Temidos por muita gente, os óculos podem ajudar você a mandar bem nos estudos
Lápis apontados, folhas brancas, canetas coloridas – no começo do ano, o material escolar novinho enche a gente de ânimo na hora de estudar. Mas existe um objeto de que muita gente precisa para mandar bem na escola: os óculos. Sem eles, o texto escrito com tanto capricho não passa de um borrão, e as contas do livro de matemática se embaralham até para quem é fera no assunto.
Para entender por que isso acontece, é preciso saber como a visão funciona. Quando você está em um ambiente iluminado, a luz bate em tudo à sua volta e retorna para seus olhos, até alcançar uma membrana chamada retina. Ela fica no fundo do olho, e funciona como a tela do cinema: as imagens são projetadas ali a partir da luz refletida pelo ambiente. Depois, essa informação segue para o cérebro, que irá perceber a cor e a forma da imagem que foi projetada.
É durante a formação da imagem na retina que os problemas surgem. Quem tem olhos pequenos, por exemplo, pode ter hipermetropia. Nesse distúrbio, a imagem é formada atrás da retina e tudo que é visto de perto parece distorcido.
Outro problema comum é a miopia, que faz com que a imagem seja formada na frente da retina. Aí, tudo que está distante fica borrado. Para completar a confusão, existe o astigmatismo, que forma duas imagens: uma na frente e outra atrás da retina, sendo difícil enxergar tanto de longe quanto de perto.
Dificuldades na hora de enxergar fazem com que uma simples espiada pareça uma maratona. “Quem não enxerga bem pode se cansar se estiver sentado longe do quadro enquanto copia a matéria”, conta Luiz Cláudio, oftalmologista do Hospital Universitário Antônio Pedro.
Esse esforço gera sintomas como dores de cabeça, olhos vermelhos e lágrimas em excesso. Por isso, é importante visitar regularmente o oftalmologista, médico especializado em olhos.
Se, por acaso, na próxima consulta, você descobrir que precisa usar óculos, nada de ficar chateado. Aproveite a diversidade de armações leves e coloridas que já existe por aí. Uma delas deve ser a sua cara!
Mariana Rocha, estagiária da CHC impressa e online
Fonte: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/fique-de-olho/ - Foto: Todd Dalley / Flickr)
segunda-feira, 12 de março de 2012
Você tem gases? Aprenda a controlar esse problema
Os gases são um problema desconfortável e embaraçoso. Porém, com algumas mudanças de hábitos e de alimentação você pode aprender a evitá-los. Leia abaixo algumas dicas simples e veja como resolver o problema.
- Coma devagar: comer rápido demais pode fazer com que você deixe mais ar entrar no seu sistema digestivo
- Prefira água a refrigerantes e outras bebidas carbonatadas: o gás presente na bebida leva mais ar para o seu trato digestivo
- Durante a comida, beba líquidos em pequenos goles: o ideal é que você beba apenas o suficiente para ajudar a comida a ser ingerida. Goles grandes podem diluir os ácidos do seu estômago, aumentando a quantidade de ar no seu sistema digestivo.
- Beba uma garrafa de água uma hora antes de cada refeição: isso ajudará você a controlar a sua sede enquanto você come, fazendo com que você consuma menos líquidos.
- Probióticos: você pode pensar na possibilidade de consumir suplementos probióticos ou iogurtes que os contenham, já que eles ajudam o intestino a balancear as bactérias boas e ruins que vivem ali, levando-o a funcionar melhor.
Fonte: http://boasaude.uol.com.br/blogboasaude/ - por Ana Cláudia Xavier
- Coma devagar: comer rápido demais pode fazer com que você deixe mais ar entrar no seu sistema digestivo
- Prefira água a refrigerantes e outras bebidas carbonatadas: o gás presente na bebida leva mais ar para o seu trato digestivo
- Durante a comida, beba líquidos em pequenos goles: o ideal é que você beba apenas o suficiente para ajudar a comida a ser ingerida. Goles grandes podem diluir os ácidos do seu estômago, aumentando a quantidade de ar no seu sistema digestivo.
- Beba uma garrafa de água uma hora antes de cada refeição: isso ajudará você a controlar a sua sede enquanto você come, fazendo com que você consuma menos líquidos.
- Probióticos: você pode pensar na possibilidade de consumir suplementos probióticos ou iogurtes que os contenham, já que eles ajudam o intestino a balancear as bactérias boas e ruins que vivem ali, levando-o a funcionar melhor.
Fonte: http://boasaude.uol.com.br/blogboasaude/ - por Ana Cláudia Xavier
domingo, 11 de março de 2012
Descubra as razões que levam um homem a querer compromisso
Em tempos de sexo casual e romances passageiros, de vez em quando um homem se encanta por uma mulher e deseja não só conhecê-la melhor, mas compartilhar várias coisas com ela –os próximos anos de sua vida, por exemplo. Mas, além do amor, é óbvio, o que leva um sujeito a mudar de “status de relacionamento”? A terapeuta sexual e de casal Maria Luiza Cruvinel diz que seus pacientes querem uma "mulher com conteúdo", que saiba conversar e escutar, que seja bem informada, que se relacione bem com os amigos e a família deles e que, na maior parte das vezes, tenha uma postura discreta.
