Academia mental
Uma rotina regular de exercícios físicos pode deixar você mais em forma do que nunca - mentalmente falando.
É o que demonstra um estudo realizado pelo Dr. Martin Juneau, do Instituto do Coração de Montreal (Canadá).
Adultos previamente sedentários foram submetidos a quatro meses de treinamentos físicos típicos do que se faz em uma academia.
Ao final, suas funções cognitivas - a capacidade de pensar, recordar e tomar decisões rápidas - melhoraram significativamente.
Fisicamente em forma
O estudo piloto analisou adultos, com idade média de 49 anos, que estavam com sobrepeso e inativos.
O Dr. Juneau e sua equipe mediram as funções cognitivas com testes neuropsicológicos, bem como composição corporal, fluxo de sangue para o cérebro, rendimento cardíaco e capacidade máxima de exercícios.
Os participantes começaram então uma rotina de treinamento com uma bicicleta ergométrica e circuito de musculação, duas vezes por semana.
Depois de quatro meses - o que não surpreende - o peso, índice de massa corporal, massa gorda e circunferência da cintura estavam significativamente mais baixos.
Também a capacidade física máxima para os exercícios aumentou, em 15%.
O que surpreendeu, contudo, é que a função cognitiva também aumentou.
Mentalmente em forma
Essencialmente, quanto mais os voluntários se exercitavam, e quanto mais peso eles perdiam, melhor se saíam em todos os testes cognitivos.
O fluxo de sangue para o cérebro aumenta durante as atividades físicas.
Quanto mais em forma você vai ficando, maior é esse aumento.
Um declínio na função cognitiva é uma parte normal do envelhecimento, e essa queda pode ser pior para pessoas que têm doenças coronarianas.
"É reconfortante saber que você pode pelo menos parcialmente prevenir esse declínio cognitivo por meio de exercícios físicos e da perda de peso", diz o Dr. Juneau.
O estudo reforça um trabalho divulgado recentemente, que mostrou que os exercícios físicos podem ser o melhor remédio para um cérebro cansado.
Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=atividade-fisica-melhora-funcoes-cognitivas&id=8293&nl=nlds
domingo, 4 de novembro de 2012
sábado, 3 de novembro de 2012
Fumante: saiba quanto tempo você vai perder de expectativa de vida
Não é segredo que o tabagismo pode prejudicar a saúde, especialmente se você fuma muitos cigarros por dia. Muita gente acredita, porém, que o problema não é “tão grave assim” – e, até pouco tempo atrás, estudos realizados no Japão sugeriam que o cigarro poderia diminuir em “apenas” quatro anos a expectativa de vida da pessoa. Contudo, uma nova pesquisa mostrou que o impacto pode ser maior do que se imaginava: 10 anos a menos.
Em 1950 teve início o Life Span Study, que tinha como objetivo investigar os efeitos da radiação na saúde de moradores de Hiroshima e Nagasaki – cidades que haviam sido bombardeadas pelos Estados Unidos cinco anos antes. Cientistas acompanharam 100 mil cidadãos e, como grande parte não foi exposta a níveis altos de radiação, o estudo trouxe informações importantes sobre outros fatores de risco para a saúde.
Foram acompanhados 68 mil fumantes durante uma média de 23 anos. Por terem começado a fumar em geral depois de adultos, aqueles que nasceram antes de 1920 sofreram um impacto menor em sua expectativa de vida (cerca de 4 anos, resultado que aparecia em estudos anteriores). Na geração seguinte (1920-1945), porém, era muito comum que a pessoa começasse a fumar antes dos 20 anos – nesses casos, a expectativa de vida caiu em média 10 anos, e o índice de mortalidade era duas vezes maior do que o de não fumantes.
Além dos riscos do tabagismo, os pesquisadores também analisaram os benefícios de se cortar o hábito: aqueles que largaram o cigarro antes dos 35 anos acabaram evitando praticamente todos os riscos excessivos enfrentados pelos fumantes (parar antes dos 40 também se mostrou efetivo).
O estudo foi publicado no periódico British Medical Journal.[ScienceDaily, Foto]
Fonte: http://hypescience.com/fumante-saiba-quanto-tempo-voce-vai-perder-de-expectativa-de-vida/ - por Guilherme de Souza
Em 1950 teve início o Life Span Study, que tinha como objetivo investigar os efeitos da radiação na saúde de moradores de Hiroshima e Nagasaki – cidades que haviam sido bombardeadas pelos Estados Unidos cinco anos antes. Cientistas acompanharam 100 mil cidadãos e, como grande parte não foi exposta a níveis altos de radiação, o estudo trouxe informações importantes sobre outros fatores de risco para a saúde.
Foram acompanhados 68 mil fumantes durante uma média de 23 anos. Por terem começado a fumar em geral depois de adultos, aqueles que nasceram antes de 1920 sofreram um impacto menor em sua expectativa de vida (cerca de 4 anos, resultado que aparecia em estudos anteriores). Na geração seguinte (1920-1945), porém, era muito comum que a pessoa começasse a fumar antes dos 20 anos – nesses casos, a expectativa de vida caiu em média 10 anos, e o índice de mortalidade era duas vezes maior do que o de não fumantes.
Além dos riscos do tabagismo, os pesquisadores também analisaram os benefícios de se cortar o hábito: aqueles que largaram o cigarro antes dos 35 anos acabaram evitando praticamente todos os riscos excessivos enfrentados pelos fumantes (parar antes dos 40 também se mostrou efetivo).
