terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
10 dicas da ciência para criar filhos felizes
A missão de criar filhos nunca foi considerada fácil, mas há várias maneiras de orientar pais de primeira viagem. O site LiveScience elencou dez dicas úteis que os pesquisadores dão para educar crianças bem ajustadas. Confira:
10 – BRINQUE DESDE MUITO CEDO
Uma criança precisa de pais que possam representar uma companhia divertida nas horas alegres. Por essa razão, os cientistas destacam o papel fundamental das brincadeiras na vida entre pais e filhos desde a tenra infância. Brincadeiras agregam criatividade e saúde psicológica aos pequenos.
9 – SEJA POSITIVO
A agressividade infantil está diretamente relacionada ao clima emocional que a criança encontra em casa. E filhos que tiveram histórico de agressividade até os 5 anos de idade tendem a carregar essa característica adiante na vida. Dessa maneira, é importante evitar atitudes negativas na presença das crianças.
8 – ESTIMULE A AUTOCOMPAIXÃO
Uma criança não deve ser incentivada a reprimir seus pensamentos e sentimentos. Um filho saudável é aquele que sabe entender a si mesmo, nos erros e acertos, e os pais têm um papel crucial nesse sentido, com palavras e exemplos.
7 – OFEREÇA LIBERDADE
É primordial deixar os filhos saírem pouco a pouco das asas dos pais. Impedir que os filhos vivenciem determinadas situações não apenas atrasa a experiência das crianças, mas também origina problemas como ansiedade, individualismo e um fechamento natural a novas experiências. Se você é o tipo de pai que questiona os professores a cada nota ruim do filho na escola, é hora de repensar alguns conceitos.
6 – CONSERVE SEU CASAMENTO
Um dos maiores trunfos de educação dos filhos não está na sua relação direta com eles, mas sim entre você e seu cônjuge: um casamento estável aumenta as chances de segurança emocional dos pequenos. Pesquisas apontam que os problemas de insônia em crianças estão relacionados a casamentos desequilibrados, em que os filhos são forçados a escutar brigas no quarto ao lado quando precisam pegar no sono.
5 – VIGIE SUA SAÚDE MENTAL
Nenhuma criança consegue ser 100% estável mentalmente se seus próprios pais tiverem problemas nesse sentido. Mães deprimidas, por exemplo, contribuem para aumento do estresse desde a primeira infância. Esta situação se agrava porque trata-se de um período muito exigente, em que a mãe precisa atender a incontáveis chamados e choradeiras do bebê.
4 – BOM RELACIONAMENTO ENTRE MÃES E GAROTOS
Pode parecer novidade, já que a figura paterna sempre foi vista com mais importância nesse caso, mas os filhos meninos são os que mais precisam de uma presença feminina em casa. Estudos recentes apontam uma ligação estreita entre a boa relação mãe e filho, até a adolescência, com o sucesso das relações amorosas do rapaz anos depois.
3 – PERMITA A ARGUMENTAÇÃO
É claro que você não deve deixar seu filho sempre dizer aquilo que pensa a qualquer hora, mas um pouquinho
de “desrespeito” é algo saudável. Pais que sufocam completamente a argumentação das crianças durante uma discussão ajudam a criar adolescentes que não sabem lidar com situações de oposição. É necessário haver diálogo.
2 – NÃO FORCE A PERFEIÇÃO
A figura clássica de filhos reprimidos por não serem exatamente os melhores, em determinado assunto, é algo muito nocivo. Ninguém é perfeito e as crianças não podem sofrer em demasia por estarem aquém das expectativas. A melhora das habilidades do seu filho devem acontecer através de incentivo, não de pressão.
1 – CONHEÇA SEUS FILHOS
Uma boa educação é baseada em um conhecimento profundo. Quanto mais tempo passamos com os filhos, mais aprendemos com eles e a respeito deles. Esta dica serve para guiar seu trabalho nas outras nove: saber a personalidade, perfil emocional e características de seu filho ajuda a guiar o trabalho de educar em todas as situações. [LiveScience]
Fonte: http://hypescience.com/10-dicas-da-ciencia-para-criar-filhos-felizes/ - Por Stephanie D’Ornelas
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Saiba quais são os passos para mudar de carreira e conheça histórias de quem conseguiu
Seja por opção ou necessidade, muitos profissionais decidem dar um novo rumo a suas carreiras. A mudança de área ou, mais ousada, de profissão, pode parecer loucura para muita gente, principalmente, quando já se tem um emprego consolidado. No entanto, esse movimento é cada vez mais comum.
A fotógrafa Luciana de Francesco, 50 anos, ficou oito meses sem trabalho em 2010. Como tinha uma reserva de dinheiro, conseguiu passar pelo período de desemprego, mesmo tendo de sustentar a família. Em pouco tempo, a falta de perspectiva e de atividade começou a incomodar Luciana, que logo tentou arranjar uma nova ocupação.