"Além disso, conta muito que a mulher seja independente, possa ser uma parceira para batalhar na conquista de bens materiais. Geralmente, os homens não gostam de mulheres dependentes nem emocionais nem financeiramente”, afirma.
Para a psicoterapeuta Carmen Cerqueira Cesar, um homem que se dispõe a se comprometer, geralmente, procura alguém com objetivos de vida, tem jogo de cintura e que é prática. "Mas que ainda preserve a própria essência, pois aí está o que ela tem de interessante", diz. De acordo com a especialista, os homens se encantam, principalmente, por aquelas que têm a capacidade de compartilhar e são generosas, mas que saibam colocar limites quando necessário. "Hoje, ninguém quer se vincular a alguém dependente, pesado emocionalmente, que empate a vida”, conta.
É claro que a atração física conta vários pontos. “No entanto, o homem deve ter admiração pela trajetória de vida da mulher, achá-la interessante, envolvente, sentir vontade de conversar durante horas com ela. O sexo masculino precisa sentir prazer ao lado de uma companheira e perceber que ela pode fazê-lo feliz, sem a necessidade de continuar procurando outra”, explica a psicóloga Eliete Matielo, diretora da agência de relacionamentos Eclipse Love.
Depois do interesse, o compromisso
A decisão de se amarrar (no papel ou não) também tem muito a ver com o momento de vida do homem, já que o sexo masculino, invariavelmente, associa o casamento à perda de liberdade. “Entretanto, quando estão mais maduros, prontos para assumir um relacionamento estável, eles não se importam de abrir mão dessa liberdade, desde que tenham uma parceira que admirem, amem e seja madura emocionalmente”, diz Maria Luiza Cruvinel. "Ao contrário do que prega o senso comum, não é verdade que hoje os homens não querem se comprometer. Quando encontram uma pessoa que continuam a amar após a fase da paixão, eles não hesitam."
As especialistas são unânimes ao afirmar que o compromisso, assim como acontece com as mulheres, é muito importante na vida de um homem. “Eles também têm necessidade de segurança emocional, acolhimento, de contar com um ninho aconchegante. Muitos gostam de proteger e ser protegidos e anseiam por construir um projeto de vida a dois”, afirma Carmen. Já Elite Matielo lembra que, por mais que a vida profissional seja bem-sucedida e realizada ou a vida de solteiro seja boa, a maioria das pessoas, em algum momento da vida, tem a necessidade de ter alguém. Ou, ao contrário, poder contar com uma pessoa nos momentos difíceis pelos quais todos nós passamos.
Fonte: http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2012/03/10/descubra-as-razoes-que-levam-um-homem-a-querer-compromisso.htm - por Heloísa Noronha - Getty Images
"Além disso, conta muito que a mulher seja independente, possa ser uma parceira para batalhar na conquista de bens materiais. Geralmente, os homens não gostam de mulheres dependentes nem emocionais nem financeiramente”, afirma.
Para a psicoterapeuta Carmen Cerqueira Cesar, um homem que se dispõe a se comprometer, geralmente, procura alguém com objetivos de vida, tem jogo de cintura e que é prática. "Mas que ainda preserve a própria essência, pois aí está o que ela tem de interessante", diz. De acordo com a especialista, os homens se encantam, principalmente, por aquelas que têm a capacidade de compartilhar e são generosas, mas que saibam colocar limites quando necessário. "Hoje, ninguém quer se vincular a alguém dependente, pesado emocionalmente, que empate a vida”, conta.
É claro que a atração física conta vários pontos. “No entanto, o homem deve ter admiração pela trajetória de vida da mulher, achá-la interessante, envolvente, sentir vontade de conversar durante horas com ela. O sexo masculino precisa sentir prazer ao lado de uma companheira e perceber que ela pode fazê-lo feliz, sem a necessidade de continuar procurando outra”, explica a psicóloga Eliete Matielo, diretora da agência de relacionamentos Eclipse Love.
Depois do interesse, o compromisso
A decisão de se amarrar (no papel ou não) também tem muito a ver com o momento de vida do homem, já que o sexo masculino, invariavelmente, associa o casamento à perda de liberdade. “Entretanto, quando estão mais maduros, prontos para assumir um relacionamento estável, eles não se importam de abrir mão dessa liberdade, desde que tenham uma parceira que admirem, amem e seja madura emocionalmente”, diz Maria Luiza Cruvinel. "Ao contrário do que prega o senso comum, não é verdade que hoje os homens não querem se comprometer. Quando encontram uma pessoa que continuam a amar após a fase da paixão, eles não hesitam."
As especialistas são unânimes ao afirmar que o compromisso, assim como acontece com as mulheres, é muito importante na vida de um homem. “Eles também têm necessidade de segurança emocional, acolhimento, de contar com um ninho aconchegante. Muitos gostam de proteger e ser protegidos e anseiam por construir um projeto de vida a dois”, afirma Carmen. Já Elite Matielo lembra que, por mais que a vida profissional seja bem-sucedida e realizada ou a vida de solteiro seja boa, a maioria das pessoas, em algum momento da vida, tem a necessidade de ter alguém. Ou, ao contrário, poder contar com uma pessoa nos momentos difíceis pelos quais todos nós passamos.
