias de jogos ou assistir a vídeos passo a passo. Com apenas um apoiador de telefone, como o suporte Breffo Spiderpodium iPhone Stand (a partir de US$ 19,06, ou R$ 40), você pode colocar seu smartphone ao lado do seu teclado para funcionar como uma segunda tela.

7. Personal trainer
Por que comprar um pedômetro ou contratar um personal trainer se você pode obter toda a motivação e estatística que precisa para entrar em forma a partir do seu smartphone?Existem diversos aplicativos gratuitos e populares, como o RunKeeper, que empregam o GPS do seu smartphone e outros sensores para monitorar sua atividade, fornecer um feedback e até mesmo ajudar a treiná-lo com dicas de exercícios e alimentação. Você pode definir suas metas e medir o seu progresso com facilidade.

6. Nível de bolha
Smartphones possuem sensores e giroscópios que determinam de que forma o telefone deve exibir sua tela: retrato ou paisagem. Estes sensores também podem ser utilizados para outros fins, tais como determinar uma superfície plana. Há um monte de aplicativos gratuitos para iPhone, Android e Windows que permitem que quase qualquer smartphone se torne um nível de bolha (dispositivo usado em construção, carpintaria e fotografia para definir se os objetos nos quais você está trabalhando estão nivelados). Você também pode encontrar aplicativos que permitem que o seu smartphone aja como uma fita métrica.

5. Anemômetro
Se você gosta de velejar, praticar windsurf, surfar ou outras coisas do tipo, provavelmente está interessado nas nuances do vento. A boa notícia é que você não precisa gastar dinheiro com um dispositivo para medi-lo. Você pode acessar as condições de surf atuais através da web, obter um aplicativo que mostra os dados mais recentes de estações meteorológicas, ou simplesmente optar por um aplicativo anemômetro que usa o microfone do seu smartphone para estimar a velocidade do vento.

4. Controle remoto universal
Graças a uma abundância de aplicativos de controle remoto, muitos smartphones têm a capacidade de controlar TVs, DVDs e até videogames, aparelhos de som e computadores remotamente. Além do mais, os últimos smartphones Android, como o Samsung Galaxy S4, já vêm com aplicativos de controle remoto embutidos.

3. Afinador
Mesmo músicos profissionais usam aplicativos para afinar seus instrumentos perfeitamente. Há uma abundância de opções gratuitas que fazem um trabalho decente, ou você pode gastar alguns reais e obter um app como Cleartune (US$ 3,99 ou cerca de R$ 8 para iOS e Android). De qualquer forma, você pode economizar dinheiro, além de não precisar carregar consigo mais um dispositivo.

2. Monitor de bebê
Há uma abundância de aplicativos que podem ajudar a embalar seu bebê ou transformar seu smartphone em um monitor. Ter que deixar o telefone no quarto do bebê é uma desvantagem óbvia, mas um smartphone antigo pode ser facilmente reaproveitado como monitor. Existem aplicativos que podem alertá-lo dos sons que seu bebê faz e ainda permitem que você visualize remotamente a criança em seu berço. Alternativamente, você pode comprar um acessório de câmera que capta movimento e envia um feed para o seu smartphone.

1. Lanterna
A grande maioria dos smartphones já vem com um aplicativo de lanterna no sistema operacional. Recentemente, a Apple adicionou esta funcionalidade a seu iOS 7. Há também uma abundância de aplicativos gratuitos disponíveis se o seu smartphone não vier com lanterna. A maioria utiliza o flash da câmara, a tela ou uma combinação dos dois para iluminar a área. [LifeHacker]

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Mente em forma com atividades físicas


Mente em forma

Leitura, palavras cruzadas, quebra-cabeças — estão aí alguns exemplos de tarefas que deixam o cérebro funcionando a pleno vapor. Mas a ciência recomenda colocar um item importantíssimo nessa lista: as atividades físicas

Quem exercita mais os neurônios: um jogador de xadrez ou um corredor que sua a rodo na esteira? Uma resposta baseada no senso comum afirmaria sem titubear que a primeira alternativa seria obviamente a mais correta. Mas diversos estudos provam que, na verdade, os fãs das atividades físicas também impulsionam sua aptidão para assimilar e guardar informações dentro da cabeça.

Uma das pesquisas que dão um xequemate nesse sofisma intelectualoide vem da Suécia, mais especificamente da Universidade de Gotemburgo. Nela, todos os homens — sim, todos os homens — nascidos entre 1950 e 1976 que ingressaram no Exército daquele país tiveram sua capacidade cardiorrespiratória avaliada e passaram por provas para medir seu nível de raciocínio lógico. Pode crer: os que estavam mais em forma obtiveram melhores resultados nos chamados testes cognitivos. “Isso não quer dizer que o indivíduo fisicamente ativo é mais inteligente. Só que ele está mais preparado para armazenar conhecimento”, explica Ricardo Mario Arida, neurofisiologista da Universidade Federal de São Paulo. “O motivo dessa melhora ainda era uma dúvida para nós”, completa. Como o especialista bem disse, era.

Em conjunto com outros pesquisadores da Unifesp, Arida investigou a massa cinzenta de 20 ratos. Metade deles passou por um regime de corridas diárias na esteira, enquanto o restante dos roedores ficava na maciota. Os resultados, recém saídos do forno, foram surpreendentes. “Notamos que áreas cerebrais como o hipocampo, ligado às memórias, estavam mais ativas nos animais que haviam passado pelas sessões de treinamento”, revela ele. E, segundo os cientistas, a mesma coisa ocorre com os seres humanos.

