segunda-feira, 12 de abril de 2021

Qual tipo de exercício físico irá queimar mais calorias?


Os pesquisadores mediram de forma independente as duas formas de energia que o corpo consome para se mover: a aeróbica, que usa o oxigênio, e a anaeróbica, que não depende do oxigênio.

 

Aeróbicos e anaeróbicos

 

Exercícios aeróbicos interpostos com exercícios de resistência superam o treinamento convencional tanto em termos de consumo de oxigênio quanto de gasto energético.

 

De forma mais surpreendente, o programa de treinamento que mais consumiu quilocalorias (kcal) foi aquele que exigiu o mínimo de esforço dos voluntários, mesmo quando todos os programas tinham a mesma duração e a mesma intensidade.

 

Estes resultados, que prometem ajudar a projetar protocolos de treinamento físico mais eficazes, foram obtidos por uma equipe da Universidade Politécnica de Madri (Espanha) e acabam de ser publicados na revista científica PLOS ONE.

 

Tipos de exercícios físicos

 

A recomendação de exercícios aeróbicos e de resistência se justifica porque tanto a capacidade de resistir a um exercício mais ou menos prolongado (aptidão cardiovascular) quanto a força muscular se relacionam com a saúde futura. Ou seja, uma pessoa com uma melhor capacidade cardiovascular e/ou aumento da força muscular muito possivelmente terá uma saúde melhor nos anos seguintes. Ambos os tipos de treinamento também são usados nos tratamentos para perda de peso.

 

Mas a questão "Qual é o melhor tipo de exercício para um resultado mais rápido?" sempre se coloca, o que levou os pesquisadores espanhóis a comparar três programas de treinamento: Uma sessão de força com aparelhos de musculação, uma sessão de força muito semelhante, mas utilizando pesos livres (barras, pesos e halteres), e uma terceira sessão em que exercícios de força com pesos livres foram alternados com exercícios na esteira e bicicleta.

 

Uma das novidades do estudo foi que os pesquisadores mediram de forma independente as duas formas de energia que o corpo consome para se mover: a aeróbica, que usa o oxigênio, e a anaeróbica, que não depende do oxigênio.

 

Exercite-se sem se cansar tanto

 

Os resultados indicam que o treinamento combinado - pesos livres mais exercícios aeróbicos alternados - produz o maior gasto de energia, e ainda exige o menor grau de esforço. Em outras palavras, o treinamento que mais consumiu energia foi aquele no qual os participantes se cansaram menos.

 

A sessão mista de cerca de uma hora representou um dispêndio médio de 259 kcal (311 kcal para os homens e 203 kcal para as mulheres), em comparação com 203 kcal de dispêndio médio com pesos livres e apenas 173 kcal nos aparelhos de musculação.

 

Os participantes marcaram os níveis de esforços percebidos em cada sessão com uma média de 7,6 para o protocolo combinado, 8,4 para a sessão de força com equipamentos e 9 para a seção com pesos livres.

 

Estes resultados, observam os pesquisadores, "têm uma aplicação prática promissora para as pessoas com excesso de peso e obesidade, para as quais o exercício físico implica um esforço ao qual elas não estão acostumadas, e para aquelas pessoas que têm como objetivo produzir o maior gasto de energia possível para maximizar a perda de gordura corporal."

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=qual-tipo-exercicio-fisico-queima-mais-calorias&id=11950 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Grupo de Investigación LFE/UPM

domingo, 11 de abril de 2021

Flamengo vence o Palmeiras nos pênaltis e é campeão da Supercopa


Quem é o melhor time do Brasil?