Fonte: http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2012/03/10/descubra-as-razoes-que-levam-um-homem-a-querer-compromisso.htm - por Heloísa Noronha - Getty Images
Exercícios físicos favorecem a carreira
Exercícios físicos são, como todos sabem, ótimos para a saúde do corpo. Mas essas atividades podem também exercer efeitos positivos na sua carreira, ajudando a manter a saúde mental em bom estado e evitando a estafa.
Pesquisadores da Universidade de Haifa, em Israel, realizaram um estudo que mostrou que pessoas que praticam alguma forma de exercício têm taxas mais baixas de depressão e esgotamento, correndo riscos menores de vivenciarem deterioração mental.
A pesquisa acompanhou 1.632 trabalhadores que trabalhavam nos setores público e privado. Os participantes responderam a questionários e realizaram exames de rotina ao longo de um período de nove anos.
Fonte: http://boasaude.uol.com.br/blogboasaude/ - por Ana Cláudia Xavier
sábado, 10 de março de 2012
O que vem primeiro: estresse, ansiedade ou obesidade?
Geralmente, fatores como estresse, ansiedade e distúrbios do sono estão ligados, direta ou indiretamente, ao sobrepeso ou obesidade, tanto em crianças quanto em adultos. Contudo, não se pode dizer que tais fatores originam o excesso de peso, pois os quilinhos a mais também podem desencadeá-los.
Segundo especialistas, as situações podem acontecer em qualquer ordem, ou seja, distúrbios como ansiedade e estresse podem fazer com que a pessoa coma mais e acabe engordando, ou o excesso de peso pode levar a esses distúrbios.
Quanto aos problemas do sono, como desconfortos, roncos e apneias, os especialistas dizem que são mais comuns como resultados da obesidade. Mas, pessoas que não domem bem também podem comer mais e engordar.
Para evitar essas situações, é necessário manter uma rotina organizada, praticar atividades físicas, ter uma alimentação saudável e diminuir as horas na frente do computador e televisão.
Fonte: http://boasaude.uol.com.br/blogboasaude/ - por Natália Barbosa
sexta-feira, 9 de março de 2012
Valorização do professor - Ministro defende cumprimento da Lei do Piso em encontro de secretários
Natal - O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, defendeu nesta quinta-feira, 8, na abertura da reunião ordinária do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), em Natal, o reajuste de 22,22 % aplicado ao piso nacional de salário do magistério. "Sei que para alguns estados e municípios, o reajuste pode ter sido forte e gerar dificuldades, mas, estamos falando de apenas dois salários mínimos", disse.
Mercadante lembrou que alguns secretários e a governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Carlini, que estava presente, eram parlamentares quando o piso e a forma do seu reajuste (proporcional ao custo aluno do Fundeb) foram aprovados no Congresso Nacional, em 2008. "Nós votamos na lei e não houve objeção. Ao contrário, houve um grande consenso. Se não recuperarmos o valor do piso dos professores não teremos como atrair os jovens para a carreira. E todos sabemos que somos carentes de professores em todas as etapas da educação", ponderou.
O ministro ressaltou ainda que o dispositivo da lei queassegura um terço da jornada dos professores fora da sala aula também deve ser cumprido e lembrou que o Supremo Tribunal Federal votou pela constitucionalidade da lei ao examinar uma Ação Direta de Inconstitucionalidade proposta por cinco governadores. "Mas é preciso discutir essa questão dentro de um processo pedagógico. A hora atividade é para melhorar a educação, a aprendizagem e para o professor avaliar seus alunos, preparar as aulas, dedicar-se à sua formação", lembrou.
Mercadante concluiu sua intervenção fazendo um apelo aos secretários estaduais para que mobilizem suas bancadas parlamentares para aprovar com urgência o Plano Nacional de Educação para o período 2011-2020. "É fundamental aprová-lo este ano. Não podemos nos dar por satisfeitos. Precisamos aumentar os recursos para a educação", disse.
Neste sentido, o ministro ainda apelou aos secretários para que componham uma grande mobilização pela vinculação dos recursos do Pré-Sal para a educação. "Não podemos perder esta oportunidade".
Aloizio Mercadante passa esta quinta-feira em Natal. Depois da
abertura da reunião do Consed, ele participa da entrega de 120 ônibus do
programa Caminho da Escola, adquiridos pelo governo do estado. Anuncia também a construção de três novos campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, nos municípios de Canguaretama, Ceará-Mirim e São Paulo do Potengi.
Assessoria de Comunicação Social - Quinta-feira, 08 de março de 2012
Estudo sugere que qualidade do sono melhora com a idade
Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos sugere que a qualidade do sono melhora com o avanço da idade, ao contrário do que se imaginava antes.
O estudo, do Centro para Sono e Neurobiologia Circadiana da Universidade de Pennsylvania, nos Estados Unidos, ouviu por telefone 150 mil adultos.
Segundo os depoimentos, a não ser por um período por volta dos 40 anos, a qualidade do sono aumenta com o passar do tempo. Os entrevistados na faixa dos 80 anos relataram a melhor qualidade de sono.
Michael Grandner, um dos cientistas que liderou a pesquisa, afirmou que a razão do estudo era levar as pessoas a repensarem o conceito sobre idade e baixa qualidade do sono.