O estudo foi publicado no periódico British Medical Journal.[ScienceDaily, Foto]
Fonte: http://hypescience.com/fumante-saiba-quanto-tempo-voce-vai-perder-de-expectativa-de-vida/ - por Guilherme de Souza
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Quer chegar aos 80 anos com capacidade física de 40? Faça exercícios
Um novo estudo mostrou que octogenários que fizeram exercícios durante toda a vida podem ter a mesma capacidade aeróbica de uma pessoa de 40 anos de idade. O poder aeróbico desses indivíduos é 80% maior do que pessoas de 80 anos sedentárias, e é comparável a pessoas com 40 e até 50 anos a menos.
Pesquisadores da Universidade Estadual Ball (EUA) chegaram a esta conclusão depois de analisar octogenários do sexo masculino que eram atletas enquanto jovens, e que não abandonaram o exercício físico. A chave para a boa condição física não era o fato de que esses homens tinham sido atletas durante a juventude, mas que eles se mantiveram ativos.
O importante é não desistir dos esportes
Algumas pesquisas já demonstraram que atletas que desistem de seu esporte na velhice sofrem consequências físicas piores do que outros indivíduos da mesma idade. Esportistas que trocam os exercícios pelo sofá na terceira idade têm uma acentuada queda na capacidade de oxigenação que não é observada em pessoas que nunca se exercitaram regularmente.
É claro que não é necessário ser um maratonista para chegar aos 80 anos com saúde. Para nós, meros mortais, fazer entre 30 minutos a uma hora de exercício vigoroso por dia mantém a capacidade aeróbica alta o suficiente para permitir uma vida mais longa e saudável. Até mesmo quem não tem muito talento atlético pode ser saudável em idade avançada.
É possível começar a se exercitar com idade avançada?
Embora seja unânime a opinião de que exercícios contribuem para uma vida saudável, é necessário tomar alguns cuidados ao praticar esportes com idade avançada. É preciso consultar um médico e solicitar uma lista de exercícios que são ideais para sua idade e condição física.
Exercícios de força muscular, equilíbrio, alongamento e resistência são fundamentais na terceira idade.
Abaixo, confira algumas dicas para que a prática desses exercícios seja segura:
• Não prenda a respiração durante os exercícios de força. Isso pode afetar sua pressão arterial;
• Ao levantar peso, faça movimentos suaves e firmes;
• Evite o bloqueio das articulações de seus braços e pernas em posições tensas;
• Algumas dores e fadiga leves são normais depois de exercícios de fortalecimento muscular. Exaustão, dores nas articulações e dores musculares intensas não são normais;
• Sempre se aqueça antes de exercícios de alongamento;
• Para evitar ferimentos, use equipamentos de segurança, como capacetes para ciclismo.
Lembre-se de que o exercício deve servir para que você se sinta melhor. Não hesite em procurar um médico em caso de incômodos na hora de se exercitar. [LiveScience 1 e 2]
Fonte: http://hypescience.com/quer-chegar-aos-80-anos-com-capacidade-fisica-de-40-faca-exercicios/ - por Stephanie D’Ornelas
Pesquisadores da Universidade Estadual Ball (EUA) chegaram a esta conclusão depois de analisar octogenários do sexo masculino que eram atletas enquanto jovens, e que não abandonaram o exercício físico. A chave para a boa condição física não era o fato de que esses homens tinham sido atletas durante a juventude, mas que eles se mantiveram ativos.
O importante é não desistir dos esportes
Algumas pesquisas já demonstraram que atletas que desistem de seu esporte na velhice sofrem consequências físicas piores do que outros indivíduos da mesma idade. Esportistas que trocam os exercícios pelo sofá na terceira idade têm uma acentuada queda na capacidade de oxigenação que não é observada em pessoas que nunca se exercitaram regularmente.
É claro que não é necessário ser um maratonista para chegar aos 80 anos com saúde. Para nós, meros mortais, fazer entre 30 minutos a uma hora de exercício vigoroso por dia mantém a capacidade aeróbica alta o suficiente para permitir uma vida mais longa e saudável. Até mesmo quem não tem muito talento atlético pode ser saudável em idade avançada.
É possível começar a se exercitar com idade avançada?
Embora seja unânime a opinião de que exercícios contribuem para uma vida saudável, é necessário tomar alguns cuidados ao praticar esportes com idade avançada. É preciso consultar um médico e solicitar uma lista de exercícios que são ideais para sua idade e condição física.
Exercícios de força muscular, equilíbrio, alongamento e resistência são fundamentais na terceira idade.
Abaixo, confira algumas dicas para que a prática desses exercícios seja segura:
• Não prenda a respiração durante os exercícios de força. Isso pode afetar sua pressão arterial;
• Ao levantar peso, faça movimentos suaves e firmes;
• Evite o bloqueio das articulações de seus braços e pernas em posições tensas;
• Algumas dores e fadiga leves são normais depois de exercícios de fortalecimento muscular. Exaustão, dores nas articulações e dores musculares intensas não são normais;
• Sempre se aqueça antes de exercícios de alongamento;
• Para evitar ferimentos, use equipamentos de segurança, como capacetes para ciclismo.