Golaços, viradas, polêmica, expulsão de treinador, clima quente, disputa de pênaltis, goleiros em destaque... Em um jogão com todos os ingredientes dignos de uma final, o Flamengo venceu o Palmeiras nas penalidades por 6 a 5 neste domingo, após empate por 2 a 2 no tempo normal, no estádio Mané Garrincha, em Brasília, e conquistou o título da Supercopa 2021 (decisão entre o campeão brasileiro e o da Copa do Brasil do ano passado). Raphael Veiga marcou os dois gols do Verdão no jogo. Pelo Rubro-Negro, Gabigol e Arrascaeta anotaram. Na disputa de pênaltis, Diego Alves e Weverton brilharam, mas deu Rubro-Negro nos alternados com o último gol de Rodrigo Caio. Quem é melhor time do Brasil? Pelo resultado, podem até dizer que o campeão. Mas o fato é que Flamengo e Palmeiras têm tudo para, mais uma vez, dominar o protagonismo na temporada.

 

Cofre mais cheio

O Flamengo levou R$ 5 milhões pelo título da Supercopa, e o Palmeiras levou também uma premiação pelo vice; veja aqui os detalhes.

 

Primeiro tempo

A final da Supercopa começou quente. E com golaço! Logo no primeiro minuto de jogo, após chutão de Diego Alves, Felipe Melo tocou da cabeça para Raphael Veiga dar um lindo drible em Willian Arão, ajeitar e abrir o placar. Melhor nesse começo, o Verdão ainda chegou duas vezes com Rony. Mas o atacante parou no goleiro do Flamengo. O time rubro-negro, aos poucos, conseguiu se encaixar e igualou o jogo. Tanto que criou ótima chance com Arrascaeta e depois, aos 22, empatou com Gabigol. O atacante aproveitou o rebote de finalização de Filipe Luís na trave e tocou para o gol vazio. A partida ficou ainda mais animada. Aos 28, o Palmeiras teve ótima chance com Breno Lopes, após passe de Wesley, mas Diego salvou em cima da linha. Dez minutos depois, Abel Ferreira ficou irritado com a arbitragem e foi expulso. Não deu nem para ver a polêmica do primeiro tempo: o árbitro marcou pênalti de Isla em Wesley. Mas, após consulta por áudio do VAR, só a falta foi anotada. Na cobrança, Veiga obrigou Diego Alves a grande defesa. Perigoso, o Flamengo criou boa oportunidade com Bruno Henrique aos 43. Mas o atacante parou em Weverton. O goleiro do Palmeiras, porém, não conseguiu segurar (nem pulou) o chute rasteiro de Arrascaeta aos 48 minutos. Virada do Flamengo!

 

 

Segundo tempo

Em desvantagem no placar, o Palmeiras partiu pra cima em busca do empate. Wesley, no primeiro minuto, arriscou. Mas a bola foi para fora. O Flamengo, porém, respondeu melhor. Duas vezes com Gabigol. Uma que parou em Weverton e outra que passou perto do gol. Aos 13, Danilo, que entrou no segundo tempo, arriscou pelo Palmeiras. Mas Diego Alves defendeu com tranquilidade. Quem deu mais trabalho ao goleiro do Flamengo foi Gustavo Gómez em cabeçada após escanteio. Sem desistir de buscar o empate, o Palmeiras foi para cima. E Rodrigo Caio, sem conseguir parar Rony, puxou a camisa do atacante dentro da área, aos 26. Pênalti cobrado por Raphael Veiga e convertido aos 28: 2 a 2! O Verdão manteve o ritmo acelerado depois do empate, mas o Flamengo conseguiu se segurar e ainda avançou na tentativa de ficar em vantagem novamente. Aos 40, Weverton (e a trave) salvou chute de Vitinho. Já nos acréscimos, Gabriel teve a chance do gol do título. Mas Weverton, após espalmar, salvou (muito!) em cima da linha, garantindo o empate no tempo normal.

 

Nos pênaltis

O Flamengo levou a melhor sobre o Palmeiras na decisão e venceu por 6 a 5. Pelo Palmeiras, Raphel Veiga, Gustavo Gómez, Gustavo Scarpa, Viña, Gabriel Veron fizeram os gols. Luan, Danilo, Gabriel Menino e Mayke erraram. Pelo Flamengo, Arrascaeta, Vitinho, Gabigol, João Gomes, Michael e Rodrigo Caio marcaram. Filipe Luís, Matheuzinho e Pepê erraram.