"Estes resultados nos obrigam a repensar o que sabemos sobre sono entre pessoas mais velhas - homens e mulheres", disse.
O pesquisador sugere que é possível que pessoas mais velhas estejam dormindo mal, mas elas simplesmente se sentem bem a respeito do próprio sono.
"Mesmo se o sono entre os americanos mais velhos é, na verdade, pior do que em adultos jovens, a sensação em relação a isto melhora com a idade."
O estudo foi publicado na revista especializada Sleep.
Equipamentos ou perguntas
Geralmente, universidades contam com equipamentos que podem avaliar a duração e o nível de perturbação do sono para estudos com voluntários. E os resultados obtidos com estes equipamentos nem sempre combinam com a opinião dos voluntários sobre a qualidade do sono.
A pesquisa da Universidade da Pennsylvania se concentrou em perguntas para pessoas selecionadas aleatoriamente. Além de perguntas sobre a qualidade do sono, os entrevistados também tiveram que responder sobre o estado geral de saúde, renda, nível educacional e raça.
Durante as entrevistas, os pesquisadores notaram que estar deprimido ou ter problemas de saúde são fatores ligados a um sono de baixa qualidade. No entanto, quando os cientistas ajustaram os resultados para compensar estes fatores, um padrão diferente surgiu.
As reclamações sobre sono ruim caíram à medida que a idade dos entrevistados avançava e o menor número de reclamações vinha de pessoas com mais de 70 anos.
A única exceção ocorreu entre pessoas na meia idade, quando foi registrada uma queda na qualidade do sono dos entrevistados.
Para Derk-Jan Dijk, professor de Sono e Fisiologia e diretor do Centro de Pesquisa do Sono de Surrey, na Grã-Bretanha, que não participou da pesquisa, o estudo americano é "interessante".
"Temos que nos afastar de todos aqueles mitos sobre envelhecimento. Muitas pessoas estão muito satisfeitas com o sono", disse.
No entanto, para o professor, perguntas subjetivas sobre sono podem resultar em respostas que dependem do humor do entrevistado.
"Se você está com raiva por não ter recebido um aumento de salário do seu chefe, por exemplo, sua percepção de qualidade do sono pode ser muito diferente de alguém que está satisfeito naquele momento", afirmou.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/bbc/2012/03/01/estudo-sugere-que-qualidade-do-sono-melhora-com-a-idade.jhtm
quinta-feira, 8 de março de 2012
As mulheres só querem que os homens tentem entendê-las
Não é tão difícil quanto os homens pensam manter uma mulher feliz: tudo o que eles precisam fazer é tentar entender as suas emoções, mesmo que não tenham sucesso.
Para os homens, por outro lado, só importa saber se suas parceiras estão felizes. Se eles perceberem que ela está infeliz, e pode terminar o namoro, esse pensamento diminui a sua própria felicidade no relacionamento.
A felicidade das mulheres, no entanto, não diminui em face a insatisfação de um parceiro. Segundo um novo estudo, isso pode ser devido ao reconhecimento da mulher que o parceiro está envolvido no relacionamento.
“Pode ser que, para as mulheres, ver que seu parceiro está chateado reflete um certo grau de investimento do homem e engajamento emocional no relacionamento, mesmo durante tempos difíceis”, disse o pesquisador Shiri Cohen.
Então, o fato de seu parceiro estar passando por alguma emoção, mesmo negativa, ainda é uma boa notícia para as mulheres. Atenção, homens: prefira ficar triste do que indiferente!
Os pesquisadores estudaram 156 casais americanos (102 casais mais jovens e 54 idosos), em um relacionamento afetivo. 71% dos casais eram brancos, 56% eram casados e eles estavam juntos por 3,5 anos, em média.
Os participantes descreveram uma briga recente com o seu parceiro. Os pesquisadores gravaram essa discussão e pegaram clipes de 30 segundos de emoções positivas e negativas de cada parceiro.
Os clipes foram reproduzidos e os participantes responderam questionários sobre seus próprios sentimentos, o que eles pensavam que seu parceiro estava sentindo, e sua satisfação com o relacionamento.
Nos casais em que os homens entenderam que a parceira estava com raiva ou chateada, as mulheres relataram maior satisfação
no relacionamento. Na verdade, mesmo quando o cara entendeu tudo errado, dizendo que a parceira estava feliz quando ela estava na verdade chateada, as mulheres relataram satisfação alta com o relacionamento, ao sentir que ele estava tentando entendê-la.
Esta capacidade de empatia, ou entender as emoções dos outros, pode aumentar a satisfação no relacionamento, segundo pesquisas anteriores.
A precisão dessas estimativas só entrou em jogo quando os homens foram questionados sobre a sua felicidade emocional: homens que adivinharam precisamente os sentimentos felizes da sua parceira estavam mais satisfeitos com seus relacionamentos.
Homens que precisamente entenderam as emoções negativas de suas parceiras, o que pode sinalizar um rompimento iminente, tinham menor satisfação no relacionamento.