Lembre-se de que o exercício deve servir para que você se sinta melhor. Não hesite em procurar um médico em caso de incômodos na hora de se exercitar. [LiveScience 1 e 2]
Fonte: http://hypescience.com/quer-chegar-aos-80-anos-com-capacidade-fisica-de-40-faca-exercicios/ - por Stephanie D’Ornelas
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
As 10 doenças mais dolorosas do mundo
Cada pessoa tem um nível de tolerância a dor. Contudo, mesmo as mais resistentes iriam suplicar por alívio se tivessem alguma das doenças que listamos a seguir. Confira:
10 – ENDOMETRIOSE
Não bastassem os incômodos do ciclo menstrual e as dores do parte, as mulheres também estão sujeitas à dolorosa endometriose. A doença, que atinge em média uma em cada 10 mulheres, ocorre quando células do endométrio (que normalmente só se encontram dentro do útero) migram e crescem em outros órgãos – como os ovários, as tubas uterinas e até mesmo o intestino. Existem diversos tratamentos para aliviar os sintomas, mas não há cura para a endometriose.
9 – GASTROENTERITE
Os sintomas dessa doença, causada por bactérias ou vírus, não são bonitos de ver (e, menos ainda, de sentir): náusea, vômito, diarreia (que pode causar desidratação), febre, calafrios e dolorosos espasmos abdominais. Em alguns casos, a infecção pode se estender por mais de uma semana.
8 – ABCESSO DENTÁRIO
A dor causada pelo acúmulo de pus em volta da raiz de um dente pode fazer qualquer um esquecer o “medo de ir ao dentista” e correr em busca de tratamento. O pior é que muitas vezes o paciente precisa tomar antibióticos antes que o dentista possa resolver o problema, já que a infecção pode “devorar” qualquer dose segura de anestesia.
7 – OTITE
A inflamação do ouvido é relativamente comum entre crianças, e a dor que causa pode tirar o sono de qualquer um. Dependendo do caso, pode causar vertigem severa – e ficar de pé se torna uma tortura.
6 – PERITONITE
Emergência cirúrgica, a peritonite pode levar o paciente à morte. Ocorre quando o peritônio (membrana que cobre vários órgãos abdominais) é inflamado, e a dor é tão forte que a pessoa quase sempre pede (ou suplica) para ser operada imediatamente.
5 – TORÇÃO DO TESTÍCULO OU DO OVÁRIO
Muita gente fica agoniada só de ler sobre doenças envolvendo os órgãos sexuais – e não é por acaso. Quando os testículos ou ovários se torcem em seus próprios ligamentos (o que, infelizmente, pode ocorrer espontaneamente), a dor extrema vem acompanhada de um risco de necrose e de esterilidade. A condição é considerada uma emergência médica.
4 – HERPES-ZÓSTER
Qualquer pessoa que já tenha tido varicela/catapora pode acabar desenvolvendo herpes-zóster em algum momento da vida, já que as duas condições são causadas pelo mesmo vírus (que, depois de uma infecção, nunca é totalmente removido do organismo). A dor é intensa e contínua, e não tem cura – apenas remédios para aliviar os sintomas enquanto o próprio corpo luta contra a infecção. Estresse e baixa imunidade aumentam as chances de se desenvolver herpes-zóster.
3 – PEDRA NA VESÍCULA
Formadas por colesterol, as pedras (também chamadas de cálculos biliares) podem escapar da vesícula e atravessar o duto biliar, o que causa uma dor extremamente forte. O problema é mais comum entre mulheres e obesos. Dependendo do caso, só se consegue remover as pedras por meio de cirurgia. Para diminuir os riscos, é recomendado evitar o excesso de gordura na dieta.
2 – CEFALEIA EM SALVAS
Imagine uma enxaqueca dez vezes mais dolorosa. Ao contrário da convencional, a cefaleia em salvas é mais comum entre homens e afeta cerca de 0,1% da população. A dor é tão intensa que já levou pacientes a cometer suicídio. É possível diminuir a frequência e a intensidade das dores, mas ainda não há cura definitiva para a doença.
1 – PEDRA NOS RINS
Quem sofre com essa condição garante: a dor causada por pedras/cálculos nos rins é a pior que uma pessoa pode sentir sem morrer. Não há uma explicação definitiva para o problema (pode ser excesso de sódio, excesso de cálcio, desidratação, fatores genéticos), nem cura. Em alguns casos, é preciso remover as pedras cirurgicamente.[ListVerse]
Fonte: http://hypescience.com/as-10-doencas-mais-dolorosas-do-mundo/ - por Guilherme de Souza
10 – ENDOMETRIOSE
Não bastassem os incômodos do ciclo menstrual e as dores do parte, as mulheres também estão sujeitas à dolorosa endometriose. A doença, que atinge em média uma em cada 10 mulheres, ocorre quando células do endométrio (que normalmente só se encontram dentro do útero) migram e crescem em outros órgãos – como os ovários, as tubas uterinas e até mesmo o intestino. Existem diversos tratamentos para aliviar os sintomas, mas não há cura para a endometriose.
9 – GASTROENTERITE
Os sintomas dessa doença, causada por bactérias ou vírus, não são bonitos de ver (e, menos ainda, de sentir): náusea, vômito, diarreia (que pode causar desidratação), febre, calafrios e dolorosos espasmos abdominais. Em alguns casos, a infecção pode se estender por mais de uma semana.
8 – ABCESSO DENTÁRIO
A dor causada pelo acúmulo de pus em volta da raiz de um dente pode fazer qualquer um esquecer o “medo de ir ao dentista” e correr em busca de tratamento. O pior é que muitas vezes o paciente precisa tomar antibióticos antes que o dentista possa resolver o problema, já que a infecção pode “devorar” qualquer dose segura de anestesia.
7 – OTITE
A inflamação do ouvido é relativamente comum entre crianças, e a dor que causa pode tirar o sono de qualquer um. Dependendo do caso, pode causar vertigem severa – e ficar de pé se torna uma tortura.