"O que mais me afetava era ficar sem fazer nada, sem ter utilidade profissional", conta. Foi, então, que ela decidiu fazer um curso de designer de joias. "Meu irmão mora na França há dez anos, comercializando bijuterias de prata, que ele garimpa na Tailândia. Foi quando eu pensei em viver das peças que eu mesma poderia criar."
Como na época as finanças não iam bem para Luciana, ela resolveu fazer uma troca de favores com o professor do curso. "Eu pagava as aulas fotografando o portfólio dele, as peças que ele criava, os alunos durante as aulas, para a divulgação do curso", conta ela, que nunca tinha feito uma joia na vida e agora comercializa suas criações em um site.
Apesar de, eventualmente, fazer trabalhos como fotógrafa --principalmente, para divulgar suas próprias peças--, Luciana pretende conseguir se sustentar apenas com a atividade de designer em breve. "Hoje, vendo os meus anéis e colares de prata e as peças compradas por meu irmão na Ásia", conta.
Mudança total
O médico João Roberto Pereira Silva se estabeleceu em Ribeirão Preto (SP), após se especializar em cirurgia do coração e pulmão nos Estados Unidos. Ele tornou-se uma referência na cidade e também passou a dar aulas. Na década de 1980, tirou um período sabático de três meses em Natal (RN).
Como sempre gostou de cozinhar, se ofereceu para trabalhar em um bar da cidade, para adquirir experiência em uma cozinha comercial. Gourmet e enólogo autodidata, em 1984, desiludido com a profissão, João Roberto jogou o estetoscópio para o alto e decidiu encostar a barriga no fogão.
Com o apoio da mulher, o médico deixou de operar e, na época, abriu um pequeno restaurante de culinária francesa em Ribeirão Preto. O local tinha apenas 18 mesas e só atendia com reservas. Em 1997, o ex-cirurgião foi eleito chef do ano pelo "Guia Quatro Rodas".
"Em 2010, após 27 anos, encerrei as minhas atividades como ‘restaurateur’", conta João Roberto, que, aos 70 anos, já iniciou uma nova etapa profissional. "Agora, presto consultoria para restaurantes, escrevo e dou aulas sobre vinho e vou começar um curso sobre como fotografar refeições", afirma ele, que também produz ervas orgânicas e é autor do livro "Uvas e Vinhos - O Prazer da Descoberta" (Editora Nova Conceito).
Traçando planos
Voltadas para as pessoas que desejam se encontrar profissionalmente, muitas empresas se lançaram ao mercado, principalmente nos Estados Unidos, com o objetivo de ajudar nessa mudança. São as chamadas empresas de "coaching", que identificam habilidades de um profissional e traçam um plano para realçá-las e, assim, proporcionar uma tomada de decisão mais certeira.
"Essa onda de empresas que se dedicam ao 'coaching' está bem consolidada no mercado norte-americano e londrino, mas também chegou com força ao Brasil", afirma Ana Leme, diretora-geral do braço brasileiro da empresa de consultoria inglesa The Talent Business. "No 'coaching' são escalonadas várias ações, que podem ser tomadas simultaneamente, como se dedicar a um cursou ou conversar com profissionais da área almejada", explica a consultora. A seguir, veja os sete passos básicos para quem quer mudar de carreira:
Passo a passo da mudança*
1. Defina claramente o por quê da mudança. Essa é a chave do processo. Muitas vezes, uma transformação menos radical, como tentar uma nova função na mesma área, resolverá os seus problemas;
2. Investigue seu potencial para a nova carreira. Avalie o que te fez ter sucesso e o que te fez fracassar na antiga. Esse processo é difícil e, às vezes, requer a ajuda de um profissional para buscar o novo caminho;
3. Além de discutir a mudança com a família, fale com seus amigos sobre seus novos planos. Eles podem ajudar a clarear as suas ideias;
4. Procure cursos e palestras sobre a área que pretende seguir. Fique aberto ao aprendizado. É um momento de recomeçar;
5. Durante a transição, acione sua rede de contatos. Avise a todos que está mudando de área;
6. Tenha uma reserva financeira que mantenha seu nível de vida por pelo menos seis meses. Reveja seus gastos e economize no que puder. Nem sempre é possível manter o mesmo padrão durante a transição;
7. Tomada a decisão de mudar de profissão, mantenha o otimismo. Toda pessoa deve ser feliz em sua profissão --e deixar um trabalho que não te dá prazer é uma maneira de alcançar a felicidade.
*Fonte: Sílvia Magalhães, da empresa de coaching Adigo/SP
Fonte: http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultimas-noticias/2012/02/03/saiba-quais-sao-os-passos-para-mudar-de-carreira-e-conheca-historias-de-quem-conseguiu.htm - por Márcia Pereira
A fotógrafa Luciana de Francesco, 50 anos, ficou oito meses sem trabalho em 2010. Como tinha uma reserva de dinheiro, conseguiu passar pelo período de desemprego, mesmo tendo de sustentar a família. Em pouco tempo, a falta de perspectiva e de atividade começou a incomodar Luciana, que logo tentou arranjar uma nova ocupação.