A pesquisa é particularmente importante para os terapeutas de casais, para ajudar ambos os parceiros a aumentar a conexão empática e ler as emoções uns dos outros. “Ajudar os parceiros a sintonizar emoções negativas pode ser particularmente importante, especialmente para as mulheres, já que compreender o desconforto de um parceiro pode melhorar a satisfação no relacionamento”, diz Cohen.[LiveScience]
Fonte: http://hypescience.com/as-mulheres-so-querem-que-os-homens-tentem-entende-las/ - Por Natasha Romanzoti
Beleza: você sabe quando a vê, mas por quê?
Os cientistas ainda estão tentando descobrir o que torna as coisas e pessoas belas. O que, aliás, é muito subjetivo pelo que sabemos – afinal, nem todo mundo acha a mesma coisa bonita (ainda bem, ou todas as mulheres iriam querer um único homem e vice-versa).
Em outras palavras, é como perguntar se a sua visão do “vermelho” é a mesma que outra pessoa – não há nenhuma maneira de saber com certeza.
O filósofo Edmund Burke escreveu: “Devemos concluir que a beleza é, para a maior parte, alguma qualidade nos corpos, agindo mecanicamente sobre a mente humana pela intervenção dos sentidos”.
Burke escreveu isso em 1756, e ainda é citado hoje. Ainda assim, há muito para explorar em neurociência e psicologia quando se trata do que as pessoas acham bonito, até que ponto as pessoas veem a beleza em si, e que papel a beleza desempenha na sociedade.
Beleza e cérebro
Independentemente da cultura, parece haver certos padrões de atividade cerebral associados à visão de algo que você acha bonito.
Semir Zeki, professor de neuroestética da Universidade College London, estuda a base neural para a apreciação da arte. Ele descobriu que o único fator comum a todas as coisas que as pessoas acham bonitas na arte e na música é a atividade no córtex frontal órbito-medial, que cuida da sensação de recompensa e do centro de prazer do cérebro.
Há tendências culturais na arte e na música que as pessoas acham bonitas – por exemplo, há uma preferência japonesa para a assimetria, comparado a um ideal ocidental de simetria. Isto não se aplica aos rostos, no entanto, já que parece que as pessoas universalmente preferem rostos simétricos.
Também não é bem entendido por que as pessoas se adaptam a determinados objetos de beleza depois de muitas exposições, mas outros não. Por exemplo, você pode enjoar de uma canção pop depois de escutar muito, mas ouvir uma ópera dezenas de vezes durante anos, e ainda sentir emoção. Ou talvez haja uma pintura que você sempre admirou, e outra que perdeu seu esplendor.
Muitas pessoas consideram bonito algo o qual não chegaram perto o suficiente para examinar todas as pequenas falhas. A percepção da beleza pode enfraquecer quando começamos a reconhecer esses defeitos.
Beleza no rosto
Imagens do cérebro já examinaram a beleza facial, também. Um estudo recente descobriu que a autoavaliação de sua própria atratividade facial pode estar relacionada à autoestima, com base em padrões comuns de atividade cerebral.
Quando se trata de atratividade facial, há razões para acreditar que as características específicas e os fatores de base biológica guiam nossa avaliação de beleza.
Faces que são mais simétricas e de aparência mediana tendem a ser classificadas como mais atraentes em estudos científicos. Simetria, em particular, tem sido estudada extensivamente, por todo o mundo.
Na verdade, até mesmo os bebês respondem mais positivamente a rostos simétricos. Mas os bebês parecem responder mais a faces consideradas atraentes do que puramente simétricas, sugerindo que há algo mais nesse padrão.
Existem teorias que proporções específicas são as mais naturalmente bonitas, com proporções de comprimento e largura sendo importantes.
E com a ajuda de computadores, tornou-se aparente que juntar uma grande quantidade de faces produz tipicamente um produto final que é altamente atraente. O raciocínio é que essa mistura se aproxima do rosto “protótipo” que pode sublinhar atração.
Assim, pode ser que os bebês são atraídos para faces que são mais parecidas com o conceito mais básico de uma face – isto é, a média.
Juntando tudo, um estudo de 2007 sugere que a simetria aumenta a atratividade de rostos “médios”.
Por que isso importa? A teoria é de que as características simétricas podem ser marcadores de qualidade genética.
Ancestrais humanos evoluíram para encontrar companheiros que passam bons genes para a prole, então eles naturalmente repelem traços que seriam prejudiciais para a sobrevivência ou indicadores de má saúde.
De fato, um estudo de 2011 descobriu que pessoas com rostos assimétricos tendem a vir de uma infância mais difícil. Parece que a adversidade na infância está associada a características faciais que não estão perfeitamente alinhadas, embora não haja nenhuma prova disso.
Como as relações sexuais são mais “caras” para os primatas do sexo feminino – elas carregam as crianças – as mulheres são as exigentes.
E o tipo de homem que as mulheres são atraídas pode variar de acordo com as fases do ciclo de ovulação. Estudos mostraram que durante os períodos de alta fertilidade, as mulheres são mais atraídas a homens de aparência mais dominante.
Inconscientemente, elas podem perceber a beleza de acordo com as forças evolutivas, uma vez que a dominância pode indicar aptidão genética. Aliás, as mulheres também compram roupa mais sexy quando estão mais férteis.