6 – PERITONITE
Emergência cirúrgica, a peritonite pode levar o paciente à morte. Ocorre quando o peritônio (membrana que cobre vários órgãos abdominais) é inflamado, e a dor é tão forte que a pessoa quase sempre pede (ou suplica) para ser operada imediatamente.
5 – TORÇÃO DO TESTÍCULO OU DO OVÁRIO
Muita gente fica agoniada só de ler sobre doenças envolvendo os órgãos sexuais – e não é por acaso. Quando os testículos ou ovários se torcem em seus próprios ligamentos (o que, infelizmente, pode ocorrer espontaneamente), a dor extrema vem acompanhada de um risco de necrose e de esterilidade. A condição é considerada uma emergência médica.
4 – HERPES-ZÓSTER
Qualquer pessoa que já tenha tido varicela/catapora pode acabar desenvolvendo herpes-zóster em algum momento da vida, já que as duas condições são causadas pelo mesmo vírus (que, depois de uma infecção, nunca é totalmente removido do organismo). A dor é intensa e contínua, e não tem cura – apenas remédios para aliviar os sintomas enquanto o próprio corpo luta contra a infecção. Estresse e baixa imunidade aumentam as chances de se desenvolver herpes-zóster.
3 – PEDRA NA VESÍCULA
Formadas por colesterol, as pedras (também chamadas de cálculos biliares) podem escapar da vesícula e atravessar o duto biliar, o que causa uma dor extremamente forte. O problema é mais comum entre mulheres e obesos. Dependendo do caso, só se consegue remover as pedras por meio de cirurgia. Para diminuir os riscos, é recomendado evitar o excesso de gordura na dieta.
2 – CEFALEIA EM SALVAS
Imagine uma enxaqueca dez vezes mais dolorosa. Ao contrário da convencional, a cefaleia em salvas é mais comum entre homens e afeta cerca de 0,1% da população. A dor é tão intensa que já levou pacientes a cometer suicídio. É possível diminuir a frequência e a intensidade das dores, mas ainda não há cura definitiva para a doença.
1 – PEDRA NOS RINS
Quem sofre com essa condição garante: a dor causada por pedras/cálculos nos rins é a pior que uma pessoa pode sentir sem morrer. Não há uma explicação definitiva para o problema (pode ser excesso de sódio, excesso de cálcio, desidratação, fatores genéticos), nem cura. Em alguns casos, é preciso remover as pedras cirurgicamente.[ListVerse]
Fonte: http://hypescience.com/as-10-doencas-mais-dolorosas-do-mundo/ - por Guilherme de Souza
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Saudades...
As alunas do 3º Ano do Ensino Médio do Colégio Dom Bosco
"Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos.
Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim...do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje não tenho mais certeza disso.
Em breve cada um vai pro seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar quem sabe.....nos e-mails trocados.
Podemos nos telefonas, conversar algumas bobagens...
Aí os dias vão passar, meses...anos...até este contato torna-se cada vez mais raro.
Vamos nos perder no tempo...
Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão?
Quem são aquelas pessoas?
Diremos...Que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto!
Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...
Quando o nosso grupo estiver incompleto... nos reuniremos para um último adeus de um amigo.
E entre lágrimas nos abraçaremos. Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante.
Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado.
E nos perderemos no tempo...
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades seja a causa de grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!"
FERNANDO PESSOA
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Por que não somos tão inteligentes quanto Einstein?
Albert Einstein foi assustadoramente inteligente. Apesar de seu cérebro não ser maior do que a média dos seres humanos, de alguma maneira ele funcionou melhor, conseguindo desenvolver ideias e um raciocício inconcebível para os reles mortais.
Mas por que não podemos todos ser tão inteligentes quanto Einstein?
Parece que enfim surgiu a resposta. Uma nova pesquisa indica que os cérebros evoluem não apenas para minimizar o custo de energia ou se tornar o mais inteligente possível, mas para chegar a um equilíbrio entre essas duas coisas.
Apesar do cérebro ocupar apenas 2% de nossa massa corporal, ele queima 20% da nossa energia. Por isso, a evolução levou ao ajuste do design do cérebro para torná-lo mais “barato” para o corpo. Um cérebro menor usa menos energia, o que explica o porquê nosso cérebro não aumentou ao longo dos milênios.
Mas isso não explica o motivo pelo qual não podemos fazer mais com as melhorias mentais que tivemos, e por que não podemos ser como Einstein, cujo cérebro não era enorme, mas tinha alto e eficiente funcionamento. Einstein aparentemente nunca fez um teste de QI, mas cientistas estimam que sua pontuação teria sido de cerca de 160, superior a 99,9% da população.
Por que o nosso cérebro, em comparação ao dele, não parece nem um pouco incrível?
Dados de neuroimagem mostram que indivíduos com elevada eficiência neural têm um QI mais alto. Mas as conexões cerebrais que conferem muita inteligência para as pessoas têm um custo mais alto para o corpo, com mais gasto de energia.
Assim como acontece com outras pessoas que possuem QI alto, o cérebro de Einstein provavelmente fazia conexões de grande alcance entre regiões cerebrais diferentes. No entanto, esses saltos entre grandes distâncias anatômicas necessitam de uma enorme quantidade de energia, e por isso o cérebro de uma pessoa comum simplesmente não pode construir esses caminhos.