 

Artilheiro do Fla no século

Com o gol marcado neste domingo, contra o Palmeiras, Gabigol se isolou na artilharia do Flamengo no século, com 74 gols, superando Renato Abreu (73).

 

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/jogo/11-04-2021/flamengo-palmeiras.ghtml

sábado, 10 de abril de 2021

Quem pegou COVID-19 deve se vacinar? Entenda


Há diferenças entre a imunização causada pela infecção do novo coronavírus e a que ocorre com a vacinação

 

Os efeitos que a contaminação pelo novo coronavírus podem causar no corpo humano seguem sendo estudados todos os dias. As diferentes respostas que cada organismo apresenta após a confirmação do diagnóstico, como a presença ou não de sintomas, confirmam que não há uma regra universal sobre como o patogênico vai interferir na saúde de cada indivíduo.

 

Assim como ocorre com algumas outras doenças, como é o caso da catapora, alguns pacientes recuperados da COVID-19 acreditam que já estão imunizados e, consequentemente, não precisam se vacinar. Mas qual é a diferença entre a imunização que ocorre com a infecção e a que vem com a vacina?

 

Segundo Matheus Todt, médico infectologista da S.O.S. Vida, a imunidade adquirida pela infecção existe, mas é temporária. "Acredita-se que possa durar alguns meses. A vacinação permite uma proteção mais duradoura. Por isso, a vacina também deve ser tomada pelas pessoas que já tiveram COVID-19", explica.

 

Ainda de acordo com o especialista, o número de doses da vacina não se difere entre quem já foi contaminado e quem nunca recebeu o diagnóstico positivo de coronavírus. "Todos os protocolos vacinais que dispomos hoje preveem as mesmas quantidades de doses (geralmente duas doses com intervalos de algumas semanas) para todos", explica Matheus.

 

Anticorpos e COVID-19

Entre os exames que podem diagnosticar um caso de coronavírus está o teste de sorologia. Feito através da análise do sangue, essa testagem determina se houve a produção dos anticorpos IgG e IgM pelo organismo.

 

IgG e IgM são classes de anticorpos (moléculas de defesa), produzidos pelo corpo especificamente contra um determinado antígeno - substância estranha ao organismo, que pode ser um vírus, bactéria ou toxina.

 

Já foram relatados alguns casos de pacientes que tiveram o diagnóstico positivo da doença e, ao realizarem o exame de sorologia, foi apontado que a produção de anticorpos contra as proteínas da SARS-CoV-2 foi considerada baixa ou até mesmo inexistente.

 

Além disso, uma pesquisa recente feita pela Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, revelou que a imunidade causada pela infecção do coronavírus pode ser pouco duradoura, desaparecendo após a quarta semana de tratamento contra a doença.

 

Portanto, os especialistas afirmam que a vacinação deve ocorrer mesmo após a confirmação de que houve a produção de anticorpos no teste de sorologia.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/37474-quem-pegou-covid-19-deve-se-vacinar-entenda - Escrito por Paula Santos

sexta-feira, 9 de abril de 2021

Fazer mais exercícios não significa que você queima mais calorias


Estudar os caçadores/coletores das tribos Hadza ajudou a compreender como nosso corpo se ajusta aos exercícios físicos para não perder gordura.

 

Truques do metabolismo

 

A cada minuto, tudo o que o nosso corpo faz - crescer, mover-se, combater infecções, ou mesmo simplesmente existir - tudo isso consome energia.

 

O Dr. Herman Pontzer, da Universidade Duke (EUA), passou sua carreira contando esses gastos de calorias porque, segundo ele, "na economia da vida, as calorias são a moeda".

 

As pesquisas envolveram medir o metabolismo de pessoas que vão de ultra-atletas a funcionários de escritório, mas algumas das descobertas mais surpreendentes foram obtidas bem longe do que costumamos chamar de "vida moderna".