"O que mais me afetava era ficar sem fazer nada, sem ter utilidade profissional", conta. Foi, então, que ela decidiu fazer um curso de designer de joias. "Meu irmão mora na França há dez anos, comercializando bijuterias de prata, que ele garimpa na Tailândia. Foi quando eu pensei em viver das peças que eu mesma poderia criar."
Como na época as finanças não iam bem para Luciana, ela resolveu fazer uma troca de favores com o professor do curso. "Eu pagava as aulas fotografando o portfólio dele, as peças que ele criava, os alunos durante as aulas, para a divulgação do curso", conta ela, que nunca tinha feito uma joia na vida e agora comercializa suas criações em um site.
Apesar de, eventualmente, fazer trabalhos como fotógrafa --principalmente, para divulgar suas próprias peças--, Luciana pretende conseguir se sustentar apenas com a atividade de designer em breve. "Hoje, vendo os meus anéis e colares de prata e as peças compradas por meu irmão na Ásia", conta.
Mudança total
O médico João Roberto Pereira Silva se estabeleceu em Ribeirão Preto (SP), após se especializar em cirurgia do coração e pulmão nos Estados Unidos. Ele tornou-se uma referência na cidade e também passou a dar aulas. Na década de 1980, tirou um período sabático de três meses em Natal (RN).
Como sempre gostou de cozinhar, se ofereceu para trabalhar em um bar da cidade, para adquirir experiência em uma cozinha comercial. Gourmet e enólogo autodidata, em 1984, desiludido com a profissão, João Roberto jogou o estetoscópio para o alto e decidiu encostar a barriga no fogão.
Com o apoio da mulher, o médico deixou de operar e, na época, abriu um pequeno restaurante de culinária francesa em Ribeirão Preto. O local tinha apenas 18 mesas e só atendia com reservas. Em 1997, o ex-cirurgião foi eleito chef do ano pelo "Guia Quatro Rodas".
"Em 2010, após 27 anos, encerrei as minhas atividades como ‘restaurateur’", conta João Roberto, que, aos 70 anos, já iniciou uma nova etapa profissional. "Agora, presto consultoria para restaurantes, escrevo e dou aulas sobre vinho e vou começar um curso sobre como fotografar refeições", afirma ele, que também produz ervas orgânicas e é autor do livro "Uvas e Vinhos - O Prazer da Descoberta" (Editora Nova Conceito).
Traçando planos
Voltadas para as pessoas que desejam se encontrar profissionalmente, muitas empresas se lançaram ao mercado, principalmente nos Estados Unidos, com o objetivo de ajudar nessa mudança. São as chamadas empresas de "coaching", que identificam habilidades de um profissional e traçam um plano para realçá-las e, assim, proporcionar uma tomada de decisão mais certeira.
"Essa onda de empresas que se dedicam ao 'coaching' está bem consolidada no mercado norte-americano e londrino, mas também chegou com força ao Brasil", afirma Ana Leme, diretora-geral do braço brasileiro da empresa de consultoria inglesa The Talent Business. "No 'coaching' são escalonadas várias ações, que podem ser tomadas simultaneamente, como se dedicar a um cursou ou conversar com profissionais da área almejada", explica a consultora. A seguir, veja os sete passos básicos para quem quer mudar de carreira:
Passo a passo da mudança*
1. Defina claramente o por quê da mudança. Essa é a chave do processo. Muitas vezes, uma transformação menos radical, como tentar uma nova função na mesma área, resolverá os seus problemas;
2. Investigue seu potencial para a nova carreira. Avalie o que te fez ter sucesso e o que te fez fracassar na antiga. Esse processo é difícil e, às vezes, requer a ajuda de um profissional para buscar o novo caminho;
3. Além de discutir a mudança com a família, fale com seus amigos sobre seus novos planos. Eles podem ajudar a clarear as suas ideias;
4. Procure cursos e palestras sobre a área que pretende seguir. Fique aberto ao aprendizado. É um momento de recomeçar;
5. Durante a transição, acione sua rede de contatos. Avise a todos que está mudando de área;
6. Tenha uma reserva financeira que mantenha seu nível de vida por pelo menos seis meses. Reveja seus gastos e economize no que puder. Nem sempre é possível manter o mesmo padrão durante a transição;
7. Tomada a decisão de mudar de profissão, mantenha o otimismo. Toda pessoa deve ser feliz em sua profissão --e deixar um trabalho que não te dá prazer é uma maneira de alcançar a felicidade.
*Fonte: Sílvia Magalhães, da empresa de coaching Adigo/SP
Fonte: http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultimas-noticias/2012/02/03/saiba-quais-sao-os-passos-para-mudar-de-carreira-e-conheca-historias-de-quem-conseguiu.htm - por Márcia Pereira
domingo, 5 de fevereiro de 2012
14 propostas da Nasa para diminuir o aquecimento global
Pesquisa indica que a diminuição da emissão do metano e da fuligem são passos importantes
A Nasa realizou um estudo para analisar o aquecimento global. O documento propõe ainda 14 ações que podem ser feitas para amenizar o fenômeno.