A média do cérebro humano representa um tipo de troca que equilibra a maximização da eficiência com a minimização de custos para o corpo. É, pelo visto não adiantam centenas de livros, cursos e faculdades. Só temos que aceitar que, infelizmente, nem todos podem ser como Einstein.[Life'sLittleMysteries]
Fonte: http://hypescience.com/por-que-nao-somos-tao-inteligentes-quanto-einstein/ - por Stephanie D’Ornelas
Mas por que não podemos todos ser tão inteligentes quanto Einstein?
Parece que enfim surgiu a resposta. Uma nova pesquisa indica que os cérebros evoluem não apenas para minimizar o custo de energia ou se tornar o mais inteligente possível, mas para chegar a um equilíbrio entre essas duas coisas.
Apesar do cérebro ocupar apenas 2% de nossa massa corporal, ele queima 20% da nossa energia. Por isso, a evolução levou ao ajuste do design do cérebro para torná-lo mais “barato” para o corpo. Um cérebro menor usa menos energia, o que explica o porquê nosso cérebro não aumentou ao longo dos milênios.
Mas isso não explica o motivo pelo qual não podemos fazer mais com as melhorias mentais que tivemos, e por que não podemos ser como Einstein, cujo cérebro não era enorme, mas tinha alto e eficiente funcionamento. Einstein aparentemente nunca fez um teste de QI, mas cientistas estimam que sua pontuação teria sido de cerca de 160, superior a 99,9% da população.
Por que o nosso cérebro, em comparação ao dele, não parece nem um pouco incrível?
Dados de neuroimagem mostram que indivíduos com elevada eficiência neural têm um QI mais alto. Mas as conexões cerebrais que conferem muita inteligência para as pessoas têm um custo mais alto para o corpo, com mais gasto de energia.
Assim como acontece com outras pessoas que possuem QI alto, o cérebro de Einstein provavelmente fazia conexões de grande alcance entre regiões cerebrais diferentes. No entanto, esses saltos entre grandes distâncias anatômicas necessitam de uma enorme quantidade de energia, e por isso o cérebro de uma pessoa comum simplesmente não pode construir esses caminhos.
A média do cérebro humano representa um tipo de troca que equilibra a maximização da eficiência com a minimização de custos para o corpo. É, pelo visto não adiantam centenas de livros, cursos e faculdades. Só temos que aceitar que, infelizmente, nem todos podem ser como Einstein.[Life'sLittleMysteries]
Fonte: http://hypescience.com/por-que-nao-somos-tao-inteligentes-quanto-einstein/ - por Stephanie D’Ornelas
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Dicas para se dar bem no vestibular
Com a proximidade da realização das provas do Enem e seletivos abertos em muitas faculdades pelo país, aumenta a procura por auxilio e dicas para o melhor desempenho nas provas de acesso ao ensino superior.
Está tranquilo no dia da prova, é a principal recomendação para se ter sucesso no exame, portanto, evite o nervosismo exagerado.
Nesta reta final, procure não deixar de lados as atividades sociais e esportivas, elas ajudam relaxar e manter a calma, apenas tome cuidado para que elas não atrapalhem seus horários de estudo.
Atualmente o grande temor de muitos estudantes é a redação, se você faz parte deste grupo, recomendo que veja um conjunto de dicas para uma boa redação no Enem, onde o professor Francisco Platão Savioli, supervisor de português do curso preparatório Anglo, explica o que é dissertação e dá boas dicas para a prova.
Outra boa alternativa de estudo online é acessar o blog da UNESP (Universidade Estadual Paulista) nele é possível encontrar diversas publicação com dicas para uma redação perfeita, cuidados com o uso de chavões, repetições no texto, dúvidas sobre escrita de determinadas palavras e muito mais.
A UNESP tem uma repleta gama de serviços on-lines, um deles é a possibilidade de realizar download grátis de livros acadêmicos. O serviço necessita apenas de um rápido cadastro no site.
Sua maior dificuldade é com a prova de língua estrangeira? Então confira o material do site Universia, com dicas para as provas de inglês e espanhol elaboradas pela professora de inglês Cíntia Capello e pelo professor de espanhol Hernan Bastidas, ambos profissionais do cursinho pré-vestibular Oficina do Estudante.
Lembre-se de visitar o local de prova com alguns dias de antecedência, antecipe-se para evitar atrasos e fechamentos dos portões, tenha em mente que podem ocorrer engarrafamentos e trânsito lento no dia da prova.
Mantenha seus documentos regularizados e durma bem na noite anterior à prova. No mais, desejo bons estudos e boa prova.
Fonte: http://www.dicasde.net/dicas-de-educacao/dicas-para-se-dar-bem-no-vestibular
Está tranquilo no dia da prova, é a principal recomendação para se ter sucesso no exame, portanto, evite o nervosismo exagerado.
Nesta reta final, procure não deixar de lados as atividades sociais e esportivas, elas ajudam relaxar e manter a calma, apenas tome cuidado para que elas não atrapalhem seus horários de estudo.
Atualmente o grande temor de muitos estudantes é a redação, se você faz parte deste grupo, recomendo que veja um conjunto de dicas para uma boa redação no Enem, onde o professor Francisco Platão Savioli, supervisor de português do curso preparatório Anglo, explica o que é dissertação e dá boas dicas para a prova.
Outra boa alternativa de estudo online é acessar o blog da UNESP (Universidade Estadual Paulista) nele é possível encontrar diversas publicação com dicas para uma redação perfeita, cuidados com o uso de chavões, repetições no texto, dúvidas sobre escrita de determinadas palavras e muito mais.
A UNESP tem uma repleta gama de serviços on-lines, um deles é a possibilidade de realizar download grátis de livros acadêmicos. O serviço necessita apenas de um rápido cadastro no site.