Um estudo recente revelou que as mulheres são mais atraídas por homens com sistemas imunológicos mais fortes, associados a níveis mais elevados de testosterona. Mas isso é mais complicado em homens com níveis mais elevados de cortisol, o hormônio do estresse, sugerindo que as mulheres podem achar os estressados menos atraentes.
Beleza também desempenha um papel importante na amizade. A pesquisa mostrou que as mulheres tendem a ter amigos de atratividade similar. Tanto em termos de nossas próprias percepções de beleza e de juízes independentes, a atratividade de uma mulher se correlaciona bem com a capacidade de atração dos seus amigos. E, se você é uma mulher que é a menos atraente de um grupo, você é também mais propensa a ver sua amiga mais atraente como uma rival de acasalamento.
No entanto, universalmente, as pessoas tendem a ter amigos que partilham ligações genéticas.
Beleza em si mesmo
Às vezes as pessoas ligam a sua autoestima a sua aparência, amarrando a beleza a sua percepção de si mesma. Essa comparação pode ter consequências positivas ou negativas, tanto emocionais quanto psicológicas.
Não há evidência científica para sugerir que as ideias sobre a importância de sua própria beleza se formulam na infância.
Os pais dão um certo nível de louvor a aparência de seus filhos, versus a quantidade de esforço que eles colocam em tarefas e as atividades em que são bons. As meninas em concursos de beleza infantil, por exemplo, recebem feedback que sua aparência é muito valorizada.
E quando se trata de avaliar a beleza, muitas pessoas são seus próprios piores críticos. Às vezes, há uma parte específica do corpo que se torna um foco de autoaversão. Por isso, pode ser socialmente inaceitável dizer coisas para os outros que diríamos a nós mesmos.
A percepção de si mesmo pode levar a distúrbios, como odiar seu corpo e fazer muitas cirurgias, ou amar seu corpo e se tornar muito narcisista, etc.
Beleza como o poder
Estudos têm mostrado que pessoas mais atraentes também parecem mais competentes e bem sucedidas. Há provavelmente uma forte dimensão cultural nisso. Outra pesquisa também mostrou que a atratividade física pode influenciar salário.
O sistema legal também pode levar em conta beleza – uma variedade de estudos encontraram efeitos que sugerem que a atratividade ajuda quando se trata de veredictos e sentenças. Pessoas atraentes parecem menos “propensas” a cometer crimes graves.
A psicóloga Vivian Diller divide a percepção da beleza em três coisas: fatores contribuintes da genética, higiene e como as pessoas reagiram a sua aparência no início da vida.
As primeiras experiências de ser a menina dos olhos de sua mãe ou pai refletem no futuro. Mas se seus pais eram mais críticos, você pode sentir-se menos atraente.
Para os modelos, existem expectativas irreais de sua beleza – não apenas em revistas e televisão. Os que fazem bem são aqueles que não assumem que tem que ser perfeitos para serem bonitos. [CNN, foto de Marcelo Ribeiro]
Fonte: http://hypescience.com/beleza-voce-sabe-quando-a-ve-mas-por-que/ - Por Natasha Romanzoti
Em outras palavras, é como perguntar se a sua visão do “vermelho” é a mesma que outra pessoa – não há nenhuma maneira de saber com certeza.
O filósofo Edmund Burke escreveu: “Devemos concluir que a beleza é, para a maior parte, alguma qualidade nos corpos, agindo mecanicamente sobre a mente humana pela intervenção dos sentidos”.
Burke escreveu isso em 1756, e ainda é citado hoje. Ainda assim, há muito para explorar em neurociência e psicologia quando se trata do que as pessoas acham bonito, até que ponto as pessoas veem a beleza em si, e que papel a beleza desempenha na sociedade.
Beleza e cérebro
Independentemente da cultura, parece haver certos padrões de atividade cerebral associados à visão de algo que você acha bonito.
Semir Zeki, professor de neuroestética da Universidade College London, estuda a base neural para a apreciação da arte. Ele descobriu que o único fator comum a todas as coisas que as pessoas acham bonitas na arte e na música é a atividade no córtex frontal órbito-medial, que cuida da sensação de recompensa e do centro de prazer do cérebro.
Há tendências culturais na arte e na música que as pessoas acham bonitas – por exemplo, há uma preferência japonesa para a assimetria, comparado a um ideal ocidental de simetria. Isto não se aplica aos rostos, no entanto, já que parece que as pessoas universalmente preferem rostos simétricos.
Também não é bem entendido por que as pessoas se adaptam a determinados objetos de beleza depois de muitas exposições, mas outros não. Por exemplo, você pode enjoar de uma canção pop depois de escutar muito, mas ouvir uma ópera dezenas de vezes durante anos, e ainda sentir emoção. Ou talvez haja uma pintura que você sempre admirou, e outra que perdeu seu esplendor.
Muitas pessoas consideram bonito algo o qual não chegaram perto o suficiente para examinar todas as pequenas falhas. A percepção da beleza pode enfraquecer quando começamos a reconhecer esses defeitos.
Beleza no rosto
Imagens do cérebro já examinaram a beleza facial, também. Um estudo recente descobriu que a autoavaliação de sua própria atratividade facial pode estar relacionada à autoestima, com base em padrões comuns de atividade cerebral.
Quando se trata de atratividade facial, há razões para acreditar que as características específicas e os fatores de base biológica guiam nossa avaliação de beleza.