Uma das coisas que a Nasa divulgou é que ações para combater a emissão do gás metano já podem diminuir a temperatura média da Terra entre 2,2ºC e 1,7ºC em 40 anos. Com a diminuição da temperatura média global, diminuiriam alguns problemas de saúde pública e com a produção de alimentos.
Ainda, segundo a pesquisa, é possível facilmente diminuir a quantidade de fuligem nas cidades. A ação também ajudaria a baixar a temperatura e melhorar a qualidade de vida em ambientes urbanos.
Veja abaixo as ações propostas pela Nasa e veja quais delas você pode ajudar diretamente, na sua casa:
Para diminuir a emissão de metano:
1 – Melhorar técnicas para evitar o vazamento de gás em minas de carvão;
2 – Diminuir perdas de gás que escapa de poços de petróleo;
3 – Diminuir vazamentos em gasodutos;
4 – Separar lixo e encaminhar cada tipo de resíduo para seu destino correto (fazer compostagem de materiais orgânicos e reciclar embalagens);
5 – Ter sistemas de esgoto eficientes e tratar corretamente o material. Para isso, veja se as ligações do esgoto da sua casa estão corretas e cobre do poder público estações de tratamento eficientes.
6 – Controlar a emissão de metano referente à pecuária, fazendo tratamento especial para o esterco. Você pode ajudar diminuindo seu consumo de carne vermelha.
7 – Arejar as plantações de arroz, para reduzir as emissões das plataformas alagadas.
Contra a fuligem
8 – Substituir a frota de veículos antigos, que podem liberar muitos poluentes na atmosfera;
9 – Instalar filtros em veículos movidos a diesel;
10 – Proibir a queima de resíduos orgânicos (muitas vezes provenientes da agricultura) ao ar livre;
11 – Optar por fornos a gás ou outros modelos de queima limpa;
12 – Em países pobres, muitas pessoas preparam alimentos queimando lenha ou carvão. Segundo a Nasa, levar a tecnologia de fornos a biogás para esses locais diminuí a poluição do ar;
13 – Evitar o uso de tijolos de barro e escolher os ecológicos;
14 – Substituir fornos a queima de coque (um subproduto do carvão) por equipamentos mais eficientes.
Fonte: http://atitudesustentavel.uol.com.br/blog/2012/02/02/14-propostas-da-nasa-para-diminuir-o-aquecimento-global/ - Por Gisele Eberspacher
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Violência no campo: as 7 piores brigas de esportes da história
O que deveria ter sido um jogo de futebol normal em Port Said, no Egito, entre o time local Al-Masry e o adversário Al Ahli, do Cairo, acabou em desastre depois do início de uma briga que tirou a vida de mais de 70 pessoas e feriu pelo menos mais 1.000.
A tragédia abalou a nação politicamente frágil, que culpou pelo tumulto o governo, as forças de segurança, o conselho da federação de futebol e os próprios fãs. Embora as tensões políticas no Egito possam ter ajudado a criar a atmosfera necessária para este tipo de incidente, não há dúvida de que as paixões dos fãs de esportes por todo o mundo os levam a ser intensos às vezes.
Revoltas no futebol do Egito estão entre as mais violentas da história, mas, como você verá nessa lista, por todos os lugares ocorrem brigas feias.
1 – ESTÁDIO ACCRA, GANA, MAIO DE 2001
No final de uma partida entre Accra Hearts of Oak e Assante Kotoko, os fãs do time visitante começaram a atirar garrafas e outros objetos no campo, já que o Assante perdia por 2 a 1. A polícia respondeu atirando bombas de gás lacrimogêneo nos torcedores. O pânico tomou conta e o tumulto resultante custou a vida de mais de 120 pessoas. Segundo relatórios da época, o incidente foi a quarta tragédia fatal relacionada a futebol em solo africano em um mês.
2 – ESTÁDIO HEYSEL, BÉLGICA, 1985
A final da Taça dos Campeões Europeus entre Juventus e Liverpool causou tantos danos que, na sequência, os clubes ingleses de futebol foram proibidos de competir na Europa continental por pelo menos cinco anos.
A tragédia começou quando fanáticos torcedores de futebol britânicos tentaram forçar seu caminho para a área do estádio dos torcedores italianos antes do apito inicial. Ambos os lados já haviam assediado um ao outro atirando projéteis no campo.
Quando os fãs britânicos atacaram, os torcedores do Juventus foram encurralados contra um muro de concreto. Alguns tentaram escalar o muro para fugir, enquanto outros foram esmagados. O muro finalmente desmoronou sob a força dos fãs.
No final, 39 pessoas morreram, além de ocorrerem cerca de 600 lesões corporais. As equipes ainda entraram em campo, apesar da tragédia, com o Juventus saindo à frente do Liverpool com um resultado de 1 a 0.