Sua maior dificuldade é com a prova de língua estrangeira? Então confira o material do site Universia, com dicas para as provas de inglês e espanhol elaboradas pela professora de inglês Cíntia Capello e pelo professor de espanhol Hernan Bastidas, ambos profissionais do cursinho pré-vestibular Oficina do Estudante.
Lembre-se de visitar o local de prova com alguns dias de antecedência, antecipe-se para evitar atrasos e fechamentos dos portões, tenha em mente que podem ocorrer engarrafamentos e trânsito lento no dia da prova.
Mantenha seus documentos regularizados e durma bem na noite anterior à prova. No mais, desejo bons estudos e boa prova.
Fonte: http://www.dicasde.net/dicas-de-educacao/dicas-para-se-dar-bem-no-vestibular
Quem é mais inteligente: o homem ou a mulher?
Você acredita em testes de QI? Eles são conhecidos por “medir” a inteligência de uma pessoa. Embora essa medição seja considerada subjetiva e imprecisa por diversos pesquisadores, o teste fez muito sucesso desde sua invenção, em 1912, pelo psicólogo William Stern. Foi ele que criou a famosa sigla QI, que quer dizer Quoeficiente de Inteligência.
Existem vários testes diferentes, mas a tradicional conversão em um resultado numérico – cuja média entre os seres humanos gira em torno de 100 – só foi inventada mais tarde pelo neozelandês James Flynn, que se especializou por décadas nesta medição. Em um recente teste feito por ele, na última semana, as mulheres superaram os homens na inteligência medida pelo QI, pela primeira vez na história.
Em um século de testes, a média do QI masculino via “método Flynn” foi sempre classificado pelo menos cinco pontos à frente do feminino. Muita gente sempre questionou a eficiência e legitimidade de experimentos como estes, mas a novidade não deixa de ser notável.
James Flynn e sua equipe reuniram jovens de 15 a 18 anos em sua maioria, em cinco diferentes países. No total, mais de cinco mil pessoas foram postas à prova no teste Raven, em que o participante resolve problemas de lógica. As mulheres obtiveram desempenho superior em todos os países.
Efeitos da modernidade
A explicação do pesquisador Flynn para o crescente aumento do desempenho feminino em testes de QI em relação aos homens é social: aumentou o acesso das mulheres à educação e a atividades que possibilitam maior desenvolvimento intelectual, oportunidades das quais elas ainda costumavam ser privadas em um passado não tão distante.
Nos últimos cem anos, a média do QI dos seres humanos subiu três pontos, mas as mulheres tiveram um aumento mais acelerado. Isso ficou provado justamente porque a evolução feminina foi mais nítida nos países onde as mulheres já conquistaram mais espaço e inserção social. [Live Science/Testes de QI/Principia Cybernetica Web, foto de Rita]
Fonte: http://hypescience.com/quem-e-mais-inteligente-o-homem-ou-a-mulher/ - Stephanie D’Ornelas
Existem vários testes diferentes, mas a tradicional conversão em um resultado numérico – cuja média entre os seres humanos gira em torno de 100 – só foi inventada mais tarde pelo neozelandês James Flynn, que se especializou por décadas nesta medição. Em um recente teste feito por ele, na última semana, as mulheres superaram os homens na inteligência medida pelo QI, pela primeira vez na história.
Em um século de testes, a média do QI masculino via “método Flynn” foi sempre classificado pelo menos cinco pontos à frente do feminino. Muita gente sempre questionou a eficiência e legitimidade de experimentos como estes, mas a novidade não deixa de ser notável.
James Flynn e sua equipe reuniram jovens de 15 a 18 anos em sua maioria, em cinco diferentes países. No total, mais de cinco mil pessoas foram postas à prova no teste Raven, em que o participante resolve problemas de lógica. As mulheres obtiveram desempenho superior em todos os países.
Efeitos da modernidade
A explicação do pesquisador Flynn para o crescente aumento do desempenho feminino em testes de QI em relação aos homens é social: aumentou o acesso das mulheres à educação e a atividades que possibilitam maior desenvolvimento intelectual, oportunidades das quais elas ainda costumavam ser privadas em um passado não tão distante.
Nos últimos cem anos, a média do QI dos seres humanos subiu três pontos, mas as mulheres tiveram um aumento mais acelerado. Isso ficou provado justamente porque a evolução feminina foi mais nítida nos países onde as mulheres já conquistaram mais espaço e inserção social. [Live Science/Testes de QI/Principia Cybernetica Web, foto de Rita]
Fonte: http://hypescience.com/quem-e-mais-inteligente-o-homem-ou-a-mulher/ - Stephanie D’Ornelas
domingo, 28 de outubro de 2012
Quem inventou o skate?
Os primeiros relatos de pranchas sobre rodas datam de 1880, mas a patente do skate só foi registrada em 1936.
Antes de ser produzidos em escala industrial, a partir de 1959, os skates eram fabricados em casa, com crianças e adolescentes encaixando rodas de patins em tábuas e caixotes. Nos anos 60, o brinquedo virou mania nacional nos EUA e foi destaque na revista Life. As manobras radicais começaram a surgir nos anos 70, com surfistas da Califórnia (EUA) deslizando pelas ruas e dentro de piscinas vazias – que inspiraram os bowls e half pipes atuais – em dias que não dava praia.
No Brasil, o skate chegou com o apelido de surfinho em 1968. A primeira pista foi construída oito anos depois, em Nova Iguaçu (RJ).