Faces que são mais simétricas e de aparência mediana tendem a ser classificadas como mais atraentes em estudos científicos. Simetria, em particular, tem sido estudada extensivamente, por todo o mundo.
Na verdade, até mesmo os bebês respondem mais positivamente a rostos simétricos. Mas os bebês parecem responder mais a faces consideradas atraentes do que puramente simétricas, sugerindo que há algo mais nesse padrão.
Existem teorias que proporções específicas são as mais naturalmente bonitas, com proporções de comprimento e largura sendo importantes.
E com a ajuda de computadores, tornou-se aparente que juntar uma grande quantidade de faces produz tipicamente um produto final que é altamente atraente. O raciocínio é que essa mistura se aproxima do rosto “protótipo” que pode sublinhar atração.
Assim, pode ser que os bebês são atraídos para faces que são mais parecidas com o conceito mais básico de uma face – isto é, a média.
Juntando tudo, um estudo de 2007 sugere que a simetria aumenta a atratividade de rostos “médios”.
Por que isso importa? A teoria é de que as características simétricas podem ser marcadores de qualidade genética.
Ancestrais humanos evoluíram para encontrar companheiros que passam bons genes para a prole, então eles naturalmente repelem traços que seriam prejudiciais para a sobrevivência ou indicadores de má saúde.
De fato, um estudo de 2011 descobriu que pessoas com rostos assimétricos tendem a vir de uma infância mais difícil. Parece que a adversidade na infância está associada a características faciais que não estão perfeitamente alinhadas, embora não haja nenhuma prova disso.
Como as relações sexuais são mais “caras” para os primatas do sexo feminino – elas carregam as crianças – as mulheres são as exigentes.
E o tipo de homem que as mulheres são atraídas pode variar de acordo com as fases do ciclo de ovulação. Estudos mostraram que durante os períodos de alta fertilidade, as mulheres são mais atraídas a homens de aparência mais dominante.
Inconscientemente, elas podem perceber a beleza de acordo com as forças evolutivas, uma vez que a dominância pode indicar aptidão genética. Aliás, as mulheres também compram roupa mais sexy quando estão mais férteis.
Um estudo recente revelou que as mulheres são mais atraídas por homens com sistemas imunológicos mais fortes, associados a níveis mais elevados de testosterona. Mas isso é mais complicado em homens com níveis mais elevados de cortisol, o hormônio do estresse, sugerindo que as mulheres podem achar os estressados menos atraentes.
Beleza também desempenha um papel importante na amizade. A pesquisa mostrou que as mulheres tendem a ter amigos de atratividade similar. Tanto em termos de nossas próprias percepções de beleza e de juízes independentes, a atratividade de uma mulher se correlaciona bem com a capacidade de atração dos seus amigos. E, se você é uma mulher que é a menos atraente de um grupo, você é também mais propensa a ver sua amiga mais atraente como uma rival de acasalamento.
No entanto, universalmente, as pessoas tendem a ter amigos que partilham ligações genéticas.
Beleza em si mesmo
Às vezes as pessoas ligam a sua autoestima a sua aparência, amarrando a beleza a sua percepção de si mesma. Essa comparação pode ter consequências positivas ou negativas, tanto emocionais quanto psicológicas.
Não há evidência científica para sugerir que as ideias sobre a importância de sua própria beleza se formulam na infância.
Os pais dão um certo nível de louvor a aparência de seus filhos, versus a quantidade de esforço que eles colocam em tarefas e as atividades em que são bons. As meninas em concursos de beleza infantil, por exemplo, recebem feedback que sua aparência é muito valorizada.
E quando se trata de avaliar a beleza, muitas pessoas são seus próprios piores críticos. Às vezes, há uma parte específica do corpo que se torna um foco de autoaversão. Por isso, pode ser socialmente inaceitável dizer coisas para os outros que diríamos a nós mesmos.
A percepção de si mesmo pode levar a distúrbios, como odiar seu corpo e fazer muitas cirurgias, ou amar seu corpo e se tornar muito narcisista, etc.
Beleza como o poder
Estudos têm mostrado que pessoas mais atraentes também parecem mais competentes e bem sucedidas. Há provavelmente uma forte dimensão cultural nisso. Outra pesquisa também mostrou que a atratividade física pode influenciar salário.
O sistema legal também pode levar em conta beleza – uma variedade de estudos encontraram efeitos que sugerem que a atratividade ajuda quando se trata de veredictos e sentenças. Pessoas atraentes parecem menos “propensas” a cometer crimes graves.
A psicóloga Vivian Diller divide a percepção da beleza em três coisas: fatores contribuintes da genética, higiene e como as pessoas reagiram a sua aparência no início da vida.
As primeiras experiências de ser a menina dos olhos de sua mãe ou pai refletem no futuro. Mas se seus pais eram mais críticos, você pode sentir-se menos atraente.