3 – FENWAY PARK, ESTADOS UNIDOS, 2004
Futebol, é claro, não é o único esporte que agita paixões dos fãs a níveis perigosos. No beisebol, mesmo antes do Red Sox entrar em campo no Fenway para um jogo que acabaria fazendo-os vencer a World Series (série mundial), os fãs de fora do estádio já estavam ficando agressivos.
A comemoração após o jogo se tornou violenta conforme os fãs entraram em confronto com a polícia. Uma mulher jovem morreu depois de ser atingida com um projétil disparado por uma arma de pimenta da polícia.
4 – KATMANDU, NEPAL, 1988
Nem todas as catástrofes esportivas são causadas por fãs levando um simples joguinho muito a sério. Quando começou a cair granizo durante uma partida no estádio nacional de futebol em Nepal, os fãs correram para as saídas para evitar serem apedrejados. Dos oito saídas disponíveis, a multidão de 30.000 só pode acessar uma para escapar, resultando na morte de 93 pessoas por sufocamento ou esmagamento.
5 – CIDADE DA GUATEMALA, 1996
A partida de qualificação para a Copa do Mundo entre Guatemala e Costa Rica se tornou mortal depois que milhares de fãs que haviam comprado bilhetes falsos tentaram forçar a entrada ao estádio. Sem nenhum lugar para ir, e cercadas por fãs raivosos que se tornaram violentos, cerca de 80 pessoas foram sufocadas ou esmagadas até a morte no tumulto.
6 – ESTÁDIO LUZHNIKI, RÚSSIA, 1982
Nos momentos finais de um jogo entre o FC Spartek e o HFC Haarlem, os fãs, que estavam amontoados em uma única seção do estádio com uma saída única devido a uma frequência menor do que a esperada, começaram a deixar o estádio com a vitória de 1 a 0. Quando a equipe marcou um segundo gol, alguns fãs tentaram voltar para o jogo, sem espaço para tanto.
A emoção do gol, a estreiteza da saída e a falta de visibilidade da via do estádio para o exterior criaram uma situação de pânico em que até 340 pessoas morreram (embora o número oficial de mortes permaneça em 60 e poucas), de acordo com o The Guardian.
7 – ESTÁDIO NACIONAL, PERU, 1964
Um gol em uma partida disputada pela Copa do Mundo entre Peru e Argentina se transformou no motim oficial de futebol mais mortal da história. Depois de um gol do Peru ser anulado pelos árbitros, os fãs ficaram violentos, o que levou a polícia a intervir com gás lacrimogêneo para tentar dominar a revolta. No final, 318 pessoas morreram conforme fãs tentavam escapar da cena pelas saídas do estádio fechadas.[LiveScience]
Fonte: http://hypescience.com/violencia-no-campo-as-7-piores-brigas-de-esportes-da-historia/ - Por Natasha Romanzoti
Os melhores e piores empregos
Quais são os melhores e piores empregos no país?
CareerCast dos EUA fez uma pesquisa levantando quais os melhores e piores empregos do País. A pesquisa levou em conta os trabalhos pelo seu ambiente, a renda, gasto físico e piscológico.
Incluíram também o crescimento do emprego previsto para cada carreira como previsto pelo Bureau of Labor Statistics EUA 'Occupational Outlook Handbook'.(Pesquisa feita nos EUA em 2011).
10 melhores trabalhos
1. Engenheiro de Software
Rendimento médio: 87.140 dólares
Mudança de emprego projetada 2008-18: 21 por cento de crescimento
Não há dúvida de que os engenheiros de software são necessários, e em quase todos os setores e aplicação. E seus altos salários e crescimento do emprego de grande porte, teve essas posições no topo.
2. Matemático
Rendimento médio: 87.204 dólares
Mudança de emprego projetada 2008-18: 22 por cento de crescimento
Segurança no trabalho e ambientes de trabalho têm impulsionado boa matemáticos em um dos trabalhos mais bem classificados.
3. Atuário
Rendimento médio: 87.204 dólares
Mudança de emprego projetada 2008-18: 21 por cento de crescimento
Casa ou pagar o seguro de carro? Atuário predeterminou suas taxas com base em todos os tipos de estatísticas. Eles estão em alta demanda.
4. Estatístico
Rendimento médio: 73.208 dólares
Mudança de emprego projetada 2008-18: 13 por cento de crescimento
Estatísticos analisam pesquisas e experimentos, e os seus níveis de estresse baixos ajuda-os a colocá-los nesta lista.
5. Analista de sistemas
Rendimento médio: 77.153 dólares
Mudança de emprego projetada 2008-18: 20 por cento de crescimento
De alta renda, alta demanda e pouca exigência física colocou este trabalho entre os top 10.
6. Meteorologista
Rendimento médio: 85.210 dólares
Mudança de emprego projetada 2008-18: 15 por cento de crescimento
A demanda de pesquisa sobre mudanças climáticas é um grande fator para esse ranking elevado carreira.
7. Biólogo
Rendimento médio: 74.278 dólares
Mudança de emprego projetada 2008-18: 21 por cento de crescimento
Demanda por novos medicamentos na indústria de biotecnologia, bem como top-notch ambientes de trabalho, fazer este trabalho favorável.