A reinvenção das quatro rodas - as manobras que conhecemos hoje só começaram a surgir há 34 anos
• IDADE DO FERRO (1880-1950)
Na era dos patinetes, era preciso ser ousado para descer as ruas sobre tábuas e caixotes pregados a rodinhas de patins, sem apoiar as mãos em nada. Com rodinhas de ferro e pranchas sem aerodinâmica, os tombos eram feios. Para piorar, muitos meninos e meninas brincavam descalços.
• REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (1959)
A primeira fabricante de skates em escala industrial foi a norte-americana Roller Derby. O shape (formato) das pranchas era menor, com nose (frente) arredondado e tail (traseira) reto. Na época, a aposta eram rodinhas de borracha dura, ultrarresistentes, mas sem muito molejo.
• IDADE DO PLÁSTICO (1972)
O norte-americano Frank Nasworthy acoplou rodas de poliuretano, mais aderentes e, portanto, seguras. Em 1978, Alan Gelfand inventou o “ollie”, primeira manobra aérea do skate, básica até hoje. O shape evoluiu até os modelos atuais, com tail e nose com a mesma inclinação e curvatura.
Curiosidade: o skate não herdou só as rodinhas de patins e patinetes: até meados dos anos 60, os movimentos eram inspirados na patinação artística
Consultoria: Leonardo Brandão, historiador e autor de “A Cidade e a Tribo Skatista”; Eduardo Yndyo Tassara, autor do blog Skatecuriosidade.Com. Fonte: Guinness World Records.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quem-inventou-o-skate - por Ana Alice Gallo
Antes de ser produzidos em escala industrial, a partir de 1959, os skates eram fabricados em casa, com crianças e adolescentes encaixando rodas de patins em tábuas e caixotes. Nos anos 60, o brinquedo virou mania nacional nos EUA e foi destaque na revista Life. As manobras radicais começaram a surgir nos anos 70, com surfistas da Califórnia (EUA) deslizando pelas ruas e dentro de piscinas vazias – que inspiraram os bowls e half pipes atuais – em dias que não dava praia.
No Brasil, o skate chegou com o apelido de surfinho em 1968. A primeira pista foi construída oito anos depois, em Nova Iguaçu (RJ).
A reinvenção das quatro rodas - as manobras que conhecemos hoje só começaram a surgir há 34 anos
• IDADE DO FERRO (1880-1950)
Na era dos patinetes, era preciso ser ousado para descer as ruas sobre tábuas e caixotes pregados a rodinhas de patins, sem apoiar as mãos em nada. Com rodinhas de ferro e pranchas sem aerodinâmica, os tombos eram feios. Para piorar, muitos meninos e meninas brincavam descalços.
• REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (1959)
A primeira fabricante de skates em escala industrial foi a norte-americana Roller Derby. O shape (formato) das pranchas era menor, com nose (frente) arredondado e tail (traseira) reto. Na época, a aposta eram rodinhas de borracha dura, ultrarresistentes, mas sem muito molejo.
• IDADE DO PLÁSTICO (1972)
O norte-americano Frank Nasworthy acoplou rodas de poliuretano, mais aderentes e, portanto, seguras. Em 1978, Alan Gelfand inventou o “ollie”, primeira manobra aérea do skate, básica até hoje. O shape evoluiu até os modelos atuais, com tail e nose com a mesma inclinação e curvatura.
Curiosidade: o skate não herdou só as rodinhas de patins e patinetes: até meados dos anos 60, os movimentos eram inspirados na patinação artística
Consultoria: Leonardo Brandão, historiador e autor de “A Cidade e a Tribo Skatista”; Eduardo Yndyo Tassara, autor do blog Skatecuriosidade.Com. Fonte: Guinness World Records.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quem-inventou-o-skate - por Ana Alice Gallo
sábado, 27 de outubro de 2012
Diga não à automedicação
E mesmo quando se trata de fins estéticos, você só tem a perder com isso
Você também é do time que tem uma pomadinha ou um remédio milagroso pra qualquer problema de pele, de falta de hidratação a espinhas? E usa o remédio mesmo sem consentimento do seu dermatologista – e pior ainda: recomenda a todos os seus conhecidos? Time errado, esse, cara leitora. Esta coluna vai fazer você mudar de ideia rapidinho.
Nunca mesmo!
Uma vez que cada organismo é diferente e tem suas particularidades, não é nada legal usar o mesmo remédio (seja ele de uso tópico ou via oral). Apesar de algumas doenças de pele terem características parecidas, o que foi ótimo pra alguém pode lhe causar alergia, irritação ou não fazer efeito algum.
Sem contar que você pode até não melhorar o problema se automedicando e sim piorar, aí, quando decidir consultar o médico acaba tendo que enfrentar um tratamento mais prolongado e caro também.
A princípio, você pode não sentir nenhum efeito ruim da automedicação, mas alergias podem surgir a longo prazo. E aí você, além de não resolver o primeiro problema, terá que tratar um segundo.
O perigo de alguns medicamentos
Laxantes, colírios e cremes em geral são os mais comuns de se ter em casa sem prescrição médica. Além de não solucionar seu problema, eles podem mascarar doenças bem mais graves. Veja a seguir:
Pomadas, cremes e esfoliantes: o fato de a maioria ser vendido na farmácia sem prescrição não significa que faça bem. O uso indiscriminado pode ocultar doenças, como câncer de pele, além de provocar dermatite de contato, ou pode não ter efeito algum.