Aqui, porém, devemos abrir espaço para uma ressalva: os levantamentos que mostram essa relação entre um corpo bem condicionado e uma mente mais esperta usam como parâmetro as atividades aeróbicas, como correr, nadar ou pedalar. Até o momento, pouco se sabe, por exemplo, dos efeitos da musculação sobre as células nervosas. “De qualquer jeito, ela é fundamental por preparar o corpo de quem pretende fazer qualquer esporte aeróbico”, pondera a educadora física Tânia Benedetti, da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis.

As recomendações dos especialistas para manter a mente em forma são as já clássicas três vezes por semana de algum tipo de exercício aeróbico, praticado com intensidade moderada. Uma corrida ou caminhada de passos apertados, desde que realizadas frequentemente, dão conta do recado. Entretanto, há maneiras de dar um gás extra ao cérebro. “Atividades que envolvem movimentos complexos e exigem muita coordenação motora, como a dança, potencializam os benefícios”, afirma Tânia.

E veja só: se você seguir essas orientações à risca, pode até se proteger de doenças neurodegenerativas. Um levantamento realizado por cientistas da Universidade Europeia de Madri, na Espanha, mostra que pessoas ativas têm um risco 20% menor de desenvolver o Alzheimer, mal conhecido por riscar nossas lembranças. Além de prevenir essa espécie de apagão da memória, a prática esportiva contribui para controlar o problema. “O exercício melhora a habilidade de pacientes com essa demência para lidar com as tarefas do dia a dia”, conta a SAÚDE! o fisiologista Alejandro Lucia, autor do trabalho espanhol.

Um dos principais motivos para esse benefício é que, quando a gente se exercita, caem as concentrações de homocisteína no organismo. Essa substância provoca a morte dos neurônios, porque, entre outras coisas, ajuda a formar placas que se alojam entre eles, dificultando a chegada de nutrientes e o tráfego de dados. “Além disso, muitos indivíduos com a doença apresentam insônia, apatia e depressão. Quando praticam algum esporte, eles conseguem dormir melhor, além de ficarem mais animados”, relata José Luiz Riani Costa, clínico-geral e coordenador do Grupo de Atividade Física para Alzheimer da Universidade Estadual Paulista, em Rio Claro, no interior do estado. “E está claro que pessoas praticantes de atividades físicas desde a juventude estão mais blindadas contra esse tipo de distúrbio”, informa Riani Costa.

Por outro lado, isso está longe de ser uma desculpa para que os sedentários mais maduros não tentem trocar o sofá pela esteira. Manter-se ativo traz benefícios à cabeça em todas as idades. Basta apostar no esporte aeróbico de que gosta e curtir suas virtudes por anos a fio — com a mente sã, firme e forte.

EXERCÍCIOS VERSUS DOENÇAS

O esporte aeróbico, praticado com regularidade, ajuda no combate a diversos males

EPILEPSIA

Pesquisas comprovam: quanto mais longe do sedentarismo, menos ataques o epiléptico terá. Contudo, quem tem esse problema deve consultar um médico antes de começar a se exercitar. “Isso porque, para treinar, a doença precisa estar sob controle”, explica Ricardo Arida, da Unifesp. Fique atento à modalidade escolhida. A regra é evitar aquelas que trazem riscos durante uma crise, caso dos esportes radicais. A natação, desde que haja instrutores por perto, está liberada.

DERRAME

Ser fisicamente ativo é um dos principais jeitos de se prevenir contra o acidente vascular cerebral, também chamado de AVC. É que o exercício estimula a criação de vasos na cabeça — e melhora o estado dos que já existiam antes. Com isso, o risco de um deles entupir ou estourar diminui.

DEPRESSÃO

Está aí um mal causado por inúmeros fatores. Um dos mais estudados pelos cientistas envolve os neurotransmissores — ou, melhor dizendo, a carência deles. É sabido que a atividade física estimula a produção dessas substâncias, principalmente as relacionadas ao bem-estar, como a serotonina. Assim, fica claro por que o esporte é um aliado de quem quer se ver livre da tristeza sem fim.

MAL DE PARKINSON

Na cabeça, a atividade física retarda o surgimento dessa encrenca, caracterizada por tremores, ao estimular a coordenação motora. “Manter-se em movimento é também manter a força e o equilíbrio, atributos em falta no indivíduo com Parkinson”, ressalta Tânia Benedetti, da UFSC.

UM REMÉDIO CONTRA O VÍCIO

É preciso mais do que uma corridinha para se livrar da dependência do cigarro ou do álcool. Porém, cientistas apostam no esporte como um reforço na luta contra esse problema. “Fizemos estudos demonstrando que os exercícios físicos produzem substâncias relacionadas ao bem-estar”, diz Ricardo Arida, neurofisiologista da Unifesp. “Ou seja, a pessoa substituiria o prazer dos entorpecentes pelo proporcionado pela atividade física.”

ESTÍMULO DUPLO

Pesquisadores da Universidade Estadual Paulista, em Rio Claro, resolveram dar um passo adiante ao prescreverem tarefas motoras e cognitivas a indivíduos com mais de 60 anos, que têm maior tendência a desenvolver males neurodegenerativos. “Os voluntários, por exemplo, andavam por um circuito em que viam retratos de animais. Cada vez que passavam por um deles, tinham que falar o nome do bicho”, relata José Luiz Riani Costa, clínico-geral da Unesp. O objetivo era ativar o máximo de áreas cerebrais possíveis. “Vimos que nossa ideia deu certo. Além de terem gostado da brincadeira, os participantes obtiveram uma melhora em testes de cognição”, afirma.

Fonte: Revista Saúde