8. Historiador
Rendimento médio: 63.208 dólares
Mudança de emprego projetada 2008-18: 11 por cento de crescimento
Acontece que a histórias são muito valiosas, os historiadores irão desfrutar de uma média de 11 por cento a taxa de crescimento do emprego até 2018.
9. Audiologista
Rendimento médio: 63.144 dólares
Mudança de emprego projetada 2008-18: 25 por cento de crescimento
Audiologistas medi e ajudar a diagnosticar problemas de audição. O campo deverá crescer a uma taxa rápida de 25 por cento até 2018, como mais baby boomers com audição atingem a maturidade perda.
10. Higienista dental
Rendimento médio: 67.107 dólares
Mudança de emprego projetada 2008-18: 36 por cento de crescimento
A perspectiva de contratação muito forte empurra este trabalho na categoria de "melhor". Higienista executa a maior parte dos testes de diagnóstico na prática odontológica.
10 piores empregos
1. Perfurador
Rendimento médio: 32.143 dólares
Mudança de emprego projetada 2008-18: mais de um declínio de 10 por cento
Não procure mais, a explosão devastadora, que matou 11 trabalhadores no ano passado sobre o BP-operado plataforma de petróleo Deepwater Horizon. A suspensão de perfuração em águas profundas tem apenas piorado as perspectivas de emprego.
2. Metalúrgico
Rendimento médio: 34.127 dólares
Mudança de emprego projetada 2008-18: 12 por cento de crescimento
Alta tensão, perigo, e os baixos salários são as razões que levam metalúrgicos têm alguns dos piores empregos.
3. Lenhador
Rendimento médio: 32.109 dólares
Mudança de emprego projetada 2008-18: 6 por cento de crescimento
Lenhadores suportar alguns dos mais difíceis de trabalho físico. Crescimento do emprego relativamente estagnado também fatores na categoria "pior".
4. Construtor de Telhados
Rendimento médio: 34.168 dólares
Mudança de emprego projetada 2008-18: crescimento de 4 por cento
Um alto risco de lesões e os baixos salários colocar este trabalho perto do fundo.
5. Taxista
Rendimento médio: 21.127 dólares
Mudança de emprego projetada 2008-18: 16 por cento de crescimento
Salario baixo e alto risco. Você pode imaginar dirigindo 100.000km ou mais em um ano?
6. Técnico emergência médica
Rendimento médio: 30.168 dólares
Mudança de emprego projetada 2008-18: crescimento de 9 por cento
Além de escândalos locais de trabalhadores posando com credenciais falsas, baixos salários e alta tensão fazem este trabalho pior.
7. Soldador
Rendimento médio: 35.126 dólares
Mudança de emprego projetada 2008-18: declínio de 2 por cento
Para soldadores qualificados, perspectivas de emprego deve ser bom. Para a entrada de nível de soldadores, é muito mais difícil.
8. Pintor
Rendimento médio: 34.152 dólares
Mudança de emprego projetada 2008-18: 7 por cento de crescimento
Exposição a produtos químicos e os baixos salários, fazem deste um dos piores empregos.
9. Medidor
Rendimento médio: 34.171 dólares
Mudança de emprego projetada 2008-18: 20 por cento declínio
Leituristas muitas vezes têm de lidar com o público, que pode adicionar ao estresse do trabalho.
10. Trabalhador de construção
Rendimento médio: 29.211 dólares
Mudança de emprego projetada 2008-18: 20 por cento de crescimento
Ambientes de trabalho perigosos e do colapso no mercado de construção, mantém este trabalho em níveis abaixo da média de crescimento.
Fonte: Boston
Fonte: http://m-hilario.blogspot.com/2012/02/os-melhores-e-piores-empregos.html
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Dia Mundial do Câncer tem campanha focada nas redes sociais
Dia 4 de fevereiro é o Dia Mundial do Câncer. Apesar do avanço da medicina, tanto nos diagnósticos quanto nos tratamentos, o câncer ainda causa a morte de 7,6 das 12,7 milhões de pessoas diagnosticadas anualmente.
Para 2012, a estimativa do Instituto Nacional do Câncer (INCA) é de mais de 518 mil novos casos da doença no Brasil, sendo os principais o de próstata entre os homens (30,8%) e o de mama entre as mulheres (27,9%). União Internacional para o Controle do Câncer (UICC) calcula que até 2020 a doença será a causadora do maior número de mortes no mundo.
Para promover a conscientização da população, será realizada uma vasta campanha que abrangerá também as redes sociais. A campanha é realizada pelo INCA, com apoio da UICC, e a meta é ajudar a reduzir o número de mortes prematuras pelo câncer e outras doenças crônicas não transmissíveis em 25% até 2025.