Cremes pra fins estéticos (como anticelulite, flacidez e gordura localizada) comprados em mercados ou farmácias mesmo costumam ter pouca concentração de substâncias que ajudam na perda de medidas. Se usá-los sozinho, você está se enganando, pois é preciso dieta, exercícios e um creme com prescrição (manipulado em muitas vezes). Cremes e esfoliantes para o rosto merecem mais cuidado ainda, já que a pele é mais sensível.
Colírio: se você não possui prescrição médica, água limpa é a única substância que pode passar nos olhos. Os colírios têm princípios ativos variados, como corticóides e antibióticos, podem mascarar ou exacerbar doenças. Quando se tem problemas, como glaucoma, corre-se o risco de agravá-los.
Laxante: uma vez ou outra, bem raramente, você até pode optar por eles. Agora, se consumidos sempre e indiscriminadamente, isso pode levar a alterações intestinais. E até causar problemas mais sérios, como a perfuração do intestino. Nos idosos, pode provocar desidratação e alterações metabólicas, colocando a vida em risco.
Pessoas com tumor intestinal, em geral não diagnosticado, podem agravar a doença. O ideal é procurar um médico e acertar a alimentação e a ingestão de água. E nem pense em usá-los para emagrecer, ok? Perder peso só funciona quando você faz dieta (monitorada por um nutricionista) e pratica esportes com regularidade.
Suplementos alimentares: os queridinhos de quem malha e quer logo ganhar massa podem ter efeitos tóxicos ou não fazer nada. Estudos ainda relacionam os suplementos com o desenvolvimento de arritmias cardíacas e com morte súbita. Ou seja: só tome com o consentimento do seu médico.
Não deixe que a falta de tempo ou a preguiça de ir ao médico façam de você uma vítima da automedicação. As consequências podem ser mais graves do que você imagina ou você ainda corre o risco de tomar (ou passar) remédio à toa. Não vale brincar de médico no dia a dia, ok?
Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/automedicacao/ - Por Daniela Hueb - Foto: Thinkstock
Você também é do time que tem uma pomadinha ou um remédio milagroso pra qualquer problema de pele, de falta de hidratação a espinhas? E usa o remédio mesmo sem consentimento do seu dermatologista – e pior ainda: recomenda a todos os seus conhecidos? Time errado, esse, cara leitora. Esta coluna vai fazer você mudar de ideia rapidinho.
Nunca mesmo!
Uma vez que cada organismo é diferente e tem suas particularidades, não é nada legal usar o mesmo remédio (seja ele de uso tópico ou via oral). Apesar de algumas doenças de pele terem características parecidas, o que foi ótimo pra alguém pode lhe causar alergia, irritação ou não fazer efeito algum.
Sem contar que você pode até não melhorar o problema se automedicando e sim piorar, aí, quando decidir consultar o médico acaba tendo que enfrentar um tratamento mais prolongado e caro também.
A princípio, você pode não sentir nenhum efeito ruim da automedicação, mas alergias podem surgir a longo prazo. E aí você, além de não resolver o primeiro problema, terá que tratar um segundo.
O perigo de alguns medicamentos
Laxantes, colírios e cremes em geral são os mais comuns de se ter em casa sem prescrição médica. Além de não solucionar seu problema, eles podem mascarar doenças bem mais graves. Veja a seguir:
Pomadas, cremes e esfoliantes: o fato de a maioria ser vendido na farmácia sem prescrição não significa que faça bem. O uso indiscriminado pode ocultar doenças, como câncer de pele, além de provocar dermatite de contato, ou pode não ter efeito algum.
Cremes pra fins estéticos (como anticelulite, flacidez e gordura localizada) comprados em mercados ou farmácias mesmo costumam ter pouca concentração de substâncias que ajudam na perda de medidas. Se usá-los sozinho, você está se enganando, pois é preciso dieta, exercícios e um creme com prescrição (manipulado em muitas vezes). Cremes e esfoliantes para o rosto merecem mais cuidado ainda, já que a pele é mais sensível.
Colírio: se você não possui prescrição médica, água limpa é a única substância que pode passar nos olhos. Os colírios têm princípios ativos variados, como corticóides e antibióticos, podem mascarar ou exacerbar doenças. Quando se tem problemas, como glaucoma, corre-se o risco de agravá-los.
Laxante: uma vez ou outra, bem raramente, você até pode optar por eles. Agora, se consumidos sempre e indiscriminadamente, isso pode levar a alterações intestinais. E até causar problemas mais sérios, como a perfuração do intestino. Nos idosos, pode provocar desidratação e alterações metabólicas, colocando a vida em risco.
Pessoas com tumor intestinal, em geral não diagnosticado, podem agravar a doença. O ideal é procurar um médico e acertar a alimentação e a ingestão de água. E nem pense em usá-los para emagrecer, ok? Perder peso só funciona quando você faz dieta (monitorada por um nutricionista) e pratica esportes com regularidade.
Suplementos alimentares: os queridinhos de quem malha e quer logo ganhar massa podem ter efeitos tóxicos ou não fazer nada. Estudos ainda relacionam os suplementos com o desenvolvimento de arritmias cardíacas e com morte súbita. Ou seja: só tome com o consentimento do seu médico.
Não deixe que a falta de tempo ou a preguiça de ir ao médico façam de você uma vítima da automedicação. As consequências podem ser mais graves do que você imagina ou você ainda corre o risco de tomar (ou passar) remédio à toa. Não vale brincar de médico no dia a dia, ok?
Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/automedicacao/ - Por Daniela Hueb - Foto: Thinkstock
Assinar:
Postagens (Atom)