Para os modelos, existem expectativas irreais de sua beleza – não apenas em revistas e televisão. Os que fazem bem são aqueles que não assumem que tem que ser perfeitos para serem bonitos. [CNN, foto de Marcelo Ribeiro]
Fonte: http://hypescience.com/beleza-voce-sabe-quando-a-ve-mas-por-que/ - Por Natasha Romanzoti
quarta-feira, 7 de março de 2012
Mulheres que fizeram história na literatura
O dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, é uma data muito importante, não apenas para as mulheres, mas para o mundo. Esta data marca mais de um século de movimentos pela emancipação das mulheres. Foi nesse dia, em 1857, que operárias fizeram marcha em Nova York por redução da jornada e igualdade salarial entre homens e mulheres. Parte dos relatos dá conta de que elas foram trancadas e queimadas após o movimento. Em 1917, na mesma data, trabalhadoras de Petrogrado fizeram greve às vésperas da Revolução Russa. 8 de março, portanto, é um dia que não pode ser passado em branco. E para homenagem as mulheres brasileiras, vamos falar um pouco sobre escritoras que fizeram história na nossa literatura.
A cearense Raquel de Queiroz foi uma tradutora, romancista, escritora e importante dramaturga brasileira. Autora de destaque na ficção social nordestina. Foi primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras. E em 1993, foi a primeira mulher galardoada com o Prêmio Camões, equivalente ao Nobel, na língua portuguesa.
Cecília Meireles, carioca da Tijuca, é uma das grandes escritoras da literatura brasileira. Seus poemas encantam os leitores de todas as idades. No ano de 1939, Cecília publicou o livro Viagem. A beleza das poesias trouxe-lhe um grande reconhecimento dos leitores e também dos acadêmicos da área de literatura. Com este livro, ganhou o Prêmio de Poesia da Academia Brasileira de Letras.
Clarice Lispector, nascida Haia Pinkhasovna Lispector, foi uma escritora e jornalista brasileira, nascida na Ucrânia e naturalizada brasileira. Em dezembro de 1943, publicou seu primeiro romance, Perto do Coração Selvagem, escrito quando tinha 19 anos. A obra de Clarice ultrapassa qualquer tentativa de classificação. A escritora e filósofa francesa Hélène Cixous vai ao ponto de dizer que há uma literatura brasileira A.C. (Antes da Clarice) e D.C. (Depois da Clarice).
A escritora Ruth Rocha é paulista e começou a escrever em 1967, para a revista Claudia, artigos sobre educação. Participou da criação da revista Recreio, da Editora Abril, onde teve suas primeiras histórias publicadas a partir de 1969. “Romeu e Julieta”, “Meu Amigo Ventinho”, “Catapimba e Sua Turma”, “O Dono da Bola”, “Teresinha e Gabriela” estão entre seus primeiros textos de ficção. Ainda na Abril, foi editora, redatora e diretora da Divisão de Infanto-Juvenis. Publicou seu primeiro livro, “Palavras Muitas Palavras”, em 1976, e desde então já teve mais de 130 títulos publicados, entre livros de ficção, didáticos, paradidáticos e um dicionário. As histórias de Ruth Rocha estão espalhadas pelo mundo, traduzidas em mais de 25 idiomas.
Fonte: http://www.bloguito.com.br/mulheres-que-fizeram-historia-na-literatura
A cearense Raquel de Queiroz foi uma tradutora, romancista, escritora e importante dramaturga brasileira. Autora de destaque na ficção social nordestina. Foi primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras. E em 1993, foi a primeira mulher galardoada com o Prêmio Camões, equivalente ao Nobel, na língua portuguesa.
Cecília Meireles, carioca da Tijuca, é uma das grandes escritoras da literatura brasileira. Seus poemas encantam os leitores de todas as idades. No ano de 1939, Cecília publicou o livro Viagem. A beleza das poesias trouxe-lhe um grande reconhecimento dos leitores e também dos acadêmicos da área de literatura. Com este livro, ganhou o Prêmio de Poesia da Academia Brasileira de Letras.
Clarice Lispector, nascida Haia Pinkhasovna Lispector, foi uma escritora e jornalista brasileira, nascida na Ucrânia e naturalizada brasileira. Em dezembro de 1943, publicou seu primeiro romance, Perto do Coração Selvagem, escrito quando tinha 19 anos. A obra de Clarice ultrapassa qualquer tentativa de classificação. A escritora e filósofa francesa Hélène Cixous vai ao ponto de dizer que há uma literatura brasileira A.C. (Antes da Clarice) e D.C. (Depois da Clarice).
A escritora Ruth Rocha é paulista e começou a escrever em 1967, para a revista Claudia, artigos sobre educação. Participou da criação da revista Recreio, da Editora Abril, onde teve suas primeiras histórias publicadas a partir de 1969. “Romeu e Julieta”, “Meu Amigo Ventinho”, “Catapimba e Sua Turma”, “O Dono da Bola”, “Teresinha e Gabriela” estão entre seus primeiros textos de ficção. Ainda na Abril, foi editora, redatora e diretora da Divisão de Infanto-Juvenis. Publicou seu primeiro livro, “Palavras Muitas Palavras”, em 1976, e desde então já teve mais de 130 títulos publicados, entre livros de ficção, didáticos, paradidáticos e um dicionário. As histórias de Ruth Rocha estão espalhadas pelo mundo, traduzidas em mais de 25 idiomas.
Fonte: http://www.bloguito.com.br/mulheres-que-fizeram-historia-na-literatura
Assinar:
Postagens (Atom)