A fim de promover a integração com o público, a campanha 2012 criou o hotsite http://www.inca.gov.br/wcm/dmdc/2012 e convocou seguidores através das hashtags (palavras-chave antecedidas pelo símbolo#) #JuntosÉpossível; #diamundialdocancer e #worldcancerday nas redes sociais. Para participar, os interessados devem enviar uma mensagem com ou sem foto, identificando o estado ou país de localização. As mensagens devem conter até 140 caracteres. A foto deve ter até 3 megapixels e a extensão deve ser em JPEG.
De acordo com especialistas, o aumento da expectativa de vida faz com que cresçam as chances de desenvolvimento de câncer, e por isso é preciso mais campanhas de conscientização que chamem a atenção não só da população, mas também de autoridades de saúde e do governo. Questões como boa alimentação, prática de atividade física, hábitos sexuais saudáveis, combate ao tabagismo, sedentarismo e consumo de álcool, além da realização de exames frequentes devem ser estimulados. (Bibliomed).
Fonte: http://boasaude.uol.com.br/news/index.cfm?news_id=9586&mode=browse&fromhome=y
9 motivos para estudar Português
Além de falar, é preciso saber ler, escrever e interpretar muito bem. Saiba mais sobre todos os benefícios da aprendizagem da Língua Portuguesa
Nós usamos a Língua Portuguesa desde que temos apenas dois anos de idade - às vezes um pouco menos, às vezes um pouco mais, é verdade. Então por que estudá-la por toda a vida? Simplesmente porque falar não basta. É preciso saber ler, escrever, interpretar. E mais: é preciso fazer tudo isso muito bem, já que dominar o Português é condição básica para a boa comunicação e para o êxito profissional.
Por isso, é importante, além de falar bem, conhecer todas as regras ortográficas e gramaticais da nossa língua. O Português, nossa língua mãe, nos possibilita uma boa comunicação, facilita a vida em sociedade e é essencial para o aprendizado de outras disciplinas. E talvez você não saiba, mas é uma das línguas mais faladas do mundo. Como você pode ver, motivos não faltam para levar a sério a disciplina de Língua Portuguesa. Veja abaixo 9 motivos para estudar a nossa língua.
1. Ensina a se expressar bem
Só estudando Português e treinando (muito) a leitura e a escrita que o seu filho vai aprender a usar a língua da forma correta, tanto oralmente como ao escrever. E você sabe: falar e escrever certo é essencial para conseguir passar em vestibulares, concursos e conseguis bons empregos. Ou seja, já é um grande passo rumo a um futuro brilhante!
2. Estimula o gosto pela leitura
Além de melhorar a escrita, a leitura é um excelente meio de adquirir cultura e até um ótimo passatempo. Passatempo? Sim, é isso mesmo! Só quem já leu um grande romance, daqueles que a gente não consegue largar antes do fim, sabe como ler é um ato prazeroso.
3. Aumenta o repertório
Quem sabe interpretar é capaz de ler qualquer tipo de texto e, com isso, adquirir cultura e aumentar o seu próprio repertório em qualquer assunto. Se o seu filho se interessa por astronomia, por exemplo, vai ser muito mais fácil ler e pesquisar sobre o assunto se ele estiver plenamente alfabetizado e se souber interpretar textos.
4. Evita que o "internetês" saia da internet
É inevitável. Ao usar a internet seu filho terá contato com o "internetês" e suas abreviaturas (você = vc, beleza = blz) e versões de palavras (aqui = aki). É preciso considerar o "internetês" como a linguagem utilizada nos meios eletrônicos. Não force para que ele "corrija" o que escreve neste ambiente. No entanto, o "internetês" deve mesmo ficar restrito à internet, ambiente em que é aceitável. Fora do computador, é preciso que seu filho saiba escrever corretamente - e só um bom professor de Português é capaz de ensinar isso a ele.
5. É essencial para estar bem informado
Hoje saber o que acontece na nossa cidade, no nosso país e no mundo é essencial para compreendermos a realidade em que vivemos. Portanto, estar bem informado é imprescindível quando se vai a uma entrevista de emprego, por exemplo. E é a capacidade de ler e interpretar textos que nos proporciona isso. E não estamos falando apenas de leitura! Para entender uma explicação sobre os conflitos no Oriente Médio em um documentário na televisão também é essencial entender a nossa língua!
6. É a sétima língua mais falada no mundo
Fala-se muito que aprender inglês e espanhol é essencial para os estudos e o trabalho hoje em dia. E ninguém discorda disso, já que ambos estão entre as cinco línguas mais faladas da Terra (a mais falada é o mandarim, no entanto). Mas o que muita gente não sabe é que o português é a sétima língua mais falada no mundo, sendo idioma oficial de mais seis países além de Brasil e Portugal. São eles: Moçambique, Angola, Cabo Verde, Timor Leste, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe. Um bom motivo para aprender - e bem - a nossa língua, não?
7. É a base para a compreensão das outras disciplinas
Saber Português é essencial para aprender Matemática. Achou estranho? Pois pare para pensar: como o seu filho vai entender as explicações do livro de Matemática se não estiver plenamente alfabetizado? O mesmo acontece com Ciências, História, Geografia... Por isso, o Português é a base de toda a vida escolar.