 

Grande parte do trabalho foi feita na Tanzânia, onde membros da tribo Hadza ainda obtêm seu alimento da maneira que nossos ancestrais faziam - por meio da caça e coleta. Ao sair a pé todos os dias para caçar zebras e antílopes ou procurar frutas e tubérculos, sem armas ou eletricidade ou animais domesticados para aliviar a carga, os hadza fazem mais atividade física a cada dia do que a maioria dos ocidentais realiza em uma semana.

 

Então, eles devem queimar mais calorias, certo? Errado.

 

E isto muda a maneira como os cientistas entendem as ligações entre gasto de energia, exercícios físicos e dieta alimentar.

 

Seu corpo limita as calorias que você queima

 

Pontzer e seus colegas descobriram que, apesar de seus altos níveis de atividade física, os Hadza não queimam mais energia por dia do que pessoas sedentárias nos países desenvolvidos.

 

Todos nós já ouvimos que, se queremos queimar mais calorias e combater a gordura, precisamos malhar para aumentar nosso metabolismo e consumir mais calorias. Mas o Dr. Pontzer diz que não é tão simples assim.

 


Os dados mostram que ficar em forma é mais do que físico, é um estado mental.

 

"Nossos motores metabólicos não foram criados por milhões de anos de evolução para garantir um corpo de biquíni pronto para a praia," explica ele. "Em vez disso, nosso metabolismo foi preparado para acumular mais gordura do que qualquer outro macaco".

 

Uma consequência direta disto é que nosso metabolismo responde às mudanças nos exercícios físicos e na dieta de maneiras que frustram nossos esforços para perder peso.

 

Ajuste a comida

 

O que isso significa, explica Pontzer, é que você pode dar 16.000 passos por dia, como um caçador Hadza faz todos os dias, e ainda assim não perder peso.

 

Claro, se você correr uma maratona amanhã vai queimar mais energia do que hoje. Mas, com o tempo, seu metabolismo irá se ajustar, respondendo às mudanças na atividade para manter sob controle a energia total que você gasta.

 

Assim, se você quer perder peso de forma sustentada, só resto um caminho: comer menos.

 

"Como nosso corpo é tão inteligente e dinâmico, e porque os humanos são ruins em controlar o que comemos, é terrivelmente difícil controlar as calorias que consumimos e queimamos a cada dia. Isso, juntamente com a proliferação de dietas da moda e esquemas para emagrecer rápido, levou à ideia de que 'as calorias não importam'.

 

"Esse é um pensamento mágico. Cada grama do seu corpo - incluindo cada caloria de gordura que você carrega - é comida que você consumiu e não queimou. Se quisermos perder peso, devemos ingerir menos calorias do que queimamos. Na verdade, tudo se resume a isso," conclui Pontzer.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Gendered movement ecology and landscape use in Hadza hunter-gatherers

Autores: Brian M. Wood, Jacob A. Harris, David A. Raichlen, Herman Pontzer, Katherine Sayre, Amelia Sancilio, Colette Berbesque, Alyssa N. Crittenden, Audax Mabulla, Richard McElreath, Elizabeth Cashdan, James Holland Jones

Publicação: Nature Human Behavior

DOI: 10.1038/s41562-020-01002-7

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=fazer-mais-exercicios-nao-significa-voce-queima-mais-calorias&id=14656 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Andreas Lederer/Wikimedia

quinta-feira, 8 de abril de 2021

Bebidas alcoólicas e COVID-19: entenda os riscos


Mitos são perigosos e podem colocar a saúde em risco. Veja as dúvidas mais comuns

 

Após um ano do início da pandemia no Brasil, ainda há muitas dúvidas a respeito da relação entre consumo de bebida alcoólica e COVID-19. Alguns mitos seguem circulando nas redes sociais, apesar de desmentidos por evidências científicas e instituições de saúde renomadas.

 

Diante do atual cenário da doença, mais grave e preocupante no país, combater com mais força a desinformação é uma questão de responsabilidade, uma vez que o uso nocivo de álcool pode fragilizar o sistema imunológico e colocar a saúde em risco. Para ajudar, separei alguns mitos sobre bebidas alcoólicas e COVID-19

 

MITO O consumo de bebidas alcoólicas destrói o vírus que causa a COVID-19.

