sábado, 15 de junho de 2019

Educação e cidadania

  
      A criança desde os primeiros anos de escolaridade aprende com os professores algumas regras básicas de comportamentos e valores morais que devem norteá-la até a idade adulta como: respeitar o outro, ser justo com o colega, compartilhar tudo com os amigos, não bater nos outros, pedir desculpas quando machucar alguém, não mentir, não pegar as coisas alheias e se pegar, devolvê-las; mas parece que algumas autoridades brasileiras não passaram por esta etapa de aprendizagem na escola, porque o que mais vemos e ouvimos são essas pessoas desrespeitarem o povo a todo o momento com atos de corrupção, falcatruas, mentiras, subornos e fraudes.

     Mesmo com tantas operações da Polícia Federal, investigações da Controladoria Geral da União e do Ministério Público e denúncias através da imprensa, a impunidade no Brasil é gritante e revoltante, transparecendo ao cidadão comum que o errado é o certo; é a inversão dos valores morais e éticos de uma sociedade corrompida.

     Há mais de 500 anos que o Brasil vem sendo lesado. No início, pelos estrangeiros que levaram o nosso ouro e as madeiras de lei; e ao longo dos séculos, por algumas autoridades brasileiras antipatriotas que sugam e roubam o dinheiro suado do trabalhador honesto, que paga seus impostos em dia, para mantê-los no poder contra o próprio povo.

     O país vive uma crise de valores éticos e morais sem precedentes e o povo precisa mudar sua consciência política, exigindo das autoridades atitudes concretas que visem o bem-estar da sociedade e não apenas deles, e que tenham compromisso com o desenvolvimento do seu município, estado e país. Precisamos valorizar os políticos sérios e honestos em detrimento dos desonestos, mentirosos e corruptos, ficando a favor da ética e da decência nos poderes constituídos do Brasil.

     As futuras autoridades estão, neste momento, estudando nas escolas espalhadas por todo o Brasil e cabe aos professores, independentemente da disciplina e do nível de ensino que estão atuando, terem a responsabilidade e até a obrigação de transmitir valores morais e éticos aos alunos, para que eles aprendam a respeitar a dignidade do outro e conheçam seus deveres e direitos civis e políticos. O professor deve ensinar valores fundamentais à sociedade como: a honestidade, decência, justiça, responsabilidade, respeito, gratidão e a generosidade; educando através de palavras, ações e bons exemplos e assim contribuir na formação integral do seu aluno e quem sabe de uma futura autoridade como cidadão.

     Os professores devem refletir sobre a importância de sua profissão para o bem do ser humano, desenvolvendo nos alunos o senso crítico, consciência moral, responsabilidade social e a inteligência, a favor da construção de uma sociedade mais humana, justa e igualitária. Os jovens precisam de modelos, mas se o professor, sendo ele um formador de opinião, ficar alienado as transformações sociais, políticas e econômicas do país e preocupado apenas em informar conteúdos e não formar cidadãos de bem, não merecerá o honroso título de educador, porque não teremos alunos críticos e conscientes de suas responsabilidades na sociedade, e sim, pessoas egoístas e individualistas que buscam o poder, a felicidade e o sucesso profissional em caminhos contaminados de desrespeito para com o próximo.

     É imprescindível a presença, participação, envolvimento e comprometimento dos pais na educação do seu filho em parceria com a escola e os professores, ensinando-o valores e princípios morais em casa, através de exemplos, cobranças e atitudes, com o objetivo de formá-lo um cidadão digno.

     Por ser, a profissão de educador tão magnífica, especial e decisiva para o futuro da humanidade, cabe em parte ao professor, a responsabilidade sobre o que a criança e o adolescente vão ser quando crescer: um homem íntegro ou um parasita da sociedade.

Por Professor José Costa

Entenda por que emagrecer pode ficar mais difícil com a idade


O metabolismo desacelera e perder peso vai ficando mais complicado com o passar do tempo.

Você sente (ou já ouviu alguém falar) que, conforme os anos vão passando, os números da balança demoram mais para descer? Pois saiba que isso pode ser verdade: a ideia de que perder peso vai ficando mais complicado com o passar do tempo tem embasamento científico. “Isso acontece porque o nosso metabolismo tende a desacelerar”, explica o médico nutrólogo Alexander Gomes de Azevedo, de São Paulo.

Os hormônios, além de ficarem mais desregulados, têm suas produções diminuídas no organismo. O que inclui as substâncias que contribuem na manutenção do nosso peso ao longo da vida. “Um exemplo é o hormônio do crescimento. Bem como os sexuais masculinos e femininos, como a testosterona, o estrogênio e a progesterona. Com eles em menor quantidade, o metabolismo cai”, explica o nutrólogo.

O segundo grande causador do problema é um processo natural do organismo, a sarcopenia. Ela diz respeito à perda de massa muscular. “O que pode ser agravado se a pessoa não fortalece os músculos. Sabemos atualmente que o músculo é um gastador de energia, e um grande responsável por manter nossa taxa metabólica alta”, diz Alexander.