8. Desenvolve a imaginação
Quem lê uma história de ficção automaticamente está usando a imaginação, afinal é impossível ler a descrição de uma praia, por exemplo, sem imaginá-la. E isso ocorre não só com crianças. Adultos imaginam o tempo inteiro quando estão lendo, muitas vezes sem nem perceber. Então, para incentivar o seu filho a usar a imaginação e torná-lo uma criança mais criativa, nada melhor que uma boa leitura!
9. Treina a coordenação motora
Aprender a escrever é uma atividade que, além de desenvolver o raciocínio, treina a coordenação motora das crianças, já que elas aprendem a "desenhar" letra por letra e depois a juntá-las, para assim formar palavras e textos. Estudar a Língua Portuguesa é, portanto, importante também para desenvolver as habilidades manuais das crianças.
Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/9-motivos-estudar-portugues-641098.shtml#Texto Luciana Fleury - Foto: Cláudia Marianno
Filhos de pais com maiores níveis educacionais têm menos problemas mentais?
Ter depressão na idade adulta pode estar ligado ao nível educacional dos pais. Isso é o que indica um novo estudo conduzido por Amélie Quesnel-Vallée, médica da Universidade McGill.
Pesquisadores analisaram informações captadas ao longo de 29 anos, observando os níveis educacionais dos pais, dos filhos, renda familiar e sintomas depressivos.
A equipe descobriu que níveis mais elevados de escolaridade dos pais significam menos problemas de saúde mental para os filhos adultos. Grande parte dessa associação pode existir porque pais com mais educação tendem a ter filhos com elevado nível de escolaridade também, fazendo com que eles consigam melhores empregos – algo muito importante para a saúde mental na vida adulta.
Essas descobertas sugerem que políticas destinadas a aumentar as oportunidades educacionais para todos, independentemente da origem social, podem ajudar a quebrar um ciclo de baixo nível socioeconômico e de problemas mentais. [ScienceDaily]
Fonte: http://hypescience.com/filhos-de-pais-com-maiores-niveis-educacionais-tem-menos-problemas-mentais/ - Por Stephanie D’Ornelas
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Genes são responsáveis por 40% da inteligência ao longo da vida
Os genes são responsáveis por 40% da inteligência ao longo da vida do ser humano, enquanto os outros 60% são determinados pelo contexto, indica um estudo genético publicado na edição digital da revista científica "Nature".
Peter Visscher, especialista em genética da Universidade de Queensland, considerou que a inteligência incide nas chances de sobrevivência, em declarações à emissora australiana ABC.
Com o objetivo de saber por que algumas pessoas envelhecem mais inteligentes, o cientista australiano e pesquisadores britânicos examinaram testes de inteligência de mais de duas mil pessoas, que o fizeram aos 11 anos de idade e depois aos 65.
A maioria das pessoas que tinham uma inteligência média quando crianças a aumentou durante a etapa adulta, e as que tinham uma inteligência abaixo da média no início de sua vida mantiveram esta média na velhice.
O contexto no qual a vida se desenvolve, considerando-se fatores como nutrição, educação dos pais e escolaridade, contribui para o desenvolvimento da inteligência, comprovaram os pesquisadores.
Durante o estudo, os especialistas também analisaram amostras genéticas e quantificaram o papel dos genes nas mudanças da inteligência à medida que o ser humano envelhece.
"Calculamos que entre um quarto e um terço destas mudanças são genéticas", indicou Visscher.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1036451-genes-sao-responsaveis-por-40-da-inteligencia-ao-longo-da-vida.shtml - DA EFE
Porque você acha que seu time é o melhor do mundo
Se você sempre acha que seu time jogou melhor, agora você tem uma desculpa para pensar assim.
Segundo uma nova pesquisa, seu cérebro percebe as ações das pessoas em sua própria equipe de maneira diferente do que as de uma equipe rival.
Os pesquisadores dividiram 24 voluntários em duas equipes e pediram que eles avaliassem a velocidade das ações executadas pela mão de duas pessoas, uma de cada equipe.
Como esperado, a maioria dos voluntários foi tendenciosa em relação a sua própria equipe, julgando seus jogadores como mais rápidos, mesmo quando as duas ações foram realizadas a velocidades idênticas.
Surpreendentemente, imagens feitas do cérebro dos participantes durante a tarefa mostram que essa tendência em favor do seu próprio time surge das diferenças na atividade cerebral durante a percepção da ação e não durante o processo de tomada de decisão. Ou seja, você realmente pensa que viu seu time jogar melhor.
A pesquisa é um passo importante para desvendar os mecanismos de como as pessoas desenvolvem percepções dentro e fora de grupos. Por exemplo, a nossa compreensão do racismo e da discriminação pode depender de qual grupo estamos.[NewScientist]
Fonte: http://hypescience.com/porque-voce-acha-que-seu-time-e-o-melhor-do-mundo/ - Por Natasha Romanzoti
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