 

FATO O consumo de bebidas alcoólicas não destrói o vírus SARS-CoV-2, causador da COVID-19. Inclusive, o uso nocivo de álcool pode até aumentar os riscos para a saúde se uma pessoa for infectada pelo vírus. O álcool em gel indicado para higienizar mãos e superfícies tem concentração de 70% de álcool para eliminar o vírus causador da COVID-19. Já as bebidas alcoólicas, ao serem ingeridas, não são efetivas para eliminar o vírus, pois levam à morte quando em concentração no sangue acima a 0,40%.

 

MITO Ingerir bebida com alto teor alcoólico mata o vírus presente no ar inalado.

 

FATO O consumo de álcool não mata o vírus presente no ar inalado, não desinfeta sua boca e garganta, nem oferece qualquer tipo de proteção contra a COVID-19. Vale reforçar que a ingestão abusiva de bebida alcoólica (cerveja, vinho, bebidas destiladas) debilita a imunidade e a resistência ao vírus.

 

Também separei as dúvidas mais comuns com relação às bebidas alcoólicas e a COVID-19. Veja a seguir:

 

Meu teste de COVID-19 deu positivo, mas estou sem sintomas. Posso beber?

Você não deve beber. Por ser uma doença infecciosa, cujo espectro clínico varia de infecções assintomáticas a quadros graves, prefira abster-se de bebida alcoólica neste momento. Lembre-se: o abuso de álcool pode diminuir a resistência do corpo a infecções.

 

Beber pode ajudar a diminuir a ansiedade?

Apesar de poucas doses de álcool levarem a um relaxamento, beber não é uma boa estratégia para lidar com a ansiedade. Seu consumo abusivo pode aumentar sintomas de ansiedade, evoluindo para um ciclo perigoso.

 

Pessoas com problemas decorrentes do uso de álcool podem ter um quadro mais grave da COVID-19?

Sim. O consumo pesado e crônico de álcool prejudica o sistema imunológico, tornando o corpo um alvo mais fácil para doenças, inclusive infecciosas, como é o caso da COVID-19. Além disso, pessoas com transtorno por uso de álcool podem apresentar outros problemas de saúde, o que as tornaria mais vulneráveis ou até poderia piorar a evolução da doença, por exemplo, no caso de Síndrome de Abstinência.

 

Para finalizar, quero reforçar algumas orientações gerais sobre o consumo de álcool durante a pandemia:

 

Condições de álcool zero continuam valendo: menores de 18 anos, gestantes, pessoas que vão dirigir, que apresentam alguma condição de saúde que possa ser agravada pelo álcool ou não conseguem controlar o seu consumo não devem consumir bebidas alcoólicas.

 

Se você é adulto, fora das condições acima e opta por beber, não ultrapasse uma dose* por dia se for mulher ou duas doses por dia se for homem. Evite intoxicação!

 

Certifique-se de que crianças e jovens não tenham acesso a bebidas alcoólicas e aproveite a convivência mais próxima para conversar sobre os problemas associados à bebida e à COVID-19.

 

Se faz uso de medicamentos que possam interagir com o álcool, mesmo remédios à base de plantas ou sem receita, não misture com bebidas alcoólicas. Isso pode reduzir o efeito dos remédios, aumentar os efeitos do álcool ou gerar reações perigosas.

 

Ao trabalhar em casa, siga as regras usuais do local de trabalho e não beba.

 

E lembre-se: não compartilhe fake news, compartilhe informação de qualidade e embasada em ciência.

 

* Uma dose padrão equivale a 14 g de álcool puro, o que corresponde a 350 mL de cerveja (5% de álcool), 150 mL de vinho (12% de álcool) ou 45 mL de destilado (vodca, uísque, cachaça, gin, tequila, com 40% de álcool).

 

Fonte: https://professorjosecosta.blogspot.com/2020/10/superando-desafios.html - Escrito por Arthur Guerra de Andrade