Mas o que fazer?
Se você não quer que isso aconteça com o seu metabolismo, não tem segredo. “É preciso aliar a prática regular de exercícios físicos com a boa alimentação”, afirma o médico. Vale a pena também manter os exames em dia — assim você garante que seus níveis hormonais estejam todos regulados.

Prestar atenção no sono também é uma estratégia para regular as substâncias no organismo. “Dormir bem é muito importante. É nesse momento que produzimos hormônios reguladores de peso importantes, como o do crescimento”, explica Alexander.

Segundo o nutrólogo, não existem alimentos milagrosos que irão aumentar seu metabolismo em um passe de mágica. “Contudo, comer boas quantidades de frutas, legumes e verduras ajuda. Eles contém fibras, e o corpo precisa de mais energia do que o normal para quebrá-las”.

Apesar de os treinos aeróbicos serem fundamentais para diminuir os riscos das doenças cardiovasculares, os de fortalecimento são os mais indicados para evitar a perda de massa magra com a idade. Alexander aconselha a musculação e a eletroestimulação na terceira idade. “A eletroestimulação é ainda melhor, uma vez que recruta a maior quantidade de fibras musculares possíveis em menos tempo e com menor demanda de esforço físico. Além de não sobrecarregar as articulações”, diz.


sexta-feira, 14 de junho de 2019

Suplementos não substituem boa alimentação, aponta estudo


Pelo contrário: eles foram associados a um maior risco de morte por câncer

Muita gente usa os tão famosos suplementos de vitaminas e minerais para suprir a falta de uma alimentação balanceada. Contudo, um novo estudo publicado no Annals of Intern Medicine, no início de maio deste ano, afirma que essa não é a melhor estratégia: as cápsulas não são tão eficazes quanto os nutrientes vindos do prato. Isso porque além de não aumentarem a longevidade de quem as ingere, elas não são absorvidas da mesma forma pelo organismo em comparação com o método natural.

Na pesquisa, foram avaliados dados de 30 mil voluntários que participaram do Levantamento Nacional de Saúde e Nutrição entre 1999 e 2010, nos Estados Unidos. As informações coletadas relacionavam o uso de suplementos com os hábitos alimentares dos indivíduos.

Os resultados mostraram que a ingestão suficiente de vitaminas A e K, além de magnésio, zinco e cobre, esteve relacionada com menores riscos de morte, mas somente quando absorvidos pelo corpo por meio de uma dieta equilibrada. Além disso, pacientes que suplementaram exageradamente cálcio estavam mais propensos ao risco de morte por câncer em 53%. Não aconteceu a mesma coisa quando o excesso de cálcio veio do cardápio dessas pessoas.

Outra questão interessante foi que quem usou vitamina D sem necessidade também tinha maior risco de morte durante o experimento.

Suplementos na medida certa são importantes
Contudo, nem pensar em abandonar a suplementação prescrita pelo médico por conta própria, viu? Quando há a deficiência de algum nutriente mesmo com adoção de um estilo de vida saudável, é preciso lançar mão das cápsulas sim. “Esses produtos servem para complementar aquilo que, por algum motivo, não está sendo alcançado com a alimentação. Isso pode acontecer por uma uma absorção deficiente do organismo ou uma demanda aumentada, como no caso atletas que não conseguem repor tudo que precisam por meio da comida”, explica o médico endocrinologista Francisco Tostes, membro da SBEM e sócio-diretor da clínica Nutrindo Ideias, do Rio de Janeiro e São Paulo.

Segundo o médico, pacientes com gastrite, idosos e quem passou pela cirurgia bariátrica podem desenvolver algumas mudanças no ácido digestivo que dificultam a absorção de substâncias benéficas ao corpo, e geralmente precisam de uma forcinha extra. “Além disso, mulheres com fluxo menstrual mais intenso podem ter perdas maiores de ferro, enquanto veganos e vegetarianos uma deficiência de vitamina B12. Já portadores de doenças renais e hepáticas podem apresentar problemas com a vitamina K, e alcoolistas com o ácido fólico”, complementa Francisco.

Mas, então, por que os alimentos continuam sendo as melhores fontes?
“O processo de mastigação estimula a liberação de outras enzimas necessárias para a digestão e absorção eficientes. Alguns alimentos também são ricos em fibras e quase nunca contém somente um nutriente”, afirma a nutróloga Nívea Bordin Chacur, da Clínica Leger, em São Paulo. Em uma cenoura, por exemplo, encontramos 300 carotenoides diferentes, o que é impossível obter em uma única cápsula.

E se abandonar os suplementos sem o aval médico não é recomendado, começar a tomá-los sem necessidade traz conseq. uências ainda piores. “Acaba alterando o funcionamento das vias metabólicas. O paciente pode apresentar taquicardia, cálculos renais, aumento de peso e queda de cabelo”, explica Nívea Chacur.

Sem contar que quando há excesso de um, pode haver falta de outro, “Um exemplo é o do cobre e zinco, que são absorvidos pelo mesmo local do intestino. Quando há zinco demais, o cobre não consegue ser absorvido”, diz Francisco Tostes.

Fonte: https://boaforma.abril.com.br/nutricao/suplementos-nao-substituem-boa-alimentacao-aponta-estudo/ - Por Amanda Panteri - marilyna/Thinkstock/Getty Images

quinta-feira, 13 de junho de 2019

Em alerta: saiba o que é e os perigos do comfort food


O ato de comer, quando associado a emoções negativas, pode gerar problemas para o organismo como um todo. Entenda de que forma esse fenômeno ocorre e se previna!

O ato de comer é prazeroso. É comprovado cientificamente que, ao consumir um alimento que gostamos, liberamos substâncias químicas positivas em nosso organismo. Entretanto, essa relação com o prato também pode se tornar perigosa. Afinal, o fenômeno da comfort food (comida de conforto, em inglês) tem se tornado cada vez mais popular.

Isto quer dizer que, ao buscar determinados alimentos, o indivíduo pode agir conforme a emoção, não se atentando para os valores nutricionais. Assim, devido a esse “poder” dos nutrientes de oferecer conforto, alegria e prazer, os consumidores acabam recorrendo às substâncias quando algo não vai bem – caso estejam estressadas, desmotivadas ou deprimidas, por exemplo. “É nesse ponto que a relação com a comida afetiva pode deixar de ser saudável”, explica a psicóloga Aline Melo.

Quando o comfort food pode ser prejudicial
Pão com hambúrguer e batata fritas em embalagens. Nutrientes são ricos em gorduras e fazem parte da categoria comfort food

Além dessa associação entre alimentação e emoção ser um fenômeno perigoso, a busca frequente pela sensação do comfort food pode levar a uma compulsão alimentar. Isso ocorre quando a pessoa ingere altas quantidades de comida em um pequeno intervalo de tempo. “Quanto mais o ‘comer emocional’ estiver presente na alimentação, maiores as chances de isso afetar negativamente saúde física e mental da pessoa”, aponta Aline.

Outra condição, muitas vezes, associada ao termo é o consumo de comidas gordurosas, como uma pizza ou lasanha. Afinal, é comum relacionar as comfort foods à fast foods, responsáveis por uma satisfação rápida e imediata. “Muitas pessoas justificam o fast food como um ‘presente’ em meio a um dia desgastante, e essa atitude, quando se torna frequente, pode ser prejudicial, uma vez que lanches rápidos são mais calóricos e possuem baixo valor nutricional”, reforça a nutricionista Ana Paula Gonçalves.

Categorias do comfort food
Uma mulher se alimenta de batatas fritas. Ela as segura, aparentemente sentada. Ao fundo, um piso de madeira com alguns feixes de sol iluminando o chão. O nutriente é um comfort food

Existem diversos motivos para o indivíduo passar a consumir alimentos por meio de elementos emocionais. Entendam quais são eles.

Nostalgia
Sabe aquela comida que só a mãe, o pai ou os avós são capazes de fazer? O sentimento é responsável pela atitude por remeter a um período vivenciado no passado.

Indulgência
Quando a pessoa busca por um alimento específico, geralmente rico em gorduras, como uma forma de recompensar uma situação negativa, por exemplo, problemas no trabalho, uma briga no casamento, etc.

Conveniência
Sabe aqueles alimentos que, em momentos necessidades, tornam-se verdadeiras salvações? Em geral, por serem nutrientes de origem industrial, as substâncias que podem ser consumidas de forma prática e acessível são danosas. “A intenção aqui é obter a satisfação e o prazer de forma rápida e simples, o que pode ser bastante prejudicial para a saúde em médio e longo prazo”, comenta a nutricionista do Grupo São Cristóvão Saúde Ana Paula Gonçalves.

Conforto físico
Alimentos que geram sensações boas devido à ação química comprovada no cérebro. Podem ser alimentos ricos em açúcar e gordura, entre outros.

Fonte: https://sportlife.com.br/perigos-do-comfort-food/ - Matheus Rodrigo - Foto por Pixabay

quarta-feira, 12 de junho de 2019

Programação do dia festivo da Festa de Santo Antônio em Itabaiana


DIA FESTIVO

13/06 – QUINTA-FEIRA:

05h – Alvorada Festiva

06h – Missa dos Devotos: Pe. Ozeas dos Santos
Animação – Coral Santo Antônio

10h – Missa Solene presidida pelo Arcebispo Emérito José Palmeira Lessa
Animação – Coral Santo Antônio

15h – Missa presidida por Pe. Jadilson Andrade Santos – Representante do Clero da Arquidiocese de Aracaju
Animação – Grupo Jovem de Santo Antônio

16h – PROCISSÃO: ROTEIRO – Largo Dr. José Joaquim da Fonseca - Rua Tobias Barreto / Rua Boanerges Pinheiro / Avenida Engenheiro Carlos Reis / Avenida Manoel Francisco Teles / Rua Monsenhor Eraldo Barbosa / Avenida Dr. Luiz Magalhães / Avenida Ivo de Carvalho / Praça Fausto Cardoso – Igreja Matriz

Benção do Santíssimo

Agradecimentos: Pe. Marcos Rogério

Patrocinador: Prefeitura de Itabaiana

Por Professor José Costa, membro da Equipe de Divulgação do Evento – Com informações da Paróquia Santo Antônio e Almas